quinta-feira, 22 de maio de 2014

CIO:Copa pode ser catalisador de boas práticas de TI no varejo


Todo mundo diz que o Brasil vai parar durante a Copa 2014. Na verdade, será o contrário. Alguns setores trabalharão mais do que nunca, recebendo um fluxo grande e diferenciado de pessoas. Empresas, escolas, indústrias podem até ajustar seus cronogramas e dispensar os funcionários nos dias de jogos. Mas o que dizer do varejo, especialmente bares, restaurantes, redes de fast-food e todo o setor de alimentação? E os hotéis?
Essa realidade, que segue na contramão de quem está esperando algum descanso e lazer durante a Copa, obriga esses setores ainda mais aquecidos a pensarem em seus serviços de TI que não poderão parar. Serão essenciais no olho do furação da Copa pelo aumento de volume de suas atividades de modo geral.

Por exemplo, pouquíssimas operações de varejo tem monitoramento de caixa. O que temos constatado é que essas empresas, no máximo, conseguem saber através de soluções pontuais se o caixa está online ou offline; se o link caiu ou não. Esse estágio bastante inicial dos serviços de TI no varejo se refletem diretamente nos clientes e funcionários. Não precisamos organizar uma Copa para saber que o pessoal que opera redes de fast-food, por exemplo, reclama quase que diariamente da TI: "Puxa, a TI não atende" ou "Por que o link de internet da loja cai toda hora?”

Outro exemplo corriqueiro. Alguns varejistas ainda pensam: "Eu posso desligar quantos caixas eu quiser em qualquer momento do dia". Esse tipo de decisão é tomada apenas com base na percepção levando-se em consideração as filas de clientes. Uma percepção vaga. Mas não é assim que a coisa funciona. Existe uma legislação que controla isso. Se, por algum motivo, alguém decidiu fechar o caixa, não poderá reabri-lo naquele dia de forma aleatória. Leitura X e Redução Z são atividades que o caixa tem de realizar no começo e final do dia. Caso elas não sejam executadas, o caixa não abrirá no dia seguinte. E como se prevenir em relação a esse tipo de 'incidente'? Monitorando o caixa.

Com os serviços de TI bem ajustados, com um monitoramento adequado, os comerciantes conseguirão dispor de informações suficientes para tomar esse tipo de decisão. Suas perguntas serão respondidas com exatidão: "Eu posso fechar dois caixas às 20 horas sem correr o risco de perder vendas?" ou "Não temos filas na loja agora, mas se eu fechar esse caixa terei um problema daqui a duas horas?"

O varejo precisa tomar decisões com base em informações seguras e não simplesmente baseado no 'olho do dono', que pode ter experiência e, via de regra, tem mesmo. Ou pior, não pode tomar decisões com base nas motivações erradas. O dia está difícil, faltou funcionário, o gerente vai lá, fecha o caixa e pronto. Mas se os serviços de TI estão ativos, o histórico da loja pode ser medido, registrado e será possível mapear os picos durante o dia e tomar essa ou aquela decisão.

Com serviços de TI é possível trazer a informação 'no olho' do executivo dentro do escritório e lhe dar respostas às perguntas:"Eu posso desligar ou não posso desligar? Por que a impressora parou? Por que o caixa não está vendendo? Quando vai acabar a memória dessa impressora? A impressora está na loja correta?". Isso é monitoramento.

Outra realidade: o envio da Nota Fiscal Eletrônica para a Secretaria da Fazenda é um processo que deve obedecer a uma sequência. Se não ocorrer da forma correta, trava a operação. Existem empresas que dependem 100% do canal digital para fazer emissão de nota fiscal e mesmo esses não têm monitoramento nenhum nesse processo. É como operar às cegas. Os serviços de TI poderiam ajudar bastante a operação. Por que não monitorar em tempo real a taxa de conversão de um e-commerce e tomar providencias para aumentá-la quando uma queda for detectada? É possível e é acessível.

Serviços de TI: a onipresença do 'olho do dono' 
O que queremos alertar é que a hora de ativar seus serviços de TI é agora. Durante a Copa haverá muitas distrações para que qualquer decisão seja tomada. E não será só na Copa. Também teremos as Olimpíadas e outros eventos que trazem milhares de pessoas a uma mesma cidade ou local. Você acha que nesses dias quase insanos o atendente da rede de fast food, por exemplo, vai prestar mais atenção no que ele está fazendo? Não. O indivíduo que está trabalhando lá na lanchonete ou restaurante, que vai estar no meio daquele movimento todo, deve se concentrar em servir o cliente. Então, é mais importante ainda que as coisas estejam funcionando a contento e seu estabelecimento sendo monitorado 100% do tempo.

Que fique claro: ninguém conhece a operação melhor do que o dono, mas não é seu foco garantir que tudo esteja funcionando do ponto de vista de tecnologia. O varejista em si não precisa entender de TI, mas tem que saber qualificar o serviço que ele contrata. Deve parar de pensar que é caro, pois é muito mais barato do que todos os riscos que envolvem uma operação sem qualquer automação e controle.

O varejo deve buscar empresas de TI que consigam conversar, entender quais são as dores e os problemas de sua operação e fornecer um serviço que garanta uma alta disponibilidade ao famoso 'sistema'; e que ele será alertado sobre fatos importantes de sua operação. Os responsáveis pelos serviços de TI devem ter autonomia e competência para tomar as ações necessárias para resolver as demandas.

Também é importante analisar a questão da compra de serviços de TI versus a compra de produtos de TI. Ou seja, nem sempre é vantajoso adquirir um produto que depois o próprio usuário tenha que ficar monitorando. A automação existe para resolver problemas e não para somá-los. A compra de serviços de TI pode resolver vários desafios de uma só vez e ainda atualizar tecnologicamente o business: seu negócio passará a ser monitorado, poderá operar através da nuvem, terá os custos reduzidos em função do maior controle e ainda estará preparado para a Terceira Plataforma, um conceito difundido pela consultoria IDC e fundamentado sobre quatro forças de transformação de TI -- Cloud Computing, Mobilidade, “Negócios Sociais” e “Big Data”. De acordo com o IDC, a Terceira Plataforma será uma arquitetura fundamental para qualquer empresa.

O que insistimos é que o varejo adquira a cultura dos serviços de TI. E que esse serviço garanta a continuidade do negócio no calor do dia a dia. Que esse serviço 'olhe' para a TI e faça a ativação dos fornecedores responsáveis pelo que parou de funcionar e por cada detalhe. Que tenha o 'olho' e o inconformismo do dono para não deixar o negócio parar nunca. Que busque parceiros que entreguem um serviço e não apenas um software.

IDG Now!:eBay confirma ataque e pede para usuários mudarem senhas


Dados como nome dos usuários e endereços de e-mail podem ter sido comprometidos. Empresa ressalta que dados financeiros e confidenciais não foram comprometidos.

Parece que o eBay é a mais recente vítima de uma brecha de segurança. A empresa de varejo, também dona do serviço de pagamentos online PayPal,confirmou nessa quarta-feira (21) que sofreu um ciberataque e que todas as senhas criptografadas e outros dados não financeiros foram roubados.

A empresa solicitou aos seus 112 milhões de usuários, via e-mail, que troquem imediatamente as suas senhas. "O eBay Inc. ainda hoje pedirá aos seus usuários para mudarem suas senhas por conta de um ataque cibernético que comprometeu um banco de dados que contém as senhas criptografadas e outros dados não financeiros", disse a empresa em um comunicado.

De acordo com o eBay, o ataque ocorreu entre fevereiro e começo de março e foi causado pelo comprometimento de credenciais de login de alguns poucos funcionários da empresa - o que foi identificado há algumas semanas e permitiu o acesso não autorizado à rede da empresa.

O banco de dados comprometido continha informações como nomes dos clientes, senhas criptografadas, endereços de e-mail, endereços residenciais, números de telefone e datas de nascimento. A empresa ressalta que as informações financeiras e outros dados confidenciais não foram comprometidos. 

"Depois de realizar testes extensivos nas redes, a empresa afirmou que não tem provas de que o comprometimento resultou em atividades não autorizadas para os usuários do eBay, e não há evidência de qualquer acesso não autorizado a informações financeiras ou de cartão de crédito, que são armazenados separadamente em formatos criptografados. No entanto, a alteração de senhas é uma prática recomendada e vai ajudar a aumentar a segurança para os usuários do eBay", diz o blog da empresa.

O mesmo vale para usuários do PayPal. "Não há evidências de acesso não autorizado ou comprometimento de informações financeiras e pessoais de usuários do PayPal. Os dados do serviço são armazenados separadamente em uma rede segura, e todas as informações financeiras do PayPal são criptografadas", diz a empresa.

O eBay disse ainda que lamenta o ocorrido e quaisquer inconvenientes que o incidente possa causar. "A segurança da informação e a proteção de dados dos nossos clientes são de suma importância para o eBay Inc., e lamentamos qualquer inconveniente ou preocupações que a redefinição de senhas possa causar aos nossos consumidores. Sabemos que nossos clientes confiam em nós e levamos a sério nosso compromisso em manter a segurança, a proteção e a confiança no nosso mercado global", disse.

G1: Google desbanca Apple em ranking de marcas mais valiosas do mundo




Ranking BrandZ foi desenvolvido pela Millward Brown Optimor.

Gigante de tecnologia foi avaliado em US$ 159 bilhões; confira o top 10.

O Google desbancou a Apple como a marca mais valiosa do mundo, segundo o ranking BrandZ 2014, desenvolvido pela Millward Brown Optimor, do grupo WPP. A gigante de tecnologia teve a sua marca avaliada em US$ 158,8 bilhões, uma alta de 40% na comparação com 2013.
A Apple, que ocupou a liderança do ranking nos últimos três anos, viu o valor de sua marca recuar 20%, para US$ 147,8 bilhões.
A IBM permaneceu na 3ª posição, avaliada em US$ 107 bilhões. Na sequência, figuram Microsoft (4º lugar, com US$ 90,1 bilhões), McDonald's (5º, com US$ 85,7 bi), Coca-Cola (6º, com US$ 80,683 bi), Visa (7º, com US$ 79,2 bi), AT&T (8º, com US$ 77,8 bi), Marlboro (9º, com US$ 67,3 bi) e Amazon (10º, com US$ 64,2 bi).

Produzido desde 2006, o ranking considera o valor financeiro da companhia ou da parte dele que responde pela marca e combina esse cálculo à capacidade da marca de gerar fidelidade.

O valor das marcas do top 100 do ranking somou, em 2014, US$ 2,9 trilhões, uma alta 12% ante 2013. Das 100 marcas mais valiosas, 50% são da América do Norte, 23% são da Europa e 20%, da Ásia.

O setor de tecnologia, além de dominar o topo do ranking, também reuniu as empresas que tiveram o maior valorização de suas marcas no último ano. A campeã de 2014 foi a chinesa Tencent, cujo valor passou de US$ 27,2 bilhões para US$ 53,6 bilhões, uma alta de 97%. Em segundo lugar ficou o Facebook, com um crescimento de 68%, o que colocou a empresa na 21ª posição do ranking, com um valor dre marca de US$ 36 bilhões.

Passaram a integrar o ranking neste ano as empresas de tecnologia Twitter (71º lugar,
com valor de marca de US$ 14 bilhões) e o Linkedin (78º, com valor de US$ 12 bilhões).

Nenhuma marca latino-americana ficou entre as 100 primeiras.

As marcas mais valiosas da região, segundo o levantamento, são as do segmento de bebidas. A Corona lidera a lista, com valor de US$ 8 bilhões, seguida pela brasileira Skol (US$ 7 bilhões). Em seguida, aparecem as empresas Falabella (US$ 5,1 bilhões), Aguila (US$ 3,6 bilhões), Brahma (US$ 3,5 bilhões) e Natura (US$ 2,2 bilhões).



ComputerWold: Começa na Bahia a IT Leaders Conference 2014


O evento reúne os 100 líderes de Tecnologia da Informação de maior destaque no País
Começou nesta quarta-feira (21/05), a 4ª edição da Premier 100 IT Leaders Conference, promovida pela COMPUTERWORLD. O evento reúne os 100 líderes de Tecnologia da Informação de maior destaque no País e acontece em Arraial D’Ajuda, na cidade de Porto Seguro (BA). O encontro se estende até 25/5.

O Premier 100 IT Leaders Conference é inspirado na versão que vem sendo realizada pela há 15 anos nos Estados Unidos pela COMPUTERWORLD.No Brasil, o evento reunirá o conhecimento de diferentes áreas somando forças de interesse para o desenvolvimento dos decisores de TI como líderes, sua relação com as áreas de negócios da companhia e sua responsabilidade na escolha das ferramentas mais adequadas para garantir o sucesso do negócio.

Participam da conferência os executivos vencedores de Prêmio IT Leaders de 2013 e também os principais CIOs do mercado brasileiro, que terão um espaço privilegiado e tempo para conversar, ouvir novas ideias trazidas por palestrantes nacionais e internacionais e ampliar o networking com seus pares.

Durante cinco dias, esse seleto time de CIOs debaterá temas tendências e temas atuais que estão transformando os negócios de suas empresas como Big Data, computação em nuvem, mobilidade, tecnologia de consumo para virtualização, liderança, inovação, inteligência empresarial e mídia social.

O evento é patrocinado pelas empresas Alog, Amazon Web Services (AWS), Intel, Scopus, UOL Diveo, AIQOn, ConnectCom, Dell, LocaWeb, Microcity, Microfocus, OTG, YKP, NetGlobe e Alliance.

Olhar Digital: Apple pode apresentar novo hardware em 2 de junho



A segunda metade do ano se aproxima e, como já é tradição, os rumores da Apple começam a esquentar. A empresa organiza seu tradicional WWDC, evento anual com desenvolvedores, que pode reservar uma surpresa, segundo as novas especulações: um novo hardware. O evento começa no dia 2 de junho e pode reservar novidades importantes.

A informação parte do jornalista Mark Gurman, do blog especializado 9to5Mac, que costuma ter boas informações internas da empresa. Ele diz que suas fontes confirmam os planos de revelar um novo hardware no evento, entre vários anúncios relacionados a software, que, em geral, são o foco do WWDC.

Claro, “hardware” pode signficar muitas coisas. Pode ser o tão especulado “iWatch”, a pulseira/relógio inteligente da Apple, cujos rumores têm sido alimentados pelos esforços da empresa na área de vidro de safira. O anúncio bateria de frente com o lançamento do Android Wear, que deve ser detalhado pelo Google também em junho, na sua prórpia conferência.

Ou então pode se tratar de um iPhone 6 antecipado, já que a empresa normalmente reserva o mês de setembro para apresentação de seu novo smartphone. Ou, até mesmo, quem sabe, um novo MacBook Air com tela Retina. Nem mesmo a TV da Apple, rumor que se arrasta há anos, está descartada.

Resta aguardar para descobrir. O evento se estende entre os dias 2 e 6 de junho, mas os principais anúncios serão feitos no primeiro dia, em conferência com os principais executivos da empresa.


CIO: Microsoft posiciona tablet Surface Pro 3 como substituto do PC

Mark Hachman

Novo tablet da Microsoft pode não ser exatamente um substituto de um notebook como alega a empresa, mas está quase lá
Anunciado nesta terça-feira durante um evento em Nova York, o Surface Pro 3 é mais uma tentativa da Microsoft de deixar sua marca no mercado de tablets. O aparelho tem uma tela maior e é mais poderoso que seu antecessor, e ainda assim é mais fino e mais leve, e segundo a empresa é “o tablet que pode substituir seu notebook”, especialmente quando conectado a acessórios como a nova versão da Type Cover, uma capa com teclado mecânico integrado.

Como os Surface Pro anteriores, o Pro 3 pode ser utilizado como um PC. Tanto, que a próxima versão do Adobe Photoshop CC foi optimizado para o toque e uso de caneta no Surface Pro 3.

Os potenciais compradores podem encomendar o tablet já esta quarta-feira no site e lojas da Microsoft, com preços a partir dos 799 dólares. A partir 20 de Junho, o Surface Pro 3 ficará disponível em outras lojas nos EUA e Canadá e só em Agosto será vendido em outros países, segundo a empresa.

A Microsoft espera que a terceira versão de tablets Surface permita a pausa de que necessita para recuperar o atraso com a Apple e os fabricantes de dispositivos Android.

A Microsoft garante que continua empenhada nos tablets, embora o seu negócio dos Surface tenha perdido milhões de dólares e o mercado desses equipamentos já comece a apresentar sinais de saturação. Após anos de crescimento sustentado, as encomendas de tablets estão menores. As vendas mundiais totalizaram 50,4 milhões de unidades no primeiro trimestre do ano, um crescimento de 3,9% em comparação com o mesmo trimestre do ano passado, segundo a IDC. Os Surface obtiveram apenas uma quota de 1,3% durante esse período, com todos os tablets Windows combinados abocanhando uma quota de 4,5%. A IDC prevê que a quota de mercado dos tablets Windows possa alcançar os 10,2% em 2017.

Quase um PC
Logo após o evento conseguimos passar um tempo com um Surface Pro 3 para levantar nossas primeiras impressões sobre o aparelho. E não é que a Microsoft está no caminho certo?

Com a mudança de uma tela de 10.6 polegadas (no Surface 2) para uma de 12 polegadas com resolução de 2160 x 1440 pixels no Surface 3, o tablet da Microsoft mais do que nunca se parece com um PC. Na verdade as únicas coisas que o diferenciam de um notebook tradicional são a força da dobradiça e a distribuição do peso. 

Surface Pro 3 conetado à Type Cover. 
Note o suporte para a caneta à esquerda do teclado

À primeira vista pode parecer que o tablet é “desengonçado” durante o uso, mas o tamanho da tela e a maior mobilidade da dobradiça do “pézinho” na traseira o tornam um bom aparelho para relaxar e apreciar um filme. Por causa da nova proporção de 4:3 da tela você terá barras pretas acima e abaixo da imagem (letterboxing), mas não é algo tão ruim.

E com apenas 9,1 mm de espessura, o Surface Pro 3 me lembra o Galaxy Note Pro, e isso é bom. Ele é fino, grande e relativamente leve.

Teclado, mouse e caneta
A nova Type Cover (a capa com teclado mecânico) não parece ter teclas iluminadas, mas mantém o nível de conforto da versão anterior. Na verdade o espaçamento das teclas parece ser um pouco maior, o que torna a digitação mais confortável, especialmente para quem dedos grandes. Também há um suporte dedicado para a caneta, o que é bom já que eu tenho uma tendência a perder a caneta que veio com meu Surface Pro 2.

O trackpad na Type Cover do Surface Pro 3 é maior do que no modelo anterior

O trackpad integrado à Type Cover foi sutilmente melhorado. Segundo a Microsoft ele é 68% maior do que na geração anterior, algo que talvez eu vá apreciar com o tempo, mas que à primeira vista não impressionou. Ainda de acordo com a fabricante a precisão, um dos pontos de crítica no Surface 2, foi bastante melhorada.

Não sou fã de “canetas” digitais, então ainda não posso dizer como ela se sai no uso real. Ela é sincronizada com o tablet segurando o botão em seu topo por cerca de 8 segundos, e os dois botões em seu corpo basicamente substituem os botões do mouse.

Panos Panay, Vice-Presidente Corporativo para o Surface na Microsoft, fez questão de demonstrar no palco que a tinta “flui” exatamente do ponto onde a caneta toca a tela, sem a diferença (tecnicamente chamada “paralaxe”) entre os dois pontos comuns em outros sistemas de escrita que prejudica a precisão e quebra a ilusão de estar escrevendo diretamente sobre a tela.

Detalhe da caneta. Os botões funcionam como os botões do mouse

A caneta é sensível a 256 níveis de pressão, e tem um recurso de “escrita rápida” útil para quem precisa fazer anotações rapidamente: basta pressionar o botão no topo e o Surface Pro 3 “acorda” com uma página em branco na tela, pronta para você escrever. Toque outra vez no botão e a nota é salva no OneDrive, o serviço de armazenamento online da Microsoft.

Uma nova e excelente dobradiça
Chega de falar sobre ângulos e posições: o “pézinho” integrado ao primeiro Surface tinha apenas uma posição (um ângulo de cerca de 20 graus), o do segundo modelo tinha duas, mas no Surface Pro 3 ele pode ser posicionado no ângulo que você quiser. A dobradiça parece ser resistente e estável até a abertura máxima, cerca de 150 graus. Se ela conseguir sobreviver ao uso repetido, pode acabar se mostrando o melhor suporte integrado entre todos os tablets.

O pézinho integrado não tem mais ângulos fixos, 
e pode ser posicionado como o usuário quiser

Panay fez questão de destacar o quão usável é o tablet quando está no seu coloco, e em comparação ao modelo anterior as coisas realmente melhoraram, embora ainda haja uma certa oscilação lateral. Se você conectar o tablet a um teclado rígido, tem praticamente um notebook. Talvez no Surface Pro 4.

Mais fino
Já mencionei esse ponto, mas vale a pena reforçar: a espessura do Surface Pro 3 é quase ideal, e o fato de que há um processador Intel Core i7 lá dentro é impressionante. Mas o peso, 800 gramas, ainda poderia ser um pouco menor. Embora ele seja bem distribuído por todo o aparelho, não consigo me imaginar segurando ele em uma só mão por muito tempo. Mas a Microsoft está quase lá.
Um teclado ergonômico
Outra sutil diferença é a forma como a Type Cover se encaixa no tablet. No Surface Pro 3 parece que há duas conexões magnéticas. A primeira é quando o teclado é encaixado no tablet, como nos modelos anteriores. A segunda é quando uma “aba” acima do teclado é dobrada, o que o deixa em um ângulo ligeiramente elevado. É mais uma opção para quem gosta de ajustar a altura do teclado, assim como as posições do pézinho tornam o tablet no geral mais ergonômico. Gosto dessa atenção aos detalhes. 
Híbrido versus Surface

A verdadeira pergunta é: eu estaria disposto a abandonar meu Lenovo ThinkPad Twist (um híbrido com Windows 8 que pode ser usado como notebook ou como tablet) por um Surface Pro 3? A Microsoft que me desculpe, mas é difícil mudar velhos hábitos. Estou digitando este artigo com meu Twist no colo, e o Surface Pro 3 ainda não se compara. Mas e se eu tivesse uma Docking Station em minha mesa, com suporte a um ou dois monitores extras? Não sei, mas se a Microsoft me emprestar a nova Docking Station do Surf

ComputerWold: IBM e Fujifilm desenvolvem armazenamento para Big Data


Tecnologia permite armazenar até 154TB de dados em fitas magnéticas
Antecipando uma crise no armazenamento estimulada pela tendência de Big Data, a IBM e a Fujifilm apresentaram esta semana, na conferência IBM Edge, que se realiza esta semana em Las Vegas (EUA), um protótipo de fita magnética capaz de armazenar 85,9 mil milhões de bits de dados por polegada quadrada.

Em um cartucho Linear Tape-Open (LTO) é possível armazenar até 154 terabytes (TB) de dados, sem compressão. A versão 6 dos atuais cartuchos LTO permite armazenar 2,5TB.

Os investigadores desenvolveram uma série de novas técnicas para comprimir mais dados na fita.

Longe de estar obsoleta, a tecnologia de armazenamento em fitas magnéticas pode ter um futuro brilhante. Ela ainda é mais barata e mais eficiente em termos energéticos do que outros modos de armazenamento, tornando-se um meio natural para manter as grandes quantidades de dados a longo prazo, argumenta a IBM.

As previsões são as de que, em 2020, o mundo produzirá 40 zettabytes de dados. Back-up de arquivos de vídeo e de áudio, cópias suplementares de dados para recuperação em caso de desastre e para fins regulatórios serão guardados em grande número, mesmo que raramente usados.

GizModo: Darkcoin, uma alternativa anônima ao Bitcoin, está bombando


 Daniel Junqueira

Lançado em janeiro, o Darkcoin é uma alternativa ao Bitcoin que promete ainda mais anonimato e segurança nas transações. E, do nada, a moeda estourou – sua cotação pulou de cerca de US$ 0,75 para quase US$ 7 em questão de um mês.

O que é o Darkcoin? É como o Bitcoin, mas com uma camada a mais de anonimato. As redes do Bitcoin permitem que qualquer pessoa veja as transações que estão sendo feitas em um livro público de contabilidade. Para disfarçar o que você está fazendo, é preciso de uns passos a mais do que simplesmente transferir as moedas virtuais. Muitos usuários usam serviços de lavanderia para desvincular o endereço e evitar que a origem da moeda seja identificada.

O que o Darkcoin faz de diferente? Ele automaticamente combina as transações feitas pelos usuários com as de outras pessoas, misturando tudo e dificultando ainda mais que a origem seja identificada por alguém que esteja bisbilhotando a rede.

Essa pequena diferença aparentemente atraiu muita gente, e o total de moedas de Darkcoins já supera US$ 30 milhões. Mas nem todo mundo acha que o crescimento é exatamente natural – segundo a Wired, é provável que seja fruto de especulação, e, nesse caso, a qualquer momento pode ocorrer o crash do Darkcoin, com uma desvalorização da moeda.

Independentemente disso, essa é mais uma criptomoeda a ganhar força após a explosão do Bitcoin no ano passado. Entre Dogecoins e CoinYes, entre muitas outras, no entanto, nenhuma apresentou um crescimento tão rápido quanto o Darkcoin. Se ela durará muito tempo, só o tempo nos dirá.


G1 - Facebook adicionará ferramenta que reconhece música e programas de TV



Recurso ativado por usuário fornece amostra no feed de notícias.Ferramenta estará disponível para Android e iOS nas próximas semanas.

O Facebook vai adicionar em seus aplicativos móveis tecnologia que reconhece música, filmes ou programas de televisão que seus usuários estejam assisitindo ou escutando, em sua mais recente jogada para dar destaque ao entretenimento em sua rede social.

O novo recurso, que deve ser ativado pelo usuário, criaria uma atualização de status no Facebook, que identifica uma música que o usuário esteja ouvindo e fornece uma amostra de 30 segundos disponível para seus amigos.

O Facebook, que anunciou a mudança em um post em seu blog oficial nesta quarta-feira (21), está trabalhando com serviços de streaming de música Spotify, Rdio e Deezer para oferecer as amostras das músicas.

Se um programa de televisão é detectado, o Facebook irá destacar a temporada e o episódio específico que o usuário está assistindo, e compartilhá-los no feed de notícias.

A nova ferramenta surge no momento que o Facebook está competindo cada vez mais com o Twitter para se tornar a principal plataforma onde os usuários discutem programas de televisão, esportes e outros temas em tempo real.

O novo recurso estará disponível nas versões dos aplicativos do Android e do iOS nos Estados Unidos nas próximas semanas, disse a empresa.

UOL: Saiba criar planilhas com somas acumulativas no Excel

Rodrigo Loureiro

Daniel entrou em contato com o UOL Tecnologia com dúvidas sobre Excel. Ele pede instruções para criar uma planilha que some os valores arrecadados por uma empresa no mês de janeiro e fevereiro, depois janeiro e fevereiro com março e assim por diante. 

Se tiver alguma dúvida sobre tecnologia, envie um e-mail para uoltecnologia@uol.com.br, que ela pode ser respondida.


Passo a passo de planilha com somas acumulativas
Passo 1 Organize os dados em três colunas. Para facilitar a visualização e utilização da planilha, utilize a primeira coluna para o nome dos meses, a segunda para o lucro do mês e a terceira para o lucro acumulado.Foto: Reprodução
Passo 2 Preencha a coluna Lucro. Se ainda não possuir as informações de meses posteriores ao atual, não se preocupe, apenas deixe o espaço em branco (no exemplo, não foram preenchidas as linhas a partir de junho).Foto: Reprodução
Passo 3 Na coluna Lucro acumulado, digite na linha de janeiro o mesmo valor da célula à esquerda. Para facilitar, você pode inserir a fórmula =célula com lucro de janeiro. No exemplo, ficou =B2. Dessa forma, se você alterar o valor do lucro janeiro, a célula ao lado automaticamente será modificada.Foto: Reprodução
Passo 4 Agora, vá à linha de baixo, que começará a somar o lucro. Utilize a fórmula =soma(célula de lucro acumulado de janeiro;célula de lucro de fevereiro). No exemplo, ficou assim =SOMA(C2;B3).Foto: Reprodução
Passo 5 Copie a célula na qual você acabou de inserir o código. Não copie o conteúdo dela e sim a célula inteira. Para fazer isso, clique apenas uma vez com o botão esquerdo para selecioná-la e aperte Ctrl + C. Em seguida, selecione todos os meses seguintes da terceira coluna (Lucro acumulado) e pressione Ctrl + V.Foto: Reprodução
Passo 6 Agora que a fórmula já foi copiada e colada em todos os meses do ano vigente, você pode observar que os valores se repetem - isso porque as informações na coluna do meio ainda não foram inseridas. Com o passar dos meses, basta preencher a coluna de Lucro com os valores desejados, que a fórmula calculará o lucro acumulado automaticamente.