quinta-feira, 31 de maio de 2012

PC WORLD: Governo concede benefícios fiscais a Ultrabooks fabricados no Brasil




No entanto, medida só deve valer a partir de 2013. Intel afirmou que 11 empresas irão oferecer os aparelhos no país

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) emitiu um comunicado afirmando que os ulltrabooks (notebooks ultrafinos apresentados pela Intel) fabricados no Brasil terão incentivos fiscais a partir de janeiro do ano que vem.

De acordo com o texto, o pedido foi feito pelas próprias companhias instaladas no Brasil, fazendo com que o governo federal mudasse o Processo Produtivo Básico (PPB) de notebooks e netbooks feitos na Zona Franca de Manaus e em outras regiões, para que a legislação pudesse inserir os ultrabooks na conhecida Lei da Informática – conjunto de incentivos à indústria de bens de informática.

Sendo assim, haverá incentivos fiscais para a produção desses notebooks ultrafinos, fazendo com que cheguem ao consumidor final com preços reduzidos. Contudo, como a memória SSD (Drive de Estado Sólido) ainda não é fabricada no Brasil, o documento aponta que os fabricantes poderão importar o produto até o fim deste ano, fazendo com que a medida concedida comece a valer apenas a partir de 1º de janeiro de 2013, quando o governo espera que o SSD e iSSD já estejam sendo fabricados por aqui. 

Este mês, a Intel anunciou o lançamento de mais de vinte modelos de Ultrabooks no Brasil, fabricados por mais de 11 empresas. A multinacional afirmou também que Dell, HP, LG, Megaware, Positivo, Samsung, STi (Semp Toshiba informática) e CCE serão as primeiras a oferecer os equipamentos fabricados em território nacional 

Por enquanto, apenas Dell, HP, Samsung, Asus e Acer possuem Ultrabooks à venda no mercado brasileiro, porém, os Ultrabooks da CCE Info, LG, Megaware, Positivo, STI e Sony estarão disponíveis nas lojas até o fim do primeiro semestre.

G1: Na Rio+20, Exército testa estratégias de defesa virtual em grandes eventos

Evento será 1º teste para defesa cibernética da Copa e das Olimpíadas.
Centro coordenará proteção das redes de dados envolvidas no evento.
Amanda Demetrio

 

O Exército brasileiro está fazendo testes para defender as redes de dados brasileiras contra tentativas de ataque e sobrecargas durante grandes eventos, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. O primeiro deles acontecerá na Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que acontece em junho.

O coronel Eduardo Wallier será o responsável pela Rio+20 dentro do CDCiber (Centro de Defesa Cibernética), órgão do Exército brasileiro responsável pela defesa virtual. O centro liderado pelo coronel coordenará e integrará as ações de órgãos como Marinha, Aeronáutica e Polícia Federal na proteção às redes de dados do evento. Estarão sob monitoramento a rede da própria ONU(Organização das Nações Unidas) e as que estão sendo usadas pelas forças de segurança, por exemplo.

“Vamos nos defender da invasão de redes e de ataques que tentam sobrecarregar os sites, por exemplo”, explicou o Wallier, em entrevista ao G1. Segundo ele, a estratégia inclui, por exemplo, a prevenção de ataques a sites da ONU que abordem os temas polêmicos ligados ao evento.

Além dos problemas causados por “fonte humana”, o CDCiber também deve monitorar problemas técnicos das redes envolvidas no evento, diz o oficial.

No local do evento, funcionará o Centro de Monitoramento Cibernético, com especialistas dos diversos órgãos envolvidos na proteção das redes, segundo o major Alexandre Lara, assessor de comunicação do centro. Lara não quis revelar quantas pessoas estão envolvidas na iniciativa.

Se forem identificados problemas na rede, a função do centro será apenas trata-los, e não fazer algum tipo de contra-ataque, explica Lara. “Faremos apenas a defesa dos dados.”

Wallier conta que a ideia é que a experiência obtida na Rio+20 ajude no planejamento e na execução de estratégias semelhantes na Copa de 2014 e nas Olimpíadas de 2016.

CDCiber

Em dezembro de 2008, o governo aprovou a “estratégia nacional de defesa”, que menciona a necessidade de existir um órgão que governe as questões do setor cibernético, segundo o major Lara. Em 2009, ficou decidido que o Exército cuidaria disso e, em 2010, foi criado o núcleo de defesa cibernética.

O major afirma que, já em 2010, o centro começou a coordenar os setores envolvidos em atividades cibernéticas. “Nós desenvolvemos atualmente dez projetos, tanto na parte de capacitação quanto no operacional”, explica o oficial. A conferência Rio+20 testará essas estratégias pela primeira vez.
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Folha.com: Data de leilão da tecnologia 4G deve ser mantida, diz ministro


JULIA BORBA
DE BRASÍLIA

Internet 4G 

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e o presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), João Rezende, estão certos de que o conselho diretor da agência reguladora irá rejeitar os pedidos de impugnação de itens do leilão da tecnologia 4G.

Programado para ocorrer no dia 12 de junho, o processo poderia ser adiado caso as mudanças fossem acatadas, contrariando as intenções do governo.

"A data do leilão fica mantida. A maioria das questões é improcedente. As que nós poderíamos eventualmente discutir causariam um problema adicional, fazer uma nova publicação do edital e, com isso, esperar mais 45 dias para fazer leilão. Então, como regra geral, não vai ter mexida", afirmou o ministro.

João Rezende, presidente da Anatel, descartou ainda a possibilidade das operadoras tentarem questionar o edital na Justiça.

"Tenho certeza leilão vai acontecer no dia 12, sem nenhum tipo de impugnação nem judicial, nem administrativa. O conselho é soberano, vota como achar melhor, mas a área técnica já informou que não acata as impugnações. Achamos que o conselho também não vai acatar", completou.

Ele acredita que o governo atingirá os objetivos de arrecadação com a oferta das faixas de frequência para a tecnologia 4G.

A expectativa é de que sejam recebidos, pelo menos, R$ 4 bilhões, ainda que nem todas as frequências sejam vendidas. O preço mínimo por todos os lotes é de R$ 3,8 bi.

"É normal ter leilão de sobras, mas nós achamos que vamos conseguir atingir a meta do governo", destacou Rezende.

G1: Governo quer disciplinar instalação de antenas de celular, diz ministro


Segundo Paulo Bernardo, assunto já é discutido com o Congresso.
Cidades têm imposto barreiras à construção dessa infraestrutura.

Fábio AmatoDo G1, em Brasília


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira (30) que o governo negocia com o Congresso a votação de uma lei que discipline a instalação de antenas de telefonia móvel no país.

Com a legislação, afirmou o ministro, o governo pretende enfrentar restrições adotadas por alguns municípios e que limitam a implantação desse tipo de infraestrutura. Entre as justificativas está a possibilidade de a radiação produzida trazer risco à saúde da população.

De acordo com ele, cerca de 250 cidades já aprovaram restrições às antenas. Essas leis, disse, representam uma barreira à melhoria da qualidade da telefonia celular e banda larga móvel no país. Bernardo participa nesta quarta de uma audiência pública na Câmara que discute problemas nesses serviços.

Bernardo apontou ainda que o governo vai determinar às empresas de telefonia o compartilhamento de suas redes para evitar duplicidade de investimentos, o que também deve contribuir para contornar as proibições à multiplicação de antenas. Além disso, informou, o governo prepara um decreto para obrigar concessionárias e autorizadas que possuem contrato com o governo federal a compartilhar suas infraestruturas com o mesmo objetivo.

Investimento

Paulo Bernardo disse aos deputados das comissões de Defesa do Consumidor e Amazônia que o governo tem adotado medidas para induzir as empresas de telefonia a aumentar os investimentos no setor, o que levaria à redução de reclamações quanto à má qualidade dos serviços.

Ele citou a criação do Plano Nacional de Barda Larga (PNBL), que pretende massificar acesso à internet no país, a desoneração de investimentos em redes de telecomunicação e o regulamento de qualidade mínima, que vale a partir deste ano, e obriga as empresas a garantir aos clientes ao menos 80% da velocidade de conexão de internet contratada.

Segundo o ministro, as empresas de telefonia do país investiram, em média, R$ 17 bilhões ao ano nos últimos anos. O objetivo do governo, disse ele, é que esse valor fique entre R$ 24 bilhões a R$ 25 bilhões.

“Esse setor precisa aumentar os investimentos”, disse Bernardo. “Houve déficit de planejamento por parte das empresas e também do governo. Alguns regulamentos já poderiam ter sido votados pela Anatel”, completou.
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G1: Restrição a antena pode prejudicar 4G no país, diz presidente da Vivo


Cidades têm aprovado leis para impedir instalação de antenas de celular.
Leilão das faixas de frequência para a 4G acontece em 12 de junho.
Fábio AmatoDo G1, em Brasília


O presidente da Vivo, Antônio Carlos Valente, disse nesta quarta-feira (30), durante audiência pública na Câmara, que as restrições impostas por algumas cidades brasileiras para a instalação de antenas para emissão de sinal de celular pode prejudicar o desenvolvimento no país da telefonia móvel de quarta geração, a chamada 4G.

De acordo com Valente, a telefonia 4G funciona em alta frequência, o que exige infraestrutura, como número de torres, ainda maior do que o necessário para a oferta do serviço 3G, já disponível no Brasil.

“Temos uma grande dificuldade de licenciamento de sites [torres de telefonia] e isso vai se agravar com a telefonia 4G”, disse Valente. Ele citou cidades como São Paulo e Campinas (SP), onde a empresa já enfrenta restrições.

O leilão das faixas de frequência para oferta do serviço de telefonia 4G está marcado para o dia 12 de junho.

Para o presidente da Vivo, uma lei federal que discipline a instalação de antenas pode solucionar o problema das restrições. Mais cedo, na mesma audiência, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que já discute com o Congresso a votação de uma lei neste sentido.

Segundo o ministro, hoje cerca de 250 cidades já contam com algum tipo de barreira às torres. A principal justificativa é a possibilidade de que a radiação cause prejuízo à saúde da população.

Valente apontou que a Vivo tem 13 mil antenas no Brasil. Na Espanha, disse ele, o Grupo Telefónica, que contrala a Vivo, tem 18 mil e, na Alemanha, 50 mil.

Qualidade

A audiência foi convocada para discutir a má qualidade dos serviços de telefonia celular no Brasil. Questionado sobre problemas enfrentados pelos clientes da Vivo, Valente apontou que as falhas de sinal e nas chamadas estão relacionadas a questões como relevo, vegetação e dificuldade de penetração do sinal em locais fechados.

“A Vivo tem uma preocupação muito grande com a qualidade do seu serviço. Mas falhas e situações anormais existem”, disse ele.

Valente afirmou que a empresa investiu no ano passado cerca de R$ 5 bilhões, ante um faturamento liquido de R$ 33 bilhões. Segundo ele, o investimento não foi superior por conta da alta carga tributária do país que representa, em média, 51% do valor das contas de telefone.

"[A carga tributária brasileira que incide sobre o serviço de telefonia] não tem paralelo em nenhum outro lugar do mundo", disse o presidente da Vivo.

G1: Golpe se espalha pelo Twitter e conta de José de Abreu é invadida


Ator teve perfil invadido e cibercriminoso publicou em seu nome.
Golpe usa site com promessa falsa para atrair vítimas.
Amanda DemetrioDo G1, em São Paulo

Post publicado por cibercriminoso no perfil do ator
José de Abreu 

Um golpe que quer roubar nomes de usuários e senhas do Twitter começou a se espalhar pelo microblog na terça-feira (29) e ganhou força nesta quarta-feira (30), segundo Thiago Tavares, presidente da Safernet, organização não governamental de defesa dos direitos humanos na rede. Tavares contou que um dos primeiros a serem afetados pelo problema foi o ator José de Abreu, que atualmente está na novela “Avenida Brasil” e tem mais de 38 mil seguidores no Twitter.

Tavares explica que o golpe é feito por meio de um site que faz a promessa falsa de que mostrará ao usuário as pessoas que visitaram seu perfil no Twitter. Na verdade, ele coleta nomes de usuário e senhas e invade as contas. “A isca usada é uma falsa promessa e, ao clicar no link, o usuário é levado para uma espécie de clone do Twitter”, conta. Na nova tela, o usuário é levado a fornecer suas credenciais do Twitter para “descobrir” quem visitou seu perfil.

Com as informações em mãos, os cibercriminosos entram na conta da pessoa e alteram a senha. “A vítima não consegue mais acessar seu perfil e eles começam a postar no perfil, voltando a disseminar o link”, diz Tavares.

Foi isso que aconteceu com o ator José de Abreu, dono da conta @jose_de_abreu. “A conta foi invadida mesmo, mas já consegui recuperar. Tive que enviar um e-mail para o Twitter”, explica o ator, que conta que começou a ter problemas em seu perfil na manhã de terça-feira. “Eu ia entrar e dava um erro, então vi que o e-mail da conta tinha sido mudado.”

Abreu conta que o cibercriminoso publicou informações em seu perfil, mas não entrou em contato com ele. O ator diz que não teve nenhum prejuízo e já está deletando os tuítes falsos –“vou só deixar a que ele divulga o 'sobrinho' dele”, brinca.

Segundo Abreu, a equipe do Twitter informou que existem muitos programas que pedem a senha do microblog para publicar notícias ou baixas fotos. “Uma hora pode vir um que não seja legítimo”, conta.

Tavares, da Safernet, afirma que já entrou em contato com a polícia do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro e notificou o provedor do site, que é brasileiro. Segundo ele, ainda não é possível estimar quantas pessoas caíram no golpe.

Ainda de acordo com o presidente da organização, essa interceptação de dados sem autorização judicial pode ser punida com pena de dois a quatro anos de prisão e multa. Mas é necessária uma investigação mais profunda para determinar exatamente como os cibercriminosos podem ser punidos.

Altieres Rohr, colunista de tecnologia do G1, explica que esse tipo de golpe é bastante comum. “Eles pegam as senhas dos perfis das pessoas, para depois vender como seguidores”. Trata-se de um caso de phishing, explica.

INFO: EUA discutirão futuro do controle sobre a internet



O presidente americano, Barack Obama, com o 
CEO do Facebook, Mark Zuckerberg
EUA discutirão futuro do controle sobre a internet

Washington - Parlamentares norte-americanos debaterão na quinta-feira a possibilidade de conceder mais controle sobre a internet à Organização das Nações Unidas, um movimento que muitos temem poderia transformar a rede mundial numa ferramenta de barganha política para censura e impostos globais sobre empresas da Web.

Autoridades do governo dos Estados Unidos estão se preparando para uma reunião em Dubai em dezembro, onde delegações de 193 países discutirão se a ONU deveria ter mais poder de decisão sobre como a internet é organizada e controlada.

Críticos dizem que, sob esse regime, cada nação teria um voto, independentemente de seu tamanho, o que concederia à China, Rússia, Irã, Arábia Saudita e outros países maior capacidade de isolar suas populações e silenciar dissidentes políticos.

"O que defensores da liberdade na internet farão ou não farão entre hoje e a reunião determinará o futuro da Web, afetará o crescimento econômico mundial e determinará se a liberdade política poderá proliferar", disse o alto comissário da Federal Communications Commission (FCC) do Partido Republicano, Robert McDowell, em um discurso preparado para a sessão de quinta-feira.

Um subcomitê da Comissão de Energia e Comércio está organizando a sessão sobre o debate que ocorrerá na Conferência Mundial de Telecomunicações Internacionais (WCIT, na sigla em inglês), em dezembro.

O governo dos EUA está tentando arrecadar apoio, tanto nacionalmente quanto internacionalmente, para preservar uma internet descentralizada. Autoridades da administração de Obama se reuniram a portas fechadas há algumas semanas na Casa Branca com representantes de empresas norte-americanas como a ComCast e grupos de advocacia como a Internet Society, que é internacional e não visa a obter lucros, para construir solidariedade pela causa.

G1: Indústria petrolífera do Irã foi afetada pelo vírus 'Flame', diz oficial militar

'Flame' é uma nova praga que pode ser a mais sofisticada já criada.
Irã foi o país mais atacado pelo vírus, de acordo com a Kaspersky Lab.

Do G1, com AP

Um oficial militar iraniano disse que indústria petrolífera do país foi brevemente afetada pelo vírus Flame, uma nova praga digital que pode ser a mais sofisticada já criada. O vírus se destaca pela sua capacidade de se camuflar no sistema, driblar softwares de segurança e ter sido encontrada apenas em alguns poucos locais, principalmente no Irã.

Gholam Reza Jalali, que comanda uma unidade militar iraniana, disse nesta quarta-feira (30) que especialistas do país tinham encontrado e derrotado o vírus Flame. Jalali disse a rádio estatal que a indústria de petróleo do Irã foi o único órgão governamental afetado e todos os problemas causados pela praga já tinham sido resolvidos.



De acordo com dados da Kaspersky Lab, o vírus foi encontrado principalmente no Irã, com outros focos de infecção presentes em Israel, Sudão, Síria, Líbano, Arábia Saudita e Egito. O Irã é o mais atacado, com 189 ocorrências do vírus. No Egito, o menos atacado da lista da Kaspersky, foram 5 incidentes de contaminação.

O Irã também foi o alvo do Stuxnet, outro vírus conhecido por sua sofisticação e pela capacidade de sabotar usinas nucleares. No entanto, os especialistas não acreditam que exista qualquer relação entre o Flame e o Stuxnet. Não foi encontrada no Flame nenhuma capacidade de interferir com sistemas industriais.

Descoberta

A existência do vírus foi divulgada separadamente na segunda-feira (28) pelas fabricantes de antivírus Kaspersky Lab e McAfee, pelo Centro de Respostas a Incidentes de Segurança Nacional do Irã (Maher) e pelo Laboratório de Criptografia e Segurança de Sistemas (Crysis) da Universidade de Tecnologia e Economia de Budapeste, na Hungria.

O vírus é descrito como extenso, tendo cerca de 20 MB de tamanho, e "pode levar vários anos para ser analisado", segundo a Kaspersky. A praga tem diversos "módulos", cada um deles com uma função específica, que pode ser o roubo de dados ou a contaminação de outros sistemas, que pode ocorrer por meio de drives USB e, possivelmente, por compartilhamentos de rede. Um dos módulos "menores", segundo a McAfee, tem mais de 70 mil linhas de código.
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INFO: MS prepara estreia de rede social educativa



Emílio Munaro: novos usos da tecnologia em sala de aula

São Paulo - A Microsoft estreia oficialmente, a partir desta quinta-feira (31), a PIL, sua rede social direcionada para educadores. A sigla significa Partners in Learning (Parceiros na Aprendizagem em português).

De acordo com Emílio Munaro, diretor de educação da Microsoft Brasil, o objetivo da PIL é possibilitar a comunicação entre educadores do mundo inteiro. “Por meio dessa nova rede, os professores poderão tanto discutir novos métodos e caminhos didáticos, como também sugerir novos usos da tecnologia em sala de aula”, afirma Munaro.

A PIL está disponível para testes no Brasil desde 10 de abril e conta por enquanto com 1.826 professores do território nacional. Considerando os 119 países participantes (que somam 36 idiomas), a rede já passa dos 4 milhões de usuários com perfis cadastrados.

A criação da PIL foi motivada pelo Prêmio Microsoft Educadores Inovadores, evento que acontece anualmente desde 2006. Além de selecionar os melhores projetos educacionais que fazem uso de tecnologia, o encontro promove discussões entre educadores de diversos países.

Munaro explica que a rede será a evolução natural dos debates ocorridos nessas ocasiões. “Percebemos que professores de diferentes países se comunicavam usando programas de tradução durante o encontro e seria benéfico estender essa discussão para além do evento.” Todo conteúdo do site pode ser lido em qualquer um dos 36 idiomas disponibilizados.

Os educadores interessados podem criar seu perfil na PIL, se inscrevendo pelo site www.pil-network.com. O usuário pode se conectar ao serviço por Windows Live, Facebook, Gmail ou Yahoo. Uma vez dentro da rede, ele terá acesso a fóruns e ferramentas do serviço, além de poder disponibilizar seu próprio perfil acadêmico e trabalhos que tenha realizado.

Em 2009, a premiação Educadores Inovadores foi sediada no Brasil. Na época, Salvador (BA) recebeu 600 pessoas de 114 países. Este ano, a cerimônia ocorre em Atenas, na Grécia, de 4 a 9 de novembro.

Folha.com: Ministro de Israel diz que ciberataque contra Irã é 'justificável'


O ministro israelense de Assuntos Estratégicos, Moshe Ya'alon, justificou o uso de poderosos vírus de computador como o Flame, descoberto recentemente, para conter a ameaça nuclear iraniana.

"É justificável, para quem acredita que a ameaça iraniana é uma ameaça significativa, tomar várias medidas, incluindo esta, para pará-lo", disse Ya'alon à rádio do exército de seu país na terça (29), alimentando especulações sobre um possível envolvimento de Israel neste programa de computador.

"Israel é líder em novas tecnologias e suas ferramentas oferecem todos os tipos de possibilidades", disse Yaalon, que também é vice-primeiro-ministro.

Sergio Lima/Folhapress 
Moshe Ya'Alon, ministro de
Assuntos Estratégicos de
Israel, fala a Michel Temer
durante visita ao Brasil

CIBERARMA

O programa de antivírus russo Kaspersky Lab anunciou na segunda ter identificado um vírus com potencial destrutivo sem precedentes, chamado Flame, e usado como uma "ciberarma" contra vários países.

"A complexidade e funcionalidade do programa recentemente detectado são muito superiores aos de todas as ameaças cibernéticas conhecidas hoje", disse a empresa russa em um comunicado.

Segundo a Kaspersky, o Flame é "vinte vezes mais poderoso do que o Stuxnet", um vírus detectado em 2010 e usado contra o programa nuclear iraniano.

O Flame é capaz de "roubar informações importantes contidas em computadores, sistemas de informação, documentos arquivados, contatos, usuários e até mesmo gravações de áudio", informou a empresa russa.

De acordo com a imprensa ocidental, o Flame foi usado para atacar o Ministério do Petróleo iraniano e o principal terminal de petróleo do Irã.

"As descobertas preliminares indicam que o código malicioso foi liberado há mais de dois anos, desde março de 2010", afirmou a Kaspersky Lab.

"Não é parecido com nada do que conhecemos até hoje. É como se tivessem juntado todos os programas maliciosos para criar um único", explicou Froimovitch Ilan, engenheiro da representante da Kaspersky em Israel, Power Communication.

O especialista afirmou ser provável que o criador do Flame seja um Estado ou grupo de Estados.

"É improvável que um indivíduo, ou mesmo uma empresa privada possa investir tanto tempo e dinheiro em tal iniciativa. Este deve ser o trabalho de um governo ou vários governos", argumentou Froimovitch.

Ele não quis dizer se acreditava que Israel estava por trás dessa operação. "Há provavelmente alguns outros países ocidentais, que podem trabalhar em um programa desse tipo", disse.

CONTRA-ATAQUE

O Irã anunciou nesta terça-feira que produziu com sucesso um vírus capaz de identificar e destruir o Flame. Segundo a agência iraniana Fars, ele seria "particularmente ativo" em Irã, Sudão, Síria, Israel, Arábia Saudita e Egito.

O Flame é particularmente ativo no Oriente Médio, mas também foi utilizado em outras partes do mundo, disse Heslault Lawrence, diretor do grupo de segurança da Symantec, em Paris.

Depois dos vírus Stuxnet e Duqu, um outro programa semelhante, Flame, marca "um novo passo" na guerra cibernética, "é importante compreender que tais ciberarmas podem ser facilmente usadas contra qualquer país", disse Yevgeny Kaspersky, CEO de softwares antivírus.

Folha.com: Google lança serviço de informações de lugares integrado à sua rede social

KALUAN BERNARDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O Google revelou, nesta quarta-feira (30), em seu blog oficial, o Local, ferramenta de informações sobre estabelecimentos.

Entre outras coisas, o serviço permite que usuários procurem, avaliem, comentem e indiquem lugares específicos --restaurantes, museus e hotéis, por exemplo-- para seus amigos.

O Local é semelhante ao Google Places, mas apresenta mais dados e é integrado à rede social Google+.

Tela do Google+ Local exibindo avaliações
de um estabelecimento 

A nova ferramenta funciona com o Google Maps em computadores e aparelhos com Android --e, futuramente, também em dispositivos com iOS (como iPhone e iPad), promete a empresa.

O Local tem integração ao Zagat, popular guia de avaliação e recomendação de estabelecimentos e serviços que foi adquirido pelo Google no ano passado. O serviço, porém, não inclui locais brasileiros.

O Google ainda diz que esses são apenas os primeiros passos no serviço e que, futuramente, mais mudanças virão.

Olhar Digital: Google começa a integrar perfis do Orkut e do Google+




Usuários agora podem optar por usar os dados 
da nova rede social para atualizar o perfil do Orkut 

O Google começou a unificar as suas duas redes sociais - o Orkut e o Google+. O perfil dos dois serviços agora pode ser integrados, permitindo que uma pessoa use as mesmas informações nas duas plataformas, segundo post no blog oficial do Orkut.

Quem optar pela integração terá o perfil do Orkutatualizado. Isso significa que informações como nome, foto e e-mail, por exemplo, passarão do Plus para o Orkut. Assim, se você usa um apelido na antiga rede social e o seu nome na nova, passará a ser conhecido pelo nome no Orkut.

Todo o conteúdo postado publicamente no Google+ será colocado também no Orkut. Porém, o que for postado no Orkut não será colocado no Plus e o que for colocado nos círculos da nova rede social não irá aparecer na antiga.

O Google garante que a integração não é o fim do Orkut e sim uma forma de diminuir a quantidade de perfis diferentes que uma pessoa tem que atualizar na internet. A mesma opção de integração de informações já ocorre com outros serviços como o Blogger, por exemplo.

O orkut já foi a rede social mais popular do Brasil, mas perdeu território recentemente com o crescimento do Facebook. Já o Google+, lançado em 2011, conta com mais de 170 milhões de usuários, segundo o Google. 

G1: Tráfego de protocolo de internet crescerá 29% até 2016, diz Cisco


Da Reuters

Crescimento ocorrerá devido à forte demanda por vídeo e aparelhos móveis.
Até 2016, o tráfego anual de IP deve ser de 38 milhões de DVDs por hora.

A fabricante de equipamentos de rede Cisco Systems disse que o tráfego de Protocolo de Internet (IP, na sigla em inglês) deve crescer a uma taxa anual composta de 29% nos próximos quatro anos, principalmente devido à forte demanda por vídeo e ao crescimento de dispositivos como smartphones, tablets e chips que monitoram consumo de energia.

Até 2016, o tráfego anual de IP deve ser de 1,3 zettabytes – unidades de informação – ou o equivalente a 38 milhões de DVDs por hora, disse a Cisco em seu índice de previsões de rede publicado nesta quarta-feira (30) sobre crescimento de 2011 a 2016.

Em comparação, o tráfego gerado de 1984 a 2012 até agora foi de 1,2 zettabytes, pelo que o tráfego de internet previsto para 2016 será maior do que todos os anos anteriores combinados, disse o gerente Thomas Barnett.

No geral, o tráfego IP crescerá a uma taxa anual composta de 29% de 2011 a 2016, segundo o estudo. Globalmente, o segmento de vídeo responderá por 54% de todo o consumo de tráfego na internet em 2016.
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G1: Erro de digitação gera polêmica na campanha eleitoral dos EUA - notícias em Mundo


Aplicativo da campanha de Romney grafa 'Amercia' em vez de 'America'.
'Erros acontecem', disse porta-voz da campanha do republicano.

Do G1, com agências internacionais

Um aplicativo usado pela campanha do candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney, provocou críticas dos adversários ao grafar erradamente a palavra "Amercia" em vez de "América".

O aplicativo para celular permite que o usuário tire fotos e as decore com 14 legendas que fazem referência à campanha do oposicionista.

"Erros acontecem", informou Andrea Saul, porta-voz da campanha. "Não acho que nenhum eleitor vá se importar com um erro de digitação."

Ela informou que o problema seria corrigido.


Foto tirada com o aplicativo da
campanha de Romney mostra a Casa
Branca com a legenda: 'Uma Amercia Melhor',
com erro de digitação (Foto: Reuters)

INFO: Mostra reúne obras com interface digital e tecnológica



Acima, homem interage com uma das obras da exposição

São Paulo - Aos poucos, a imagem de uma mostra de arte e tecnologia com computadores, mouses, fios e uma série de outros aparatos para a interatividade foi se transformando.

"Emoção Art.ficial", exposição bienal que o Itaú Cultural realiza há 10 anos e dedicada a apresentar obras criadas a partir da interface digital e tecnológica, chega agora à sua 6.ª edição marcando o encerramento de um ciclo, como diz Marcos Cuzziol, gerente do setor de inovação do Itaú Cultural e organizador do projeto.

"Esse tipo de arte tecnológica sempre pertenceu à arte contemporânea, apesar das controvérsias. É como aconteceu com a fotografia ou com o cinema, por exemplo", afirma. Assim, aos poucos as edições de "Emoção Art.ficial" foram reunindo obras de um caráter mais contemplativo e com uma interatividade mais sutil.

Foi proposital, diz Cuzziol. Tanto que o curador chega a dizer que a partir da próxima edição, em 2014, a mostra poderá ter outro título. "Quando começamos, estávamos ainda lidando com o conhecimento, em como promover a manutenção e o funcionamento das obras por dois meses", conta o engenheiro.

Para ele, o aspecto lúdico dos trabalhos de arte e tecnologia é inerente às obras, mas não o determinante - e o ensejo do projeto de "Emoção Art.ficial" sempre foi o de refletir sobre como usar a poética tecnológica de uma maneira natural na produção contemporânea (um seminário é realizado ainda paralelamente). "A interação é o diálogo com o trabalho.

Artistas como Lygia Clark e Hélio Oiticica faziam isso, só que com ferramentas diferentes", diz Cuzziol. Segundo o engenheiro, hoje, a maneira de enxergar as obras de arte tecnológica já é diferente com a difusão de tablets e da tecnologia "touch screen".

O Brasil, infelizmente, ainda caminha nesse setor. Raros são os programas de fomento nessa área no País. Tanto que "Emoção Art.ficial 6.0", que é inaugurada nesta quarta para convidados e a partir de quinta para o público ocupando todos os andares expositivos do prédio do Itaú Cultural, apresenta uma maioria de obras produzidas por estrangeiros (com destaque, este ano, para norte-americanos).

A mostra é formada por dez trabalhos. Três deles, de brasileiros foram comissionados pela instituição - a instalação "Você Não Está Aqui", de Giselle Beiguelman e Fernando Velázquez (feita de biombos em que "paisagens são fabricadas" a partir da participação do público); "Fala", de Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti (no trabalho, 40 celulares sincronizam palavras, escritas e sonorizadas, em diversos idiomas como uma "memória" do que o espectador diz a um microfone instalado no local); e "iFlux", de Silvia Laurentiz e Martha Gabriel (obra em que um sistema capta dados do edifício e do ambiente). Os projetos chegaram a receber cerca de R$ 50 mil, cada um, para sua realização.

Já entre os estrangeiros, o organizador da mostra destaca a participação dos americanos Scott Draves e Jim Campbell e do húngaro George Legrady como artistas "mais conhecidos" da área de arte e tecnologia. Draves criou um "supercomputador" que constrói imagens, projetadas em vídeo, a partir de uma rede com milhares de pessoas.

Campbell apresenta uma escultura de LEDs e Legrady fatia fotografias em Slice, de 2001. A edição ainda exibe obras do norte-americano Ken Rinaldo, do coletivo sueco The Interactive Institute, do argentino Federico Díaz e uma estrela virtual que se relaciona com o público concebida pelo britânico Richard Brown. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

INFO: Acordo entre Facebook e Face.com está próximo, diz site


Por Vinicius Aguiari, de INFO Onlie


São Paulo – A compra da Face.com, empresa israelense desenvolvedora de soluções para reconhecimento facial, pelo Facebook está próxima de ser anunciada.

De acordo com fontes ouvidas pelo blog TechCrunch, o negócio deve ser fechado em 100 milhões de dólares. Ao TechCrunch, o CEO da Face.com, Gil Hirsch, afirmou que não tem nada a declarar.

Esse não é o único rumor de compra envolvendo a empresa de Mark Zuckerberg atualmente. Além da israelense, o Facebook também estaria negociando a compra do navegador Opera por cerca de 1 bilhão de dólares. Procurada pela INFO, a Opera também disse não ter nada a declarar - o que reforça os rumores (por contrato, os cofundadores do Instagram também não podem comentar a venda de sua empresa).

A Face.com ganhou relevância em 2009 quando lançou o Photo Tagger, app para o Facebook que permite reconhecer amigos em fotos e marcá-los.

Rumores envolvendo as duas empresas já haviam circulado antes. Porém, a Face.com teria classificado como baixas as ofertas feitas por Zuckerberg.

Na semana passada, o The Next Web divulgou que o Facebook estaria negociando a aquisição do navegador Opera. O objetivo seria entrar na briga dos navegadores e desenvolver novos modelos para o tráfego móvel com publicidade inserida.

Somente neste ano, o Facebook já acumula três aquisições.

A primeira delas foi a do serviço de geolocalização Gowalla, anunciada em janeiro. Em abril, foi a vez do Instagram, pelo valor de 1 bilhão de dólares. No inicio deste mês, o Facebook anunciou a compra da Glancee, startup especializada em desenvolver apps sociais baseados em geolocalização.

Olhar Digital: Google não é responsável por filtrar conteúdo do YouTube, diz tribunal francês

Google não é responsável por filtrar conteúdo do YouTube, diz tribunal francês:

Corte decidiu que serviço não precisa criar 
filtro que impeça vídeo protegido por direitos
 autorais de ir ao ar  

O Google não tem a obrigação de filtrar o conteúdo que é postado no YouTube, mesmo que o vídeo seja protegido por direitos autorais. Essa é a decisão de um tribunal francês em uma ação feita pelo canal TF1, que queria compensação financeira por videos da emissora postados no serviço de vídeo.

O TF1 entrou com um pedido de 141 milhões de euros em danos por causa de filmes e eventos esportivos que eram colocados no YouTube, mas o tribunal decidiu que ele devia pagar 80 mil euros ao Google por causa dos gastos da empresa com a ação, segundo oThe New York Times.

Para o YouTube, a decisão representa "uma vitória para a Internet e todos que dependem da web para a troca de ideias e informação". "Isso garante o direito de inovação das plataformas de conteúdo gerado pelo usuário, permitindo ajudar ainda mais artistas franceses a atingirem audiências pelo mundo inteiro", disse o executivo Christophe Mueller.

A emissora queria que o YouTube criasse um filtro para todo o conteúdo postado no site, com o objetivo que vídeos protegidos por direitos autorais fossem disponibilizados para outros usuários.

O YouTube já conta com um recurso para isso, chamado Content ID, que tenta identificar vídeos com copyrights. Quando detecta um conteúdo protegido, o serviço entra em contato com os detentores dos direitos e pergunta se eles preferem que o vídeo seja removido ou se querem uma porcentagem da receita de publicidade.

Olhar Digital: Project Glass tem um trackpad para navegação



Pequeno sensor no canto do dispositivo auxilia 
usuário na hora de escolher entre os recursos que 
os óculos oferece 

Uma das grandes dúvidas que surgiram junto com o Project Glass, do Google, é a forma como o usuário navega pela interface dos óculos inteligentes. Afinal, eles ficam sempre próximos aos olhos. E como a escolha das funções é feita?

Segundo o Mashable, próximo às lentes do dispositivo existe um trackpad para o usuário navegar pelos itens que aparecem na pequena tela dos óculos inteligentes.

Sergey Brin foi recentemente a um programa de TV nos Estados Unidos e mostrou como funciona o trackpad do Project Glass. Ele tirou uma foto de um dos outros convidados e, com o dedo próximo a uma das lentes, abriu a galeria de fotos do dispositivo.

Depois, ele passou o aparelho para outra pessoa visualizar as fotos e alertou: "não toque o trackpad no canto".

Anunciado em abril, o projeto de óculos inteligentes do Google não tem data para ser lançado. Na semana passada, a empresa mostrou o primeiro vídeo gravado com o dispositivo

Olhar Digital: Como compartilhar arquivos e impressoras entre computadores da sua casa

Como compartilhar arquivos e impressoras entre computadores da sua casa:



O grupo doméstico do Windows 7 permite a troca de 
arquivos, compartilhamento de impressoras e outros dispositivos.
 É fácil e não vai te custar 30 segundos!  


Se você tem mais de um computador na sua casa, vai gostar de saber como configurar uma rede doméstica. É que, com essa funcionalidade disponibilizada pelo Windows 7, você consegue compartilhar arquivos entre as máquinas, além de, por exemplo, poder imprimir na máquina do escritório, mesmo ao trabalhar no seu laptop. Também pode criar uma única versão de arquivo e deixá-lo sincronizado, frequentemente, entre as diferentes máquinas da rede.


Pré-requisitos

Para que o grupo funcione, é necessário que você tenha uma rede doméstica (se sua casa tem um roteador e os computadores acessam internet sem fio, é sinal de que já existe uma). Os computadores precisam rodar o Windows 7 (as versões Starter e Home Basic não podem criar grupos, mas podem ingressar em um).

Criando um grupo (Deve ser feito de um computador com Windows 7 Home Premium ou superior)


Clique no botão "Iniciar", depois em "Painel de Controle". Em seguida, selecione a opção "Grupo Doméstico".

Olhar Digital: Óculos do Google estão próximos de se tornar realidade



Responsável pelo Google Project Glass afirmou 
que os protótipos ainda estão crus, mas as lentes 
já tiram fotos e exibem mapas .

O responsável pelo GoogleProject Glass deu mais detalhes do produto em um bate-papo com a equipe do site Fast Company. Segundo Steve Lee, os protótipos dos óculos inteligentes ainda estão bem crus, mas deverão ficar prontos antes do que o mercado espera.

Apesar de ainda ter um longo caminho pela frente, Lee afirmou que o aparelho suporta mais do que fotos e já pode rodar mapas em suas lentes. Para ele, a possibilidade de tirar fotos com os óculos é um dos recursos mais interessantes do produto.

De acordo com o executivo, as lentes inteligentes serão comuns em um futuro não muito distante e deverão se tornar universais. Durante a entrevista, o desenvolvedor do projeto não confirmou a informação de que os óculos doGoogle estariam disponíveis no mercado ainda este ano no valor entre US$ 250 e US$ 600. Mas, garantiu que o mercado verá a novidade em pouco tempo.

Esta semana Sergey Brin, cofundador do Google, também comentou que espera que as lentes inteligentes estejam disponíveis em algum momento do ano que vem. Quer saber como vai funcionar o dispositivo do futuro? Veja o vídeo conceitual abaixo.






quarta-feira, 30 de maio de 2012

INFO:Brasil quer mais investimentos japoneses em tecnologia



Em Tóquio, no Japão, Fernando Pimentel pediu 
investimento no Brasil

Brasília – O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, reuniu-se hoje (29) em Tóquio, no Japão, com autoridades governamentais e empresariais em busca de investimentos para projetos brasileiros nas áreas de infraestrutura e de tecnologia.

Ele citou oportunidades de negócios principalmente em portos, aeroportos, rodovias e na indústria naval, de acordo com a assessoria do ministério.

Foi o primeiro dia de contatos na viagem de uma semana que o ministro Pimentel empreende ao Japão, a Coreia do Sul e ao Catar. De acordo com o comunicado do ministério, Pimentel convidou as empresas japonesas a participarem do projeto de trem-bala que o governo pretende implantar na ligação Rio de Janeiro-São Paulo-Campinas, e pediu a participação nipônica no “esforço” de desenvolvimento da indústria naval brasileira.

Segundo Pimentel, nos próximos seis a oito anos, o Brasil necessitará de aproximadamente 500 embarcações, entre navios de apoio e sondas de perfuração flutuante para exploração de petróleo na camada de pré-sal, e “o Japão dispõe de tecnologia que poderia nos ser muito útil”. Pimentel disse que o ministro japonês dos Transportes, Takashi Maeda, manifestou interesse de seu país participar dos projetos.

Em palestra no Keidanren – congênere da Confederação Nacional da Indústria, que reúne os pesos-pesados do empresariado japonês – Pimentel destacou as muitas oportunidades de negócios no Brasil e falou do objetivo governamental de atrair mais indústrias, além de “abrir caminho” para que as empresas estrangeiras já instaladas no país ampliem seus investimentos. De acordo com o ministro, o presidente da Keidanren, Hiromasa Yonekura, afirmou que o interesse japonês pelo Brasil é crescente.

INFO: ONU vai emitir alerta sobre riscos do vírus Flame




São Paulo - A agência da Organização das Nações Unidas (ONU) encarregada em ajudar os países membros a manter em segurança seus projetos nacionais de infraestrutura vai emitir um alerta sobre o risco do vírus Flame, recentemente descoberto no Irã e em outras regiões do Oriente Médio.

"Este é o (cyber) alerta mais sério que já emitimos", disse Marco Obiso, coordenador de segurança cibernética para a União Internacional de Telecomunicações da ONU, com sede em Genebra, na Suíça.

O alerta confidencial dirá aos países membros que o vírus Flame é um instrumento de espionagem perigoso com a capacidade potencial de ser usado para atacar os sistemas de infraestrutura essencial, disse ele em uma entrevista.

"Eles devem ficar alertas", disse ele. As evidências sugerem que o vírus, chamado de Flame, pode ter sido desenvolvido em nome do mesmo país, ou países, que encomendou o Stuxnet, que atacou o programa nuclear do Irã em 2010, de acordo com o Kaspersky Lab, o fabricante russo de softwares de segurança que ganhou crédito por descobrir as infecções.

"Acho que esta é uma ameaça muito mais séria do que o Stuxnet", disse Obiso.

G1 - Japão receberá smartphone com detector de radiação


Aparelho tem chip especial que detecta níveis de contaminação.
Japoneses estão preocupados com radiação após incidente em Fukushima.


Smartphone é o primeiro com detector de
radiação a ser lançado no mercado
(Foto: Yoshikazu Tsuno/AFP)

O Japão receberá nos próximos meses um smartphone que possui um detector de radiação que identificaria locais com níveis altos de contaminação, uma grande preocupação dos japoneses após a catástrofe na usina de Fukushima em 2011.

A usina nuclear teve um vazamento de radiação após o terremoto seguido de tsunami no mesmo ano e, até hoje, parte do litoral nordeste do país ainda está inacessível.

Lançado pela Softbank Corp, o aparelho terá chips que conseguem medir o nível de radiação por hora, alertando o usuário em caso de risco elevado de contaminação. De acordo com a fabricante, o aparelho é mais eficiente do que um contador Geiger, usado para medir a radiação.

O preço e a data de lançamento do aparelho não foram revelados.