Empresas fazem parte de um grupo que exige transparência do governo norte-americano nos pedidos de dados dos usuários, entre outras demandas de privacidade.
Apple, Microsoft e Google estão entre as 10 empresas de tecnologia que assinaram nesta semana uma carta apoiando a aprovação de uma lei nos EUA que restringiria a coleta de metadados pelas agências governamentais daquele país.
O chamado USA Freedom Act também exige transparência quando o governo exige informações dos usuários das empresas de TI.
Os pedidos do ato tem relação com a revelação de que o governo norte-americano exige o direito de ler dados pessoais online sem mandados específicos.
As empresas online costumam receber pedidos das agências federais para entregar dados dos usuários.
O Google, por exemplo, criou uma página de transparência que informa os pedidos dos governos por dados de usuários; o site alega ter recebido dezenas de milhares de pedidos nos últimos anos.
A Microsoft também recebeu mais de 100 mil pedidos afetando ainda mais contas de usuários – mais do que o triplo recebido pelo Google.
No ano passado, 10 empresas de tecnologia formaram a coalizão Reform Government Surveillance para aumentar a transparência envolvendo os programas de vigilância do governo que vão atrás de dados dos usuários.
“Agora, o Senado tem a oportunidade de enviar uma mensagem forte de mudança para o mundo e encorajar outros países a adotar proteções similares”, aponta a carta da coalizão.
É esperado que o Senado dos EUA adote a medida ainda na noite de hoje. Mesmo que o USA Freedom Act seja aprovado, a coalizão afirma ter planos de continuar a trabalhar com o Congresso, a administração Obama, grupos de direitos civis, e governos pelo mundo para “avançar reformas essenciais que nós colocamos em um conjunto de princípios no ano passado.”
Apple, Microsoft e Google estão entre as 10 empresas de tecnologia que assinaram nesta semana uma carta apoiando a aprovação de uma lei nos EUA que restringiria a coleta de metadados pelas agências governamentais daquele país.
O chamado USA Freedom Act também exige transparência quando o governo exige informações dos usuários das empresas de TI.
Os pedidos do ato tem relação com a revelação de que o governo norte-americano exige o direito de ler dados pessoais online sem mandados específicos.
As empresas online costumam receber pedidos das agências federais para entregar dados dos usuários.
O Google, por exemplo, criou uma página de transparência que informa os pedidos dos governos por dados de usuários; o site alega ter recebido dezenas de milhares de pedidos nos últimos anos.
A Microsoft também recebeu mais de 100 mil pedidos afetando ainda mais contas de usuários – mais do que o triplo recebido pelo Google.
No ano passado, 10 empresas de tecnologia formaram a coalizão Reform Government Surveillance para aumentar a transparência envolvendo os programas de vigilância do governo que vão atrás de dados dos usuários.
“Agora, o Senado tem a oportunidade de enviar uma mensagem forte de mudança para o mundo e encorajar outros países a adotar proteções similares”, aponta a carta da coalizão.
É esperado que o Senado dos EUA adote a medida ainda na noite de hoje. Mesmo que o USA Freedom Act seja aprovado, a coalizão afirma ter planos de continuar a trabalhar com o Congresso, a administração Obama, grupos de direitos civis, e governos pelo mundo para “avançar reformas essenciais que nós colocamos em um conjunto de princípios no ano passado.”