segunda-feira, 30 de setembro de 2013

COMPUTERWORLD: Adoção de IPv6 está perigosamente atrasada no Brasil



O Comitê Gestor da Internet no Brasil publicou uma resolução (CGI.br/RES/2013/033) alertando todos os provedores e administrados de sistemas autônomos sobre a importância da efetiva migração para o IPv6. "Estamos adiantados na distribuição de blocos IPv6, adiantados no treinamento, mas atrasados no uso, em relação aos demais países. O pessoal não está entrando no jogo", afirma Demi Getschko, Diretor-Presidente do NIC.br.

Segundo Demi, o IPv6 é responsável por apenas 0,5% do tráfego gerado na Internet brasileira hoje, proporção abaixo da média mundial, entre 1,75% e 2%. Em países como o Peru, que tem uma distribuição de endereços bem menor que a do Brasil, esse volume já chega a 3%. Já na França é de 5% e na Alemanha, de 4,5%.

A situação preocupa, porque a previsão é a de que os blocos IPv4 cheguem ao fim no país ainda no primeiro semestre de 2014, quando só será possível distribuir endereços IPv6. Esse primeiro lote de usuários IPv6 corre o risco de não conseguir acessar boa parte dos sites brasileiros, segundo Demi.

O atraso no uso efetivo do IPv6 dificultará sobremaneira a expansão sustentável da Internet. Segundo a resolução do CGI.br, diversos entraves surgirão para:
  • Usuários, uma experiência de navegação pior, eventual falha no funcionamento de serviços específicos como VoIP, jogos online, compartilhamento de arquivos peer to peer, streamings de vídeo etc; 
  • Provedores de acesso Internet, uma complexidade maior em suas estruturas, com custos crescentes; 
  • Provedores de conteúdo e serviços, necessidade de adaptação nos sistemas de autenticação baseados no endereço IP, em sistemas de geolocalização e medições de seus usuários e serviços; 
  • Segurança e estabilidade da Internet, dificuldade adicional na utilização de sistemas de segurança baseados em reputação dos IPs, como blacklists, e no uso do IPSec; 
  • Desenvolvedores, eventual quebra da conectividade fim-a-fim, dificultando a inovação. 
Para tentar acelerar o processo, o CGI.br decidiu enviar ofício para o SBC e sua Comissão Especial em Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos (CE-ReSD), o LARC, a ANDIFES, a ABRUEM, a FEBRABAN, a Câmara-e.net, para as principais operadoras de telecomunicações, principais empresas e entidades representativas ou com destaque, em diferentes setores, reforçando a urgência da implantação do IPv6 e questionando sobre que medidas estão sendo adotadas ou planejadas, e seu cronograma de implementação. E apoiar a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão na criação de um plano de metas para a adoção do IPv6 nas entidades do Governo Federal.

Recomendações adicionais serão enviadas à Rede Nacional de Pesquisa (RNP) para apoiar e incentivar gestores de TI dos diferentes campus universitários, na implantação do IPv6 e utilização dos Pontos de Presença existentes. Universidades são convidadas a oferecer cursos de formação, capacitação ou educação continuada em IPv6, assim como seus docentes são incentivados a utilizar em suas aulas estudos de casos, exemplos e laboratórios com IPv6. As instâncias do Governo Federal, Estadual e Municipal também são lembradas a incluir o suporte a IPv6 como requisito na compra de equipamentos e em seu provimento de acesso à Internet, além de estabelecer critérios e cronogramas de implementação em suas redes.

Histórico

O NIC.br é o distribuidor oficial de blocos IPv6 para o Brasil desde 2006. Na época, existiam 300 redes (ASNs) que compunham a Internet no Brasil; hoje são mais de duas mil. Mesmo com o crescimento da Internet no Brasil, os prazos para alocação de novos blocos são rigorosamente respeitados normalmente.

Como forma de estimular toda a cadeia de interessados no desenvolvimento da rede no Brasil, o Registro.br isentou de cobrança até julho de 2013 todo e qualquer provedor que solicitasse blocos IPv6. A partir de julho, a cobrança passou a ser realizada somente a ASNs que nunca tivessem realizado pedidos de blocos ao Registro.br.

Desde 2009, o NIC.br promove treinamentos sobre IPv6 gratuitamente para profissionais de operadoras de telecomunicações, provedores Internet e outras instituições. Até agora 103 turmas foram treinadas, num total de 3097 profissionais. Dessas turmas, 14 foram exclusivas para as principais operadoras.

Fonte: LUCA, CRISTINA DE . "Adoção de IPv6 está perigosamente atrasada no Brasil - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/09/30/adocao-de-ipv6-esta-perigosamente-atrasada-no-brasil/ (accessed September 30, 2013).

COMPUTERWORLD: Caixa eletrônico do Banco do Brasil ganha cara de rede social



Inspirado nas redes sociais, o Banco do Brasil modernizou os canais de autoatendimento, implementando grandes mudanças. Agora as funções no caixa eletrônico, internet, celular e TV digital são padronizadas e representadas por ícones, facilitando visualmente encontrar o que o cliente precisa. As novas funcionalidades estão disponíveis aos mais de 36 milhões de correntistas BB.

Entre as mudanças implementadas está a possibilidade de o cliente personalizar o menu de transações dos canais e incluir as transações favoritas - aquelas que mais utiliza -, tornando mais ágil o procedimento e aprimorando o uso.

Outra novidade é a possibilidade de incluir foto pessoal e visualizar a imagem dos seus relacionamentos financeiros, além de trocar mensagens e convidar pessoas para eventos, até mesmo com solicitação de débito ao convidado, no ambiente do banco. Além de poder enviar mensagens para seu grupo de relacionamento, da mesma forma que faz nas redes sociais.

Fonte: "Caixa eletrônico do Banco do Brasil ganha cara de rede social - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/09/27/caixa-eletronico-do-banco-do-brasil-ganha-cara-de-rede-social/ (accessed September 30, 2013).

Inovação Tecnologica: Aparelho pode revolucionar jogos em realidade virtual


O suporte móvel permite andar em qualquer direção, 
agachar e até saltar.

Dura realidade

Já existem equipamentos, parecidos com capacetes, que permitem que os usuários naveguem por ambientes de realidade virtual.

Mas eles têm um grande inconveniente: enquanto o ambiente da realidade virtual pode estar livre para uma boa corrida, o mais comum é que o usuário bata o nariz na parede mais próxima da realidade concreta.

Tuncay Cakmak e seus colegas da Universidade de Viena, na Áustria, criaram um aparelho de pequeno porte que soluciona esse problema.

O aparelho, chamado Virtualizer, permite um andar quase natural em ambientes infinitos.

O usuário usa suas pernas normalmente para caminhar e correr, além de poder saltar e se agachar - tudo sem sair do lugar.

O segredo está em uma estrutura que prende o usuário pela cintura sobre uma plataforma circular de baixíssimo atrito.

Usando meias comuns, é possível simular o andar enquanto os pés escorregam pela plataforma. Como o suporte é móvel, girando ao redor da plataforma é possível caminhar em qualquer direção.

Sensores no suporte e na plataforma escorregadia informam ao sistema os movimentos precisos do usuário.

Isso permite uma "navegação infinita" pelo mundo virtual, ocupando um espaço físico mínimo, e sem riscos de bater o nariz na parede.

Já há empresas interessadas no licenciamento da tecnologia, que deverá chegar ao mercado em 2014.

"Nossa primeira prioridade é criar um produto de alta qualidade, mas é claro que queremos oferecê-lo ao preço mais baixo possível," disse Cakmak. "Nosso produto deverá levar a realidade virtual dos laboratórios de pesquisa para as salas e quartos dos jogadores."

Fonte: "Aparelho pode revolucionar jogos em realidade virtual." Site Inovação Tecnológica - Tudo o que acontece na fronteira do conhecimento. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=aparelho-revolucionar-jogos-realidade-virtual&id=010150130930 (accessed September 30, 2013). 

INFO: Jornalista do Guardian diz que Brasil deve ter uma internet própria


 
Glenn Greenwald e David Miranda no aeroporto do Rio.

Buenos Aires - O jornalista do britânico The Guardian, Gleen Greenwald, afirmou que o Brasil e a Argentina deveriam ter uma internet própria para evitar a espionagem dos Estados Unidos, em uma entrevista publicada neste domingo (29) no jornal argentino Página 12.

"Há uma consciência real de que a Argentina e o Brasil estão construindo uma internet própria, assim como a União Europeia, algo que até agora só fez a China", afirmou Greenwald em entrevista concedida no Brasil, onde mora há vários anos.

O jornalista americano que divilgou no Guardian informações sobre a espionagem de Washington repassadas por Edward Snowden, ex-consultor da Agência de Segurança Nacional (NSA), atualmente refugiado na Rússia.

"Creio que a solução seria criar um lobby entre os países, que os países se unam para ver como construir novas pontes para a internet que não permitam que um país domine completamente as comunicações", insistiu.

Para ele, o objetivo da Casa Branca é controlar a informação para aumentar seu poder no mundo.

Depois dos atentados das Torres Gêmeas em Nova York, os americanos querem "utilizar o terrorismo mundial para que as pessoas tenham medo e possam agir com as mãos livres", afirmou. "É uma boa desculpa para torturar, sequestrar e prender", disse ainda.

Greenwald defendeu o vazamento de informação feito por Snowden e anteriormente pelo Bradley Manning (atual Chelsea Manning), recentemente condenado a 35 anos de prisão por ter entregue documentos a Julian Assange, fundador do site WikiLeaks.

Para o jornalista, Assange (refugiado desde junho de 2012 na embaixada do Equador em Londres) "é um herói pelo trabalho que fez no WikiLeaks porque foi ele que plantou a ideia de que, na era digital, era muito difícil para os governos proteger seus segredos sem destruir outra privacidade".

Depois das revelações de espionagem no Brasil, que incluiu a presidente Dilma Rousseff, a chefe de Estado brasileira suspendeu a visita de Estado que faria a Washington em 23 de outubro.

Além disso, Dilma pronunciou um discurso muito crítico sobre o tema em seu discurso na semana passada, na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York.

Em função da delicada situação, o chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo, reuniu-se na sexta com o secretário de Estado americano, John Kerry, à margem da Assembleia Geral da ONU em Nova York, em um encontro solicitado pelos EUA para aplacar a grave crise desencadeada pelo escândalo de espionagem.

Depois do escândalo, os chanceleres e ministros da Defesa do Brasil e Argentina também se reuniram em Buenos e concordaram em enfrentar de maneira conjunta a questão da espionagem na região.

Fonte: "Jornalista do Guardian diz que Brasil deve ter uma internet própria | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/09/jornalista-do-guardian-diz-que-brasil-deve-ter-uma-internet-propria.shtml (accessed September 30, 2013).

MundoBit: Oi testa novo cartão recarregável para incentivar uso dos orelhões



A Oi está disposta a seguir apostando nos orelhões. A empresa anunciou que testará no Recife um novo cartão recarregável que aproveita novas funcionalidades desses aparelhos. A operadora ainda promete uma economia de até 97%, com tarifas de R$ 0,05 por minuto para todo o Brasil.

Novo cartão tem chamadas DDD para todo o Brasil a preço de ligação local: economia chega a 47% em chamadas para celulares de outras operadoras. O cartão está disponível em versões de R$ 3, R$ 5 e R$ 10 e pode ser recarregado com valores a partir de R$ 1. Além disso, o cliente recebe, a cada ligação, a informação de quantos minutos ele poderá falar antes de fazer uma nova recarga.

“Com o cartão recarregável, a Oi dá mais um passo para modernizar o orelhão, com promoções atrativas e novas funcionalidades. Em contrapartida, a companhia espera redução do vandalismo e dos custos de manutenção dos orelhões”, disse João Paulo Serra, gerente de Longa Distância e Telefonia Pública da Oi, por email. Hoje 40% dos orelhões são usados durante menos de um minuto por dia, segundo dados da operadora. “Agora, o cliente poderá falar 60 minutos para fixos de qualquer operadora e celulares Oi de todo o Brasil com apenas R $3″, acrescenta.

A Oi também realiza testes com uma nova versão de orelhões com acesso WiFi. A primeira cidade escolhida foi Florianópolis. Até o final do ano a previsão é de colocar mais 30 desses “orelhões modernos”.

Hoje o Brasil tem 950 mil telefones públicos, com 39 mil deles aqui em Pernambuco. No Recife, são 7.500. O número vem caindo segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A agência deve desligar mais de 500 mil estações em 2012.


Fonte: Floro, Paulo . "Oi testa novo cartão recarregável para incentivar uso dos orelhões | MundoBit - O blog de Tecnologia do Portal NE10MundoBit – O blog de Tecnologia do Portal NE10." NE10 - É muito mais Portal - Recife, Pernambuco, Nordeste, Brasil . http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2013/09/29/oi-testa-novo-cartao-recarregavel-para-incentivar-uso-dos-orelhoes/ (accessed September 30, 2013).

Inovação Tecnologica: SENAI cria rede de institutos para inovação tecnológica



Das 24 unidades previstas para os próximos anos, seis delas começam a funcionar até o primeiro semestre de 2014. [Imagem: CNI]

Para desenvolver essa rede, o SENAI conta com consultoria do Instituto Fraunhofer, da Alemanha, para elaborar o planejamento, o dimensionamento e o gerenciamento dos institutos

Começou a funcionar o primeiro do conjunto de 24 Institutos SENAI de Inovação (ISI) que serão instalados em 14 estados até o fim de 2015.

Sediado em Curitiba, o centro de pesquisa e inovação atuará na área de eletroquímica, já estando preparado para desenvolver projetos para as indústrias automotiva, de óleo e gás, mineradora, metal-mecânica, de construção civil, de sistema de geração e armazenamento de energia, além do desenvolvimento de sistemas para área de meio ambiente, saúde humana e animal.

Para desenvolver essa rede, o SENAI conta com consultoria do Instituto Fraunhofer, da Alemanha, para elaborar o planejamento, o dimensionamento e o gerenciamento dos institutos.

Já a parceria com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) auxiliou na criação de zonas de inovação - ambientes onde empreendedores encontram recursos tecnológicos e financeiros, além de possibilidades de estabelecer parcerias com outros atores interessados em inovar.

A rede dos 24 Institutos SENAI de Inovação realizará atividades de pesquisa aplicada e inovação para que empresas de grande, médio e pequeno porte, além de empreendedores, transformem suas ideias em produtos e processos inovadores.

Estrutura para inovação

De acordo com o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Rafael Lucchesi, pela primeira vez, está sendo montada no Brasil uma estrutura com todos os aspectos necessários ao ambiente de inovação.

Segundo ele afirma, os institutos já nascem com equipes voltadas a promover associação para desenvolver ideias inovadoras e competência para formar redes com diversos atores, como empresas, fundações de apoio à pesquisa, investidores. "A inovação acontece apenas se estiverem assegurados todos esses aspectos. Se não tivermos isso, não há como experimentar", ressalta.

A rede deve ter investimentos da ordem de R$ 2 bilhões do SENAI, que contou com financiamento de R$ 1,5 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Das 24 unidades previstas para os próximos anos, seis delas, além da voltada à eletroquímica, começam a funcionar até o primeiro semestre de 2014.

Duas são na Bahia, nas áreas de conformação e soldagem, e mecatrônica; duas em Minas Gerais, nas áreas de engenharia de superfície e metalurgia; uma em Santa Catarina, de mecânica fina, e uma no Rio Grande do Sul, de tecnologia de polímeros

Fonte: "SENAI cria rede de institutos para inovação tecnológica." Site Inovação Tecnológica - Tudo o que acontece na fronteira do conhecimento. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=senai-cria-rede-institutos-inovacao-tecnologica&id=010175130927 (accessed September 30, 2013).

Olhar Digital: China ameaça bloquear apps de notícias


O governo da China lançou uma grande ofensiva contra empresas donas de aplicativos que fornecem serviços de notícias, ameaçando puni-las e banir seus produtos caso elas não se adequem à legislação local.

Em comunicado repercutido pela Reuters, o Escritório Estatal de Informação de Internet declarou que esses apps espalham rumores e notícias falsas, além de conterem "pornografia e informações obscenas" que prejudicariam a saúde mental e física dos jovens.

Alguns dos aplicativos são responsáveis por levar aos chineses notícias de publicações proibidas no país, a exemplo do que sai no New York Times. Segundo o governo, foi necessário tomar medidas para "manter ordem sobre a disseminação de notícias na internet móvel".

Fonte: "Olhar Digital: China ameaça bloquear apps de notícias." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/china-ameaca-bloquear-apps-de-noticias/37920 (accessed September 30, 2013).

G1: Imenso herbário virtual leva flora brasileira para a internet


 
Imenso herbário virtual leva flora brasileira para a
internet.

A exuberante flora brasileira está ao alcance de todo o mundo a partir de domingo (29) graças a um herbário virtual com centenas de milhares de imagens em alta resolução. O acervo está aberto à edição para pesquisadores, no mais puro estilo "wiki".

O herbário, disponível gratuitamente na internet, é composto por 420 mil fotografias de plantas prensadas e desidratadas, muitas delas colhidas por naturalistas europeus nos séculos XVIII e XIX. Acesse aqui.

A coordenadora do projeto, Rafaela Campostrini Forzza, explicou à EFE que a pesquisa no herbário virtual pode contribuir para conhecer melhor a flora brasileira, fomentar sua conservação e solucionar dúvidas sobre a distribuição geográfica de cada espécie vegetal, pontos que ainda se sabe pouco por causa da falta de dados.

"Acreditamos que, ao ampliar a quantidade de dados disponíveis, vamos poder responder [à incógnita] de que espécies estão extintas e também quais estão perto da extinção, o que pode nos ajudar a tirá-las desta lista. É o que esperamos", afirma Forzza.

A "grande inovação" do herbário virtual, segundo Rafaela, está em permitir aos pesquisadores de todo o mundo acessar o banco de dados e editar on-line qualquer dado que julgarem estar errado ou incompleto, sem supervisão de moderadores, no mesmo formato das páginas colaborativas, como a Wikipédia.

A rede de colaboradores está aberta de forma gratuita a instituições de todo o mundo e já conta com 500 taxonomistas inscritos, que a partir de agora podem investigar a flora e alterar a informação de qualquer espécie.

"Algumas amostras são antigas e a identificação pode ter mudado com o tempo. Esperamos que os pesquisadores consigam identificar se há problemas", comenta.

O herbário é composto por amostras de plantas brasileiras colhidas entre os séculos XVIII e XIX que se encontram nos Jardins Botânicos Reais em Kew (Reino Unido), no Museu Nacional de História Natural de Paris, além do vasto acervo do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, criado em 1890.

As mais antigas já permitiram comprovar de primeira mão a vegetação que existia em áreas agora urbanizadas, como é o caso de Copacabana, bairro carioca fundado há 121 anos.

Rafaela explica que as amostras conservadas nos herbários europeus permitiram comprovar que em Copacabana havia uma vegetação junto ao solo chamada "restinga", aparentemente similar a de outras praias virgens hoje.

Mas só a análise futura das amostras poderá comprovar se essa vegetação era exatamente igual à de outras praias atuais, ou se tiveram alterações ou se alguma dessas plantas se extinguiu.

Os usuários comuns não poderão editar a base de dados do herbário, mas terão acesso à ferramenta completa de busca, que permite navegar por toda a flora do Brasil, incluindo a amazônica, e pelas diferentes épocas nas quais foram colhidas as amostras.

O site também possui ferramentas para auxiliar os pesquisadores, como a que permite medir a dimensão das pétalas, caule e frutos, e também uma paleta de cores para ajustar a tela e ver perfeitamente as imagens de alta resolução, que chegam até a 600 dpi.

A expectativa dos criadores do herbário virtual é expandir seu acervo até perto de 1 milhão de amostras em 2015, já que a base de dados incorpora cerca de 1 mil lâminas por dia.

O herbário foi lançado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que demorou uma década em iniciar o projeto porque há dez anos o alto custo de armazenamento o tornava inviável, explica Rafaela.

Fonte: "G1 - Imenso herbário virtual leva flora brasileira para a internet - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/09/imenso-herbario-virtual-leva-flora-brasileira-para-a-internet.html (accessed September 30, 2013).

IDG Now!: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia lança aplicativos para a área



A Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa), em parceria com a HiCode Desenvolvimento Mobile, lançou dez aplicativos voltados para a área de Fonoaudiologia. O anúncio oficial foi feito nessa quarta-feira (25), durante o 21º Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, que aconteceu nessa semana em Pernambuco. 


A ideia é que os aplicativos possam ajudar o profissionais interessados a sanar dúvidas mais frequentes sobre os temas especificados. "O app se torna um recurso muito rápido e eficiente de aprendizado, uma forma de democratizar o conhecimento e, ao mesmo tempo, possibilita integrar a fonoaudiologia no contexto imprescindível das inovações tecnológicas atuais", diz a fonoaudióloga Ana Elisa Moreira-Ferreira.

Cada aplicativo possui uma sessão de perguntas frequentes, além da sessão Quiz que, como o nome sugere, funciona como um jogo para fixar as informações.

A cada resposta correta, além de pontos, o usuário ganha uma dica (20 no total) sobre o tema abordado na questão que complementa a resposta e reforça a aprendizagem. Ao abrir as dicas, há ainda a opção de compartilhar sua experiência no Facebook. 

Os aplicativos estão disponíveis na Apple Store gratuitamente e podem ser baixados em qualquer dispositivo móvel compatível com sistema operacional iOS. Não há, ainda, previsão de os aplicativos serem lançados para Android ou outros sistemas.

Fonte: "Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia lança aplicativos para a área - IDG Now!." IDG Now! - Notícias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/09/25/sociedade-brasileira-de-fonoaudiologia-lanca-aplicativos-para-a-area/ (accessed September 30, 2013).

INFO: Publicidade em celulares crescerá 70% nos próximos anos


 
A América Latina deverá experimentar nos 
próximos quatro anos um crescimento de 70% em 
publicidade destinada aos telefones celulares.

Miami - A América Latina deverá experimentar nos próximos quatro anos um crescimento de 70% em publicidade destinada aos telefones celulares, quase o dobro da média mundial.

"Até 2017 a publicidade para telefones celulares crescerá na América Latina a uma média anual de 70%, muito mais que na Europa, Ásia ou a média mundial", afirmou Leonardo Hilario, gerente de planejamento e projeto de publicidade da Telefónica Digital para a região.

Além disso, o crescimento do investimento em publicidade será acompanhado pelo aumento das vendas dos smartphones, "que permitem utilizar meios mais atrativos para os usuários",disse Hilario, que participou do Festival of Media Latam.

Atualmente, são 114 celulares para cada 100 pessoas na América Latina, ou seja, 1,14 por pessoa, destacou Hilario ao falar do grande mercado que representa este segmento na região, onde espera-se que, para 2017, sejam investidos US$ 571 milhões em publicidade.

Shaun Gregory, diretor global de publicidade da Telefónica Digital, disse que o mundo dos telefones celulares deixou de ser um simples "nicho" para ser o agente, hoje, de uma "autêntica transformação" dos meios de comunicação.

No encerramento do Festival of Midia Latam foi analisado também o esforço das empresas para conquistar a "fidelidade" dos usuários de smartphones, com vários tipos de "recompensas" e serviços para atraí-los, conforme destacaram diferentes especialistas.

Fonte: "Publicidade em celulares crescerá 70% nos próximos anos | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2013/09/publicidade-em-celulares-crescera-70-nos-proximos-anos.shtml (accessed September 30, 2013).

INFO: Google e a busca da imortalidade



Nesta semana, o Google divulgou para imprensa que pretende lançar uma nova empresa, a Calico, a qual vai se concentrar em saúde e envelhecimento. Não por acaso, a área da saúde vem sendo extremamente beneficiada pelos avanços da ciência da computação nos últimos anos: Ressonância magnética, sequenciadores de DNA, cirurgia robótica e gadgets para monitoração remota de pacientes são apenas alguns exemplos.

Estaria o Google e seu fundador Sergey Brin, em busca da imortalidade? Afinal o que é saúde para uma megacorporação de tecnologia? Seria construir um novo corpo, baseado em novos componentes mais duráveis que nossos ossos e tecidos?

Stephen Hawking declarou recentemente que copiar o cérebro para um computador permitiria viver após a morte. Imagino que o gigante da busca deverá criar um modelo que represente a vida, nossa consciência. Vamos poder então fazer um upload de nossas sinapses para esta nuvem ciber-neuronal. Envelhecer não será mais algo intolerável, já que poderemos fazer um download de nossa consciência para um novo corpo, localizado em algum lugar do Vale do Silício. Evidentemente que as tatuagens link-patrocinadas serão itens obrigatórios.

NOTAS

Vida e consciência

Neste breve post estou assumindo que vida e consciência são uma e a mesma coisa, reconheço entretanto que para algumas correntes científicas esta “associação” não é válida. Talvez a vida esteja muito além do que hoje entendemos por consciência.

Fonte: Murer, Ricardo . "Google e a busca da imortalidade." INFO: Google e a busca da imortalidade. info.abril.com.br/noticias/rede/eu-virtual/2013/09/29/google-e-a-busca-da-imortalidade/ (accessed September 30, 2013).

IDG Now!: Certificação digital e e-mails, tudo a ver


Violou-se a correspondência eletrônica reservada da Presidente Dilma. Para muitos _ inclusive eu _ a notícia chamou especial atenção por desnudar o descaso com que muitos dos integrantes do governo brasileiro tratam a proteção de dados. Então a correspondência de Dilma não está protegida, criptografada? A presidente não usa Certificação Digital para proteger as suas mensagens eletrônicas, garantindo a integridade e sigilo?

Nas últimas semanas tive a oportunidade de conversar com vários especialistas em segurança e esclarecer muitos pontos que até então faziam pouco ou nenhum sentido em toda essa história de espionagem americana. O primeiro deles é que, de fato, a Presidência da República usa certificação digital apenas para assinar digitalmente decretos e medidas provisórias.

As poucas aplicações que requerem o uso de certificados digitais no governo federal são o melhor indicador de que prevalece entre os técnicos o entendimento de que a certificação digital é apenas uma identidade eletrônica, que garante a identificação inequívoca do dono do certificado e confere valor jurídico aos documentos assinados eletronicamente. Do tripé confiabilidade, legalidade e segurança, o grosso do uso da certificação digital endereça apenas os dois primeiros.

Pouca gente lembra do fato de que a certificação digital pode e deve ser usada para garantir o sigilo de mensagens de correio eletrônico, e arquivos anexados, com criptografia forte. Hoje a ICP Brasil já dispõe de um certificado para criptografia de e-mails e arquivos eletrônicos em geral – o Certificado S. O uso de certificação para e-mail, portanto, pode ter duas funções: a autenticação e a criptografia. A criptografia é um pouco mais complicada porque as duas pontas têm que ter as chaves.

Por isso, é comum ouvir contra-argumentos de que para uso de certificados ICP-Brasil em e-mails todos os seus contatos também precisem usar nosso padrão de certificação digital. E que a emissão desses certificados S requer validação presencial, tornando-os inadequados para criptografar e-mails em larga escala. Mas não seria de se esperar de toda a correspondência entre os três poderes, ministérios e autarquias já fizesse uso deles? O Expresso, do Serpro, não deveria ser o e-mail padrão para todo o governo federal?

Outros obstáculos

É claro que, como toda tecnologia de segurança, o uso da certificação tem lá seus obstáculos e vulnerabilidades. Mas eles não deveriam servir de desculpa ou impedimento para o uso, especialmente se consideramos a criptografia através da certificação digital uma camada a mais na cadeia de segurança. Infalível? claro que não.

Nesse episódio da ação da NSA nas comunicações do Planalto, uma das surpresas, de fato, para os profissionais de segurança, segundo José Damico, diretor de pesquisa e desenvolvimento da InfoSERVER/TIX11, foi ver que a agência americana tem sistematicamente quebrado o https, que tem muitas chaves de 2.048 bits, longas, difíceis de quebrar. A ideia corrente era a de que, pela qualidade do algoritmo e o tamanho da chave, seria computacionalmente inviável quebrar criptografia forte.A NSA mostrou que para o poder computacional que ela tem, nada é computacionalmente inviável.

A partir daí, considerando que ela possa ter quebrado uma chave de um certificado digital, tudo aquilo que ele armazenou passa a estar vulnerável.

Mas, pelo visto, nem esse trabalho os agentes da NSA tiveram para ter acesso ao teor dos e-mails da Dilma.

Some-se a isso o fato da certificação ICP-Brasil ainda não estar disponível para uso em tablets e smartphones do governo federal. Só este ano, o governo e a indústria despertaram para a importância de ter certificação em dispositivos iOS e Android, usando novas tecnologias como NFC, por exemplo. Portanto hoje, ao acessar e-mails em um tablet Android ou smartphones, Dilma estaria vulnerável.

A Certsign, por exemplo, começou a ter uma série de demandas da iniciativa privada, pós caso Snowden, para proteção de e-mails. A solução da empresa para isso já existe há anos, mas mesmos os clientes que a compraram, usavam pouco. Agora a empresa está investindo em portá-la, junto com soluções de certificação digital para uso em tablets e smartphones.

“Estamos desenvolvendo uma solução para o mercado corporativo que permite ao desenvolvedor agregar um componente de certificação nas suas aplicações. Para usar o certificado, podemos importá-lo no aparelho, no caso da Plataforma Android, ou fazer uso de capas especiais com leitoras de certificados embutidos nos cartões que já vendemos hoje, no caso dos iPads e iPhones”, conta Maurício Balassiano, diretor de Tecnologia da Certisign. “No Android eu já consigo importar um certificado S4 e enviar e receber e-mails assinados digitalmente e criptografados. No iOS ainda não. Precisaria de um app para isso, que a gente ainda não desenvolveu. Mas a gente já tem o componente para esse desenvolvimento”, explica.

Os produtos estão em fase de protótipo. A intenção da Certsign é começar a vender a solução no fim deste ano, início do ano que vem.

O fato é que Snowden e a NSA nos fizeram um favor, ao desnudar o quanto estamos relapsos no uso de tecnologias de segurança, muitas delas desenvolvidas no país.

Em tempo: o Brasil possui 3,5 milhões de certificados digitais ativos e vem emitindo cerca de 200 mil a cada mês conforme dados apresentados pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). Menos de um terço é usado por pessoas físicas, embora sejamos beneficiados diretamente por seu uso, sem saber, na rápida compensação de cheques, agilização do saque do FGTS na Caixa Econômica Federal, do atendimento médico (graças ao prontuário eletrônico) e da tramitação de processos na Justiça.

Fonte: "Certificação digital e e-mails, tudo a ver | IDG Now!." IDG Now! - Notí­cias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/blog/circuito/2013/09/28/certificacao-digital-e-e-mails-tudo-a-ver/ (accessed September 30, 2013).

IDG Now!: Segurança: saiba qual a diferença entre vírus e malware



Todo vírus é um malware, mas nem todo malware é um vírus. Confusão tem início nos primórdios da computação pessoal, mais de 30 anos atrás.

Uma dúvida comum entre nossos leitores é qual a diferença entre vírus e malware. Dependendo de quão tecnicamente correto você quer ser, um vírus é uma categoria de malware, ou as duas palavras significam a mesma coisa.

A palavra malware (de malicious software, software malicioso) descreve qualquer programa projetado para infiltrar um computador (seja um desktop, notebook, tablet, smartphone ou coisa que o valha) e executar funções sem o consentimento do usuário. Coisas como usar a máquina para enviar spam, ou monitorar a navegação para roubar senhas de redes sociais e sistemas de Home Banking. Trojans (Cavalos de Tróia), Worms e Rootkits são todos tipos de malware.

Um vírus é um software malicioso que se espalha através de arquivos infectados, da mesma forma que um vírus biológico se espalha infectando as células de um organismo, e executa funções sem consentimento do usuário. Portanto, também é um tipo de malware.

Antigamente os vírus se espalhavam através de mídia removível contaminada (disquetes, Zip Disks, CDs) e no geral eram projetados para causar prejuízo ao usuário, exibindo mensagens incômodas, apagando arquivos, corrompendo discos, modificando a BIOS da máquina para impedir o boot e coisas do tipo. Este canal no YouTube tem vários exemplos deles.

Estes vírus são atualmente raros, já que os criminosos encontraram melhores formas de espalhar seu código malicioso e descobriram que é muito mais lucrativo usar computadores alheios para atividades ilícitas do que infernizar a vida dos outros. 

Mas se eles são raros, porque as pessoas ainda falam sobre eles? E porque ainda rodamos programas “antivírus”?

Os vírus eram a forma dominante de malware nas décadas de 80 e 90, quando os computadores pessoais começaram a se tornar comuns. Na época não havia um termo mais abrangente como malware, então todo programa malicioso era um vírus. O termo “pegou”. Embora os pacotes de segurança modernos sejam capazes de oferecer proteção contra várias formas de malware, ainda são chamados de antivírus porque originalmente foram criados para combater estas ameaças originais. É uma questão de tradição.

Fonte: Spector, Lincoln . "Segurança: saiba qual a diferença entre ví­rus e malware - IDG Now!." IDG Now! - Notícias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/09/26/seguranca-saiba-qual-a-diferenca-entre-virus-e-malware/ (accessed September 30, 2013).

Folha de S.Paulo: Smartphone 'de Lego' levanta discussão sobre consumismo e desperdício de eletrônicos


O conceito de um smartphone modular, chamado Phonebloks, aqueceu os debates sobre o desperdício ligado à indústria de eletrônicos.


Elaborado pelo holandês Dave Hakkens, ele prevê um telefone cujos componentes (câmera, processador, bateria etc.) sejam módulos independentes e removíveis, ligados a uma placa central.

Desse modo, o celular seria personalizável e teria vida útil prolongada --em vez de comprar um novo aparelho quando ele ficasse obsoleto ou quebrasse, usuários poderiam trocar partes específicas do antigo.

As reações à campanha do Phonebloks na internet variaram de defesas entusiasmadas a questionamentos sobre sua viabilidade técnica.

Enquanto alguns veículos e usuários celebraram a ideia como o futuro da telefonia, o site "Co. Design" publicou uma crítica ("Por que o conceito de Lego não funciona em smartphones") dizendo que componentes separados, na verdade, aumentariam a quantidade de recursos e energia gastos pelo telefone.

Nos últimos anos, a indústria tem adotado um padrão chamado de "system-on-a-chip", tecnologia que junta vários componentes em uma única placa para economizar energia e materiais. De certa maneira, é o oposto do que Hakkens propõe.

Kyle Wiens, cofundador do iFixit , comunidade on-line que ajuda usuários a consertarem seus eletrônicos, concorda que a ideia como concebida por Hakkens pode ser impossível, mas diz que o conceito de celular modular já poderia ser aplicado parcialmente, aumentando a vida útil dos aparelhos.

"Não tem motivo para a bateria de um celular não ser removível ou para não haver possibilidade de expandir sua capacidade de armazenamento, por exemplo. [...] É uma questão de obsolescência programada", disse Wiens à Folhapor telefone.

Todo ano, o iFixit divulga uma avaliação que dá notas de 0 a 10 aos celulares, de acordo com a facilidade com que podem ser reparados.

A de 2013, publicada na semana passada, é liderada pelo Droid Bionic e pelo Atrix 4G, ambos da Motorola, que ganharam nota 9. "Mas ainda não há nada como um Phonebloks", diz Wiens. Vários modelos populares vão mal. Os novos iPhones, por exemplo, ficaram com 6.

Os telefones modulares são apenas uma ideia --Hakkens não sabe como funcionariam--, mas chamaram atenção.

O vídeo de divulgação foi replicado por sites como "CNN" e "Forbes" e passou de 14 milhões de visualizações. Em entrevista, Hakkens disse que já recebeu contato de fabricantes interessadas no projeto.

Fonte: FÁVERO, BRUNO . "Folha de S.Paulo - Tec - Smartphone 'de Lego' levanta discussão sobre consumismo e desperdício de eletrônicos - 30/09/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/09/1348610-smartphone-de-lego-levanta-discussao-sobre-consumismo-e-desperdicio-de-eletronicos.shtml (accessed September 30, 2013).

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Ascom Prodeb: Especial - Google 15 anos

Portal A TARDE: Brasil consegue apoio para marco regulatório da internet



Após o discurso da presidente Dilma Rousseff na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil conseguiu apoio de vários países em reuniões nos últimos dias em Nova York para a criação de normas globais que regulamentem a internet. A afirmação é do ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, que falou com jornalistas no final da tarde desta quinta-feira, 26.

O ministro teve uma agenda extensa de reuniões bilaterais nos últimos dias, incluindo Alemanha, Turquia e Portugal e terá nova rodada nesta sexta-feira, 27, dia em que o principal encontro será com o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, mas que também terá a representante da União Europeia, além de China, França, Japão e Rússia.

"Todos os meus interlocutores se manifestaram, estavam preocupados com essa questão (da espionagem) e apreciaram muito o fato de a presidente Dilma Rousseff ter levantado esse tema na ONU", disse Figueiredo. Segundo ele, ora o tema era levando por ele, ora pelos seus colegas.

O ministro disse que o apoio que o Brasil tem conseguido não se limita aos países emergentes. "Há um entendimento entre diversos países que esse é um tema novo, é uma agenda que se abre para relações internacionais. É uma questão que seguramente ocupará a ONU nos próximos anos e há sim interesse crescente", afirmou ele, ressaltando que ainda há um caminho a percorrer para firmar o assunto na agenda da comunidade internacional.

Nesta quinta-feira, os países que formam a sigla Brics, que além do Brasil, é composto por Rússia, Índia, China e África do Sul, divulgaram um comunicado manifestando apoio à criação de um marco regulatório para a internet. Nesta quarta, 25, os países que integram o Ibas (Índia, Brasil e África do Sul) já haviam divulgado um documento semelhante.

"Todos os meus colegas têm estado muito interessado nisso e manifestado grande solidariedade. Eles têm dito que quando a presidente Dilma falou na ONU, falou na verdade refletindo o sentimento de todos", afirmou Figueiredo aos jornalistas.

No caso da Alemanha, país que reluta em cobrar ações mais duras contra a espionagem dos EUA, Figueiredo disse que o país europeu tem iniciativa "muito interessante" no Conselho de Direitos Humanos sobre o direito à privacidade. "Conversamos sobre possibilidades de juntar esforços nessa área", disse o ministro.

Em seu discurso de abertura da 68ª Assembleia Geral da ONU, na terça-feira, 24, Dilma afirmou que a espionagem do governo norte-americano a cidadãos, governos e empresas fere os direitos humanos e propôs a criação de um marco regulatório internacional sobre governança na internet.

Fonte: Silva Júnior, Altamiro . "Portal A TARDE - Brasil consegue apoio para marco regulatório da internet." Portal A TARDE. http://atarde.uol.com.br/materias/1536669 (accessed September 27, 2013).

Convergência Digital: Infraero usa smartphone para agilizar serviço



A Infraero vai implantar um projeto que permite o uso do QR Code (código de barras que pode ser lido por smartphones para ler e acessar informações eletronicamente) para gravar informações sobre a localização de vagas em estacionamentos de aeroportos administrados pela empresa. O primeiro estacionamento da Rede a receber a novidade será o edifício-garagem do Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre (PE), com implementação prevista até o fim de 2013.

O projeto prevê a distribuição de códigos de barras bidimensionais ao longo do estacionamento contendo as informações dos setores em que eles estão afixados, como as coordenadas e a numeração da área geral. A medida tem custo zero para a Infraero, pois o software é livre e toda a sinalização será feita pela própria empresa. A intenção da Infraero é implantar o sistema em todos os estacionamentos da Rede até o fim do primeiro semestre de 2014.

O usuário que possuir um smartphone com um aplicativo capaz de ler os QR Codes poderá obter as coordenadas exatas e gravar as informações sobre o local onde o carro está estacionado. Estes programas podem ser obtidos de forma gratuita nas lojas de aplicativos das principais marcas de celulares.

A tecnologia QR é utilizada de forma ampla por vários prestadores de serviço, inclusive em aeroportos. Empresas aéreas, por exemplo, disponibilizam a leitura de cartões de embarque por meio de códigos de barra em celulares, e aeroportos como os de Sidney, Melbourne e Brisbane, todos na Austrália, oferecem serviços de entretenimento para os passageiros que podem ser baixados por QR Code para seus celulares.

Para informar o público sobre a novidade, será também iniciada uma campanha de divulgação da facilidade nos aeroportos que a receberem. A princípio, serão produzidos banners e panfletos, que serão dispostos ao longo dos terminais, informando sobre a novidade e orientando sobre como usar os códigos. “A implantação do QR Code para os usuários do estacionamento tem como objetivo oferecer mais uma comodidade aos clientes da Infraero e um diferencial de conforto para o público usuário”, pontuou Claiton Faria Resende, superintendente de Negócios Comerciais da Infraero.

Fonte: "Infraero usa smartphone para agilizar serviço - Convergência Digital - Internet Móvel 3G e 4G." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34998&sid=17#.UkWIX9JJPE0 (accessed September 27, 2013).

Gizmodo: A busca do Google ficou ainda mais inteligente



Hoje, 15 anos após o lançamento do Google, o vice-presidente sênior de busca da empresa, Amit Singhal, nos falou sobre os rumos atuais da gigantes das buscas. Não é exatamente surpreendente que o foco primário esteja na capacidade do motor de entender o que você quer, não importa o jeito que você fale.

O Knowledge graph – a mais recente adição ao motor sabe-tudo do Google – está crescendo. Você pode dizer, por exemplo “Fale sobre pintores impressionistas” e ele vai apresentar um esquema para você observar diferentes tipos de impressionismo. Clique em cubismo, e veja um pouco sobre Picasso. Na essência, ele está adicionando mais camadas.


Você também pode usar isso para fazer comparações. Você pode, por exemplo, dizer “Compare azeite de oliva e óleo de coco” para encontrar uma comparação com informações nutricionais. Também dá para comparar planetas, e praticamente qualquer coisa.

Isso está sendo adicionado ao app Google Search, que vai ser atualizado tanto no Android quanto no iOS. Notificações push serão a novidade no iOS, e é algo que muitas pessoas pediam. Isso significa que será possível definir lembretes. “Lembe-me de comprar fraldas quando estiver na rua”, e ele vai lembrar. É bem conveniente.



Atualização no motor

O Google mudou mais uma vez a forma como o seu motor funciona. Caffeine era o nome do último algoritmo de busca. Nos últimos meses, ele foi substituído pelo Hummingbird. O Hummingbird é uma mudança bem profunda de como o Google Search indexa as páginas da web. Ele lê as páginas de maneira diferente, e se esforça para uma compreensão mais contextual do que está escrito nela. Qual a sua relevância, o seu significado, e como se relaciona com outras páginas.


Esse tipo de mudança era necessária. Afinal, se estamos fazendo perguntas ao Google do mesmo jeito que perguntamos a outros humanos, o motor de busca precisa ter um entendimento mais humano das informações. Sim, é um pouco assustador, mas – em teoria – deve oferecer resultados mais precisos para as nossas questões cada vez mais complexas.

Você pode ler mais sobre as atualizações no blog do Google Search.

Fonte: ROSE, BRENT . "A busca do Google ficou ainda mais inteligente." Gizmodo Brasil | Tech Lovers. http://gizmodo.uol.com.br/google-hummingbird/ (accessed September 27, 2013).

G1: Inteligência dos EUA diz que aceitaria novos controles sobre vigilância



Parlamentares e chefes dos serviços de inteligência dos Estados Unidos disseram na quinta-feira (26) que estariam abertos a uma supervisão mais rigorosa sobre as abrangentes atividades governamentais de vigilância eletrônica.

Em audiência sobre reformas na Lei de Vigilância da Inteligência Estrangeira, com o objetivo de equilibrar a segurança com o respeito à privacidade, a Comissão de Inteligência do Senado norte-americano apresentou propostas legislativas para estabelecer novos mecanismos de controle.

Haveria por exemplo exigências mais rigorosas a respeito dos casos em que a Agência de Segurança Nacional (NSA) poderia coletar informações sobre comunicações telefônicas e digitais, e um prazo menor para que essas informações ficassem guardadas.

Presentes na audiência, o diretor de inteligência nacional do governo, James Clapper, o diretor da NSA, Keith Alexander, e o subsecretário de Justiça James Cole disseram que estariam abertos a reformas como essas, e também à nomeação de um defensor externo em alguns casos importantes levados à Corte de Vigilância da Inteligência Estrangeira, um tribunal secreto que lida com casos relativos à vigilância de suspeitos de terrorismo.

Fonte: "G1 - Inteligência dos EUA diz que aceitaria novos controles sobre vigilância - notícias em Mundo." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/09/inteligencia-dos-eua-diz-que-aceitaria-novos-controles-sobre-vigilancia.html (accessed September 27, 2013).

COMPUTERWORLD: Empresários participam de encontro Start-up Brasil no Rio



O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) promove entre hoje e amanhã (26 e 27/09), no Rio de Janeiro, o evento Welcome Aboard Start-up Brasil. O secretário de Política de Informática do MCTI, Virgilio Almeida, e o diretor operacional do programa, Felipe Matos, participam da abertura, a ser realizada na quinta-feira, a partir das 14 horas. 

O primeiro dia do encontro será dedicado à apresentação do Start-up Brasil, dos parceiros e da dinâmica de funcionamento do programa, além das empresas e aceleradoras que integram a iniciativa do governo federal. No segundo dia a programação começa às 8h30 e se estende até às 19h30. Na ocasião, haverá a palestra Métricas para Startups, debate com as aceleradoras e mesas de orientação.

“Nós já fizemos a seleção e a divulgação das empresas aprovadas. Agora é o início do programa de aceleração do Start-up Brasil”, diz Matos. “O momento em que as empresas irão para as aceleradoras, inclusive fisicamente, e receberão todo o apoio para o desenvolvimento de seus projetos”.

Criado no âmbito do TI Maior, o Start-up Brasil tem como objetivo apoiar as empresas nascentes de base tecnológica, as startups e sua ligação a aceleradoras. Em julho deste ano, o MCTI anunciou os 45 projetos brasileiros e os 11 internacionais que farão parte do programa de aceleração a ser desempenhado por uma das nove aceleradoras habilitadas pelo programa.

O encontro é realizado em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Conta com o apoio do AirBnb, da Softex Nacional e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Nacional e do Rio de Janeiro.

Fonte: "Empresários participam de encontro Start-up Brasil no Rio - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/negocios/2013/09/26/empresarios-participam-de-encontro-start-up-brasil-no-rio/ (accessed September 27, 2013).