quinta-feira, 12 de julho de 2012

TI : Dilma sanciona lei sobre arquivamento de documentos em meios eletrônicos




A presidente Dilma Rousseff sancionou na terça-feira, 10, a Lei n° 12.682 que concede ao documento digitalizado o mesmo valor legal do documento em papel. O texto, publicado no Diário Oficial da União (DOU), define a digitalização como a "conversão da fiel imagem de um documento para código digital". Ainda no documento, em seu artigo 3°, o certificado digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) recebeu destaque na lei como ferramenta exclusiva de segurança, confiabilidade e validação das digitalizações.
O artigo 3º diz que o processo de digitalização deverá ser realizado de forma a manter a integridade, a autenticidade e, se necessário, a confidencialidade do documento digital, com o emprego de certificado digital emitido no âmbito da ICP-Brasil.

O presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Renato Martini, comemora a sanção presidencial e recorda os constantes esforços do governo e da sociedade civil para que a certificação digital tivesse êxito. "A sanção da presidenta Dilma, aguardada por todos nós, ocorre em um momento bastante importante para a sociedade que busca desmaterializar seus atos legais, por meio de processos eletrônicos, gerando assim economias diversas, sustentabilidade e preservação do meio ambiente. A aprovação presidencial ocorre também em uma dinâmica onde o governo pode fazer uso de sua própria tecnologia, dando-nos a sensação de dever cumprido", destacou. 

Olhar Digital: Uso de celulares como forma de pagamento será regulamentado pelo governo



Empresa chinesa vai fornecer equipamentos para 
a infraestrutura do serviço, que deve ter mais detalhes 
revelados em agosto 

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta quarta-feira (11/07) que o governo vai encaminhar ao Congresso nos próximos meses um projeto de lei para regulamentar o uso de celulares como meio de pagamento.

Segundo a Reuters, o Ministério e o Banco Central formaram em maio um grupo de trabalho encarregado de formatar essa regulamentação, mas somente em agosto serão divulgados os primeiros detalhes da proposta.

Paulo Bernardo recebeu uma delegação da empresa chinesa Huawei, fornecedora de equipamentos e tecnologia da área de informação e comunicações. Os chineses se mostraram interessados em vender equipamentos para internet 4G na faixa de 450 Mhz.

"Eles são fabricantes de equipamentos e viram um mercado enorme se abrindo no Brasil e na região", disse Bernardo, acrescentando que os chineses vão "desenvolver tecnologias de transmissão de LPE em 450 Mhz". A tecnologia LPE é um padrão usado em quarta geração com alta capacidade de transmissão de dados. 

UOL: Governo faz acordo com empresa chinesa para criar tecnologia de internet para área rural


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e o presidente da Huawei do Brasil, Veni Shone, assinaram nesta quarta (11) um termo de compromisso para o desenvolvimento de nova tecnologia para o uso da faixa de frequência de 450 megahertz (MHz). Com isso, a população de áreas rurais e pequenas cidades terão acesso mais fácil à internet em banda larga.

Com o acordo, a empresa chinesa Huawei se compromete a fazer pesquisas com a tecnologia LTE 450 Mhz, que ainda está em fase de testes. Os resultados serão voltados para o Brasil. Em contrapartida, o governo oferece incentivos à empresa chinesa, eliminando impostos.

Segundo o ministro Paulo Bernardo, a presidenta Dilma Rousseff deu ao ministério a missão de massificar o uso da internet no Brasil. Para ele, ainda existe uma grande desigualdade entre o acesso à rede na área urbana e na rural: “Enquanto nós estamos chegando a 50% dos municípios do Brasil, na área rural não chega a 10%”. Com a nova tecnologia, a quantidade de residências conectadas à rede subiria para 70%, antes do final de 2014.

O ministro disse que a Huawei deverá oferecer a tecnologia desenvolvida para as empresas que venceram o leilão de 4G, feito pela Anatel no mês passado. “Essa é uma grande fabricante de equipamentos, que desenvolve tecnologia, eles vão abrir um mercado enorme no Brasil. Quem fizer o equipamento e tiver preço compatível, vai vender”.

O embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, presente na assinatura do termo de compromisso, disse que o acordo é um avanço nas cooperações entre os dois países e ressaltou que o governo chinês vai continuar apoiando e encorajando empresas chinesas a investir no Brasil.

TI INSIDE: Votação do marco civil da internet é cancelada de novo; relatório final é divulgado


Conforme já era esperado, a reunião da comissão especial para votação da proposta do marco civil da internet (PL 2126/11), que estabelece os princípios que devem nortear o uso da rede no Brasil, foi cancelada. A alegação é que não houve quórum, quando na realidade sabe-se que o adiamento se deve à pressão do governo para que seja retirado do texto a definição de que Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br) – órgão que inclui representantes do governo, do setor empresarial, do terceiro setor e da comunidade científica e tecnológica – seja o responsável por cuidar da neutralidade da rede, conforme propõe o projeto.
De todo modo, o relator, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), divulgou nesta quarta-feira, 11, a versão final do substitutivo à proposta. O relatório preliminar ficou disponibilizado para consulta pública no site e-Democracia entre os dias 4 e 6 de julho. Neste período, o relatório recebeu 109 contribuições e teve mais de 14 mil visualizações.
A redação final mostra que Molon acedeu, ao menos em parte, ao governo, ao incluir a previsão de decreto presidencial para regulamentar as exceções à chamada neutralidade de rede. Esse princípio, contido no marco civil, estabelece que todo pacote de dados que trafega na internet deverá ser tratado de maneira equânime, sem discriminação quanto ao conteúdo, origem, destino, terminal ou aplicativo. Porém, a proposta prevê situações específicas em que poderá haver discriminação ou degradação do tráfego. A primeira delas é a priorização a serviços de emergência. “Em caso de ataques de segurança, poderá haver tratamento diferenciado, de modo a propiciar uma fruição adequada aos usuários”, explica Molon.
Também poderá haver discriminação ou degradação do tráfego se esta decorrer de requisitos técnicos indispensáveis à fruição adequada dos serviços e aplicações. “Isso torna possível que spams não sejam direcionados para a caixa de entrada do usuário”, argumenta. De acordo com o substitutivo final, essas duas hipóteses deverão ser regulamentadas por decreto, ouvido o CGI.br.
Além disso, ele manteve, na versão final, a previsão do projeto original de não responsabilização do provedor de internet por danos decorrentes de conteúdo postado por terceiros. O provedor de conteúdo somente poderá ser responsabilizado civilmente em caso de descumprimento de ordem judicial específica de retirada de conteúdo considerado infrator.
A versão preliminar do substitutivo, divulgada na semana passada, trazia também a possibilidade de o provedor remover voluntariamente conteúdos que julgasse indevidos, de acordo com termos de uso ou por solicitação de terceiros. Porém, segundo o relator, esse texto não foi bem recebido por diversos atores relacionados à internet, inclusive entidades de proteção ao consumidor, que entenderam que a possibilidade de remoção voluntária de conteúdos pelos sites poderia trazer insegurança jurídica ao usuário. Por isso, ele retornou ao texto original do governo.
Dados pessoais
O relator salienta que a principal alteração feita no projeto original foi a inclusão de medidas claras para proteger os dados pessoais do internauta. Essa inclusão foi feita no relatório preliminar e mantida no texto final. Conforme o substitutivo, o usuário tem o direito a informações claras e completas sobre os dados pessoais que serão guardados pelos sites e serviços, sobre a finalidade dessa guarda, a forma com que esses dados serão utilizados e as condições de sua eventual comunicação a terceiros.
Além disso, o internauta deverá ter o controle sobre suas informações, podendo solicitar a exclusão definitiva de seus dados dos registros dos sites ou serviços, caso entenda conveniente.
Mantendo o texto original, o substitutivo estabelece que o provedor de serviços terá a obrigação de guardar apenas os registros de conexão do usuário (data, hora e duração da conexão e endereço IP do terminal) e de acesso a aplicações (data e hora em que um determinado site ou serviço foi acessado) pelo prazo de um ano, em ambiente controlado e de segurança.
A autoridade policial ou administrativa poderá requerer cautelarmente a guarda desses dados por prazo superior ao previsto. O acesso a esses dados será fornecido pelo provedor apenas mediante ordem judicial. De acordo com o substitutivo, o provedor somente poderá fornecer a terceiros os registros de conexão do usuário e os registros de acesso a aplicações de internet mediante “consentimento expresso e por iniciativa do usuário”.
O substitutivo também garante ao usuário de internet o direito à inviolabilidade da intimidade e da vida privada, tal qual consta na Constituição brasileira, assegurado o direito à sua proteção e à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
Além disso, o texto garante ao internauta o direito à inviolabilidade e ao sigilo de suas comunicações pela internet, salvo por ordem judicial, para fins de investigação criminal ou instrução processual penal. Garante o direito ainda à manutenção da qualidade contratada da conexão à internet, a não suspensão da conexão à internet, salvo por débito decorrente de sua utilização, e a informações claras e completas nos contratos de prestação de serviços.
Mudanças negociadas

Essas mudanças, como deixou claro o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, atendem em parte aos anseios do governo. Ele garantiu, no entanto, que as negociações vão continuar. “Eles fizeram uma redação que nos atende mais. Para ser bem sincero, não era exatamente a nossa opção, mas também não achamos que cria problemas. Como não foi votado, vamos estudar melhor”, disse.
Segundo ele, a principal divergência é em relação à definição de quem vai estabelecer os parâmetros da neutralidade de rede, que é a garantia de tratamento igualitário dos dados que trafegam na internet. Para o governo, essa atribuição deve ficar com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mas o texto inicial dava a entender que o responsável seria o CGI.br.
Na redação final do substitutivo de Molon está escrito que a discriminação ou degradação do tráfego será regulamentada por decreto, ouvidas as recomendações do CGI.br.
Bernardo disse que ainda não está claro se essa redação possibilita que a responsabilidade para regular a neutralidade de rede seja da Anatel. “Nossa opção era manter isso como atribuição da Anatel, e não transferir para o CGI, porque como vamos ter uma organização social fazendo normas para serem seguidas pela sociedade e pelo governo”, alerta. Com informações das Agências Brasil e Câmara. 

Olhar Digital: Rússia aprova lei que vai colocar sites em 'lista negra' da internet


Páginas que incitarem o uso de drogas, suicídio ou material 'extremista' poderão ser bloqueados 


O ACTA pode ter acabado, mas a ideia de segmentar a internet - ou parte dela - ainda não foi descartada. Isso porque a Duma (câmara baixa do Parlamento russo) aprovou nesta quarta-feira (11/07) o projeto de emendas para a "Lei da Informação", que autoriza a filtragem de sites da internet utilizando uma "lista negra" e o bloqueio dessas páginas da web.

O projeto propõe que sites que incitam ao uso de drogas, suicídio, material "extremista" ou qualquer outro conteúdo considerado "ilegal" sob a lei russa poderão ser inclusos na tal lista negra. Se depois de 24 horas os responsáveis pelas páginas suspeitas não removerem o materal ofensivo, o governo vai bloquear seu acesso para os 145 milhões de habitantes do país.

Segundo a Agência EFE, dois gigantes da internet russa - o site de busca "Yandex" e a rede social "VKontakte" - se uniram aos protestos contra a lei, que procura restringir o acesso às páginas que as autoridades considerem impróprias para o público. Assim, o "Yandex" modificou seu logotipo de "Encontre tudo" por outro no qual a palavra "tudo" está riscada.

O primeiro-ministro da Rússia, Dimitry Medvedev, disse que a internet deve ser "livre", mas alertou que precisa ser regulada com base em algumas regras que a comunidade global ainda não definiu. De acordo com o CNET, o projeto de lei será assinado ainda este ano pelo presidente russo Vladimir Putin.

A aprovação da lista negra acontece um dia depois que a versão russa da enciclopédia digital Wikipedia suspendeu o acesso à sua página, em protesto contra emendas que "poderiam criar uma censura global à margem da justiça na Rússia e também fechar a seção russa" da ferramenta. A comunidade da Wikipedia, junto com outros ativistas, alega que, sob pretexto da luta contra a pornografia infantil e "outras coisas do tipo", os autores do projeto, na realidade, desejam criar um "firewall chinês", sistema de filtragem de conteúdo "não desejado" pelas autoridades. 

TI INSIDE: Mais de 50% das empresas nos EUA preferem serviços de nuvem privada, diz estudo





Um pesquisa recente realizada pela CA Technologies com 121 parceiros de negócio nos Estados Unidos – que oferecem infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS), software como serviço (SaaS), data center virtuais, entre outros serviços – revela que mais da metade dos clientes dessas empresas preferem o modelo de serviços de nuvem privada, enquanto 32% optam por serviços de nuvem pública.

De acordo com o relatório, cerca de 25% dos entrevistados afirmaram ter sido "extremamente bem-sucedidos" com suas operações de serviços na nuvem - tendo atingido ou excedido os seus objetivos de negócios - e 35% afirmaram ter sido "moderadamente bem-sucedidos" em seus projetos.

A pesquisa também explorou os desafios enfrentados pelos fornecedores de serviços, bem como as áreas de investimento potencial. Quase 50% dos entrevistados mencionaram a preocupação com questões de segurança por parte dos clientes como o principal desafio. Questões que envolvem estratégias de faturamento (39%) e a satisfação do cliente (27%) foram também citadas. As questões pouco mencionadas incluíram assegurar a conformidade regulatória (17%) e a gestão de custos dos centros de dados (12%).

Em termos de investimentos realizados neste ano para aumentar a receita proveniente da nuvem, 55% dos entrevistados disseram que têm planos de aumentar as atividades de marketing, enquanto 46% pretendem criar novos serviços de nuvem para expandir suas ofertas. Já 31% investirão na especialização em mercados verticais. 

INFO: STF libera divulgação de salários de servidores na web



Carlos Ayres Britto, presidente do STF: com decisão,
justiça derruba liminares para evitar a lista de salários
na web

Brasília – Os salários dos servidores públicos federais dos Três Poderes podem ser divulgados enquanto a Justiça não toma uma decisão final.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, atendeu pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) e suspendeu as liminares que proibiam a publicação dos rendimentos dos funcionários na internet antes do fim do julgamento dos processos sobre o tema.

Segundo Ayres Britto, a remuneração dos agentes públicos representa informação de interesse público e está relacionada a dois direitos fundamentais da Constituição: o acesso à informação pública e a transparência da atuação da administração.

“Para além da simples publicidade do agir de toda a administração pública, [esse princípio] propicia o controle da atividade estatal até mesmo pelos cidadãos”, escreveu o ministro na decisão.

Para o presidente do Supremo, as decisões judiciais que impediram a divulgação dos salários dos servidores vão contra esses princípios constitucionais e provocam dano à ordem pública.

Com a decisão, estão suspensas liminares da 22ª Vara da Justiça Federal no Distrito Federal que acolheu pedido da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) de suspender a publicação dos rendimentos enquanto o assunto estiver sob análise da Justiça.

A AGU tinha recorrido no fim da semana passada, mas o presidente do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, desembargador Mário César Ribeiro, manteve as liminares na segunda-feira (9). Para justificar a publicação dos salários, Ayres Britto lembrou que o próprio Supremo havia considerado legítima a divulgação dos rendimentos dos servidores municipais de São Paulo na internet.

Britto também ressaltou que, em maio deste ano, o Supremo decidiu divulgar a remuneração dos ministros e de todos os servidores (ativos, inativos e pensionistas), em obediência à Lei de Acesso à Informação.

Folha: Parlamento russo aprova lei de 'lista negra' para filtrar sites




A Duma (câmara baixa do Parlamento russo) aprovou nesta quarta-feira (11) o projeto de emendas para a "Lei da Informação", que autoriza a filtragem de sites da internet utilizando uma "lista negra" e o bloqueio dos mesmos.

As novas remodelações foram votadas pela maioria governista da Duma, apesar dos numerosos protestos da oposição e de setores de informática no país.

Dois gigantes da internet russa --o site de busca Yandex e a rede social VKontakte-- se uniram aos protestos contra a lei, que procura restringir o acesso às páginas que as autoridades considerem impróprias para o público.

Assim, o Yandex modificou seu logotipo de "encontre tudo" por outro no qual a palavra "tudo" está riscada.

Além disso, a versão russa da enciclopédia digital Wikipédia suspendeu, na terça-feira (10), o acesso à sua página, em protesto contra emendas que "poderiam criar uma censura global à margem da justiça na Rússia e também fechar a seção russa" desta ferramenta.

A comunidade da Wikipédia, junto com outros ativistas, alega que, sob pretexto da luta contra a pornografia infantil e "outras coisas do tipo", os autores do projeto, na realidade, desejam criar um "firewall chinês", sistema de filtragem de conteúdo "não desejado" pelas autoridades.

Uol: Foi infectado? Veja como usar ferramentas antivírus no Facebook - Internet - IDG Now!




Rede social realizou parceria com a McAfee e Microsoft para oferecer softwares para remoção de arquivos maliciosos do computador

Você já pode ter sido uma vítima antes: um malware, disfarçado de post ou aplicativo do Facebook que instigou seu clique, seja por curiosidade ou ingenuidade. Entretanto, o Facebook passou a oferecer opções gratuitas para os usuários que acham que suas máquinas foram infectadas ou que tiveram suas contas comprometidas. 

Anteriormente, caso você suspeitasse que um arquivo malicioso tivesse sido instalado em seu dispositivo, era preciso executar um programa de antivírus em seu dispositivo ou esperar até que o site identificasse a ameaça e corrigisse o problema. Com a atualização mais recente da rede social, você pode obter sozinho um antivírus gratuito para analisar e simpar seu sistema. Para obter tal resultado, o Facebook fez uma parceria com a Microsoft para oferecer o Security Essentials e com a McAfee, para prover o Scan e Repair da empresa. 

De acordo com Facebook, a opção da McAfee baixa um pequeno programa no Windows para realizar um scan em seu sistema em busca de malwares, e não interfere com seu antivírus existente ou em outros produtos de segurança que já estejam instalados. Depois da busca, o software dá a opção para remover automaticamente ou manualmente arquivos que foram sinalizados como maliciosos. 

Já o Microosft Security Essentials é um produto completo. Uma vez instalado, ele irá adicionar o antivírus ao computador, e protegerá o sistema e será atualizado com os pacotes de atualização fornecidos pela Microsoft. 

A partir deste link, você pode acessar a página do Facebook com as opções de segurança, com todos os detalhes dos produtos (em inglês). Depois de clicar no produto desejado, você será direcionado para uma página na qual deverá inserir sua senha e confirmar a opção que diz que sua conta foi invadida. Como medida de segurança, seu perfil será temporariamente bloqueado, e o Facebook irá redirecioná-lo para o site de download do produto de segurança. 

BahiaPress: Vereador propõe a transmissão de licitações via internet




Com o objetivo de fortalecer a transmissão online, via internet, das licitações realizadas nos Poderes Executivo e Legislativo do Município de Salvador, o vereador Edson da União (PSD) apresentou à Câmara Municipal o Projeto de Lei nº 186/12. O texto propõe aos órgãos da administração pública direta e indireta, empresas de economia mista, autarquia e fundações adquirir equipamentos de informática, vídeo, softwares, assim como contratar a prestação de serviços especializados, com a finalidade de evitar as constantes fraudes em licitações que ocorrem devido à falta de transparência nos processos de contratação de serviços e aquisição de produtos por parte da administração pública. 

Segundo Edson da União, os atos de corrupção nas licitações causam indignação ao cidadão, que nem sempre acompanha no local este tipo de processo público. “A proposição visa disponibilizar na internet o processo licitatório ao vivo para facilitar ao cidadão soteropolitano o acompanhamento e a fiscalização”, afirma o vereador.


Bahia press: Receita anuncia suspensão de serviços eletrônicos no próximo fim de semana




Um dia após enfrentar problemas para liberar a consulta ao segundo lote de restituições do imposto de renda, a Receita Federal informou nesta quarta-feira (dia 11) que das 7h do dia 14 (sábado) às 20h do dia 15 (domingo), os serviços do Fisco federal disponíveis no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br serão interrompidos. De acordo com a Receita, a parada técnica não tem relação com o problema apresentando ontem. Trata-se de uma ação preventiva, para manutenção das instalações elétricas do centro de dados do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) localizado na regional de São Paulo, local onde estão os computadores que hospedam os serviços prestados.

Ficarão indisponíveis no próximo fim de semana serviços como o Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC) , o envio de declaração por meio do programa Receitanet e os sistemas aduaneiros.

A Receita informou ainda que a manutenção das instalações elétricas do Serpro visa a propiciar maior estabilidade e segurança aos sistemas, além de procurar prevenir eventuais falhas no fornecimento de energia.

TI INSIDE: MiniCom e Huawei assinam acordo para expansão da banda larga rural:


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e o presidente da Huawei do Brasil, Veni Shone, assinaram nesta quarta-feira, 11, em Brasília, um termo de compromisso para apoiar o governo brasileiro na padronização e harmonização internacional para a faixa de frequência de 450 MHz. Segundo o Ministério das Comunicações, com isso, o Brasil liderará a oferta de serviços 4G em 450 MHz e, com a vantagem da tecnologia LTE 450 MHz, o governo brasileiro será capaz de, em um tempo mais curto e com um custo total menor, possibilitar a cobertura de banda larga com maior capacidade e para um maior número de usuários no Brasil.

Segundo Bernardo, a expansão da banda larga nas áreas rurais é uma prioridade para o governo. “Com o Programa Nacional de Banda Larga, nós temos avançado muito. Até o fim do ano, 50% de todos os domicílios brasileiros estarão conectados à rede. No entanto, apenas 10% das residências localizadas na zona rural têm acesso à internet. Então, nossa prioridade agora é reduzir essa desigualdade”, explicou o ministro.

O presidente da Huawei do Brasil, Veni Shone, destacou que a parceria vai disseminar a internet nas pequenas cidades do país. “Estamos muito satisfeitos porque sabemos que essa cooperação vai contribuir para melhorar a vida da população”, afirmou. Shone acaba de assumir o comando da operação brasileira da empresa, em substituição a Li Ke, que esteve à frente da subsidiária local por três anos durante a expansão das operações da Huawei no país.
No acordo, a Huawei também se compromete a colaborar com instituições brasileiras de ensino, ciência e tecnologia em pesquisa e desenvolvimento de equipamentos e componentes de redes de telecomunicação. Além disso, a empresa também assume o compromisso de procurar adensar a cadeia produtiva de telecomunicações no Brasil, encorajando seus fornecedores que atuam em outros países a trazerem plantas industriais para o país.