sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

INFO: - Ciência - Notícias - Brasil quer construir anel óptico

 INFO:- Ciência - Notícias -Brasil quer construir anel óptico 



São Paulo - O Ministério das Comunicações apresentou uma proposta técnica para a construção do anel que vai interligar as fibras ópticas dos países da América do Sul com o propósito de reduzir os custos de conexão.

O anúncio foi feito durante a 1ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Telecomunicações do Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento (Cosiplan). O evento foi realizado no dia 31 de janeiro, no Paraguai.

A construção foi estabelecida como uma prioridade pelos ministros das Comunicações dos países sul-americanos. Isso porque ela vai possibilitar aos cidadãos uma conexão mais rápida por preços mais baixos.

Atualmente, o caminho percorrido pelos dados em uma conexão simples à internet é extenso e caro. Por exemplo, para um internauta brasileiro acessar um site do Chile, a conexão segue até um servidor nos Estados Unidos por cabos submarinos. Somente depois disso ela volta ao Chile.

Com o anel óptico interligando os países sul-americanos, o tráfego circulará diretamente entre as redes locais. Portanto, a rede irá integrar os países e reduzir os custos das conexões de banda larga.

O processo custará cerca de 100 milhões de dólares. Os acordos devem ser firmados assim que os países avaliarem a proposta. Além disso, a construção das redes ficará a cargo da estatal de cada país. No caso do Brasil, a empresa responsável será a Telebras.

PC WORLD:- Dicas -Quatro truques rápidos para resolver problemas de rede

PC WORLD:- Dicas - Quatro truques rápidos para resolver problemas de rede 

A conexão está “capenga”, sites estão sumindo e alguns programas não conseguem acessar a internet? Siga estas dicas para voltar a ficar online

Com o Windows 7 ficou mais fácil configurar e manter uma rede doméstica. Mas muitos problemas de rede ainda não podem ser facilmente resolvidos usando um painel de controle. Veja algumas dicas que podem ajudar.

Troque seu endereço IP

Se a conexão está se comportando de forma estranha ou você está recebendo mensagens de “conflito de endereço IP”, tente conseguir um novo endereço IP. Clique no botão Iniciar e digite cmd no campo de pesquisa. Clique no primeiro resultado da lista (que deve se chamar cmd) com o botão direito e selecione a opção Executar como administrador.

Isso irá abrir uma janela de linha de comando com permissões de administrador, permitindo que você altere as configurações de rede. Nela digite ipconfig /release e tecle Enter para descartar o endereço IP atual de seu computador. Isso irá interromper todas as suas conexões de rede. Agora digite ipconfig /renew e tecle Enter para pegar um novo endereço IP. Algumas informações sobre sua conexão de rede devem ser mostradas na janela. Digite exit e tecle Enter para fechar a janela.

Descarte o cache de DNS

A cada vez que você digita o endereço de um site (URL) no navegador, seu PC faz uma consulta a um servidor DNS para descobrir o endereço IP do servidor que responde por aquela URL para estabelecer uma conexão. Esta informação, é armazenada em um cache para acelerar consultas futuras, o “Cache de DNS”, que pode ficar desatualizado ou se corromper, o que leva a problemas de conexão (como sites que “somem” do nada).

Para limpar o cache, abra uma janela de linha de comando com permissões de administrador (como descrevemos na dica anterior), digite ipconfig /flushdns e tecle Enter.

Desligue e religue o roteador e o modem

Às vezes a causa dos seus problemas de conexão pode estar em seu modem (não importa se ADSL ou cabo). Também podem acontecer problemas na conexão entre o modem e seu roteador Wi-Fi. Em ambos os casos, reiniciá-los pode levar tudo de volta ao normal.

Para fazer isso do jeito certo desconecte os cabos de força de ambos os aparelhos, aguarde 30 segundos e reconecte o modem. Espere cerca de 1 ou 2 minutos até ele terminar a inicialização (geralmente até as “luzinhas” pararem de piscar) e aí religue o roteador.


Use o firewall do Windows para controlar quais programas podem acessar a internet

Adicione ou remova exceções ao firewall do Windows

Parece maluquice: você consegue navegar na internet, receber e-mails e conversar via MSN, mas existe UM programa em seu PC que não “enxerga” a conexão com a internet de jeito nenhum. Isso pode acontecer se, na primeira vez em que ele foi executado, você o bloqueou por engano no firewall do Windows. Nesse caso você terá de mudar manualmente algumas configurações no painel de controle do firewall para remover o bloqueio.

Clique no botão Iniciar, digite permitir no campo de busca e selecione a opção Permitir um programa pelo firewall do Windows. A janela que surgir irá listar todos os programas identificados pelo firewall do sistema. Clique no botão Alterar configurações, encontre o programa que deseja desbloquear na lista e marque a caixinha em frente ao nome dele, bem como as caixas para acesso a redes do Domínio, Doméstica / Corporativa e Pública, logo ao lado. Clique em OK e pronto.

Para bloquear um programa o processo é o inverso: encontre-o na lista e desmarque a caixinha em frente ao nome dele.

sonyericsson preview:América Latina terá 305 milhões de aparelhos com internet móvel em 2015

sonyericsson preview:América Latina terá 305 milhões de aparelhos com internet móvel em 2015





Um relatório divulgado pela empresa de consultoria em telecomunicações GSMA informa que, em 2015, a América Latina terá 750 milhões de dispositivos móveis, dos quais 305 milhões terão internet.

Em 2011, afirma o documento, a região acumulou mais de 630 milhões de conexões móveis –ou o equivalente a 13% de crescimento anual durante os últimos quatro anos.

Já o acesso à internet por meio de celulares ocorreu em 61 milhões de aparelhos até o final de 2011, o que representa um crescimento de 133% por ano durante a última meia década.

Ainda segundo a consultoria, a previsão é a de que o crescimento prossiga na média de 50% anuais durante os próximos cinco anos.

A região possui um total de 210 milhões de usuários de internet, de acordo com a GSMA.

O mercado móvel na América Latina gera, atualmente, uma estimativa de US$ 175 bilhões, isto é, 3,6% do Produto Interno Bruto da região.

IDG Now! - Segurança - Maioria dos internautas acredita que número de vírus está aumentando

IDG Now!:- Segurança - Maioria dos internautas acredita que número de vírus está aumentando 

Um estudo da empresa de segurança Sophos revelou que a consumerização é uma das causas da vulnerabilidade das empresas.

De acordo com a empresa de segurança online Sophos, 67% dos internautas em todo o mundo acreditam que o número de malwares está aumentando em comparação com 2010.

Em um recente relatório da companhia, Estudo de Ameaça de Segurança 2012, foi revelado que o malware é considerado atualmente a maior ameaça na web.

Enquanto 61% entrevistados pensam que o maior risco é não se proteger da forma adequada na internet, outros 20% acreditam que golpes em redes sociais são a principal ameaça.

Como os cibercriminosos continuam a expandir seus ataques, o vice-presidente do SophosLabs, Mark Harris, prevê que o maior desafio para empresas é manter a segurança mesmo com a adoção de novas tecnologias.

“Como continuamos a acessar informações em diversos sites, de diferentes aparelhos e locais, as ferramentas de segurança devem proteger o usuário 'em todo lugar', em desktops, dispositivos móveis e na nuvem”, afirmou Harris. "Mas o mais importante e muitas vezes desconsiderado é que os criminosos continuarão a perseguir as presas mais fáceis, e alvos com noções básicas de segurança, como correções de softwares e gerenciamento de senhas devem continuar a ser um desafio significativo."

O relatório concluiu, assim como muitos antes dele, que 2011 foi marcado por um aumento da criminalidade cibernética, com a disponibilidade de ferramentas comerciais resultando em um crescimento significativo no volume de malware e infecções.

Os ataques por motivação política, os "hacktivistas" promoveram a conscientização da segurança online no ano passado, enquanto o surgimento do LulzSec e do Anonymous anunciaram uma mudança de "hackear para o ganho financeiro" para "hackear como forma de protesto."

Além disso, a SophosLabs encontra uma média de 30 mil páginas de internet infectadas por dia, indicando que quase nenhum portal está imune a ameaças ou danos, e o surgimento de malware para Mac OS levou tirou o foco dos malwares para Windows em 2011.

"Não há dúvida de que o problema de malware do Windows é muito maior do que a ameaça para o Mac, mas os acontecimentos de 2011 mostram que as ameaças aos usuários de Mac são genuínas", disse Harris.

Segundo o relatório, 2011 também apontou a consumerização (uso de aparelhos pessoais no ambiente de trabalho) como uma das causas mais recentes da vulnerabilidade de dados, já que os funcionários começaram a acessar informações confidenciais da empresa seus próprios computadores, smartphones e tablets.

Olhar Digital: Foxconn hackeada!

Olhar Digital: Foxconn hackeada!:

Em protesto por condições de trabalho, grupo ativista (que não é o Anonymous!) invade site da montadora chinesa e vaza dados internos



Um coletivo "hackativista" que atende pelo nome de "SwaggSec" diz ter invadido o site da Foxconn, a empresa chinesa que monta os produtos de diversas fabricantes tecnológicas como os iPhones iPads e iPods da Apple. Segundo informações do 9to5mac, a ação representa um protesto sobre as condições de trabalho que empregados da montadora vêm reportando à imprensa mundial.

A invasão, feita mediante acesso administrativo ao site, resultou no vazamento de uma série de documentos, contendo informações de login de alguns empregados e executivos - inclua aí também o do CEO da companhia, Terry Gou - além de relatórios de transações financeiras. O SwaggSec está atualizando via perfil no Twitter os caminhos para download de todos esses dados.

As informações vazadas até o momento correspondem a dados de Intranet - não exatamente públicos, mas nada que possa ser considerado sigiloso ou delicado. Até o momento, a Foxconn não se pronunciou sobre o assunto.

G1 - Exército brasileiro prepara sistema para prevenir ataques cibernéticos - notícias em Brasil

G1 - Exército brasileiro prepara sistema para prevenir ataques cibernéticos - notícias em Brasil:

Exército brasileiro prepara sistema para prevenir ataques cibernéticosPrograma das Forças Armadas terá simulador de ataques; ativistas já atacaram sites do Banco Central e de outras instituições.


Exército brasileiro prepara sistema de prevenção
contra ataques cibernéticos. (Foto: BBC)

O Exército brasileiro anunciou a compra de novos softwares para segurança e prevenção contra ataques cibernéticos.

As medidas fazem parte de um planejamento mais abrangente do governo brasileiro para criar um sistema de defesa e contra-ataque de possíveis ameaças a páginas e redes institucionais e de proteção a dados sensíveis.

"Hoje temos um preparo mínimo para cenários de ataque. Temos uma grande rede, a EBnet, que reúne os quartéis em todo o país, e ela está bem blindada, mas há pontos de vulnerabilidade", disse à BBC Brasil o general Antonino Santos Guerra, diretor do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (Ccomgex).

Em janeiro, as Forças Armadas concluíram duas licitações para a compra de um antivírus e de um programa que simula ataques cibernéticos, no valor total de cerca de R$ 6 milhões. Os dois programas serão desenvolvidos por empresas brasileiras.

Na última sexta-feira, o grupo de hackers Anonymous Brasil atacou o site do Banco Central e as páginas dos bancos BMG, Citibank e PanAmericano, que ficaram temporariamente instáveis.

O grupo também assumiu a autoria de ataques aos sites dos bancos Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e HSBC, que aconteceram durante a semana.

Também na última sexta-feira, o FBI anunciou que está investigando como ativistas ligados ao grupo Anonymous conseguiram interceptar uma conferência telefônica entre agentes americanos e a britânica Scotland Yard, em que discutiam ações legais contra os hackers.

Outros ataques em sites institucionais americanos e gregos foram registrados.

Defesa cibernética
"Os ataques que registramos até agora são parecidos com os que acontecem em qualquer empresa. Tentativas de roubos de senhas, negações de serviço, etc. Mas o modo como se obtém uma senha de banco é o mesmo que se pode usar para obter dados confidenciais do Exército. E já tivemos sites do governo derrubados", afirma Guerra.

Segundo o general, o simulador de guerra cibernética treinará os oficiais em pelo menos 25 cenários de diversos tipos de ataque contra redes semelhantes às do Exército.

A Ccomgex, que coordena a compra do antivírus e do simulador de ataques cibernéticos faz parte do Centro de Defesa Cibernética do Exército (CDCiber), criado em 2010 para concentrar a administração de todas as ações de proteção virtual da organização.

O programa adquirido por R$ 5,1 milhões será desenvolvido pela empresa carioca Decatron e atualizado de acordo com as necessidades da organização, o que deve facilitar a manutenção do sistema de segurança, de acordo com o general.

O antivírus, no valor de R$ 800 mil, também está em fase de desenvolvimento e deverá ser entregue pela empresa BluePex, de Campinas (SP), dentro de 12 meses.

O diretor do Ccomgex diz que a preferência por empresas nacionais para o programa de proteção do Exército deve estimular a competição e o avanço das empresas de tecnologia e sistemas de segurança no Brasil.

Por isso, as empresas que venceram as licitações terão prazos maiores para realizar mudanças customizadas nos programas, de acordo com as necessidades das Forças Armadas.

O orçamento previsto para o CDCiber em 2012 é de R$ 83 milhões, que devem ser destinados a pelo menos outras quatro aquisições que incluem equipamentos, softwares e o treinamento de pelo menos 500 oficiais.

"Temos cursos externos para militares das três forças e também no mercado universitário, para pós-graduações. No futuro, queremos contratar pessoas que conhecem a área para trabalhar aqui, ou que possam dar consultoria", disse Guerra.

Roubos eletrônicos
O especialista em segurança cibernética Mikko Hypponen, da empresa finlandesa F-Secure, diz que o Brasil se distingue de outros países pela frequência de ataques cibernéticos relacionados ao roubo de dinheiro.

No entanto, o país já começa a registrar ataques a sites de instituições governamentais e empresas privadas de grupos de ativistas, como o Anonymous e o LulzSec, que tem 'divisões' nacionais.

"Na maioria dos países, os ataques são feitos por pessoas de fora. O Brasil é diferente porque boa parte dos ataques alveja os bancos e a maioria deles é feita por pessoas do próprio país", disse Hypponnen à BBC Brasil.

Segundo o especialista, o Brasil é considerado o número 1 em criar 'cavalos de Troia', espécies de programas maliciosos, para atacar bancos.

"Esses programas nem tentam romper os sistemas de segurança do bancos, que são, em geral, muito bons no Brasil. Mas eles infectam os computadores pessoais dos clientes, para poder entrar em suas contas quando elas acessam os bancos online", explica.

Para o general Antonino Guerra, o Brasil ainda não precisa se preocupar com ataques realizados por outros países nem com a espionagem de seus cidadãos. "Somos um pais pacífico, não é esse o tipo de problema que temos aqui", diz.

No entanto, Hypponnen acredita que o governo brasileiro precisará se preocupar também com a segurança de empresas privadas, caso queira prevenir possíveis crises.

"Boa parte da infraestrutura crítica do Brasil não é gerida pelo governo e sim por companhias privadas, como a telefonia e as usinas nucleares. Para garantir que o país conseguirá operar durante uma crise, é preciso garantir que essa infraestrutura continuará a funcionar. O governo tem que ter um papel mais ativo em ajudar as empresas a protegerem suas redes", afirma.

Em comunicado enviado à BBC Brasil, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI) disse que 'os ataques mais preocupantes são aqueles que visam acesso indevido a informações sigilosas da Administração Pública Federal' e afirmou que a preparação do órgão contra possíveis ataques tem sido 'adequada'.

De acordo com o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança (CERT), que reúne notificações de ataques eletrônicos em todo o país, o Brasil registrou quase 400 mil ataques a computadores em 2011.

Cerca de metade das fraudes registradas, segundo o CERT, foram páginas falsas, geralmente de bancos, criadas para roubar dinheiro dos usuários. A outra metade das notificações corresponde quase completamente aos cavalos de Troia, que dão acesso a contas bancárias quando elas são acessadas pela internet.

O centro, que recebe dados de empresas, universidades, provedores de Internet e Grupos de Segurança e Resposta a Incidentes (CSIRT), diz que as segundas-feiras são os dias com mais incidentes reportados e que mais de 80% dos ataques tem origem no Brasil.

Segundo dados da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), as fraudes bancárias realizadas pela internet e computadores dos clientes custaram R$ 685 milhões aos bancos só no primeiro semestre de 2011, 36% a mais do que no mesmo período em 2010.

Olhar Digital: Nova tecnologia permite que sites de compartilhamento fiquem imunes a ataques

Olhar Digital: Nova tecnologia permite que sites de compartilhamento fiquem imunes a ataques:

Nova tecnologia permite que sites de compartilhamento fiquem imunes a ataques
Software foi projetado para ficar online em qualquer circunstância e a única maneira de derrubá-lo seria fechando toda a internet


Os planos e esforços dos governos em todo o mundo em tentar combater a pirataria e acabar com os sites de compartilhamento de arquivos podem ir por água abaixo. Uma nova tecnologia, chamada de Tribler, foi criada para proteger essas páginas de qualquer tipo de ataque governamental e a única maneira de derrubá-lo seria fechando toda a internet.

De acordo com o Daily Mail, o software é uma variante do popular programa de arquivos BitTorrent, com a diferença de ser projetado especificamente para ficar online em qualquer circunstância - incluindo ataques por parte de governos e organizações anti-pirataria. Pesquisadores da Delft University of Technology (Países Baixos) explicam que, por não possuir um "ponto central", ou seja, uma origem para ser atacada, o Tribler continuaria funcionando mesmo se todos os sites do mundo fossem fechados.

"Nossa missão fundamental é facilitar o compartilhamento de informações sem estabelecer limites. Não importa o quanto as leis malucas podem avançar no futuro; as pessoas sempre vão ser capazes de compartilhar seus arquivos", declarou o Dr. Pouwelse, criador do Tribler.

Outras informações afirmam que os testes com essa tecnologia acontecem há cerca de seis anos e, em sua vida útil, nunca foi desligada ou experimentou uma queda ou instabilidade, nem por um segundo.

Pelo fato de não ter um ponto de origem, os usuários podem compartilhar os arquivos com outras pessoas sem a necessidade de uma lista para hospedar seus dados e ainda têm a possibilidade de divulgar torrents postados em sites como The PirateBay.

G1 - Google planeja fabricar primeiro dispositivo próprio, diz jornal - notícias em Tecnologia e Games

G1 - Google planeja fabricar primeiro dispositivo próprio, diz jornal - notícias em Tecnologia e Games:

Segundo 'Wall Street Journal', Google lançará sistema de entretenimento.Atualmente, empresa confia em fabricantes para produzir seus produtos.

Fabricantes usam o sistema Android, do Google,
em seus smartphones (Foto: Laura Brentano/G1)

O Google deverá lançar no final de 2012 um sistema de entretenimento para a casa que será fabricado com sua própria marca e representará sua entrada na produção de hardwares, informou na quinta-feira (9) o “Wall Street Journal”.

Conforme o jornal, seria a primeira vez que o Google fabricaria um dispositivo com sua própria marca. A informação, que cita fontes próximas aos planos do Google, não foi confirmada oficialmente pela companhia, embora sejam consistentes com os anúncios feitos nos últimos meses pela empresa.

O futuro dispositivo de entretenimento doméstico tem como objetivo principal a reprodução de música hospedada nos servidores do Google e transmitida a alto-falantes sem fio a partir de tablets ou smartphones. Em uma fase seguinte, o dispositivo poderia reproduzir outros formatos digitais, como vídeos.

Outros fabricantes
A presença do Google nos lares não é nova. No entanto, até então, a empresa confiava em fabricantes para produzir seus produtos, como a Logitech, que leva a Google TV aos televisores, e companhias como a Sony, que integraram a Google TV em seus aparelhos.

O mesmo ocorre no mercado de smartphones, onde o Android, sistema operacional criado pelo Google, é o software predominante, apesar de a empresa o oferecer gratuitamente a fabricantes como Samsung e HTC, que comercializam a tecnologia com sua marca.

A decisão de vender dispositivos próprios aproximaria a estratégia do Google a da Apple, cujo iPhone é o modelo de smartphone mais vendido do mundo, assim como seu tablete iPad.