quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Bahia Negócios: Sistema da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) falha para receber pagamentos do IPVA

Bahia Negócios: Sistema da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) falha para receber pagamentos do IPVA



29 de fevereiro de 2012 - 14:43 por admin.

Milhares de proprietários de veículos registrados no DETRAN da Bahia estão desde ontem sem condições de pagar o IPVA com o desconto de 10%. No Bradesco, tanto via Internet como nos Caixas Eletrônicos a mensagem sugere se comnicar com a PRODEB, enquanto no Banco do Brasil o sistema logo fica fora do ar. Apesar da propagandaalardeada pela Secretaria da Fazenda, incentivando o pagamento da Taxa, a ineficiência da empresa jogou por terra quem procurou atender o apelo do Governo, que perdeu uma boa arrecadação em tempos difíceis.

IDG Now: PricewaterhouseCoopers é escolhida para aferir qualidade da banda larga

IDG Now: PricewaterhouseCoopers é escolhida para aferir qualidade da banda larga



Da Redação
Publicada em 28 de fevereiro de 2012

Consultoria foi a selecionada para aferir os indicadores dos serviços prestados pelos provedores e operadoras de telecomunicações.

A PricewaterhouseCoopers Corporate Finance Recovery foi a vencedora da licitação para operar como Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ) dos serviços de banda larga fixa e móvel. Os serviços passam a ser avaliados a partir de amanhã (29/02), segundo determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

A consultoria será responsável pela aferição dos indicadores de "Garantia de Taxa de Transmissão Instantânea" e de "Garantia de Taxa de Transmissão Média" do Serviço Móvel Pessoal (SMP) e dos indicadores de rede do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM).

A EAQ será contratada pelas prestadoras do SCM e SMP e também desenvolverá software específico para medição das taxas de transmissão. O processo de seleção foi conduzido pelo Grupo de Implantação de Processos de Aferição da Qualidade (GIPAQ), formado por representantes das prestadoras de SMP e de SCM, sob a coordenação da Anatel.

A criação do GIPAQ e contratação da EAQ foram previstas nos Regulamentos de Gestão da Qualidade do SCM e SMP, aprovados pela Anatel em outubro de 2011. Os regulamentos estabelecem padrões de qualidade para os serviços, de forma a promover a progressiva melhoria da experiência do usuário.

Uma vez constituído o GIPAQ, decidiu-se que - para dar ampla transparência e garantia de isonomia ao processo - a seleção e a contratação da EAQ se dariam por meio de uma Requisição de Propostas, a qual foi publicada no site da Anatel no dia 18 de janeiro de 2012.

O GIPAQ recebeu propostas da ABR Telecom, do Núcleo de Informação e Coordenação.br (NIC.Br), da PricewaterhouseCoopers Corporate Finance Recovery Ltda e de ISPM Serviço de Informática. As propostas foram analisadas por uma Comissão de Seleção, formada por representantes das prestadoras e hoje foi anunciado que a empresa de consultoria foi a escolhida para desempenhar a função de EAQ, conforme previsto nos Regulamentos de Gestão da Qualidade.

IDG Now: Operadoras são obrigadas a dar software para medir qualidade da banda larga

IDG Now: Operadoras são obrigadas a dar software para medir qualidade da banda larga



Da Redação
Publicada em 28 de fevereiro de 2012


A partir de amanhã (29/02), teles terão de liberar em seus sites ferramenta para avaliar o serviço, segundo determinação da Anatel.

A partir de amanhã, 29, os usuários poderão medir a qualidade de sua conexão à internet por meio de um programa disponível nos sites das prestadoras Oi, Net, Telefônica, GVT, CTBC Telecom, Embratel, Sercomtel e Cabo Telecom.

A medida consta da Resolução Anatel nº 574, de outubro de 2011, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que aprovou o Regulamento de Gestão da Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia (RGQ-SCM).

Inicialmente, a medição será apenas um teste. No entanto, a partir de outubro, as operadoras poderão sofrer sanções caso não cumpram requisitos de qualidade das conexões estabelecidos pela Anatel.

A aferição dos internautas poderá ser feita apenas em conexões fixas. A partir de outubro, também as conexões móveis terão que contar com um programa para medição, que deve ser diferente deste.

Leia também: Idec aciona Justiça para associação de operadoras não fiscalizar banda larga
PricewaterhouseCoopers é escolhida para aferir qualidade da banda larga


O regulamento da agência estabelece padrões de qualidade para o serviço, "de forma a promover a progressiva melhoria da experiência do usuário em aspectos relacionados ao atendimento e ao desempenho das conexões de banda larga fixa".

A Anatel obriga operadoras fixas e móveis a entregar aos assinantes um percentual mínimo da velocidade de conexão contratada – esse índice aumentará gradualmente. Atualmente, muitas empresas garantem apenas 10% da taxa de download - ou seja, se o plano é de 10 Mbps, entregam 1 Mbps.

O regulamento diz que as operadoras de internet fixa e de celular são obrigadas a oferecer no mínimo 20% da velocidade contratada a partir de novembro de 2012, 30% em 2013 e 40% em 2014.

O software de medição é gratuito e deve estar disponível para os usuários, em local de destaque, nos sites das prestadoras com mais de 50 mil acessos em serviço. As avaliações poderão ser realizadas pelo próprio usuário, "o que lhe proporcionará transparência e controle sobre as condições de fruição do serviço contratualmente previstas", diz o comunicado da agência.

As operadoras devem ainda liberar uma cartilha informativa contendo a descrição dos parâmetros de qualidade medidos, bem como instruções sobre a correta utilização do software.

O programa permitirá que o usuário tenha acesso aos resultados de cada medição, os quais deverão apresentar, no mínimo, os seguintes parâmetros de sua conexão à internet:
• data e hora da medição
• localização da medição
• velocidade instantânea
• latência bidirecional
• variação de latência (jitter)
• taxa de perda de pacotes

Insight: Prodest e RNP fazem acordo para integração de fibras ópticas

Insight: Prodest e RNP fazem acordo para integração de fibras ópticas



Acordo reduz custos de implantação no Espírito Santo.
IPNews - 28/02/2011

O Prodest (Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Espírito Santo) assinou um termo de cooperação técnica com a RNP (Rede Nacional de Pesquisa). O acordo prioriza o compartilhamento de redes de fibra óptica, o que vai reduzir os custos para a implantação de uma infraestrutura que permita o acesso à internet de alta velocidade aos órgãos públicos no Estado.

A parceria terá uma duração de cinco anos e também prevê ações voltadas para a pesquisa e desenvolvimento tecnológico de redes e o intercâmbio de informações. A iniciativa também é importante para a expansão do Programa ES Digital, que irá possibilitar a implantação de uma rede de fibra óptica para atender a todos os órgãos estaduais.

A RNP desenvolve e mantém uma infraestrutura nacional avançada de comunicação e colaboração a distância, integrando mais de 600 instituições de ensino e pesquisa no País. Essa estrutura de fibra óptica é considerada fundamental para a implementação do PNBL (Programa Nacional de Banda Larga).

Integração
Segundo o diretor presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes) e gestor do Programa ES Digital, Anilton Salles Garcia, o acordo vai viabilizar o acesso à Internet de alta velocidade para todas as unidades do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) e da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) no Estado.

Na avaliação do presidente do Prodest, Paulo Henrique Rabelo Coutinho, a parceria possibilitará a capacitação de recursos humanos na área de TIC e ajudará num direcionamento mais eficiente das atividades do Programa Nacional de Banda Larga no Espírito Santo.
“Vamos trabalhar melhor os nossos projetos para haver uma integração tríplice de redes (Governo do Estado, Telebras e RNP)”, explica Coutinho. “A ativação da Rede Metro.ES/Metrovix, que já contempla mais de 40 órgãos estaduais em Vitória, e a implantação da Rede Metro-Gvix, que vai atender órgãos estaduais e municipais na Grande Vitória em 2013, são ações importantes para efetivar essa parceria. Isso possibilitará a integração das redes estaduais e federais de fibra óptica futuramente.

INFO: Idec aciona Anatel contra avaliação da banda larga

INFO: Idec aciona Anatel contra avaliação da banda larga

Por Monica Campi, de INFO Online
Terça-feira, 28 de fevereiro de 2012




São Paulo – O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) ingressou com uma Ação Civil Pública contra a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) devido a irregularidades no processo de medição de qualidade da banda larga no país.

O Idec solicita a exclusão imediata da ABR Telecom, associação que reúne as principais operadoras de banda larga do país, do edital para escolher a instituição que fará a medição da qualidade do serviço móvel e fixo no Brasil por entender que não se trata de uma entidade imparcial.

A ABR Telecom é formada por empresas de telecomunicações como GVT, Algar, Cabo Telecom, Claro, Embratel, TIM, Vivo, Nextel, NET, Oi, Sercomtel e Telefônica.

As metas para banda larga no Brasil foram estabelecidas pela Anatel e o governo federal no final de 2011. Nas novas regras as operadoras deverão entregar uma velocidade mínima de 60% do contratado pelo usuário e estão proibidas de limitar o tráfego, conhecido como traffic shaping.

Porém, as metas foram criticadas pelas empresas de telecomunicações, que alegam não haver como verificar a qualidade do serviço por meio da fiscalização que será feita em computadores pessoais, que variam muito de configuração um para o outro, o que pode interferir no resultado. No entanto, o governo prometeu R$ 6 bilhões em isenção de impostos para incentivar investimentos na área até 2016.

"Manter a ABR Telecom nesse processo, atenta contra os princípios da impessoalidade e da moralidade administrativa, previstos na Constituição Federal e que devem permear a atuação da Anatel como ente da Administração Pública indireta", conclui a gerente jurídica do Idec, Maria Elisa Novais.

As regras deverão entrar em vigor ainda em 2012, porém para realizar a fiscalização junto com a Anatel será criado uma Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ), que será escolhida em edital programado para amanhã (29/02).

Gizmodo Brasil: Google oferece US$60.000 para quem encontrar falhas de segurança no Chrome

Gizmodo Brasil: Google oferece US$60.000 para quem encontrar falhas de segurança no Chrome

Por Andrew Tarantola
28-02-2012



Enquanto Safari e Internet Explorer sucumbiram aos hackers na Pwn2Own do ano passado, ninguém conseguiu encontrar falhas no Chrome. Este ano, o Google está com uma oferta bem atraente: mais de um milhão em prêmios para quem conseguir encontrar falhas no Chrome.

O Chrome é o único navegador nos seis anos de Pwn2Own que nunca foi violado – na verdade, poucos se dispõem a tanto. Por isso, o Google vai distribui prêmios de US$60.000, US$40.000 e US$20.000 para os participantes que conseguirem encontrar exploits em uma versão atualizada do Chrome rodando no Windows 7. Encontrar um “exploit completo do Chrome”, obtendo persistência na conta de usuário e usando apenas bugs do navegador, garante prêmio de US$60.000. Usar falhas de Webkit, Flash ou driver resulta nos prêmios menores.

“Enquanto estamos orgulhosos do importante histórico do Chrome em competições passadas, o fato é que não receber exploits significa que é mais difícil aprender e melhorar”, escrevem membros da equipe de segurança do Google Chrome em blog oficial. “Para maximizar nossas chances de receber exploits este ano, nós aumentamos as apostas. Vamos oferecer patrocínio direto com até US$1 milhão em prêmios.”

No entanto, o Google não vai patrocinar o Pwn2Own em si como no ano passado: o Google retirou seu apoio depois de uma recente mudança de regra. Agora, hackers podem obter prêmios em dinheiro sem revelar aos desenvolvedores do navegador – no caso, o Google – como funcionam os exploits, sendo que é exatamente disso que o Google precisa.

TI INSIDE Online - Operadores de países emergentes pedem smartphones e espectro baratos

TI INSIDE Online - Operadores de países emergentes pedem smartphones e espectro baratos:




terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Os desafios para o crescimento do mercado de telecomunicações em países emergentes segue uma receita comum, de acordo com executivos de algumas das principais operadoras que atuam nesses países. A fórmula envolve a redução dos preços dos dispositivos, sobretudo smartphones, para torná-los acessíveis a toda a população. Segundo Santiago Fernandez Valbuena, CEO da Telefónica Latin America, a cobertura nessas regiões está sendo ampliada, mas sem dispositivos baratos, os índices de penetração de banda larga, sobretudo banda larga móvel, continuarão baixos. Para Sunil Bharti Mittal, CEO da operadora indiana Bharti Airtel, que também atua em vários mercados da Ásia e África, é preciso pensar em smartphones de menos de US$ 50 para efetivamente massificar a banda larga nesses países. Ele destacou ainda a necessidade de inovação nos modelos de operação, com estruturas terceirizadas e de baixo custo para tornar o esforço de atender a uma massa de consumidores com poucos recursos mais eficiente e efetiva.

Jo Junder, CEO da VimpelCom, destacou ainda a necessidade de uma regulação pró-investimento. Isso significa que políticas que exacerbem a competição podem, segundo o executivo, afastar investimentos em infraestrutura. Da mesma forma, a liberação de espectro não se pode dar a custos proibitivos.

Nesse sentido, a experiência relatada pela Bharti Airtel é interessante. Segundo Sunil Bharti Mittal, países como a Índia começam a ficar extremamente gananciosos em relação ao seu espectro. "Por outro lado, na África, onde o governo entendeu que a única forma de ter banda larga para a população é por redes móveis, bons pedaços do espectro estão sendo licenciados a preços razoáveis, justamente para garantirmos essa cobertura", disse o executivo. Santiago Valbuena concorda que os governos em países emergentes têm se tornado "muito famintos" pelo valor que pode ser arrecadado com o licenciamento do espectro. "Até hoje temos conseguido fazer os investimentos necessários e a infraestrutura foi construída, mas isso não necessariamente poderá ser verdade no futuro", diz Lunder, da Vimpelcom.

Valbuena acredita que dentro de um ano gostaria de ver índices de penetração de banda larga móvel acima de 25% na América Latina e smartphones a menos de US$ 100. "Acho que essa é uma meta possível", diz.

Gizmodo Brasil: Este é o “menor PC do mundo” e você pode comprá-lo agora mesmo

Gizmodo Brasil: Este é o “menor PC do mundo” e você pode comprá-lo agora mesmo

Por Jamie Condliffe
28-02-2012



No final do ano passado, nós mostramos a você uma prévia do FXI Cotton Candy, um computador dual-core do tamanho de um pendrive. Ele estava previsto para a segunda metade de 2012, mas já entrou em pré-venda.

Em seu pequeno chassi, o Cotton Candy tem processador ARM Cortex A9 dual-core de 1GHz feito pela Samsung, além de chip gráfico ARM Mali-400. Ele tem saída HDMI, Wi-Fi e porta microUSB, e vem com Android ou Ubuntu pré-instalado. Ele também tem suporte a vídeo MPEG-4 e H.264, para você plugá-lo em uma TV e usar como um media PC rudimentar.

Ele será rivalizado em breve pelo Raspberry Pi, um esforço britânico em produzir um produto semelhante por cerca de US$35 – e que aparentemente tem um anúncio importante para fazer amanhã.

Como dissemos antes, se você já tem uma combinação de smartphone e computador, talvez o Cotton Candy – ou mesmo o Raspberry Pi – não seja tão útil para você. Para quem não tem, ele é uma opção mais barata de acessar seus arquivos em várias telas, mantendo a mesma experiência na TV de um amigo ou em uma LAN house, por exemplo.

O FXI Cotton Candy está disponível em pré-venda por US$199, e deve chegar em março.

Gizmodo Brasil: Como a Apple comprou a marca registrada do iPad

Gizmodo Brasil: Como a Apple comprou a marca registrada do iPad

Por Jesus Diaz
28-02-2012



A Proview — antiga dona da marca iPad na China — está processando a Apple, na Califórnia, por “fraude por deturpação intencional, fraude por ocultação, indução fraudulenta e concorrência desleal”. Faz sentido o que eles alegam? Entenda o que a Apple fez e tire suas próprias conclusões:

• Primeiro, a Apple contratou uma empresa britânica chamada Farncombe International. O diretor da empresa chama-se Graham Robinson.

• A Farncomble International criou uma nova empresa chamada IP Application Development Limited (junte as siglas, ignore o L) para negociar a compra da marca registrada do iPad, da Proview.

• Um mês antes do lançamento do iPad, Robinson entrou em contato com a Proview usando o nome Jonathan Hargreaves, deixando claro seu interesse em comprar os direitos da marca IPAD. A Proview Electronics Company Ltd. é uma produtora taiwanesa de delas para computadores e aparelhos como tablets e smartphones.

• A Proview questionou Robinson/Hargreaves sobre os motivos pelos quais sua empresa queria comprar os direitos de marca. Em resposta via e-mail, fornecido pela Proview: “trata-se de uma abreviação da empresa chamada IP Application Development Limited.”

• A Proview pressionou Robinson/Hargreaves, questionando a natureza dos negócios da empresa. Sua reposta:

“[A IPAD Ltd.] é uma nova empresa, e tenho certeza que você consegue entender que nós ainda não estamos prontos para tornar público os negócios da empresa, já que nós ainda não fizemos nenhum anúncio público.”

• Ele ainda adicionou: “Como disse em minha última mensagem, posso garantir que a empresa não competirá com a Proview.”

A Proview argumenta — e se tais e-mails apresentados à Justiça da Califórnia forem reais, nós concordamos — que as afirmações do agente da Apple foram falsas. Eles creem que isso constitui em “fraude por deturpação intencional, fraude por ocultação, indução fraudulenta e concorrência desleal”.

Nós não sabemos se o tribunal irá concordar com eles, mas sem dúvida há algo bem sujo nessa tática. Fico pensando onde mais eles usaram tal truque, que não é algo incomum nas táticas de grandes corporações.

Philip Elmer-DeWitt entrou em contato com a Apple e a empresa não negou o relato da Proview. A empresa apenas forneceu o mesmo posicionamento que vem usando desde que o processo na China começou:

Nós compramos os direitos da marca iPad da Proview para 10 países diferentes há alguns anos. A Proview se recusa a honrar seu acordo com a Apple na China e um tribunal de Hong Kong deu parecer favorável à Apple sobre o caso. O caso continua pendente na China.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Vagas no Brasil: Prodeb oferece empregos em Salvador - BA

Vagas no Brasil- Prodeb oferece empregos em Salvador - BA :



A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) anunciou a seleção de 16 Aprendizes, em Salvador, sendo um com deficiência. As oportunidades são para trabalhar no período matutino, em atividades como digitar, solicitar cópias, receber ligações e arquivar documentos.
Para concorrer a uma vaga, é necessário ter nascido entre 1º de janeiro de 1996 e 1º de janeiro de 1998. Além disso, é preciso cursar entre a 8ª série do ensino e o 2º ano do ensino médio, em escola pública, nos períodos vespertino ou noturno.
Os jovens serão contratados por um ano e meio, pelo regime da Consolidação das Leis Trabalhistas, com jornada de 20 horas semanais e uma remuneração mensal, mais vale-transporte e vale lanche.
As inscrições para o processo seletivo serão realizadas entre os dia 6 e 9 de março, no prédio da Gerência de Gestão de Pessoas da Prodeb. Os interessados deverão comparecer ao local, portando comprovante de matrícula escolar, Carteira de Trabalho, CPF, RG e atestado de notas escolares do 2º semestre de 2011.
Outras informações podem ser encontradas na página da Prodeb.

IDG Now: Idec aciona Justiça para associação de operadoras não fiscalizar banda larga

IDG Now!: Idec aciona Justiça para associação de operadoras não fiscalizar banda larga




Da Redação
Publicada em 27 de fevereiro de 2012

ABR Telecom, que reúne as principais empresas do setor no Brasil, está inscrita em processo que escolherá quem monitorará a qualidade do serviço.

O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) ingressou nesta segunda-feira (27/02) com uma Ação Civil Pública contra a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a ABR Telecom, que reúne as principais operadoras de banda larga do Brasil. O objetivo da medida é fazer com que a associação seja excluída do processo que selecionará quem fará a medição oficial de qualidade da conexão à Internet no País.

Conforme anunciado em outubro do ano passado, as prestadoras do serviço terão de entregar velocidade mínima de 60% (em uma média mensal), do plano contratado pelo usuário, além de estarem proibidas de limitar a banda conforme o arquivo baixado – o chamado traffic shaping. A exigência entrará em vigor já em 2012, mas, antes disso, a Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ) terá de ser escolhida. Esta ficará responsável por averiguar se, de fato, as companhias estão obedecendo às determinações.

Leia mais: Brasil tem Internet mais lenta que Haiti e Etiópia, diz pesquisa

A vencedora do edital será anunciada nesta quarta-feira (29/02) e uma das participantes é justamente a ABR Telecom. Assim, caso seja selecionada, a associação das provedoras terá a incumbência de acompanhar a atividade de suas filiadas e reporta-la à agência, que, com base nesses dados, decidirá se alguma advertência ou punição é necessária.

"Manter a ABR Telecom nesse processo, atenta contra os princípios da impessoalidade e da moralidade administrativa, previstos na Constituição Federal e que devem permear a atuação da Anatel como ente da Administração Pública indireta", afirmou a gerente jurídica do Idec, Maria Elisa Novais.

Vale lembrar que grande parte das teles é contrária à aferição como está delimitada. Alega que o modelo escolhido isola o ambiente a ser avaliado, ou seja, o computador do usuário, que pode ter baixa capacidade de processamento ou estar infectado, influindo em um resultado que reflete a realidade.

Fazem parte da ABR Telecom as seguintes empresas: Algar, Cabo Telecom, Claro, Embratel, GVT, NET, Nextel, Oi, Sercomtel, Telefônica, TIM e Vivo.

TI INSIDE Online - Idec move ação contra participação da ABR Telecom em seleção para aferidora da banda larga

TI INSIDE Online - Idec move ação contra participação da ABR Telecom em seleção para aferidora da banda larga:



segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) entrou com uma ação civil pública nesta segunda-feira, 27, para que a Justiça determine a exclusão da ABR Telecom do processo seletivo da Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ), que ficará responsável pela medição oficial da qualidade dos serviços de banda larga fixa e móvel no país. Segundo o instituto, a participação da empresa no processo "vai contra os princípios da impessoalidade e moralidade administrativa", visto que ela foi criada por operadoras de telefonia e banda laraga para administrar a portabilidade númerica no país.

A adequada transparência para a escolha da empresa, que deve ocorrer até esta quarta-feira, 29, conforme previsto em edital, já havia sido questionada pelo Idec no início de fevereiro. Em carta enviada à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o instituto havia feito uma reclamação oficial para que a ABR Telecom fosse retirada do processo seletivo, porém, em resposta considerada "evasiva" pelo Idec, a agência não cumpriu com o que foi solicitado até o momento.

A ação inclui a Anatel, a própria ABR Telecom e as empresas contratantes (Algar, Cabo Telecom, Claro, Embratel, GVT, NET, Nextel, Oi, Sercomtel, Telefônica, TIM e Vivo), além de componentes da comissão de seleção (GVT, TIM, Telefonica/Vivo, Algar Telecom, Nextel, Embratel, Claro e Net Serviços e Oi).

TI INSIDE Online - Dell investe bilhões para deixar de ser identificada apenas como fabricante de PCs

TI INSIDE Online - Dell investe bilhões para deixar de ser identificada apenas como fabricante de PCs:




segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Nos últimos seis anos, a Dell duplicou sua unidade de negócios voltada para o mercado corporativo e investiu pesadamente para reposicioná-la como uma empresa de serviços e infraestrutura em TI. Durante o lançamento das soluções corporativas da companhia, nesta segunda-feira, 27, em São Francisco, na Califórnia, o CEO Michael Dell defendeu a ideia de que a Dell já ultrapassou a fronteira de fabricante de PCs e, neste momento, atua como integradora de soluções de TI.

"Investimos bilhões de dólares nos últimos anos para consolidar essa estratégia. Hoje, aproximadamente 50% de nossa receita é provenitente da venda de soluções corporativas, uma mudança considerável para quem, há dez anos, era uma fabricante de computadores pessoais", ressaltou Dell. Como exemplo, ele citou a compra da fabricante de equipamentos de rede Force 10 Networks, no ano passado, por US$ 200 milhões. Esta foi uma das 12 aquisições da Dell nos últimos dois anos que contribuíram para formar seu portfólio nas áreas de servidores, armazenamento, redes, software, segurança e serviços.

De acordo com Dell, a empresa terminou o ano passado com 33,7% de participação no mercado de servidores nos Estados Unidos e, entre as três maiores do segmento. "Foi a única a crescer a níveis acima do mercado em todas as regiões do globo", afirmou. Ele aproveitou também para fazer uma provocação à HP, uma das principais rivais, principalmente em mercados como o da Europa e América Latina. "Das 150 inovações anunciadas pela nossa concorrente, grande parte já estava presente nos nossos produtos desde 2009", alfinetou.

O foco principal da Dell neste ano será o segmento corporativo para ganhar espaço globalmente como provedora de serviços e infraestrutura de TI. A companhia confia nas parcerias com empresas como Citrix, Microsoft, SAP, VMware e Oracle como diferencial de seu portfólio. "Oferecemos um portfólio end-to-end. E estamos apenas começando", avisou Dell.

Serviços de virtualização

Neste ano, a Dell também vai apostar em serviços de virtualização para chegar a pequenas e médias empresas. No momento, disponíveis apenas nos Estados Unidos, embora existam planos de levá-los a mercados internacionais, ainda não há previsão de chegada desses serviços ao Brasil. Trata-se de um box pré-configurado com os sistemas da companhia, que permite a integração de até 50 dispositivos, entre PCs, tablets e smartphones, com acesso remoto a dados e software.

"Por ser um serviço intermediário para empresas que desejam mover seus serviços para a nuvem, nossa intenção é levá-lo ao Brasil e outros países em desenvolvimento o quanto antes", adianta o líder de computação de usuário final da Dell, Rafael Colorado. Será o primeiro produto de computação em nuvem fora dos Estados Unidos, por isso a Dell tem forte expectativa sobre essa solução como uma medida intermediária para total adoção na nuvem.

De acordo com Colorado, os clientes da América Latina têm se mostrado resistentes e não se dizem totalmente preparados para adoção da computação em nuvem, especialmente por questões de custo e segurança. "Nossa estratégia é auxiliá-los nesta migração, principalmente com soluções intermediárias como a virtualização de desktops", conclui.

Convergência Digital - Internet - Banda larga: IDEC vai à justiça para impedir contratação da ABR Telecom

Convergência Digital - Internet - Banda larga: IDEC vai à justiça para impedir contratação da ABR Telecom:



:: Convergência Digital :: 27/02/2012

Nesta segunda-feira, 27/02, o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) ingressou com uma Ação Civil Pública para que a Justiça determine a exclusão da ABR Telecom (Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações) - associação formada por operadoras - do processo seletivo da EAQ (Entidade Aferidora da Qualidade) que deverá fazer a medição oficial da qualidade dos serviços de banda larga fixa e móvel.

A escolha da empresa deve ocorrer, conforme previsto em edital, até 29/02/2012. A EAQ terá atribuição especialmente de avaliar o cumprimento dos critérios ligados à conexão, como velocidade mínima e máxima, disponibilidade do serviço, perda de pacotes, entre outros. O IDEC esclarece que, apesar de haver previsão nos regulamentos da disponibilização de um software de medição aos consumidores, a medição oficial será realizada pela Entidade Aferidora da Qualidade e repassada à Anatel.

A ação Civil do Idec inclui a Anatel, a própria ABR Telecom e contra as empresas contratantes (Algar, Cabo Telecom, Claro, Embratel, GVT, NET, Nextel, Oi, Sercomtel, Telefônica, TIM e Vivo) e componentes da Comissão de Seleção (GVT, TIM, Telefonica/Vivo, Algar Telecom, Nextel, Embratel, Claro e Net Serviços e Oi), com o entendimento de que essa aferição precisa ser realizada por uma entidade imparcial, autônoma e com neutralidade decisória

"Manter a ABR Telecom nesse processo, atenta contra os princípios da impessoalidade e da moralidade administrativa, previstos na Constituição Federal e que devem permear a atuação da Anatel como ente da Administração Pública indireta", conclui a gerente jurídica do Idec, Maria Elisa Novais. A ação, distribuída em 27/02/2012, tem pedido de antecipação de tutela pela imediata exclusão da empresa ABR Telecom, ainda não analisado pela Justiça.

TI INSIDE Online - Facebook anuncia iniciativas de mobilidade

TI INSIDE Online - Facebook anuncia iniciativas de mobilidade:




segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O Facebook anunciou hoje que está desenvolvendo novas iniciativas para otimizar o acesso móvel à sua plataforma e para facilitar a compra de aplicativos por meio de smartphones. A empresa está trabalhando, em conjunto com operadoras como AT&T, Telefonica e Verizon, entre outras, para uso de suas plataformas de billing nas vendas relacionadas a aplicativos da rede social.

O Facebook anunciou também a formação da W3C Mobile Web Platform, uma iniciativa conjunta com mais de trinta empresas de tecnologia para o desenvolvimento e padronização de browsers para aparelhos móveis.

Por fim, a empresa também está trabalhando no Ringmark, uma nova plataforma móvel ainda em fase de testes, e que ajudará o desenvolvedor de aplicativos a encontrar qual browser móvel suporta as funcionalidades de que seu software necessita.

Insight: Telebras participa na Alemanha da CeBIT 2012

Insight: Telebras participa na Alemanha da CeBIT 2012



Telebras - 27/02/2012


A Telebras participa de 06 a 10 de março da Feira Internacional de Tecnologia da Informação, Telecomunicações, Software e Serviços (CeBIT) que ocorrerá em Hanover, na Alemanha. A ideia é mostrar a empresas e parceiros estrangeiros os produtos e as soluções de transporte em telecomunicações oferecidos pela Telebras. Também será apresentado o projeto de cabos submarinos, cujo lançamento está previsto para ocorrer até 2014.

A CeBIT é considerada a maior e mais importante feira de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) do mundo e, nesta edição, contará com o Brasil como parceiro do evento. Segundo a organização, a Feira recebeu em 2011 4,2 mil empresas, de 70 países, e foi visitada por mais de 330 mil profissionais.

De acordo com a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), que coordena a participação brasileira, o país contará com seis estandes distribuídos entre os diversos pavilhões temáticos para consolidar sua imagem como um produtor de tecnologias avançadas. A meta é posicionar o Brasil como provedor de TIC com alcance global, gerando novos negócios para a delegação, que deve ser formada por cerca de 80 empresas e instituições.

Rede nacional de telecomunicação
A Telebras é uma operadora de telecomunicações voltada ao mercado de atacado de transporte e capacidade IP. Atua na massificação do acesso à Internet no Brasil. Sua rede nacional de telecomunicação terá cerca de 30 mil quilômetros, chegando a mais de quatro mil municípios brasileiros até 2014.

A rede nacional de telecomunicações utiliza fibras ópticas e dispõe de uma infraestrutura que está entre as mais modernas do mundo. O núcleo central da rede tem equipamentos e serviços com capacidade e funcionalidades avançadas que permitem alta disponibilidade aos clientes de sua rede e demais parceiros da Telebras.

TI INSIDE Online - Operadoras abrem caminho para mobile cloud services

TI INSIDE Online - Operadoras abrem caminho para mobile cloud services:




segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O Mobile World Congress deste ano traz entre os destaques da edição de 2012 o conceito de mobile cloud services, ou serviços móveis baseados na nuvem. O conceito já vinha sendo explorado desde o ano passado, mas este ano os debates apresentaram as primeiras iniciativas concretas das ações das operadoras móveis, fornecedores de tecnologia e provedores de conteúdo para lançar tais serviços.

A Everything Everywhere, que é uma joint-venture entre as teles britânicas Orange e T-Mobile, investiu na integração da rede das duas operadoras e ampliou a capacidade de transmissão para acompanhar a demanda por dados móveis, que só no último ano cresceu 50%.

“No nosso planejamento, em 2012 terminaremos a integração das duas redes, investiremos em mais capacidade no backhaul e, se o espectro de 800 MHz for liberado nesta primavera, lançaremos nossos serviços de 4G até o final deste ano”, revela o CEO da Everything Everywhere, Oaf Swantee.

Mas mais que isso, todo esse investimento em rede servirá também para suportar serviços e aplicações da operadora baseados na nuvem. “Com a democratização dos smartphones, as operadoras estão virando help desk para aplicativos, funcionamento dos aparelhos etc. Temos 11 mil pessoas trabalhando no atendimento aos clientes e com serviços baseados na nuvem podemos melhor esse atendimento e aumentar o engajamento desses consumidores conosco”, afirma Swantee.

A Everything Everywhere passou também a integrar outros serviços em nuvem para seus clientes, como os serviços de conteúdo on-demand de TV da SKY e serviços de armazenamento de música, imagens e outros arquivos. “Se conseguirmos construir uma relação de confiança com nossos clientes, podemos simplificar suas vidas com ofertas de serviços em nuvem, que podem combinar mobile advertising, m-payments, health tracking services e muito mais”, diz Swantee.

Já o CMO e Business Solution da AT&T, Michael Bowling, lembra que além dos pesados investimentos em infra-estrutura de backbone e backhaul é preciso investir ainda na forma de entregar os serviços. “É preciso ter uma rede inteligente, com eficiência no gerenciamento do conteúdo, colocando-os mais perto dos usuários, e dar o tratamento certo para cada tipo de dados”, pontua. A AT&T instalou redes de entrega de conteúdos (CDNs, na sigla em inglês) para gerenciar esse tipo de tráfego e agora já vende a entrega de serviços na nuvem dentro de sua rede para um provedor de conteúdo, cujo nome Bowling preferiu não revelar.

TI INSIDE Online - Amadeus registra aumento de 20% no lucro anual

TI INSIDE Online - Amadeus registra aumento de 20% no lucro anual:




segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A Amadeus, fornecedora de soluções de tecnologia para o mercado de viagens e turismo, registrou lucro líquido 20% superior no ano passado, totalizando 487,2 milhões de euros, ante 403,5 milhões de euros alcançados em 2010. A receita também registrou expansão, de 5,8%, de 2,5 bilhões de euros para 2,7 bilhões de euros.

De acordo com o informe de resultados, os negócios nos segmentos de distribuição e soluções tecnológicas contribuíram para o bom desempenho da companhia no período. A receita com distribuição de produtos cresceu 5,2%, atingindo 2,07 bilhões de euros, enquanto a receita da divisão de TI subiu 7,8%, atingindo 628 milhões de euros.

A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) registrou avanço de 6,4% e atingiu 1,03 bilhão de euros.

No quarto trimestre, a companhia registrou crescimento de 27% no lucro, que saltou de 68,2 milhões de euros para 86,6 milhões de euros. A receita no período totalizou 647,6 milhões de euros, alta de 6,6% na mesma base de comparação. O Ebitda no trimestre teve avanço de 8% e atingiu 203,4 milhões de euros.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Insight: Internet 4G pode chegar, mas para poucos

Insight: Internet 4G pode chegar, mas para poucos

Governo trabalha para ter tecnologia na Copa e nas Olimpíadas, mas usuários de pré-pagos não devem sentir mudanças
O Globo - 26/02/2012

BRASÍLIA. A banda larga móvel de altíssima velocidade (4G), que será licitada em maio, é apontada como um grande avanço da tecnologia, permitindo o acesso a voz e conteúdo multimídia com velocidade dez vezes superior à internet móvel (3G), utilizada hoje nos smartphones e nos tablets. O governo considera fundamental que o serviço 4G esteja funcionando durante os grandes eventos esportivos, principalmente na Copa do Mundo, mas esse novo sistema está muito longe de transformar o dia a dia da maioria dos brasileiros, que usam celulares pré-pagos como instrumento de trabalho e em substituição ao telefone fixo.

Para a consultora jurídica da ProTeste, Flavia Lefèvre, os grandes beneficiários do 4G serão as empresas e as classes A e B. As demais camadas da população não terão acesso ao serviço 4G - que permite acessar, além de voz, chamadas de vídeo, conteúdo multimídia, jogos e navegação com grande rapidez - porque os preços serão muito altos.

- O pequeno consumidor mal fala no celular. A média da recarga do cartão do celular é de R$ 5 - destaca.

O ex-ministro das Comunicações Juarez Quadros, sócio-diretor da Orion Consultores, tem a mesma opinião. O típico usuário do serviço será quem tem conta pós-paga, de maior poder aquisitivo, e o mercado corporativo. Para a grande maioria da sociedade, a internet 4G não terá qualquer influência, admite. Entretanto, Quadros não descarta totalmente a possibilidade de o serviço 3G ficar mais barato, por uma questão de concorrência. Os consumidores que usam esse serviço hoje devem migrar para o 4G, mas ele não se arrisca a fazer qualquer projeção de queda de preço.

- O preço do serviço 4G chegará alto ao país, e os aparelhos também serão mais caros (entre R$ 1.500 a R$ 1.800) - destaca o vice-presidente da Anatel, Jarbas Valente.

Ele acredita que haverá uma contrapartida para as classes menos favorecidas, porque o preço da assinatura mensal do pacote 3G (voz e dados), hoje em torno de R$ 60, terá uma queda de 50% até 2014 com a implantação da tecnologia 4G.

Redução dos preços só virá com o tempo

A nova rede também deverá desafogar a banda larga 3G

BRASÍLIA. Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco, aposta que, com o tempo e maior volume de vendas, os preços da nova tecnologia cairão, inclusive para pacote de serviços que será oferecido pelas operadoras. Tude destaca que hoje já existem planos pré-pagos 3G bem baratos, na base de R$ 0,50 por dia.

Para ele, o serviço 4G terá um papel importante para o sistema de banda larga móvel no país, porque, além de aumentar a velocidade, ajudará a descongestionar as redes 3G utilizadas pela maioria dos internautas. A banda larga móvel cresceu 99,3% no ano passado frente a 2010, com mais 20,5 milhões de novos acessos.

A licitação da faixa de frequência 2,5 gigahertz (GHz), que será usada para o serviço 4G, está prevista para maio, com edital lançado em abril. Uma das principais exigências é que as sedes da Copa das Confederações e da Copa do Mundo tenham o serviço até o fim de 2013.

No mesmo edital serão divulgadas as regras para a licitação da faixa de 450 MHz, que levará a banda larga para a área rural. Neste caso, a empresa que ofertar o menor preço ao consumidor vencerá o leilão. A Anatel espera que o valor fique em torno de R$ 60 mensais para os serviços de voz e dados, mesmo preço praticado em áreas urbanas. Cerca de 8,3 milhões de pessoas vivem em área rural.

Os moradores das grandes cidades serão os primeiros a desfrutar da tecnologia 4G. O novo sistema vai reforçar as comunicações de voz e dados, principalmente nas regiões metropolitanas, onde a rede 3G está congestionada. Mas o funcionamento do serviço depende da instalação de muitas torres e estações, o que exigirá grandes investimentos por parte das operadoras.

Ex-diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o professor José Leite Pereira Filho explica que a frequência de 2,5 GHz é considerada muito alta, por isso a necessidade de reforçar a rede no Rio e em São Paulo:

- A velocidade cai onde há muita gente conectada.

Para criar competição no leilão da tecnologia 4G, o governo quer atrair cinco empresas que já operam no país com o sistema 3G: Sky, Vivo, Oi, Claro e Nextel. Mas grupos estrangeiros também poderão explorar o serviço. Os principais fornecedores de equipamentos são Ericsson, Nokia-Siemens, Huawei e ZTE.

O governo estuda oferecer à população de baixa renda uma internet móvel com preço acessível, mas o programa apelidado de "Banda Larga no Bolso" ainda não tem nenhuma perspectiva de ser implantado. Pelas previsões, o projeto não será concluído antes de um ano.

Para obter uma redução significativa no valor do serviço, o governo teria de abrir mão de parte dos tributos recolhidos pelas empresas. A proposta é que estas fiquem isentas dos tributos, mas reduzam as tarifas para os usuários.

Insight: Banda larga terá R$ 70 bi até Olimpíada

Insight: Banda larga terá R$ 70 bi até Olimpíada



Expectativa do governo é que desoneração de impostos, de R$ 6 bi, aumente em 35% o investimento em redes

Medida atende a pedido de teles para expandir o plano nacional de internet rápida ao longo de cinco anos
Folha de São Paulo - 25/02/2012

O governo Dilma decidiu que será de R$ 6 bilhões, ao longo de cinco anos, a desoneração de impostos para estimular as empresas de telecomunicações a investir na expansão de suas redes de fibra óptica e de rádio. A medida atende a pedido das teles para o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga).

Com o estímulo, o governo espera que as empresas ampliem seus investimentos em redes para banda larga em 35% até 2016, ano da Olimpíada no Rio. A projeção de investimento para o período passou para R$ 70 bilhões.

A medida provisória, que sairá em março, valerá para todos os projetos de construção de redes. Isso inclui equipamentos, como roteadores e servidores, a obra civil e o material de construção. O pacote prevê o fim da cobrança de PIS/Cofins, de 9,65%, e a redução do IPI, de 15% para 3%, para oito modelos de rede, móveis e fixas.

A cada ano, deixará de ser arrecadado R$ 1,2 bilhão das empresas do setor. A medida veio após barganha das teles diante das metas definidas pelo governo no PNBL. "Estamos dando um estímulo. Agora, as teles têm de cumprir as metas, como levar a banda larga a todo país", disse o ministro Paulo Bernardo (Comunicações).

Até o ano passado, a internet popular, a R$ 35, definida dentro do PNBL, chegou a 1,2 milhão de pessoas. O ministro lembra que as teles vão ter de garantir não somente a expansão de suas redes para aumentar o número de assinantes de internet de banda larga, mas também melhorar a qualidade.

Para receberem o benefício, as teles terão de apresentar projetos, que deverão contemplar a redução das desigualdades regionais, a modernização das redes, a massificação do acesso e o incremento da indústria nacional.

Segundo o secretário de Telecomunicações, Maximiliano Martinhão, projetos restritos a grandes centros urbanos, bem servidos de banda larga, não serão aceitos.

"Com esses incentivos, as teles vão ter de melhorar a qualidade de seus serviços", afirmou, lembrando que, em 2013, elas vão ter de cumprir, no mínimo, 50% do que prometem de sinal de banda larga e 70% na média. Hoje, é comum entregar só 10% da velocidade contratada.

O governo prevê que uma das grandes demandas das empresas será por projetos de redes de acesso de fibra óptica, visando, além da banda larga, a TV a cabo.

As teles estão de olho nesse filão após a aprovação da nova lei que destravou o setor. O governo estima que o mercado de TV paga deve duplicar em cinco anos. O outro grande foco das empresas será fortalecer suas redes para a tecnologia 4G, que promete velocidades de conexão dez vezes maiores. O leilão dessa faixa de frequência está marcado para o mês de abril.

Insight: Satélite de R$ 716 mi não terá licitação

Insight: Satélite de R$ 716 mi não terá licitação



Folha de São Paulo - 25/02/2012

O governo definiu que a compra do satélite de R$ 716 milhões para atender ao Plano Nacional de Banda Larga e às comunicações militares será feita sem licitação.

O decreto que pede a dispensa, alegando segurança nacional, foi finalizado pelos ministérios das Comunicações, da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Defesa.

O satélite geoestacionário (que tem esse nome porque fica "parado" em relação a um ponto da Terra) tem previsão de lançamento em 2014. Ele será construído por uma empresa a ser formada por Telebrás (49% do capital) e Embraer Defesa (51%), que vem sendo chamada informalmente de EmbraSat.

O governo repassará à EmbraSat o dinheiro para a compra dos componentes do satélite no exterior e sua montagem ("integração"), a ser feita no Brasil.

Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o objetivo é que o satélite tenha pelo menos um "pequeno índice de nacionalização" e que a empresa integradora absorva tecnologia na montagem -e possa produzir outros satélites no futuro com maior quantidade de componentes nacionais.

COMPUTERWORLD: A difícil arte de priorizar projetos de TI


COMPUTERWORLD: A difícil arte de priorizar projetos de TI

A governança deve ajudar a direcionar e apoiar os requisitos do negócio, deixando de ser um mecanismo para dizer não.

BETH STACKPOLE, DA COMPUTERWORLD (EUA)

27 de fevereiro de 2012


Como gestor de tecnologia de ponta na Aspen Skiing Compan durante os últimos 16 anos, Paul Major aperfeiçoou a arte de manter várias bolas no ar.

Responsável por todas as iniciativas de TI que suportam quatro estâncias das montanhas do Colorado e amplo portfólio de hotéis, lojas de varejo e locação, o gerente aprendeu a ajudar sua equipe, de 20 funcionários de campo; Ele sabe priorizar as solicitações para manter o 3,4 mil funcionários da empresa felizes do ponto de vista técnico. Ultimamente, porém, o malabarismo ficou muito mais intenso, diz o executivo.

As tecnologias móveis e sociais, grupo comandado por Major, têm bombardeado o gestor constantemente com pedidos de novos projetos. Um executivo lê sobre um app móvel legal em uma revista de bordo, ou durante uma conversa informal sobre tecnologia que a caixa de e-mail de Major lotar.

"Temos hoje uma enorme quantidade de demanda de TI para novas tecnologias que não seguem a trajetória normal de TI", diz Major. "Você não pode simplesmente ter mil pedidos aleatórios chegando, para tecnologias muito novas e não testadas. É preciso uma voz de sanidade sobre o que estas tecnologias vão fazer e qual é a estratégia de longo prazo."

Major é contra o que muitos departamentos de TI estão enfrentando. A alta na demanda nas organizações para as tecnologias móveis, sociais e de análise adiciona trabalho extra ao da TI tradicional. "O yin-yang do clima econômico não ajuda - os orçamentos de tecnologia são pequenos e as empresas parecem pouco propensas a aumentar a equipe . Além disso, trabalhadores qualificados nas novas tecnologias são escassos", afirma.

No auge da hegemonia de TI, gestores como Major teriam mais tempo para manter as prioridades sob controle. Os gerentes das áreas de negócios socilitariam o uso de novas tecnologias e, em seguida, entrariam na fila para conseguir o que eles precisavam da TI. Hoje, os usuários finais podem aproveitar o poder da nuvem para seguirem em frente se perceberem algum atraso da área de TI.

"Os modelos formais e mecanismos de priorização não funcionam mais", diz David Cearley, vice-presidente do instituto de pesquisas Gartner. "A priorização não pode ser feita de forma isolada do negócio. Precisa acontecer em estreita parceria com a empresa."

Nesse cenário, a TI está sentindo a pressão para ser mais ágil em seus métodos de entrega, mais flexível na priorização de projetos, e mais experiente na avaliação de retorno sobre o investimento (do inglês ROI) - tudo para que possa trabalhar com, e não contra, as necessidades de negócio.

Prós e contras para os negócios

O consumo de TI, em particular, está impulsionando mudanças radicais não só no que a TI precisa priorizar, mas também na forma como ela interage com outras unidades de negócios para entregar esses projetos.

Não só é preciso descobrir como administrar, adquirir, apoiar e criar aplicativos móveis, como também repensar toda a experiência de computação do usuário final em torno dos dispositivos móveis, de acordo com Cearley.

Como os recursos não são infinitos, diz ele, a gestão de TI precisa reformular o seu papel para tornar-se mais que um corretor de serviços de TI, trabalhando em conjunto com o negócio para compreender as principais prioridades e funcionar como um facilitador, não como um gargalo para a implementação da nova tecnologia.

Por exemplo, em vez de derrubar um pedido de uma aplicação móvel por questões de segurança, a responsabilidade da área de TI é a de ajudar a empresa a entender os riscos fundamentais e destacar as tecnologias disponíveis para mitigar riscos.

"Ser pró-ativo significa ajudar a empresa a entender como as novas tecnologias como o celular podem impactar o negócio", explica ele. "A governança não pode ser o mecanismo de dizer não. Governança deve ser o mecanismo para ajudar a direcionar e apoiar os requisitos do negócio."

É uma directiva na Aspen Skiing que Major está levando a sério. Com uma avalanche de dispositivos pessoais aparecendo no trabalho e a demanda quase universal entre os empregados por aplicações móveis que possam suportar serviços ao cliente como a emissão de bilhetes e o aluguel de esqui, Major decidiu montar um comitê executivo para introduzir novas tecnologias e apresentar exemplos de estudo de caso, encorajando feedback e colaboração para começar a fazer a criatividade fluir.

Balanço da carteira de projetos

Além de envolver negócios diretamente no processo de priorização, Major está começando uma nova estratégia para frear o que ele diz ser um número insustentável de projetos no pipeline de TI.

Ele trabalha com um grupo estratégico de seis representantes divididos igualmente entre TI e finanças. A equipe realiza entrevistas com altos funcionários de toda a empresa para identificar os projetos solicitados ao seu departamnto que fujam às atribuições tradicionais da área - nada tão complexo como um novo sistema de Business Intelligence (BI) ou tão simples como a compra de um novo mouse.

Os projetos são classificados para encontrar oportunidades de reuso e de acordos de licenciamento otimizados. "A ideia é ver a um nível elevado o que estamos fazendo, descobrir onde queremos estar em 18 meses, e depois classificar projetos por horas de trabalho, custos, riscos e prioridades", diz Major. "Se pudermos extrair da lista cinco ou dez projetos bem fundamentados, podemos apresentá-los à liderança executiva e obter financiamento que garanta a execução de cada um deles."

Aplicativos de uma nova maneira

Na Catalina Marketing, os novos aplicativos móveis e os projetos de BI são tão centrais para a empresa que todos estão ansiosos para trabalhar em sintonia com a TI para fazer lobby junto à alta administração para apoiar o desenvolvimento.

"Como resultado, a Catalina tem 250 pessoas no departamento de TI que receberam um cheque em branco para trazer os recursos necessários para começarem a fazer o trabalho que precisa ser feito", explica Eric Williams, ex-CIO da empresa, que presta serviços de marketing para clientes nas indústrias de varejo e da área de saúde.

"As equipes de vendas nas diferentes unidades de negócios deixam claro para o CEO onde precisamos estar", diz Williams, que se aposentou em dezembro passado.

O alto nível de envolvimento das partes interessadas também levou TI a repensar seu processo de desenvolvimento, passando a adotar uma abordagem mais ad hoc quando as equipes de TI passam a integrar o pessoal de marketing ou das áreas de negócios para o desenvolvimento mais rápido de um aplicativo móvel - às vezes em questão de dias em vez de semanas ou mesmo meses.

"É uma integração muito mais coesa do desenvolvimento do produto que eu já vi no passado", diz Williams.

A Northern Kentucky University também ajustou seu processo de priorização para um sistema mais aberto, em que as solicitações são feitas a partir de comitês consultivos formados por professores, alunos e funcionários, de acordo com Timothy Ferguson, reitor adjunto de Tecnologia da Informação e CIO da universidade.

Quando chega a hora de realmente desenvolver novos projetos de mobilidade ou de mídia social, o executivo tem acesso um recurso exclusivo: os alunos da universidade do programa de tecnologia da informação que foram criados sobre essas novas plataformas. "Eles cresceram com essa tecnologia, estão conectados", explica Ferguson.

Atualmente, Ferguson conta com cinco ou seis estudantes desenvolvedores que trabalham 25 horas por semana em novos projetos. Até agora, tem sido uma situação ganha-ganha: os alunos estão ensinando aos seus colegas de TI muito sobre tecnologias emergentes. Já os funcionários tradicionais estão ajudando os alunos a compreenderem o que é preciso para escrever aplicativos back-end, bem como questões importantes em aplicativos empresariais, como a autenticação e a segurança.

Sem metodologias formais para a priorização e governança pró-ativa, os departamentos de TI correm o risco de serem marginalizados. É um grande risco que nenhum CIO está disposto a assumir.

INFO: Para cumprir metas, teles terão benefício de R$ 6 bi

INFO: Para cumprir metas, teles terão benefício de R$ 6 bi

Por Cauã Taborda, de INFO Online

Sábado, 25 de fevereiro de 2012




São Paulo - O Governo Federal fechou um acordo com as grandes operadoras de banda larga no Brasil para oferecer seis bilhões de reais em incentivos fiscais para as companhias cumprirem suas metas de universalizar o acesso à web no país e melhorar a qualidade da conexão à internet.

A informação foi publicada na edição de hoje da Folha de S. Paulo. Segundo o jornal, as teles pressionaram o governo pela redução tributária por ao menos cinco anos.

Neste período, as empresas que construírem ou melhorarem suas redes poderão deixar de recolher parte do IPI (alíquota cairá de 15% para 3%) e terão isenção de PIS e Cofins que, juntos, somam 9,65% ao custo da construção de novas redes.

A medida é um incentivo para que empresas do setor de telecomunicação invistam na expansão de redes de fibra ótica e rádio. A desoneração é um pedido das teles para cumprirem as metas estipuladas no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).

Com esse incentivo, o governo espera que as empresas ampliem em 40% seus investimentos para redes de banda larga até 2016. A projeção de investimento para o período, segundo a reportagem, passou para 70 bilhões de reais nos próximos cinco anos.

Toda cadeia que envolve a construção de redes, como obras, material de construção e equipamentos, será beneficiada pela medida provisória que sairá em março. Com a medida, o governo deixará de arredar 1,2 bilhão de reais por ano.

IDG Now: Esqueça a Y: Geração C é a mais conectada, afirma Nielsen



IDG Now: Esqueça a Y: Geração C é a mais conectada, afirma Nielsen



Esqueça a Y: Geração C é a mais conectada, afirma Nielsen
Computerworld/US
Publicada em 27 de fevereiro de 2012

Usuários com idade entre 18 e 34 anos, de acordo com instituto, são os que mais adquirem produtos tecnológicos e acessam redes sociais.


Parece que a Geração C superou você e qualquer usuário mais velho no quesito conexão, redefinindo o consumo de mídias digitais. De acordo com pesquisa do instituto Nielsen Wire, os norte-americanos com idade entre 18 e 34 anos gostam mais de seus dispositivos online do que qualquer outra faixa etária.

Eles respondem por 23% da população do país, mas possuem expressiva participação entre os usuários mais experientes em segmentos relacionados à tecnologia social e digital. Na hora de assistir a vídeos online, por exemplo, sua fatia é de 27% sobre todos que têm esse hábito, atrás apenas da geração anterior – entre 35 e 49 anos – cuja participação está em 28%.

Quanto às visitas a redes sociais e blogs, a Geração C é responsável por 27% do total. É também a com maior participação no mercado de tablets (33%) e smartphones (39%).

Leia mais: 26% dos internautas com mais de 65 anos acessam redes sociais nos EUA

“Por possuir e utilizar tantos dispositivos esse grupo é único, e representa um desafio para profissionais do marketing e produtores de conteúdo”, diz o estudo. “A Geração C é engajada e há novas maneiras de atingi-la”.

Muitas podem se surpreender com o resultado por esperar que os jovens estariam no topo. Eles, afinal, são os que adotam novidades mais rápido e as ensinam aos mais velhos, certo?

Bem, esta teoria tem sido colocada à prova nos últimos anos. Em 2009, um levantamento da iStrategyLabs mostrou que, enquanto o número de universitários no Facebook caiu nos seis meses anteriores, a quantidade de pessoas com mais de 55 aumentou 513%.

Não foi um tiro único, diga-se. No segundo trimestre deste mesmo ano, a audiência de internautas acima de 35 anos cresceu 23% em relação ao mesmo período de 2008.

Folha.com - Colunistas - Evgeny Morozov - A internet precisa indenizar suas vítimas - 27/02/2012

Folha.com - Colunistas - Evgeny Morozov - A internet precisa indenizar suas vítimas - 27/02/2012:



O grande paradoxo da internet atual é que a web parece cada vez menos ordeira, no exato momento em que as companhias de tecnologia decidiram pregar as virtudes da ordem e do controle.

O Facebook serve como exemplo: recentemente, foi apanhado ainda hospedando fotos que usuários haviam pedido que fossem excluídas três anos atrás, enquanto um defeito em seu sistema de segurança permitia acesso público às fotos privadas de seu fundador, Mark Zuckerberg. Outro exemplo é o grupo de hackers Anonymous, que continua a divulgar informações pessoais sobre cidadãos privados e autoridades governamentais, com o objetivo de expressar grandes princípios políticos (ou como simples diversão). Há também a popular rede social Path, que recentemente foi flagrada transferindo conteúdo dos celulares de seus usuários para seus servidores.

Por sorte, o Path ao menos tomou algumas precauções de segurança. Sem elas, as agendas de contatos de seus 2 milhões de usuários já poderiam ter sido adquiridas pelo Anonymous. Isso não só representaria um ataque à privacidade dos usuários como poderia macular suas reputações. Afinal, quem pode saber que informações embaraçosas eles armazenam em seus celulares? Algo semelhante aconteceu no passado: em 2010, o Google estragou o lançamento do Google Buzz ao revelar os nomes dos contatos de e-mail mais frequentes de seus usuários --o que dificilmente serviu para melhorar a reputação do serviço.

O que se pode fazer? Uma solução seria tornar a web um lugar menos anônimo, para que seja possível rastrear e punir as ações de organizações como o Anonymous. Outra seria aceitar que desastres como esses são inevitáveis e manter o foco em administrar bem a reputação pessoal on-line. Diversas "start-ups" já vêm alardeando sua capacidade de rebaixar informações desfavoráveis sobre um usuário a posições menos visíveis em uma lista de retorno de buscas. O serviço pode custar milhares de dólares, o que criaria uma nova disparidade digital entre ricos e pobres.

A terceira solução, mais popular, é aceitar o chamado "direito de ser esquecido" --um direito tão ambíguo que nem mesmo seus proponentes costumam conseguir defini-lo. Em sua forma mais fraca, é questão de bom senso: os usuários deveriam ter a capacidade de excluir qualquer informação sobre si mesmos que tenham inserido em serviços on-line. Na forma mais forte --sob a qual usuários poderiam excluir informações pessoais em sites de terceiros ou serviços de busca--, é uma solução pouco realista e excessivamente restritiva.

No entanto, o "direito de ser esquecido" pouco fará para mitigar fiascos como o do Google Buzz ou o do Path, quanto menos regulamentará as ações do Anonymous. Embora possa servir para limitar a distribuição de informações divulgadas inadvertidamente, não consolará os usuários cuja reputação já tenha sido prejudicada pela distribuição inicial da informação. Às vezes, basta vislumbrar uma informação comprometedora para que danos sejam causados; o "direito de ser esquecido" pode fazer com que informações desse tipo desapareçam da internet --mas não fará com que sejam esquecidas pelos amigos ou parceiros de negócios da parte ofendida.

Eis uma solução mais elegante: precisamos de um sistema de seguro compulsório contra desastres on-line. Pois a revelação acidental de uma informação on-line não passa de um desastre on-line --um feroz tsunami artificial capaz de destruir uma reputação da mesma forma que um tsunami real destruiria uma casa.

Assim, caso o Facebook se esqueça de excluir a foto que um usuário achou ter apagado anos atrás, ou o Google divulgue acidentalmente toda a lista de contatos dele --e, mais importante, se o usuário for capaz de provar que isso lhe causou danos verificáveis (por exemplo, um ex-namorado maluco começou a perseguir uma usuária on-line por conta disso), a pessoa teria direito a compensação monetária.

Então caberia a ela decidir se aceita o dinheiro e começa uma vida nova na rede ou se usará os serviços de uma das "start-ups" mencionadas acima para reparar sua reputação on-line. E as quantias não precisam ser modestas; já que apenas uma pequena proporção de usuários sofre danos reais com revelações como essas, um pequeno pagamento mensal de todos os usuários bastaria para levantar fundos substanciais a serem usados na ajuda a quem de fato esteja com problemas.

O esquema tem muitas vantagens. Acima de tudo, ele não interfere na maneira pela qual a internet funciona. Não existe necessidade de eliminar o anonimato on-line ou de criar uma estrutura sofisticada de censura, algo que o "direito de ser esquecido" requereria. Segundo, ele oferece às vítimas dos tsunamis da informação ao menos um resquício de compensação adequada. Seria o fim das promessas vagas de que "isso não voltará a acontecer"; as vítimas receberiam dinheiro vivo. Terceiro, seria uma forma de nivelar o jogo no que tange o acesso aos serviços de proteção à reputação on-line e promoveria o ideal de igualdade --porque não seriam mais apenas os ricos que seriam capazes de pagar milhares de dólares para reparar suas reputações.

O mais importante é que o sistema preserva o espírito de inovação da internet. As companhias de internet não precisariam reformular seus modelos de negócios a fim de acomodar as demandas mais exóticas associadas ao "direito de ser esquecido". Da mesma forma, usuários comuns que já estejam sentindo certa paranoia quanto às suas reputações não precisariam excluir todas as suas contas da internet nem teriam de virar eremitas digitais. Mesmo que o Anonymous revele todos os fatos conhecidos sobre suas vidas, eles receberiam ao menos alguma compensação monetária.

Esse seguro de reputações on-line não é uma panaceia, claro --não deveria substituir o Estado de Direito como ferramenta primária de promoção do interesse público. Empresas descuidadas com os dados de seus usuários ainda deveriam ser processadas e multadas. Mas um esquema de seguros como esse ofereceria algum consolo àqueles de nós que se viram lançados aos confins mais kafkianos da internet.

Por que tornar o sistema compulsório? As pessoas que não usam a internet não deveriam ser isentas? Infelizmente, uma pessoa não precisa usar a internet para ter sua privacidade invadida por ela. Alguém pode ser identificado em uma foto embaraçosa no Facebook sem saber coisa alguma sobre o Facebook. Da mesma forma, quando o Anonymous ataca os bancos de dados on-line de agências do governo, todo cidadão se torna uma possível vítima.

É claro que, como acontece com toda proposta inovadora, existem centenas de detalhes a resolver. Mas esses não representam desafios intransponíveis. De fato, algumas seguradoras --entre as quais gigantes como a AIG-- já oferecem a seus clientes empresariais "seguros de reputação" semelhantes ao seguro para vítimas da internet. O necessário agora seria torná-los acessíveis e úteis para os indivíduos, resolvendo algumas das questões mais prementes.

Por exemplo, medir ou mesmo definir o que constitui "dano" a uma reputação on-line pode ser complicado. Mas a crescente quantificação de nosso status social na web --onde somos definidos e avaliados com base nos amigos que temos online-- pode em breve tornar essa tarefa mais fácil.

Além disso, deveríamos evitar a criação de um risco moral, ou seja, dar aos usuários incentivos para distribuir fotos embaraçosas de si mesmos na internet com o objetivo de receber indenização por isso no futuro. Ao mesmo tempo, também será um desafio garantir que os indivíduos em risco --aqueles que têm contas genuínas em múltiplas plataformas de internet-- não sofram discriminação ou tenham de pagar demais às seguradoras. Mas esse princípio de seleção adversa pode ser superado caso o programa de seguros seja administrado pelo governo.

Da perspectiva da inovação, seria possível afirmar que os interesses da sociedade são servidos quando temos grande número de usuários testando o maior número possível de novos serviços da internet. Portanto, conferir a eles o seguro on-line mais abrangente pode até mesmo representar um objetivo digno, na arena da política pública.

Não avaliar os benefícios de esquemas de seguros como o proposto e ao mesmo tempo abraçar slogans populistas vagos tais como o "direito de ser esquecido" é orientar indevidamente uma política de internet. Uma política de internet inteligente, por outro lado, deveria se ocupar com a maximização do "bem-estar de informação" e fazer seu melhor para criar e defender um "Estado de bem-estar da informação". Uma rede de segurança digital poderia tornar a internet mais humana sem prejudicar a inovação.

Gizmodo Brasil: Google patenteia método de busca: desenhe G para Google

Gizmodo Brasil: Google patenteia método de busca: desenhe G para Google

Por Andrew Tarantola e Felipe Ventura
26-02-2012



Fazer uma busca através do Google em seu dispositivo móvel com touchscreen pode ficar bem mais fácil: apenas desenhe G para Google.

De acordo com o Patently Apple, o Google desenvolveu e recebeu a patente para uma função de busca: você desenha um G minúsculo na touchscreen e, sem tirar o dedo da tela, circula o conteúdo a ser buscado no Google. É como se você escrevesse GO em um gesto contínuo, com a letra O circulando o que você quer procurar.

Se você quiser usar a Wikipédia em vez do Google, é só escrever W em vez de G, e circular o conteúdo a ser buscado – o mesmo vale para outros serviços de busca. Se sua tela for pequena demais pra fazer esse gesto grande, o Google pensou nisso: digite a letra G em cima do conteúdo, como na imagem 4A acima. E se o aparelho não souber exatamente o que você circulou com seu gesto, ele exibe um menu com as possíveis opções – então você escolhe o que buscar.

Como esta é uma patente, não sabemos quando – ou mesmo se – a função será implementada no Android, mas queremos vê-la em breve. Se você quer ver mais detalhes de como o gesto contínuo funciona, visite o link a seguir: [Patently Apple via Ubergizmo]

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Olhar Digital: Jovens vão às ruas na Europa para protestar contra ACTA


Milhares de pessoas em diversos países europeus se manifestaram contra a aprovação do acordo internacional antipirataria





O final de semana foi marcado por uma série de protestos em diversos países europeus contra a lei internacional de combate à pirataria, a ACTA. Milhares de pessoas foram às ruas pedir que a vigilância sobre o que cada usuário faz na internet não seja aprovada nos respectivos países, de acordo com o IT News.

Na Alemanha, mais de 25 mil manifestantes foram às ruas geladas de diversas cidades para marchar contra a ACTA. Em Sofia, capital da Bulgária, 4 mil pessoas pediram o fim do projeto. Os protestos normalmente envolvem jovens que querem a liberdade de baixar arquivos na web sem nenhum tipo de inteferência por parte dos governos ou de empresas da indústria do entretenimento.

"Nós não nos sentimos seguros mais. A internet era um dos poucos lugares que podíamos atuar com liberdade", afirmou a programadora Monica Tepelus, uma das 300 pessoas que fizeram parte do protesto em Bucareste, na Romênia.

O inverno europeu não impediu que diversas cidades pelo continente fossem palco da manifestação dos jovens que cresceram com a internet. Poloneses, tchecos, eslovacos, franceses, belgas e irlandeses também organizaram os seus protestos de oposição à ACTA.

"Não é aceitável que o direito à liberdade seja sacrificado pelos copyrights", afirmou Thomas Pfeiffer, que esteve com mais 16 mil pessoas nas ruas de Munique, na Alemanha.

O ACTA é um acordo internacional que visa diminuir a pirataria e aumentar a proteção dos direitos autorais. Opiniões contrárias ao acordo, porém, afirmam que para isso ele vai diminuir a liberdade e aumentar a vigilância na web. No Leste Europeu, o projeto é comparado à atuação de polícias secretas de regimes comunistas, pelos quais muitos dos países passaram até o começo da década de 1990.

O projeto prevê que quem baixar filmes e música ilegalmente pode ser sentenciado à prisão. Para isso, governos poderiam ter acesso ao que as pessoas fazem na web - ou seja, vigiariam as ações de todos os usuários da rede.

Oito países assinaram em outubro do ano passado um acordo para diminuir a pirataria online. O acordo é visto como um passo adiante para a aprovação da ACTA.

Folha.com - Tec - Projeto antipirataria Open tenta consertar falhas do Sopa




Deputados e senadores americanos pedem a colaboração do público para editar uma nova lei contra a pirataria on-line, após o Sopa ser engavetado em meio a dúvidas sobre sua eficácia e seu efeito na liberdade na internet.

O Open (abreviatura de Lei para Proteger e Policiar o Comércio Digital On-Line, mas também "abertura"), apresentado em janeiro pelo deputado Darrell Issa e pelo senador Ron Wyden, ganhou elogios dos dois lados do debate sobre direitos autorais.

Desde terça, a proposta está no site www.keepthewebopen.com para edição do público antes do debate no Congresso, ainda sem data.

Apesar do aplauso (em contraste com o Sopa, Lei para Parar com a Pirataria On-line, em inglês), o Open não é visto como solução final.

Conserta, porém, as principais falhas e lacunas do antecessor, que permitiria punir quem dividisse arquivos com amigos e sites com links para endereços com pirataria (mesmo que desconhecessem seu conteúdo).

Acaba também com o processo sumário que tiraria do ar e cortaria o canal financeiro de qualquer site acusado de usar material pirata, imediatamente após a queixa.

"Os alvos do projeto são muito mais bem definidos, e ele prevê um processo antes de tirar sites suspeitos do ar", disse à Folha David Weinberger, filósofo e autor de livros sobre a internet do Centro Berkman para Internet e Sociedade, em Harvard.









"Um especialista apontou ambiguidades que podem levar a driblar a aplicação [da lei]. Mas ao menos o Open serve de base para algo", escreveu no "New York Times" Bill Keller, ex-editor-executivo do jornal e hoje colunista.

Keller lamenta a falta de menção a mecanismos de busca e sites hospedeiros, que a seu ver deveriam evitar listar domínios piratas.

No Sopa, esses sites recebiam igual tratamento aos infratores em si. Mas sua eliminação total do texto resulta do lobby do Google e de outros gigantes da internet.

Já Weinberger afirma que, além de reformar a lei que policia a proteção dos direitos autorais, é preciso reformar a lei que define esses direitos. Ambas precedem o imediatismo da internet.

Seu colega Jonathan Zittrain, professor de direitos autorais de Harvard, elogiou em artigo o fato de o texto não expor qualquer um que reproduza material sem ser dono do copyright, mesmo que seja de própria lavra.

Mas questionou se a Comissão de Comércio Internacional, um órgão burocrático e esquecido, tem meios para fazer valer as regras e lamentou que não tenha sido feito um levantamento sobre o alcance da pirataria.

Weinberger concorda: "Qualquer lei está sujeita a abuso. Se vamos nos submeter ao risco, vale saber o tamanho real do problema".

Longe do fim, o debate parece ao menos ter chegado a um consenso entre produtores de conteúdo, que se sentem roubados, e quem defende que a criatividade na rede depende de um modelo mais flexível, que não puna quem reproduza material sem lucro nem escala. Nisso, o Open é claro: põe "lucro" na base da definição de pirataria.

Folha.com - Tec - Anonymous: Não há colmeia sem rainha; não há movimento sem líder - 13/02/2012

Lançado no ano passado, o livro "Unmasked" (desmascarado) faz um levantamento detalhado daquele que é visto como o ápice de "lulz" nas operações do Anonymous: o grande ataque à empresa de segurança americana HBGary Federal.

Não foi por qualquer motivo político ou social, diz o livro, escrito por jornalistas do site Ars Technica. Um executivo do HBGary, Aaron Barr, havia dito ao "Financial Times" ter levantado os nomes verdadeiros dos três líderes do Anonymous, o fundador "Q", "Owen" e "CommanderX", e que iria anunciá-los dias depois, numa conferência em San Francisco.

'WE ARE LEGION': QUEM SÃO OS ANONYMOUS



Filme mostra quem são os ativistas do Anonymous
Leia entrevista com o diretor de 'We Are Legion'
Ataques no Brasil expõem divisão interna do grupo
Análise: Não há colmeia sem rainha

Foi o que bastou para que cinco "anons", membros do grupo, entre eles Sabu (leia texto ao lado), abrissem fogo contra o HBGary. E não foi mais um simples ataque para tirar do ar o site da empresa, considerado legítimo para ações políticas e que é a arma usada comumente pelo Anonymous. O grupo rompeu as defesas do site e furtou, entre outras informações, mais de 60 mil e-mails.

Em dois dias, o HBGary entregou os pontos. Seus proprietários, mais Barr, entraram em contato com o grupo via chat, buscando saídas para que a empresa continuasse de pé. Uma das exigências foi a demissão de Barr, o que acabou acontecendo. No diálogo, "CommanderX" chegou a ameaçar Barr diretamente, avisando ter levantado onde ele morava.



DOGMA DE MARKETING

A ironia da história, sublinha "Unmasked", é que "o Anonymous exige transparência, mas não oferece nenhuma". E, até mais do que revelar os nomes -que o livro evita confirmar-, a heresia do HBGary foi questionar um dogma de marketing do Anonymous: de que é "legião", sem líderes, sem controle, só uma máscara.

A narrativa sobre o grupo é conhecida, desde o surgimento com "pranks" (brincadeiras) e avançando com crescente engajamento político até o apoio direto aos movimentos Primavera Árabe e Occupy Wall Street, em 2011.

Na história oficial, o que não encaixa é a idealização anônima, de colmeia, como se definem, sem rainha.