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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Info: Amazon inaugura serviço de aluguel de e-book

Amazon inaugura serviço de aluguel de e-book

A Amazon lança nesta quinta-feira (11), seu serviço de aluguel de livros. Pagando 19,90 reais por mês (o primeiro é grátis), é possível ter acesso a 700 mil e-books - dos quais, 10 mil estão em português.
 
Os números do Kindle Unlimited impressionam, mas uma olhada mais cuidadosa mostra que a estreia talvez tenha sido prematura.
Não estão disponíveis na biblioteca digital da livraria obras de editoras como a Intrínseca, Novo Conceito, Companhia das Letras, Record, Sextante, Objetiva, Cosac Naify, entre outras que costumam frequentar as listas de mais vendidos ou os espaços de resenhas dos jornais.

Existe o medo de que as vendas caiam e de que a remuneração para editoras e autores não seja justa - profissionais ouvidos pelo Estado que ainda estão negociando a adesão disseram que os contratos e os cálculos para recebimento são confusos.

E, quando ela diz que obras da Leya, Globo, V&R, Universo dos Livros, Gente, Panda, Belas Artes, Landmark, entre outras, estão no acervo, isso não quer dizer, necessariamente, que se trata da totalidade do catálogo.

A negociação varia de editora para editora. Os assinantes também terão à disposição títulos lançados pela própria empresa por meio de sua plataforma de autopublicação, a KDP - mas ela não diz quanto isso representa do acervo.

Segundo Alex Szapiro, diretor da Amazon, o programa vai evoluir ao longo das semanas com a chegada de novas editoras como ocorreu com projetos similares - por exemplo, o Spotify, de música, e o Netflix, de filmes e séries.

Quem assinar poderá ter em sua biblioteca, por vez, 10 títulos. Não há, porém, limite de leitura e nem de tempo.

Se emprestar um livro e não gostar logo de cara, é só devolver e escolher outro. E não é preciso ter um e-reader Kindle - o mais barato custa 299 reais. Basta usar o aplicativo da empresa. O serviço entra no ar hoje, mas a empresa não especificou o horário.

O valor da assinatura regula com o preço de venda de um único e-book de lançamento, mas o lucro não parece importar agora. "A Amazon é uma empresa que busca, sim, lucro, mas não estamos preocupados com isso neste momento.

Queremos ter uma boa seleção de livros e que, do ponto de vista da tecnologia, este seja o melhor programa", comenta Szapiro que diz ainda que nos Estados Unidos, onde o serviço foi lançado há seis meses, a empresa tem observado que leitores do Kindle Unlimited continuam comprando na loja.

"Se fizermos essas coisas que achamos certo, no longo prazo haverá uma retribuição, que significa que o cliente vai comprar mais e vai se tornar fiel. É nisso que acreditamos", completa.

Há dois anos a Amazon vende e-books no Brasil - são 42 mil títulos disponíveis - e desde agosto comercializa, também, livros físicos.

Entre os players, é a mais criticada por livrarias e editoras especialmente pelos preços que pratica - às vezes, abaixo do valor de custo. "Gastamos 99% da nossa energia olhando o cliente e 1% a concorrência.

E trabalhamos com todas as editoras. A relação entre um comprador e um vendedor, até ela chegar aonde você quer, exige tempo e energia, mas considero nosso relacionamento hoje muito salutar", diz Szapiro.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

G1: Amazon diz que poderá levar para fora dos EUA os testes com drones

Amazon diz que poderá levar para fora dos EUA os testes com drones
Empresa procura países com 'ambiente regulatório mais amigável'.
Objetivo é usar drones para fazer entregas em até 30 minutos.

Parte inferior do drone possui caixa para levar a encomenda ao cliente. Máquina decolará de pontos de distribuição da Amazon nas cidades (Foto: AFP)

A Amazon planeja realocar seus testes com drones fora das fronteiras dos Estados Unidos, a menos que receba permissão rápida dos reguladores norte-americanos para realizar testes ao ar livre, disse a companhia em carta à Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) neste domingo (7).

A varejista online já começou a realizar testes ao ar livre "em outros países com ambientes regulatórios mais amigáveis" para inovação voltada a pequenas aeronaves não tripuladas, segundo carta escrita pelo vice-presidente de política pública global da Amazon, Paul Misener.

A Amazon disse que os testes ao ar livre são cruciais para o desenvolvimento de seu programa "Prime Air", que tem como objetivo usar drones para entregar pacotes em 30 minutos ou menos. A companhia disse que prefere manter estes testes dentro dos EUA.


Em julho, a Amazon buscou permissão junto à FAA para testar drones em áreas ao ar livre perto de Seattle, onde um de seus laboratórios de pesquisa e desenvolvimento trabalha na tecnologia, mas a FAA tem sido lenta em dar seu aval.

"Sem a aprovação de nossos testes nos EUA, seremos forçados a continuar ampliando nossa presença de pesquisa e desenvolvimento do Prime Air no exterior", escreveu Misener na carta, divulgada primeiro pelo jornal "Wall Street Journal".

Os drones estão entre as várias iniciativas em curso na Amazon para ajudar a controlar custos crescentes de entregas e competir com lojas físicas entregando itens rapidamente. A Amazon disse que há dúzias de vagas de trabalho abertas nos Estados Unidos para sua divisão Prime Air para engenheiros de hardware e pesquisadores.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

G1: Amazon usa 15 mil robôs para agilizar entregas durante o fim de ano

Amazon usa 15 mil robôs para agilizar entregas durante o fim de ano
Tempo de preparação é reduzido de uma hora e meia para 13 minutos.
Equipamentos são da Kiva, empresa comprada por US$ 775 milhões.

Mais de 15 mil robôs operam dentro de armazéns da Amazon nos EUA para agilizar a entrega de produtos.
A Amazon instalou mais de 15 mil robôs em 10 depósitos nos Estados Unidos, uma medida que promete cortar os custos operacionais em um quinto e entregar produtos mais rapidamente na reta final para o Natal.
Os robôs laranjas de 145 quilos, que se movimentam sobre rodas, demonstram como a Amazon adotou a tecnologia desenvolvida pela Kiva Systems, uma companhia de robótica que comprou por US$ 775 milhões em 2012. A Amazon fez uma demonstração para a mídia neste domingo (30) antes da Cyber Monday, o maior dia de compras online do ano.

A Amazon implementou o uso dos robôs durante o verão nos EUA, antes do importante trimestre de compras de fim de ano, quando a companhia normalmente registra cerca de um terço de sua receita anual. Os depósitos estão em cinco estados norte-americanos: Califórnia, Texas, Flórida, Nova Jersey e Washington.

Os robôs Kiva permitem que a Amazon otimize os processos com relação aos produtos e reduza o tempo que a empresa leva para entregar no mesmo dia em diversas regiões, disse o vice-presidente sênior de operações mundiais e serviços para consumidor, Dave Clark.

No armazém da Amazon em Tracy, na Califórnia, os funcionários empilham produtos em prateleiras carregadas por mais de 1.500 robôs Kiva, que usam marcações no chão para navegar e formar um "grande bloco de estoque", disse Clark. Um funcionário faz o pedido por itens específicos e o robô se dirige à sua estação de trabalho particular.

Em alguns casos, os robôs permitem que a Amazon envie pacotes em 13 minutos a partir das estações de seleção. Nos centros mais antigos, a média era de cerca de uma hora e meia. 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Idgnow: Amazon corta em R$100 os preços do Kindle Paperwhite e Novo Kindle

Amazon corta em R$100 os preços do Kindle Paperwhite e Novo Kindle

Assim, o Paperwhite passa a custar R$380 enquanto que o modelo básico caiu para R$200. Promoção é válida até segunda-feira, 1/12.  
A Amazon Brasil também resolveu participar da Black Friday com descontos de 100 reais nos seus e-readers vendidos no país.

Assim, o mais recente modelo básico da empresa, chamado de Novo Kindle (foto acima), que trocou os botões físicos por controles na tela sensível ao toque, viu seu valor cair de 300 reais para 200 reais.

O Kindle Paperwhite (foto abaixo), que possui iluminação embutida, também teve seu preço cortado: de 480 reais para 380 reais.
Segundo a empresa, os descontos são válidos entre hoje, 28/11, e a próxima segunda-feira, 1/12, para as compras feitas diretamente no site da Amazon Brasil.

E-books em promoção

Além dos e-readers, a Amazon também resolveu baixar os preços dos livros digitais para a Black Friday.

A lista inclui títulos como Fim, de Fernanda Torres (de R$24 por R$9,90), Se Eu Ficar: Viva para Amar, de Gayle Forman (de R$ 19,90 por R$9,90), Fogo, de Maya Banks (de R$23,99 por 11,99), A Dieta da Mente, de Dr. David Perlmutter (de 23,90 por R$9,90) , O Amor não tem Leis, de Camila Moreira (R$19,90 por R$13,90), E não sobrou nenhum, de Agatha Christie (R$27,90 por R$12,90) e O Poder dos Quietos , de Susan Cain (R$20,40 por R$9,90). Todos os títulos estarão em promoção também até o dia 1/12.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Idgnow: Amazon venderá impressoras 3D profissionais da Stratasys por US$6 mil

Amazon venderá impressoras 3D profissionais da Stratasys por US$6 mil

Fabricante afirma que o equipamento, apesar do preço, é capaz de atender demandas de prototipagem rápida de alta precisão
A Amazon introduz impressoras 3D profissionais da Stratasys em seu portfólio. O e-commerce disponibilizará o modelo Mojo por US$ 6 mil. A fabricante afirma que o equipamento, apesar do preço, é capaz de atender demandas de prototipagem rápida de alta precisão.

A ferramenta tem resolução de .007-in ou .178 milímetros referente a espessura de cada camada de material previsto. Além disso, imprime objetos de 5 x 5 x 5 polegadas de tamanhos a partir de extrusão termoplástica.

“Um dos maiores benefícios de uma impressora 3D que usa termoplástico é facilitar testes funcionais de partes difíceis”, comentou Joe Hiemenz, porta-voz Stratasys, que acrescenta: “a Mojo pode construir traços finos que ainda são fortes o suficiente para o teste”.

O equipamento é construído para ser confiável o suficiente para ser usado diariamente em um ambiente industrial, afirma o executivo. 

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

IdgNow: Amazon Appstore faz a festa e distribui apps e Wi-Fi grátis em SP

Amazon Appstore faz a festa e distribui apps e Wi-Fi grátis em SP

Válida até 22/11, promoção acontece por conta do primeiro ano da loja no Brasil. No total, serão 16 aplicativos e games de graça. 
A Amazon anunciou nesta semana uma promoção para comemorar o primeiro ano no Brasil da sua loja de aplicativos Android chamada Amazon Appstore, presente no Brasil desde o fim de 2013 com mais de 250 mil aplicativos.

A empresa vai oferecer sem custo um total de 16 games e apps pagos para Android, que valem mais de 200 reais. A lista de aplicativos (link aqui) inclui os jogo Angry Birds (ad-free) e Runtastic Pro, o dicionário Português-Inglês da Michaelis, o app de receitas Jamie Oliver’s 20-minute Meals e o pacote de produtividade OfficeSuite Pro 7, entre outros.

Wi-Fi grátis em SP
Além disso, a comemoração da Amazon inclui a oferta de Wi-Fi gratuito em 30 pontos de ônibus espalhados pela cidade de São Paulo, incluindo avenidas importantes como Faria Lima, Paulista e Berrini – a lista completa com todos os locais com Wi-Fi gratuito está em www.amazon.com.br/wifigratis

A iniciativa será válida até o próximo dia 22 de novembro.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

G1: Amazon compra empresa de serviço de comédia on-line Rooftop Media

Amazon compra empresa de serviço de comédia on-line Rooftop Media
Companhia faz registros de comediantes em clubes nos Estados Unidos.
Amazon tem investido milhões de dólares em conteúdo digital.
 
Jeff Bezos, fundador da Amazon, e o Fire Phone
primeiro smartphone da empresa 

A Amazon está comprando o serviço de comédia on-line Rooftop Media, em um negócio de valor pequeno, mas que enfatiza a ambição da gigante varejista on-line de se tornar poderosa no setor de mídia e entretenimento.

A Amazon está persistentemente comprando conteúdo para construir uma biblioteca de mídia digital para enfrentar o Netflix e outros serviços do tipo. Mas os gastos crescentes nessa área têm mantido a empresa no vermelho, provocando críticas de investidores.

O Audible, serviço de audiobooks comprado pela Amazon em 2008 por US$ 300 milhões, está assumindo a Rooftop e sua equipe de 10 pessoas por valor não revelado.

O fundador e presidente da Audible, Donald Katz, disse nesta segunda-feira (27) que a empresa havia sido atraída pelo conteúdo da Rooftop, bem por sua equipe de talentos cômicos.

A Rooftop faz registros de comediantes em clubes nos Estados Unidos e licencia os direitos digitais de milhares de horas de comédia, que é transmitido ao vivo ou por demanda. Parceiros de mídia da empresa incluem Apple e Yahoo, e também funciona com serviços de streaming como o Sirius XM, Spotify e Pandora PN.

Seu conteúdo agora passa a fazer parte da Audible, que está crescendo bastante com a venda de audiobooks on-line e deve aumentar a audiência do Rooftop, disse presidente executivo da Rooftop, Will Roger. 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

G1:Amazon é principal concorrente, diz presidente do Google

Amazon é principal concorrente, diz presidente do Google
Para Eric Schmidt, Amazon também 'responde perguntas dos usuários'.
Executivo participou de visita à startup alemã nesta segunda-feira (13).

Eric Schmidt, presidente-executivo do Google, em convenção de startups A Amazon é o principal concorrente do Google, afirmou nesta segunda-feira (13) em Berlim o presidente-executivo da companhia norte-americana, Eric Schmidt.

"Muita gente pensa que nossos principais concorrentes são o Bing e o Yahoo. Mas na verdade nosso principal concorrente em matéria de busca on-line é a Amazon", disse Schmidt, em um discurso feito durante uma visita a uma startup alemã.

"Obviamente, eles se concentram mais no aspecto comercial, mas, basicamente, respondem às perguntas e às buscas dos usuários, como nós", explicou.

Atualmente, os embates na Europa se multiplicam, com os gigantes norte-americanos, como Google, Amazon e Uber, driblando os códigos e as normas dos países da União Europeia por um lado e, por outro, com o endurecimento da regulação do bloco sobre a economia digital.

Os grupos da imprensa alemã, aos quais se juntaram centenas de sociedades europeias do setor digital, foram os primeiros a reativar a queixa à Comissão europeia, acusando o Google de abuso de posição dominante e de promover seus próprios serviços nos resultados de sua ferramenta de busca.

"Não somos uma companhia ferroviária, nem uma rede de comunicações, ou de eletricidade, com as portas fechadas à concorrência. Ninguém tem a obrigação de usar o Google", reagiu Schmidt no discurso. 

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Olhar Digital: Amazon quer que as casas digam às pessoas quando elas devem fazer compras

Olhar Digital: Amazon quer que as casas digam às pessoas quando elas devem fazer compras:

Nos próximos anos a Amazon pretende investir pesado em tecnologia vestível e dispositivos para internet das coisas. Os planos serão tocados pelo Lav126, divisão responsável pelo desenvolvimento de aparelhos como Kindle e Fire Phone.

De acordo com documentos revelados pela Reuters, a Amazon aumentará o contingente do Lab126 em pelo menos 27% dentro de cinco anos, fazendo a divisão alcançar 3.757 colaboradores até 2019 - havia menos de 3 mil no fim de 2013. Serão investidos US$ 55 milhões.

Fontes que trabalham no Lab126 informaram à agência que a empresa de Jeff Bezos testa um simples dispositivo Wi-Fi que pode ser deixado na cozinha ou ao armário, permitindo que o usuário compre itens domésticos pressionando apenas um botão.

Ao menos nos Estados Unidos isso seria facilitado pelo fato de que a Amazon é a maior varejista virtual do país, então ela conhece os hábitos e necessidades dos clientes. Isso já é explorado no Fire Phone através do Firefly (saiba mais), e recentemente a companhia lançou o Dash, um aparelho que facilita o processo de compras dentro de casa (veja).

A empresa também estaria trabalhando em um sistema que identificaria quando as pessoas precisam fazer compras, informando-as, por exemplo, quando é necessário trocar o filtro do ar-condicionado.

Fonte: Olhar Digital: Amazon quer que as casas digam às pessoas quando elas devem fazer compras." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 26 Sept. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/noticia/4430

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

G1: Lista de desejos na Amazon poderá ser feita pelo Twitter


Tuíte com produto desejado deverá ser replicado com '#AmazonWishList'.
Ação aprofunda integração entre empresas; novidade vale só nos EUA.
A Amazon aprofundou a integração iniciada com o Twitter em maio e anunciou nesta quarta-feira (24) que seus clientes nos Estados Unidos poderão elaborar listas de desejos sem sair do microblog. As companhias não informaram quando o serviço deve chegar ao Brasil e a outros mercados.

Até então comerciante de e-books, a Amazon começou em agosto a vender livros impressos no Brasil, o que aumentou a expectativa sobre a data de quando a varejista expandirá seu negócio para outros itens.

A partir de agora, os usuários dos EUA do Twitter que se depararem com uma tuíte que contenha um produto desejado podem adicionar o item à lista apenas replicando a mensagem com a hashtag #AmazonWishList. A mágica só funciona, no entanto, se o tuíte for acompanhado do link da Amazon para o produto.


“Twitter oferece aos clientes da Amazon um grande ambiente para inspiração e descoberta”, afirmou John Yurcisin, diretor da companhia, em nota. O recurso das listas tem papel importante no negócio da empresa. Em 2013, a varejista on-line norte-americana registrou a inclusão de 50 itens por segundo a listas de desejos em todo o mundo.

A nova iniciativa aprofunda ainda mais a ligação entre as duas companhias. Em maio, os clientes norte-americanos começaram a poder incluir produtos no “carrinho” pelo Twitter, apenas retuitando a mensagem com o item desejado acompanhada da hashtag “#AmazonCart”.

Para que a nova forma de selecionar produtos funcione, porém, é necessário estabelecer uma conexão entre as contas na Amazon e no Twitter. “#AmazonWishList torna fácil para as pessoas adicionarem presentes, decoração ou itens de entretenimento tuitados por pessoas interessantes, amigos ou marcas no Twiter", afirmou Yurcisin.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

IdgNow: Amazon anuncia dois novos modelos do seu dispositivo Kindle para ebooks


Kindle Voyage vai custar US$ 199 e é "o mais fino e mais avançado" até agora. Outro lançamento é o novo Kindle básico, por US$ 79

A Amazon está lançando hoje a sétima geração do seu leitor de ebooks Kindle, o Kindle Voyage, por US$ 199 (com Wi-Fi), e uma nova versão do seu modelo de entrada, o Kindle, por US$ 79. O novo Kindle básico ganhou um processador 20% mais rápido que a versão anterior, duas vezes mais espaço de armazenamento que o modelo anterior e agora possui interface touch.

Segundo a empresa, o Voyage é o "mais avançado e-reader do mercado". "Nossa missão com o Kindle é fazer o dispositivo desaparecer durante a leitura, deixando apenas você e o mundo do autor do livro", diz Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon. Bezos diz que o Voyage é um grande passo nessa direção, porque oferece "o design mais fino, e a tela com maior resolução e mais alto contraste já oferecidos".

Nova tela

O Kindle Voyage tem estrutura de magnésio e uma tela com vidro reforçado capaz de resistir a arranhões. Ele mede apenas 7,6 milímetros de espessura, pesando menos de 180 gramas. Ele utiliza a nova geração da tela Paperwhite, com resolução mais alta, mais contraste e mais brilho. A densidade de imagem é de 300 pixels por polegada (ppi).

Segundo a Amazon, um vidro normal poderia criar reflexos, por isso a tela de vidro do Kindle Voyage é recoberta com micro-gravações (micro-etched) que ajudam a absorver a luz e permitir ler ao sol sem reflexos. O padrão de micro-gravações adotado dá à tela a sensação da textura do papel.

A iluminação de tela do Kindle Voyage é 39% mais brilhante que as anteriores e tem um recurso automático de adaptação à luz ambiente que pode também ser customizado pelo usuário de acordo com seus padrões pessoais.

Virando a página

O novo Kindle Voyage também inclui o novo recurso PagePress para virar a página. Ele tem um sensor de pressão embutido na moldura. Para virar a página o leitor precisa apenas pressionar levemente a moldura do dispositivo. 

Ao virar a página o Kindle Voyage devolve um feedback tátil para o leitor, na forma de uma vibração sutil que não distrai a leitura mas dá o sentido do movimento da página. O usuário também pode personalizar a intensidade da pressão necessária para virar a página e o feedback tátil.

Com os lançamentos, a família Kindle passa agora a ter três membros: Kindle, Kindle Paperwhite e Kindle Voyage. O Kindle Paperwhite também ganhou o dobro do armazenamento e vai custar US$ 119 na versão Wi-Fi. O Kindle Voyage tem opção do 3G gratuito e nesse caso custa US$ 269. O Kindle Paperwhite com 3G gratuito custa US$ 189. Os equipamentos estão disponíveis no site Amazon.com

No Brasil, o site da Amazon.com.br ainda exibe apenas os modelos convencionais, vendendo o Kindle de entrada por R$ 299 e a versão Kindle Paperwhite por R$ 479.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Olhar Digital: Amazon teria vendido apenas 35 mil unidades de seu smartphone



Faz cerca de um mês que consumidores norte-americanos têm acesso ao Fire Phone, o smartphone que a Amazon apresentou em junho e começou a vender no mês seguinte. A empresa não fornece dados de vendas, mas uma projeção feita pelo The Guardian aponta que o aparelho não vai muito bem no mercado, tendo vendido, no máximo, 35 mil unidades.
Charles Arthur, colunista do jornal, cruzou dados fornecidos pela Chitika, que gerencia uma rede de anúncios, com outros da consultoria ComScore para chegar à conclusão.

A conta tem de ser feita de forma terceirizada porque atualmente apenas Apple e BlackBerry fornecem dados de vendas em suas divulgações financeiras. O restante das fabricantes passa apenas parte das informações e cabe ao mercado calcular.

As atividades vistas pela Chitika dão a entender que o aparelho da Amazon representava apenas 0,015% do tráfego em sua rede ao longo dos 20 dias que sucederam seu lançamento. Levando em conta que a venda de smartphones nos Estados Unidos em agosto deve ficar entre 175 milhões e 177 milhões de unidades, segundo a ComScore, chega-se a uma média de 26,4 mil Fire Phones comercializados.

É possível, entretanto, que os dados da Chitika estejam abaixo do real, porque a empresa contabiliza o acesso de acordo com uma rede de anúncios, e boa parte do tráfego do Fire Phone deve ser direcionada à loja da Amazon, já que o smartphone tem ligação direta com ela.

Assim, seria possível acrescentar cerca de 25% ao total, chegando a 33 mil. Para criar uma margem de erro generosa, o Guardian arredondou para 35 mil.


quarta-feira, 27 de agosto de 2014

IdgNow: Amazon pretende competir com Google nos anúncios online


A Amazon planeia expandir o seu pequeno negócio de entrega de anúncios online para competir com o sistema AdWords, da Google, que coloca anúncios segmentados por palavra-chave ao lado dos resultados de pesquisas do Google e em milhões de outros sites, segundo o Wall Street Journal (WSJ).
A empresa está desenvolvendo uma plataforma para fornecer anúncios tanto nos seus próprios sites como em sites de terceiros, criando potencialmente uma nova fonte significativa de receitas. A medida também pode reduzir o número de anúncios do Google oferecidos na própria Amazon.

Potenciais parceiros poderão começar a testar a plataforma, apelidada de Amazon Sponsored Links, ainda este ano.

Dada a sua escala e acesso a informações de compras, a Amazon pode ser capaz de desafiar o domínio do AdWords, que alimentam o negócio de publicidade da Google em 50 bilhões de dólares ao ano.

Muitos dos anúncios da Amazon são agora fornecidos pela Google, embora a Amazon também coloque alguns anúncios de produtos no seu próprio site, e venda anúncios para outros sites. Com o novo sistema, a Amazon pode expandir o seu próprio programa para lidar com mais tipos de anúncios, diz o WSJ.

A sua tecnologia permitiria às agências de publicidade comprarem anúncios em massa, possivelmente para milhares de anunciantes.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

INFO: Amazon estreia venda de livros físicos no Brasil

INFO:Amazon estreia venda de livros físicos no Brasil
Amazon

A gigante loja virtual Amazon, que já vendia livros digitais no Brasil, agora vai vender também cópias físicas no País. Clientes que acessarem o domínio'.com.br' da loja já se deparam com um aviso, assinado pelo CEO Jeff Bezos.

"Caros clientes, temos hoje uma excelente notícia: a Amazon.com.br não é somente o maior destino para livros digitais do Brasil – agora é também o maior e mais conveniente site para leitores brasileiros encontrarem e comprarem seus livros favoritos – impressos e digitais." 

A loja dispõe de 150 mil títulos impressos em português, com frete grátis para pedidos a partir de R$69 válido para todo o país. As faixas de preço dos livros variam de 10 a 40 reais e a empresa garante até 30 dias para devoluções. 

Em dezembro de 2012, a Amazon lançou sua loja Kindle de livros digitais no Brasil com 13 mil itens em seu catálogo, que hoje passa de 35 mil títulos. Segundo a loja, já foram "milhões" de downloads, sem especificiar um número. 

Outra nova função é a chamada "Leia Enquanto Enviamos", que permite ao consumidor ler a versão digital de um livro comprado enquanto ele é enviado ao endereço de entrega — serão 13 mil títulos disponíveis para leitura com esta funcionalidade. A "lista de desejos", que também não estava disponível inicialmente, também pode ser acessada a partir do endereço brasileiro. 

Logística - Com um armazém próprio na cidade de Barueri (SP), a Amazon afirma que determinados CEPs na região da Grande São Paulo terão entrega no dia útil seguinte para pedidos realizados até às 11h (de segunda a sexta). Para as outras localidades, as entregas dependerão de cada endereço.

A Amazon não informou quem será a empresa responsável pela distribuição das entregas no Brasil. E também não revelou se pretende ampliar seus serviços de comércio eletrônico no país.

Fonte: "Amazon estreia venda de livros físicos no Brasil." INFO. N.p., n.d. Web. 22 Aug. 2014. <http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2014/08/amazon-estreia-venda-de-livros-fisicos-no-brasil.shtml>.