sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ascom Prodeb: Prodeb transmite a 4ª COMPOP 2013

Prodeb transmite a 4ª COMPOP 2013


A Companhia de Processamento de Dados da Bahia (Prodeb) transmite, ao vivo, a 4ª Conferência de Políticas Públicas da Metrópole de Salvador (COMPOP 2013), que acontece de 18 a 20 de julho, a partir das 14hs. Na abertura da COMPOP 2013, às 18h, aconteceu o lançamento do Portal do Desenvolvimento Solidário da Metrópole de Salvador. Logo após,uma mesa de debate abordou o tema Mobilidade Urbana.

A Companhia de Processamento de Dados da Bahia (Prodeb) transmite, ao vivo, a 4ª Conferência de Políticas Públicas da Metrópole de Salvador (COMPOP 2013), que acontece de 18 a 20 de julho, a partir das 14hs. Na abertura da COMPOP 2013, às 18h, aconteceu o lançamento do Portal do Desenvolvimento Solidário da Metrópole de Salvador. Logo após,uma mesa de debate abordou o tema Mobilidade Urbana.

Hoje, Tecendo Meios e Conteúdo e Vivência Metropolitana serão os temas das mesas, que começa, às 9h. À tarde, por volta das 16:30, ocorrerá o Encontro Metropolitano dos Conselhos Municipais, de Saúde, Sociedade Civil e Dirigentes Públicos em Saúde e a reunião de Representantes de Identidades e Câmaras Sociais do COMPOP. As atividades serão encerradas no sábado (20) com plenárias para resoluções dos problemas levantados na Conferência.

A 4ª Conferência de Políticas Públicas da Metrópole de Salvador (COMPOP 2013) está acontecendo no auditório do Centro de Treinamento da EBDA: Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola, em Itapoã.

Fonte: "Prodeb-Prodeb transmite a 4ª COMPOP 2013 - Geral - Notícias." Prodeb-Tecnologia, Informação e Segurança. http://www.prodeb.ba.gov.br/modules/news/article.php?storyid=1992 (accessed July 19, 2013).

Olhar Digital: Contrato com operadoras poderá ser cancelado pela internet



A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quer que o consumidor consiga cancelar contratos com as operadoras pela internet, sem precisar falar com um atendente e ouvir insistentes contrapropostas.

O presidente do órgão, João Rezende, disse ao jornal O Estado de S.Paulo que o novo regulamento deverá ser aprovado em agosto. Nos casos de portabilidade, não haverá mudança. O cliente que quiser apenas cancelar a linha poderá seguir com o procedimento via internet. 

A vigilância da Anatel tem dado resultado, segundo Rezende. Sem precisar dados, ele assegura que o número de reclamações caiu no último ano, mas reconhece que a qualidade do serviço precisa melhorar. “Achamos que as empresas ainda estão devendo ao usuário um melhor atendimento nos call centers”, avalia. 

Em 2012, a Anatel aplicou grande sanção às operadoras ao suspender a venda de novas linhas de celular e internet durante 11 dias. A permissão para a volta da comercialização aconteceu sob a promessa de melhorias na prestação dos serviços.

Fonte: "Olhar Digital: Contrato com operadoras poderá ser cancelado pela internet." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/anatel-prepara-cancelamento-de-contrato-pela-internet (accessed July 19, 2013).

COMPUTERWORLD: Banda larga de qualidade será diferencial para negócios das operadoras


Uma das grandes batalhas das empresas atualmente é a fidelização dos clientes. Em todos os mercados, a competitividade acirrada cria constantemente desafios, alguns com grande complexidade, exigindo muita atenção no relacionamento com os clientes, capacidade de planejamento e competência técnica para solucionar estes desafios. 

No caso das operadoras e prestadores de serviço de banda larga, com a popularização da internet e a crescente oferta de serviços através deste meio (dados, voz, imagem e outros), a relação com o cliente sofre enormes transformações e muitas destas empresas ainda estão aprendendo a lidar com novos perfis de consumidores.

Mas uma coisa não mudou: a necessidade de proporcionar um bom atendimento continua fundamental para garantir a fidelização. E quando se trata de empresas que oferecem serviços, isto só é possível garantindo que o consumidor receba o que foi contratado e dando-lhe a devida atenção quando este enfrenta dificuldades na utilização dos serviços.

Como afirma o influente teórico do marketing Philip Kotler, “conquistar novos clientes pode custar de 5 a 7 vezes mais do que manter os que já existem”. Isto reforça a importância de fidelizar. Mas esta não é uma tarefa fácil. A fidelidade dos clientes tem que ser conquistada em longo prazo através de ações constantes que transmitam confiança.

E vale lembrar que nos dias de hoje os consumidores possuem fácil acesso a informações recebidas de várias fontes e regiões através das redes sociais, blogs e sites, e estas informações podem influenciar tanto de forma positiva como negativa, ou seja, se uma pessoa se sente mal atendida por uma empresa é muito provável que compartilhe a sua insatisfação para a sua rede de relacionamentos e esta opinião irá circular rapidamente, podendo influenciar negativamente centenas ou milhares de potenciais clientes.

Para ganhar a confiança do consumidor, portanto o primeiro passo é oferecer um bom serviço e acompanhar a qualidade do serviço prestado, monitorar esta entrega e dar a devida atenção ao cliente quando este solicitar apoio. Este controle pode auxiliar as operadoras e prestadores de serviço de banda larga para que saibam se o que está sendo disponibilizado ao cliente é exatamente o que foi oferecido e contratado.

Em caso positivo, a operadora está diante da oportunidade de oferecer outros serviços da empresa que também atendem ao perfil do cliente, ou seja, há a possibilidade de ampliar os negócios. Se o consumidor está satisfeito com o serviço que recebe e confia em seu fornecedor, a probabilidade de ver com bons olhos uma nova oferta e aceitá-la e bem maior.

Outra vantagem das operadoras ao acompanhar a qualidade da entrega é poder avaliar se o serviço contratado pelo cliente realmente é a melhor opção para atender às suas demandas. Uma família, por exemplo, contrata um serviço de banda larga, mas não consegue usufruir do serviço de assinatura de transmissão on-line de filmes e séries pela Internet.

A qualidade de imagem não é boa? A conexão está lenta? A operadora não está entregando a velocidade contratada? Ou a banda contratada não está adequada às necessidades do cliente? Com esta informação em mãos, a empresa pode oferecer velocidade maior, assim como demonstrar para o cliente a inadequação do seu pacote, gerando assim aumento de receitas sobre a base instalada de clientes.

No caso do monitoramento da qualidade do serviço indicar que o cliente não está recebendo o que foi contratado, a operadora tem a oportunidade de melhorar proativamente, antes que o cliente perceba, faça reclamações ou, em último caso, mude para a concorrência.

Além disso, há o efeito cascata: um cliente satisfeito, além de fiel, recomenda a empresa e os serviços para outras pessoas, criando assim uma corrente de potenciais clientes e gerando oportunidades de negócio sem qualquer novo investimento em marketing.

Some-se a tudo isso as exigências da agência reguladora que, em seus processos e aferição da qualidade dos serviços de banda larga fixa e móvel, exercerá seu poder regulador para cobrar as operadoras e prestadores de serviço que atuem nos pontos onde a qualidade do serviço não for adequada. As operadoras e prestadores de serviço que não cumprirem os patamares estabelecidos estarão sujeitos a penalidades por baixa qualidade dos serviços, a exemplo do que já aconteceu em passado recente.

Fonte: FERRÃO, HELDER . "Banda larga de qualidade será diferencial para negócios das operadoras - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/telecom/2013/07/19/banda-larga-de-qualidade-sera-diferencial-para-negocios-das-operadoras/ (accessed July 19, 2013).

INFO: Empresas de TI cobram transparência dos EUA


 
Empresa cobram transparência do governo de Barack Obama.

São Paulo - Dezenas de companhias e organizações incluindo Apple, Google e Facebook divulgaram uma carta nesta quinta-feira em que pedem para o governo de Barack Obama e ao Congresso dos Estados Unidos mais transparência sobre os pedidos de Washington relacionados à segurança nacional.

Junto com LinkedIn, Yahoo, Microsoft, Twitter e muitas outras empresas, as companhias pediram por transparência sobre o levantamento de dados sigilosos. Elas enviaram a carta a Obama, ao Procurador Geral dos EUA, Eric Holder, ao diretor da Inteligência Nacional do país, James Clapper; ao diretor geral da Agência Nacional de Segurança (NSA), Keith Alexander; e aos líderes de segurança nacional no Congresso do país.

Companhias de tecnologia têm se esforçado para dizerem que são independentes depois que documentos vazados no mês passado por Edward Snowden, um ex-funcionário terceirizado que atuava em questões de segurança dos EUA, indicaram que elas deram acesso direto a seus computadores ao governo norte-americano, como parte do programa secreto de vigilância da NSA, chamado de Prism.

Essas atividades de coleta de dados são supervisionadas pelo secreto Tribunal de Vigilância de Inteligência Estrangeira e praticadas em grande parte com base em leis do Ato de Vigilância de Inteligência Estrangeira (Fisa) e do chamado Ato USA Patriot.

Algumas empresas, incluindo Facebook e Apple, conseguiram em junho um acordo com o governo dos EUA para revelarem algumas informações sobre o número de pedidos de dados de usuários.

Na carta desta quinta-feira, as empresas pediram permissão ao governo dos EUA para divulgarem regularmente estatísticas sobre o número e amplitude dos pedidos de dados de usuários das companhias feitos por autoridades específicas de segurança nacional do país. As empresas também querem divulgar quantos indivíduos, contas ou aparelhos afetados por estes pedidos.

"Esta informação sobre como e com que frequência o governo está usando estas autorizações legais é importante para o povo norte-americano, que tem um debate público sobre a questão, e para usuários internacionais de empresas baseadas nos EUA que estão preocupados sobre privacidade e segurança de suas comunicações", afirma a carta.

Fonte: "Empresas de TI cobram transparência dos EUA | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/ti/2013/07/empresas-de-ti-cobram-transparencia-dos-eua.shtml (accessed July 19, 2013).

Convergência Digital: Anatel vai fiscalizar uso de equipamentos nacionais pelas teles




Com pequenas alterações sobre o texto do relator, a Anatel aprovou nesta quinta-feira, 18/7, uma proposta de regulamento para fiscalizar as obrigações uso, pelas operadoras de telecomunicações, de equipamentos fabricados no Brasil e desenvolvidos com tecnologia nacional. 

Em essência, a norma prevê a elaboração de uma lista, pela Anatel, daqueles bens, produtos, equipamentos e sistemas de telecomunicações e de redes de dados que contam para o cumprimento dos compromissos assumidos pelas teles – compromissos esses que podem vir em leilões, como se deu na licitação do 4G. 

A contar daquelas metas, por sinal, o trâmite na Anatel está atrasado. A primeira etapa de implantação de redes já venceu – a oferta de 4G na faixa de 2,5 GHz começou a tempo da Copa das Confederações, em junho. E, como se vê, a agência ainda não tem um instrumento para verificar o cumprimento dos compromissos. 

No caso do leilão da faixa de 2,5 GHz, 60% das aquisições devem seguir a regra prevista, sendo 50% deles via Processo Produtivo Básico (portanto, fabricados no país) e 10% com tecnologia nacional. Esse último percentual passa para 15%, em 2015, e 20%, entre 2017 e 2022. 

Alterações

As mudanças propostas pelo presidente da Anatel, João Rezende, apenas retiram menções específicas aos instrumentos como editais ou termos de ajustamento de conduta, sob o argumento de ser preferível deixar o regulamento com um caráter geral – ou seja, sem limitar as formas de determinar metas de conteúdo nacional. 

Além disso, também foi ajustada a redação que dá prazo para que determinado item da listagem de produtos nacionais continue valendo na contagem das metas, mesmo depois de aquele mesmo item ter sido retirado da relação da agência: as teles terão até o término do período previsto no termo que criou a obrigação ou seis meses, o que for maior. 

Finalmente, Rezende defendeu a retirada do texto da descrição dos casos de impossibilidade de cumprimento das obrigações. “Isso será uma eventualidade, não a regra, visto que são metas originadas em ampla discussão, cabendo apenas apresentação de documentação comprovatória à Anatel”, sustentou. 

Software

Uma inovação mantida na proposta é o uso do sistema de certificação de softwares nacionais, elaborado pelo MCTI e em fase de implementação. Trata-se do Certics, que busca medir o quanto um programa de computador foi desenvolvido no Brasil. 

O texto, que ainda precisa ser submetido a uma consulta pública, também prevê formas de contagem do percentual obrigatório a partir de investimento de terceiros – visto os incentivos da agência para o compartilhamento de infraestrutura. 

Fonte: Grossmann , Luís Osvaldo . "Anatel vai fiscalizar uso de equipamentos nacionais pelas teles - Convergência Digital - Telecom." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34314&sid=8#.Uek4rdIp9Ns (accessed July 19, 2013).

Convergência Digital: Modem 3G é realidade nas empresas nacionais



A pesquisa TIC Empresas 2012, realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), ligado ao Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e que ouviu 6400 empresas, observa que o acesso ao 3G via modem - que deixou de ser estratégico para as teles em função do gerenciamento do tráfego na rede - ganha fôlego nas empresas.

Tanto é assim que 40% das entrevistadas oferecem o dispositivo para seus funcionários. Nas grandes empresas, esse percentual sobe para 72%. Para se ter uma ideia, em 2010, apenas 5% das empresas brasileiras ofereciam o modem 3G a seus funcionários e a taxa alcançava 39% entre as grandes corporações.

Já o celular corporativo é oferecido por 72% das empresas nacionais, mas chega a 93% quando consideradas apenas aquelas com mais de 250 funcionários. A prática predomina no Sul e Sudeste, onde 73% das empresas trabalham com o dispositivo, frente a 69% das companhias da região Norte.

A conexão em banda larga baseada na tecnologia DSL, pela rede telefônica, é a mais utilizada em toda a série histórica da TIC Empresas e alcançou 65% nesta oitava edição da pesquisa. No entanto, o uso da tecnologia de acesso por conexão via cabo foi a que apresentou o maior crescimento, passando de 22% em 2008 para 57% em 2012.

Fonte: "Modem 3G é realidade nas empresas nacionais - Convergência Digital - Internet Móvel 3G-4G." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34319&sid=17#.UekodNIp9Ns (accessed July 19, 2013).

UOL: EUA testam tecnologia antirroubo de smartphones da Samsung e Apple


Especialistas em segurança nos Estados Unidos testam nesta quinta-feira (18) novos recursos antirroubo adicionados pela Apple e Samsung aos smartphones fabricados pelas empresas. Segundo o "Huffington Post", essas tecnologias podem impedir a revenda -- em âmbito global -- dos celulares roubados.

No mês passado, Apple e Samsung anunciaram novos recursos de segurança para seus smartphones após pressão de autoridades nos Estados Unidos devido ao grande aumento de roubos desses dispositivos. As autoridades sugeriram a criação de tecnologia capaz de "matar" os celulares, impedindo sua reativação.

Entre os técnicos que testam a tecnologia antirroubo estão especialistas do Centro de Inteligência Regional do Norte da Califórnia, uma unidade do governo americano com foco em antiterrorismo e especialistas em cibersegurança.

Aplicativos ajudam a rastrear
dispositivos móveis perdidos; 

Buscar meu iPhone ou Find my iPhone

Antes pago, o aplicativo Buscar meu iPhone (ou Find my iPhone) localiza vários gadgets da Apple (o próprio iPhone, o iPad, o iPod touch e computadores com o sistema operacional Mac). Após instalá-lo, basta o usuário configurar sua Apple ID (login que usa para sincronizar arquivos no programa iTunes) e associar os dispositivos que quer monitorar. Com ele, é possível ver em um mapa o local onde o gadget está, reproduzir um alarme, bloquear o dispositivo ou até apagar todos os dados pessoais remotamenteDivulgação

Novidades

No caso da Apple, o sistema operacional iOS 7 trará uma trava de ativação, que requer a digitação de uma senha antes que o iPhone possa ser reativado na operadora. Já a Samsung criou o "LoJack" para o Galaxy S4, recurso que permite às vítimas de roubo apagar dados do dispositivo e impedir que ele possa ser ligado novamente.

Eric Schneiderman, procurador geral do Estado de Nova York, e George Gascon, promotor distrital em San Francisco, se disseram céticos em relação a essas soluções apresentadas pelas fabricantes.

"Vamos avaliar as soluções propostas e verificar se podem enfrentar as táticas comuns empregadas pelos ladrões", afirmaram em um pronunciamento em conjunto nesta quinta.

Segundo eles, smartphones a serem lançados no ano que vem já terão a nova tecnologia contra roubo. "Estamos trabalhando para garantir que a indústria ofereça tecnologia eficaz, onipresente e gratuita para consumidores em todos os smartphones."

Fonte: "EUA testam tecnologia antirroubo de smartphones da Samsung e Apple - Notícias - Tecnologia." UOL Tecnologia: Notícias sobre internet, eletrônicos e inovações - Tecnologia. http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/07/18/eua-testam-tecnologia-antirroubo-em-smartphones-da-samsung-e-apple.htm (accessed July 19, 2013).

INFO: CPLP quer aprofundar debate sobre segurança na internet



A Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) quer aprofundar o debate sobre segurança de dados e preservação da privacidade dos cidadãos na internet. A iniciativa ocorre no momento em que o Brasil e vários países cobram dos Estados Unidos explicações sobre as denúncias de espionagem das agências norte-americanas a informações de cidadãos no ciberespaço e também na telefonia.

Uma das ideias é que no âmbito da CPLP sejam coordenadas ações em foros internações em favor da definição de regras claras para a governança e segurança cibernética. O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e chanceleres dos demais sete países que compõem a comunidade analisaram a proposta ontem (18) durante a 18ª Reunião Ordinária do Conselho de Ministros da CPLP. Na reunião, Patriota ressaltou a necessidade de respeito à soberania e à privacidade.

Patriota estava em Maputo, em Moçambique, onde ocorreu a reunião. A CPLP é formada pelo Brasil, por Portugal, Angola, Cabo Verde, a Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, além do Timor Leste. Os chanceleres debateram o tema "Os Novos Paradigmas e o Futuro da CPLP na Era da Globalização".

Porém, a questão da espionagem veio à tona no momento em que o ex-consultor norte-americano Edward Snowden denunciou a existência de um esquema de monitoramento, por agências dos Estados Unidos, a cidadãos do seu país e também no exterior. No caso do Brasil, o jornal O Globo, baseado em informações de Snowden, informou houve um escritório em Brasília para coordenar as ações.

O governo brasileiro pediu informações aos Estados Unidos sobre as denúncias. O embaixador norte-americano em Brasília, Thomas Shannon, foi chamado a prestar esclarecimentos e negou as informações, mas se comprometeu a analisar os dados por meio de uma comissão de peritos. Houve, ainda, denúncias envolvendo suspeitas de espionagem na Colômbia, Argentina, Venezuela e Bolívia, entre outros países latino-americanos.

Além disso, ontem durante a reunião da CPLP os chanceleres decidiram que será designado um representante especial da comunidade para acompanhar as eleições e a situação na Guiné-Bissau (África), país que foi alvo de um golpe de Estado em 2012 e, em novembro, escolherá novo presidente e parlamentares.

Nos 17 anos de existência, a CPLP intensificou a articulação política entre os países do bloco, o que resultou em ações concretas de cooperação em áreas como saúde pública, agricultura e formação profissional. O fluxo comercial do Brasil com os países da CPLP cresceu mais de cinco vezes de 1996 a 2012, passando de US$ 740 milhões a US$ 4 bilhões.

Fonte: "CPLP quer aprofundar debate sobre segurança na internet | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/07/cplp-quer-aprofundar-debate-sobre-seguranca-na-internet.shtml (accessed July 19, 2013).

Olhar Digital: Ibope passa a medir audiência da TV nos celulares



O Ibope anunciou que começará a medir a audiência de programas televisivos por meio de dispositivos móveis - no caso, celulares que recebem sinal digital de TV.

Apenas quem tem aparelho com Android poderá participar, pois é necessário baixar o aplicativo TV Móvel e ele só está disponível na Google Play.

Duas mil pessoas da região metropolitana de São Paulo entrarão na fase inicial da medição. Essas pessoas estão sendo procuradas conforme navegam pela internet e são convidadas a participar por meio de banners publicitários.

Em comunicado, o Ibope diz que a tecnologia de medição foi criada pela empresa japonesa Video Research, que entrou no projeto como parceira do instituto.

Fonte: "Olhar Digital: Ibope passa a medir audiência da TV nos celulares." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/ibope-passa-a-medir-audiencia-da-tv-nos-celulares (accessed July 19, 2013).

G1: Empresas querem fazer relatório de pedidos de dados feitos pelos EUA




As maiores companhias e organizações de tecnologia como Apple, Google, Microsoft e Facebook divulgaram nesta quinta-feira (18) uma carta em que pedem ao governo de Barack Obama e ao Congresso dos Estados Unidos mais transparência sobre os pedidos de informação pessoal relacionados à segurança nacional. Entre as propostas está incluir em relatórios o número de pedidos de dados pessoais feitos pelos EUA.

Além de 35 organizações não governamentais e associações civis, cinco fundos de investimento e uma aceleradora de startups, assinaram a carta as seguintes empresas: AOL, Apple, CloudFlare, Credo Mobile, Digg, Dropbox, Evoca, Facebook, Google, Heyzap, LinkedIn, Meetup, Microsoft, Mozilla, Reddit, Salesforce, Sonic, Stripe, Tumblr, Twitter, Yahoo! e YouNow.

As companhias pediram por transparência sobre o levantamento de dados sigilosos. Além de Obama e parlamentares especializados em segurança nacional, receberam a carta o Procurador Geral dos EUA, Eric Holder, o diretor da Inteligência Nacional do país, James Clapper, e o diretor geral da Agência Nacional de Segurança (NSA), Keith Alexander.

Companhias de tecnologia têm se esforçado para dizerem que são independentes depois que documentos vazados em junho pelo ex-agente da CIA Edward Snowden, que trabalhava para a NSA, indicaram que AOL, Apple, Google, Facebook, Microsoft, Yahoo!, YouTube, Skype e Paltalk deram acesso direto a seus computadores ao governo norte-americano, como parte do programa secreto de vigilância da NSA, chamado de Prism.

Essas atividades de coleta de dados são supervisionadas pelo secreto Tribunal de Vigilância de Inteligência Estrangeira e praticadas em grande parte com base em leis do Ato de Vigilância de Inteligência Estrangeira (Fisa) e do chamado Ato USA Patriot.

Algumas empresas, incluindo Facebook e Apple, conseguiram em junho um acordo com o governo dos EUA para revelarem algumas informações sobre o número de pedidos de dados de usuários.

Na carta desta quinta-feira, as empresas pediram permissão ao governo dos EUA para divulgarem regularmente estatísticas sobre o número e amplitude dos pedidos de dados de usuários das companhias feitos por autoridades específicas de segurança nacional do país. As empresas também querem divulgar quantos indivíduos, contas ou aparelhos afetados por estes pedidos.

"Esta informação sobre como e com que frequência o governo está usando estas autorizações legais é importante para o povo norte-americano, que tem um debate público sobre a questão, e para usuários internacionais de empresas baseadas nos EUA que estão preocupados sobre privacidade e segurança de suas comunicações", afirma a carta.

Fonte: "G1 - Empresas querem fazer relatório de pedidos de dados feitos pelos EUA - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/07/empresas-de-tecnologia-cobram-mais-transparencia-de-governo-dos-eua.html (accessed July 19, 2013).

Olhar Digital: Android pode repassar sua senha Wi-Fi para o governo dos EUA



Um recurso do Android pode entregar praticamente todos seus dados de bandeja para as agências de espionagem do governo americano. O sistema conta com uma ferramenta de backup dos dados guardados no celular do usuário, que pode ser acessado diretamente pela NSA ou o FBI.

A acusação é de um empregado da Electronic Frontier Foundation (EFF), entidade que defende a liberdade e privacidadena web, que enviou um relatório de falha, apontando que estes dados não ficam encriptados no banco de dados do Google, permitindo acesso fácil ao governo dos EUA.

Entre as informações que podem ser vazadas estão a senha Wi-Fi dos usuários. "Já que a opção de backup e restauração é tão útil e ativada como padrão, é provável que a maioria dos usuários sincronize seus dados com suas contas no Google. E pelo Android ser tão popular, é provável que a empresa tenha a senha do Wi-Fi da maioria das redes protegidas do planeta", aponta Micah Lee.

O Ars Technica nota que o Google também já foi acusado de mapear redesWi-Fi utilizando os carros do Street View. Desta forma, seria bastante simples para uma companhia de tamanho porte cruzar as senhas e nomes das redes com sua geolocalização. O resultado poderia ser um mapa de onde o usuário esteve com seu celular e acessar todas as redes com as quais ele se conectou durante suas viagens.

A ferramenta de backup também pode guardar na nuvem as mensagens SMS do usuário, suas páginas favoritas do navegador, registro de chamadas e outras configurações do sistema. Para resolver este problema, Micah Lee sugere que o Google comece a encriptar o conteúdo dos backups ou incluir uma senha separada para sincronização dos dados. 

Fonte: "Olhar Digital: Android pode repassar sua senha Wi-Fi para o governo dos EUA." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/android-pode-repassar-sua-senha-wi-fi-para-o-governo-dos-eua (accessed July 19, 2013).

Folha de S.Paulo: Lojas 'rastreiam' celulares para entender desejos dos clientes




Como dezenas de outras cadeias físicas de varejo, a Nordstrom queria aprender mais sobre seus compradores --quantos deles visitavam as lojas da rede, quantos deles as visitavam regularmente, ou seja, o tipo de informação que as companhias de comércio eletrônico como a Amazon obtêm com facilidade. Por isso, no final do ano passado, a empresa começou a testar uma nova tecnologia que permitia que acompanhasse os movimentos dos compradores seguindo os sinais wi-fi de seus celulares.

Mas quando a Nordstrom começou a exibir placas que informavam aos clientes que eles estavam sendo rastreados, os consumidores reagiram com nervosismo.

"Ouvimos algumas queixas", disse Tara Darrow, porta-voz da companhia. A Nordstrom decidiu encerrar a experiência em maio, ela afirma, em parte devido aos comentários negativos.

A experiência da Nordstrom é parte de um movimento do varejo no sentido de obter dados sobre o comportamento e o estado de espírito dos compradores físicos, usando vigilância por vídeo e os sinais de seus celulares e aplicativos a fim de obter informações variadas, por exemplo o sexo do visitante, o número de minutos que ele passa no corredor de doces e chocolates, ou o tempo que a pessoa dedica a examinar uma mercadoria antes de comprá-la.

Toda espécie de lojas --o que inclui cadeias nacionais como a Family Dollar e Cabela's, a companhia britânica Mothercare e redes de lojas especializadas como a Benetton e a Warby Parker-- está testando esse tipo de tecnologia e usando seus recursos para decidir sobre assuntos como a mudança de layout em uma loja e a oferta de cupons de desconto personalizados.

Embora os consumidores pareçam não objetar a cookies, perfis e outras ferramentas on-line que permitem que os sites de comércio eletrônico saibam quem são e como fazem compras, alguns se irritam diante da versão física do mesmo processo, em um momento no qual a vigilância governamental --de telefonemas, atividades de Internet e entregas pelos correios-- atrai grande atenção devido às denúncias e documentos vazados por Edward Snowden.

"Completamente fora do aceitável", foi o comentário de um consumidor no Facebook em resposta a uma reportagem local sobre os esforços da Nordstrom em algumas de suas lojas. A Nordstrom diz que as contagens que realizava eram anônimas. Mas os especialistas em tecnologia dizem que o rastreamento físico é preocupante.

"A ideia de que você esteja sendo observado clandestinamente em uma loja é meio repelente, eu acho, em oposição à ideia de ser observado por um simples cookie que não sabe quem a pessoa é", diz Robert Plant, professor de sistemas de informação e computação na escola de administração de empresas da Universidade de Miami, apontando que os consumidores raramente terão acesso a esses dados ou controle sobre eles.

Alguns consumidores se preocupam sobre a forma pela qual a informação é usada.

"O que é mais repelente não é a invasão de privacidade, mas o quanto eles podem inferir disso", diz Bradley Voytek, neurocientista que estava no Philz Coffee, em Berkeley Park, Califórnia. A rede Philz usa tecnologia da Euclid Analytics, de Palo Alto, Califórnia, a fim de medir os sinais trocados entre celulares e antenas Wi-Fi e determinar quantas pessoas passam por uma loja sem entrar e quantas entram.

Ainda assim, o varejo físico argumenta que não está fazendo nada mais do que as companhias online regularmente fazem.

"As lojas físicas sofriam desvantagem diante do varejo on-line, que obtém informações sobre os percursos das pessoas pela rede", diz Guido Jouret, diretor do grupo de tecnologias emergentes da Cisco, que fornece câmeras de rastreamento a lojas. Por que, pergunta Jouret, as lojas físicas não deveriam poder "descobrir se alguém que optou por não comprar foi desencorajado pelo preço ou simplesmente tinha decidido entrar para escapar do frio?" As empresas que oferecem essa tecnologia prestam ampla variedade de serviços aos seus clientes.

Uma delas, as RetailNext, usa imagens de vídeo para determinar como os compradores se movimentam, determinando, por exemplo, que os homens passam apenas um minuto na seção de casacos em uma loja de departamentos, o que pode ajudar a loja a redistribuir o espaço na seção de moda masculina. O sistema também diferencia entre homens e mulheres e entre crianças e adultos.

A RetailNext, de San Jose, Califórnia, acrescenta dados obtidos dos smartphones dos consumidores a fim de deduzir padrões ainda mais específicos. Se o celular de um consumidor estiver programado para procurar redes wi-fi, uma loja que ofereça wi-di pode determinar em que ponto da loja o consumidor está, com precisão de três metros, mesmo que o consumidor não conecte à rede, diz Tim Callan. vice-presidente de marketing da RetailNext.

A loja também pode reconhecer consumidores que estejam de retorno, porque os aparelhos móveis enviam códigos de identificação únicos quando buscam redes. Isso significa que uma loja pode descobrir como um consumidor regular se comporta e com que frequência ele a visita.

A RetailNext também usa dados para mapear os percursos dos consumidores; isso permite descobrir, por exemplo, que em dado ponto de uma loja 70% dos consumidores viram à direita, ou que 14% param para ver uma vitrine, diz Callan.

A Brickstream usa informações em vídeo para observar os consumidores. A companhia, sediada perto de Atlanta, vende uma câmera estereoscópica de US$ 1,5 mil que diferencia entre adultos e crianças e conta as pessoas em diferentes partes de uma loja, para determinar que seções são mais populares e quantos caixas devem ficar abertos.

"Observar que porção de uma loja as pessoas escolhem visitar é como observar para onde elas vão de uma página na Web", no caso de uma companhia de varejo online, diz Ralph Crabtree, vice-presidente de tecnologia da Brickstream.

As câmeras se tornaram tão sofisticadas, com lentes mais acuradas e sistemas mais avançados de processamento de dados, que as companhias podem analisar aquilo que os compradores estão olhando, e até o humor deles ao fazê-lo.

Por exemplo, a Realeyes, de Londres, que analisa traços faciais para identificar respostas a anúncios on-line, e monitora os ditos "níveis de felicidade" dos compradores nas lojas, e suas reações no caixa. A Synqera, uma startup de São Petersburgo, Rússia, está vendendo software para caixas que personalizam mensagens de marketing de acordo com o sexo, idade e estado de humor do cliente, verificado por um sistema de reconhecimento facial.

"Se você é um homem zangado de 30 anos e está na loja em uma noite de sexta, o sistema pode lhe oferecer uma garrafa de uísque", diz Ekaterina Savchenko, diretora de marketing da companhia.

A Nomi, de Nova York, usa o wi-fi para rastrear o comportamento dos consumidores em uma loja, mas vai um passo além, ao equiparar celulares e usuários. Quando um consumidor oferece informações pessoais, quer ao baixar o app de uma companhia de varejo ou ao fornecer seu endereço de e-mail a fim de usar a rede, a Nomi localiza um perfil do consumidor --seu número de visitas recentes, os produtos que a pessoa procurou na Web uma noite antes, seu histórico de compras. A loja tem acesso a esse perfil.

"Se entro na Macy's, a loja sabe que acabei de chegar, e pode me oferecer recomendações personalizadas via celular desde o momento em que chego", diz Corey Capasso, presidente da Nomi. "É literalmente levar a experiência da Amazon à loja".

Mais de 500 mil pessoas baixaram o app desde agosto do ano passado, segundo Sarah Radwanick, porta-voz da companhia, oferecendo informações como sexo, idade e renda, e concordando em ser rastreadas por GPS, Wi-Fi e rede telefônica.A Placed vende esses dados a donos de lojas, companhias de varejo online e desenvolvedores de aplicativos.

"Eu adoraria receber um cupom de desconto no celular", diz Linda Vertlieb, 30, blogueira em Filadélfia, que disse que não estava ciente dos métodos de rastreamento mas que a ideia não a incomodava. As lojas "estão tentando vender, e portanto isso faz sentido", diz.

Fonte: CLIFFORD, STEPHANIE . "Folha de S.Paulo - Tec - Lojas 'rastreiam' celulares para entender desejos dos clientes - 18/07/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/07/1312969-loja-rastream-seus-celulares-para-entender-desejos-dos-clientes.shtml (accessed July 19, 2013).

G1: Pesquisadores da Campus Party usam tecnologia no combate ao crack


 
Professores e alunos participaram da concepção e 
da criação dos jogos.

Games que ajudam a conscientizar sobre o problema das drogas de maneira lúdica. Foi assim que professores e alunos do curso de jogos digitais da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) resolveram contribuir para combater um mal que atinge milhões de pessoas. Para contar a experiência do trabalho, os professores Breno de Carvalho e Yellow, juntamente com o ex-aluno da graduação Lucar Alencar, ministraram a palestra "Jogos contra o crack", na noite desta quinta-feira (18), no palco Stadium da Campus Party Recife.

"Em 2010, a Unicap recebeu um pedido da Secretaria de Direitos Humanos sobre um estudo científico sobre o crack. A universidade viu que, além desse estudo, o curso de jogos digitais poderia fazer games sobre o tema com uma linguagem lúdica, para as crianças", explicou Breno de Carvalho, coordenador da graduação.

 
Jogo 'Desafios da Vida' foi criado em oito meses.

Três docentes e quatro universitários participaram da concepção e criação dos games, desde a pesquisa até o webdesign e a arte. Após oito meses de trabalho, o grupo desenvolveu "As Aventuras de Biu Biu" e "Desafios da Vida", ambos disponíveis no site da Unicap.

"Criamos com o propósito de atingir jovens de comunidades carentes. Em vez de estarem sem ter o que fazer e, com isso, entrarem no mundo do crime, eles poderiam estar numa lanhouse, jogando esses games", comentou Yellow.

A forma de trazer o assunto drogas e, mais especificamente, o crack, para dentro dos games foi bastante discutida pelos criadores para que não houvesse apologia. "Tivemos a preocupação de não criarmos personagens, para que quem jogasse não acabasse se identificando ou até criando estereótipos", disse Lucas, que na época em que desenvolveu o game "Desafios da Vida" estava no segundo período da graduação.

O coordenador Breno acrescentou que pretende implantar os jogos, a partir de setembro, no projeto Criança Esperança de Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife, e nas Olimpíadas Criança Cidadã.

Fonte: "G1 - Pesquisadores da Campus Party usam tecnologia no combate ao crack - notícias em Campus Party Recife 2013." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/pernambuco/campus-party-recife/2013/noticia/2013/07/pesquisadores-da-campus-party-usam-tecnologia-no-combate-ao-crack.html (accessed July 19, 2013).

Olhar Digital: Emoticons existem há mais de 130 anos



Embora pareçam modernos, os emoticons são mais velhos que você e qualquer um que esteja listado como seu amigo virtual. A primeira indicação de uso das caretinhas feitas com caracteres é de 1881.

Os emoticos apareceram na edição de 30 de março daquele ano da revista Puck. Teria sido a primeira aparição "oficial", como revela o Explore, em post repercutido pelo Gizmodo.

A matéria em questão tratava sobre "Arte Tipográfica", o que explica por que expressões de alegria, tristeza, indiferença e surpresa, feitas com teclas, aparecem em destaque no meio da página.


Fonte: "Olhar Digital: Emoticons existem há mais de 130 anos." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/jovem/digital_news/noticias/emoticons-existem-ha-mais-de-130-anos (accessed July 19, 2013).