quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Convergência Digital: E-mail seguro em todos os ministérios custará R$ 300 milhões




Instalar o “e-mail seguro” em todos os ministérios é tarefa de R$ 300 milhões. A conta, feita pelo presidente do Serpro, Marcos Mazoni, é uma projeção do que será necessário para atender a Esplanada ao longo do primeiro semestre do próximo ano. 

O valor deixa de fora, por exemplo as três primeiras implantações, a serem feitas ainda em 2013. Até porque se tratam do Ministério do Planejamento, onde basicamente será atualizada a versão 2 para 3 do Expresso, do Palácio do Planalto e do Ministério das Comunicações.

Para esses primeiros casos – que envolvem cerca de 1,5 mil ‘clientes’ – não há aperto. Segundo explica o presidente do Serpro, o valor a ser investido para estender o Expresso às demais pastas é especialmente para ampliação da capacidade de armazenamento.

A promessa é que nesse mesmo período até o núcleo da rede será ‘nacional’. “Já existem equipamentos comerciais brasileiros com capacidade próxima aos internacionais. Ainda não atendem tudo, mas temos inteligência para produzir e queremos em julho ter o core de nossa rede com hardware nacional”, diz Mazoni.

Mazoni, que foi à CPI da Espionagem explicar porque é um serviço de e-mail “seguro”, sustentou que a força está na criptografia, inclusive com avanços a serem adotados agora no próprio Expresso. “Criptografávamos o ‘caminho’ e não estávamos criptografando as mensagens, o que fazemos agora”, disse.

As vulnerabilidades, diz ele, são principalmente das redes. Ao citar equipamentos e aplicativos, como roteadores Cisco, servidores Oracle e programas Microsoft, Mazoni lamenta “uma série de componentes no ambiente que, embora gerido por nós, não são controlados por nós”.

Fonte: Grossmann , Luís Osvaldo . "E-mail seguro em todos os ministérios custará R$ 300 milhões - Convergência Digital - Governo." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=35394&sid=11#.UoNpVPnBOz4 (accessed November 13, 2013).

Convergência Digital: Anatel vai reavaliar a adoção das small cells



O mercado fornecedor de infraestrutura e as operadora de Telecom receberam um alento da Anatel. O conselheiro da agência, Marcelo Bechara, ao participar nesta terça-feira, 12/11, do evento Tablets & Smartphones 2013, realizado pelo Forum de Inovação da FGV, na garantiu que as small cells não estão fora do radar imediato da agência reguladora.

"Priorizamos as femtocells para fomentarmos o uso delas e liberarmos a cobrança do Fistel. Mas sabemos que há outras pequenas antenas. Não vamos perder o assunto da nossa visão", garantiu. Por sua vez, o diretor de Planejamento e Rede da Telefônica/Vivo, Leonardo Capdeville, disse que não há 'uma bala de prata' para resolver a questão da cobertura e da capilaridade da infraestrutura.

"Vamos usar wi-fi, femtocells, e antenas convencionais, que são essenciais e não podemos perder isso de vez", ponderou. "Precisamos entender que o uso da small cell é um assunto novo no mundo. E somente, agora por exemplo aparecem os software que permitem o underlay e overlay das redes. Há muito por caminhar. As femtocells sem o Fistel já será um grande avanço. Nós na Vivo vamos fazer os pilotos para testarmos onde vamos usar. Mas precisamos deixar claro: as small cells vão melhorar a qualidade da voz, que fica prejudicada nos ambientes internos com as interferências de sinal", acrescentou.

O diretor de mobilidade da Oi, Roberto Guenzburger, concordou. "As femtocells vão melhorar a cobertura interna. No Brasil, elas foram consideradas equipamentos de telecomunicação. Nos Estados Unidos, elas são vendidas em supermercados e instaladas pelos próprios usuários. São modelos diferentes. A Oi também terá os seus pilotos para ver o melhor uso da nova antena", ressaltou.

Fonte: "Anatel vai reavaliar a adoção das small cells." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=35390&sid=17#.UoNph_nBOz4 (accessed November 13, 2013).

Convergência Digital: Empresas de torres criam entidade para atuar no Brasil




A American Tower do Brasil – Cessão de Infraestruturas Ltda., a BR Towers S.A., a São Paulo Locação de Torres Ltda. – Grupo TorreSur e a SBA Torres Brasil, Limitada formalizaram a criação da Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações – ABRINTEL. A associação sem fins lucrativos surgiu a partir da necessidade de um canal de comunicação único entre as empresas de torres e infraestrutura de telecom para discutirem interesses em comum e acompanhar os processos legislativos do setor.

De caráter pioneiro, a ABRINTEL tem o papel de congregar e representar as empresas e outras entidades privadas brasileiras do ramo de operação e compartilhamento de torres, infraestrutura e suporte voltado ao mercado de telecomunicações. “Abrimos as portas para outras empresas do mercado que quiserem fazer parte e buscamos a colaboração com outras associações e entidades do setor“, convida o Diretor Presidente Flavio Galvão Lopes Cardoso (American Tower do Brasil), que ao lado de André dos Santos Ferreira (SBA), José Augusto Varela Nuñez (Grupo TorreSur) e Maurício Giusti (BR Towers) compõe o Conselho Deliberativo da associação.

Conforme um setor econômico cresce, aumenta a demanda por representantes capazes de defender os interesses comuns de seu grupo econômico; e com o negócio de torres e infraestrutura para telecom não seria diferente. Por isso a relevância da ABRINTEL, a primeira iniciativa concreta e estruturada de organização representativa perante fornecedores, operadoras de telecomunicações, Governo e comunidade que visa fomentar o crescimento da infraestrutura de torres de telecom no país.

Entre outras atividades, a associação se propõe a colaborar com a Administração Pública como órgão técnico e consultivo no estudo e solução de problemas que se relacionem com sua categoria econômica e defender, diante das autoridades administrativas e judiciárias, os direitos e os interesses coletivos ou individuais da associação. 

Fonte: "Empresas de torres criam entidade para atuar no Brasil - Convergência Digital - Telecom." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=35387&sid=8#.UoNpl_nBOz4 (accessed November 13, 2013).

Olhar Digital: App que monitora rebanho é destaque em evento de startups



A Wayra, aceleradora do Grupo Telefónica, realizou nesta terça-feira, 12, o Wayra demoDay, evento que aproxima startups aceleradas pela entidade de novos investidores. Durante cerimônia, que aconteceu em São Paulo (SP), duas das seis empresas iniciantes que se apresentaram eram brasileiras, a Bov Control e a Ocapi.

A Bov Control se destacou por revolucionar uma atividade pouco ligada à tecnologia. A startup desenvolveu um meio de captar dados de rebanhos por meio de smartphones para que fazendeiros monitorem os animais pela tela do PC. 

Com o sistema eles conseguem obter diversas informações, desde de quantos litros de leite as vacas produziram até a média de ganho de peso do rebanho na semana. A empresa usa computação na nuvem e Big Data para analisar o grande volume de dados.

Peões inserem dados no app e as informações são processadas pelo sistema, e apresentadas no computador do fazendeiro. Os pecuaristas desembolsam R$ 0,30 por cabeça de gado analisada. A companhia existe há três anos mas só chamou a atenção do mercado depois da explosão dos smartphones no país. 

O app do Bov Control foi lançado em junho para Android e mais de 1,3 mil fazendeiros já fizeram o download. 30% dos usuários são estrangeiros, sendo que 20% dos interessados são dos Estados Unidos. Os norte-americanos utilizam a ferramenta dez vezes mais que os brasileiros, já que 95% dos fazendeiros de lá possuem smartphones, segundo o G1.

Apesar de a aplicação ter sido desenvolvida para pecuaristas, a startup tem negociado com redes de supermercado, como o Wal-Mart, para transformar o Bov Control em uma ferramenta que informe aos varejistas a procedência dos alimentos. Bancos também pensam em usar o app para avaliar a saúde do rebanho, que é frequentemente oferecida como garantia de empréstimo.

Já a segunda empresa brasileira a se apresentar foi a Ocapi. A startup é dona de uma plataforma de publicidade que permite que clientes criem banners, planejem e gerenciem as campanhas de forma simples. 

O produto 'Vitrine Inteligente', ganhador do programa do MCTI, promete bons resultados em poucos passos. O usuário cadastra os produtos, cria banners em diversos formatos e visuais, e inicia uma campanha, informando quanto quer investir. 

Os banners, então, chegam à rede da empresa, e passam a ser exibidos nos locais com maior potencial de conversão. Todos os resultados (cliques, CPC, total) podem ser acompanhados pelo software. (saiba mais no vídeo abaixo).

Essa é a segunda edição do evento que reúne empreendedores da Wayra e gestores de fundos de capital de risco internacionais, focados nas tecnologias emergentes. Neste ano, o encontro aconteceu simultaneamente no Brasil e na Inglaterra. Para saber mais sobre a aceleradora, clique aqui.

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Fonte: "App que monitora rebanho é destaque em evento de startups." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/38787/38787 (accessed November 13, 2013).

INFO: Simulação de ataque eletrônico testa bancos de Londres



Um ataque eletrônico nos mercados financeiros foi simulado em um dos edifícios históricos de Londres nesta terça-feira,12, em um "exercício militar" com o objetivo de testar as defesas da cidade contra sabotadores online.

Dezenas de funcionários de bancos, reguladores e autoridades do governo se reuniram no Plaisterers' Hall no coração de Londres para avaliar como a cidade lidaria com um bombardeio de perturbações e interrupções, tal como em um grande ataque a sistemas de informática que afete as bolsas de valores e se desdobre em mídias sociais, segundo fontes disseram à Reuters.

Além do Plaisterers' Hall, a casa histórica é um local para banquetes e conferências, centenas de outras pessoas participaram do teste, chamado de "Waking Shark II", a partir de seus escritórios.

As simulações foram focadas em mercados de atacado, e em quão bem os bancos e as empresas se comunicaram e se coordenaram com as autoridades e entre si mesmas.

O exercício, um dos maiores do seu tipo no mundo, segue uma simulação similar em grande escala em Nova York este ano, chamada de "Quantum Dawn 2", e surge em meio a temores maiores sobre a ameaça de ataques eletrônicos e hackers.

O evento em Londres foi coordenado pelo Bank of England, o Tesouro e a Autoridade de Conduta Financeira, e segue um exercício similar, de dois anos atrás.

Fonte: "Simulação de ataque eletrônico testa bancos de Londres." INFO. N.p., n.d. Web. 13 Nov. 2013. .

Olhar Digital: Vírus americano atingiu usina nuclear russa e Estação Espacial



Há algum tempo, o governo dos Estados Unidos criou um malware, conhecido como Stuxnet, que tinha como objetivo atingir as usinas atômicas do Irã e impedir o desenvolvimento da tecnologia nuclear no país. Obviamente o vírus perdeu o controle e já está se espalhando livremente e o caso mais perigoso conhecido é de uma usina nuclear na Rússia.

"Tudo o que você faz é um bumerangue e acaba voltando", conta Eugeney Kaspersky, especialista em segurança fundador da empresa que carrega seu sobrenome. Ele falou sobre o assunto durante a Canberra Press Club 2013, na Austrália.

A informação foi repassa a ele por um amigo, que trabalha na usina que não foi identificada. Este contato lhe enviou uma mensagem contando que a rede interna, que nem mesmo tem contato com a internet externa, foi severamente infectada pelo Stuxnet.

Isso porque o vírus não é replicado apenas pela rede. Ele também se aproveita de pendrives e CDs para se multiplicar. Desta forma, o malware chegou até mesmo a infectar a ISS (Estação Espacial Internacional), quando astronautas levaram um pendrive infectado. Eugeney Kaspersky revela que isso acontece "de tempos em tempos", conforme confidenciou a ele um membro do programa espacial russo.

Desta forma, se até o espaço o vírus já visitou, há várias outras fronteiras que ele pode alcançar. Ele pode atingir redes de países aliados dos Estados Unidos, como o Reino Unido, afetar o Brasil ou, até mesmo, voltar para seus criadores, nos EUA.

Outros especialistas apontam que é bem possível que outras usinas espalhadas pelo mundo também possam ter sido vitimadas pelo Stuxnet, e várias outras devem ser afetadas em um futuro próximo, enquanto as empresas tentam solucionar o problema dos pendrives infectados.

Fonte: "Vírus americano atingiu usina nuclear russa e Estação Espacial." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/virus-americano-atingiu-usina-nuclear-russa-e-estacao-espacial/38781 (accessed November 13, 2013).

Folha de S.Paulo: Google anuncia funções musicais e fone de ouvido para os óculos Glass


O Google Glass poderá ser usado para ouvir e controlar música, anunciou a empresa nesta terça-feira (12).

"Listen to" (escutar) passará a ser um dos comandos de voz dos óculos, tal como "record a video" (gravar um vídeo) e "take a picture" (tirar uma foto). A funcionalidade estreará "nas próximas semanas", segundo o Google.

Reprodução/YouTube/googleglass 


O Google anunciou ainda fones de ouvido desenhados para o Glass, que custarão US$ 85, segundo o "New York Times" .

Há cerca de dois meses, a empresa implementou a função de identificar a música que está tocando no ambiente, com o comando "what song is this?" (que música é essa?), semelhante a serviços como Shazam e SoundHound.

As funções musicais são compatíveis apenas com o Play Music, serviço do Google que permite armazenar músicas na nuvem, comprar faixas separadas e pagar uma mensalidade para ouvir todo o acervo (o All Music, que não funciona no Brasil).

Para divulgar o novo recurso, o Google produziu um vídeo em que o DJ e produtor Young Guru usa o Glass para identificar e ouvir uma música que está tocando em um restaurante.


Fonte: "Folha de S.Paulo." Folha online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/11/1370318-google-anuncia-funcoes-musicais-e-fone-de-ouvido-para-os-oculos-glass.shtml (accessed November 13, 2013).

Gizmodo: Giz 5 anos: As tecnologias e tendências que moldaram os últimos 5 anos



Como você já viu por aqui, desde o lançamento do Gizmodo Brasil, em setembro de 2008, várias tecnologias sumiram ou foram parar no limbo da História. No lugar delas, novas tendências e tecnologias surgiram nos últimos anos, com várias pequenas revoluções e caminhos que ainda serão trilhados. Separamos alguns destaques para comemorar a data.

Os bilhões das redes sociais


Se tem uma coisa que podemos dizer sobre a internet nos últimos cinco anos é que ela ficou ainda mais social e com números mais hiperbólicos.

O Facebook atingiu a marca de 1 bilhão de usuários ativos no mês no fim de 2012. O Instagram, que foi lançado em outubro de 2010, foi vendido em 2012 para o Facebook por cerca de US$ 1 bilhão. O clipe de Gangnam Style, do sul-coreano Psy, foi o primeiro vídeo a atingir a marca de 1 bilhão de visualizações no YouTube, em dezembro de 2012.

Para manter a história na casa dos bilhões, o Facebook fez em 2012 sua oferta pública de ações (IPO) e arrecadou US$ 16 bilhões, o maior valor já atingido por uma empresa de internet na história. Para efeito de comparação, o IPO do Google, em 2004, rendeu “apenas” US$ 1,67 bilhão à companhia.

Os games sociais também tiveram um boom nos últimos cinco anos. Candy Crush, Farmville, SongPop, DrawSomething, Mafia Wars e muitos outros conquistaram o tempo livre de milhares de pessoas. A Zynga, maior empresa de social games e responsável por hits como FarmVille e CityVille, arrecadou US$ 1 bilhão na sua oferta pública de ações, em 2011, e teve valor de mercado avaliado em US$ 6,1 bilhões naquele ano.

Apesar de não ter estourado uma bolha da internet como em 2000, tanto as ações da Zynga como as do Facebook (e do Groupon) perderam valor desde o lançamento na Bolsa e nunca mais voltaram ao patamar inicial.

Revolução dos tablets


A introdução dos tablets no mercado alterou completamente o panorama da computação pessoal. O iPad, lançado em 2010, não foi o primeiro produto da categoria, mas certamente pode ser considerado o gadget que popularizou os tablets ao redor do mundo. Depois do iPad vieram concorrentes semelhantes, como o Samsung Galaxy Tab, e também produtos mais baratos, com menos funcionalidades.

Visto com desconfiança no início (“é um iPod gigante!”), o iPad ainda é o líder do mercado de tablets, mas os aparelhos mais baratos, com Android como sistema operacional, seguem crescendo em número de vendas.

Apesar de serem muito úteis e servirem para uma infinidade de coisas, desde leitura de e-mails até o uso pelo Exército dos EUA, os tablets ainda não substituem os desktops, mas certamente extinguiram os netbooks e derrubaram as vendas de novos notebooks e PCs, segundo pesquisa da Gartner

Gartner – http://www.gartner.com/newsroom/id/2544115
iPad militar – http://www.bloomberg.com/news/2013-05-17/apple-mobile-devices-approved-for-use-on-u-s-military-networks.html
Alta definição para todos

2008 foi um marco para a produção de vídeos. Naquele ano, a Canon lançou a câmera digital 5D Mark II e a Nikon lançou a D90. Pela primeira vez na história, as câmeras fotográficas DSLR ganhavam a capacidade de gravar vídeos em alta definição. Pouco tempo depois, telefones celulares começaram a ser fabricados com câmeras HD.

Outro lançamento importante para o mercado de vídeos foi o da câmera RED, com qualidade semelhante às câmeras de 35mm* usadas no cinema, mas por um preço muito mais baixo. A RED, que já grava no formato digital, custa cerca de US$ 18 mil, enquanto o aluguel mensal de uma câmera Panavision, por exemplo, sai por cerca de US$ 25 mil. Isso sem contar os custos de digitalização de um filme em película.

A partir daí, as câmeras portáteis e baratas se comparadas às câmeras profissionais passaram a ser usadas para gravar curtas, séries, propagandas e até filmes! O episódio final da série House, por exemplo, foi filmado inteiramente com uma Canon 5D Mark II, que custa cerca de US$ 2.500.

* Os cinéfilos puristas vão falar que nada se compara à qualidade dos filmes gravados em 35mm. Ok, existem filmes que não teriam o mesmo impacto se fossem feitos com câmeras digitais, mas a lista de produções realizadas com a RED impressiona. O Hobbit, do Peter Jackson, Prometheus, de Ridley Scott, e A Rede Social, de David Fincher, estão entre os longas feitos com a câmera.

A nova televisão


Se as câmeras evoluem, a tendência é que as TVs acompanhem. E foi o que aconteceu em 2011 com o lançamento da 4K TV, a televisão com ultradefinição. As telas gigantes (e preços idem) das 4K TVs levam a tecnologia do cinema para dentro de casa, com uma resolução quatro vezes maior que as televisões HD mais populares.

O novo tipo de televisão surgido nos últimos cinco anos não se restringe apenas à tecnologia da imagem. O fornecimento de conteúdo também evoluiu de várias maneiras, especialmente com a chegada ao Brasil de serviços de TV por streaming on demand, como Netflix, Net Now e HBO Go. As TVs conectadas, cada vez mais comuns por aqui, também deram um novo passo para disponibilizar conteúdos sob demanda e aplicativos da internet, como o YouTube.

Nada como pagar caro em uma TV para ficar assistindo aos vídeos engraçadinhos do YouTube, não?

Sistemas operacionais: quando o software venceu o hardware


Ao longo dos cinco anos de Gizmodo Brasil, presenciamos o lançamento do HTC Dream, primeiro telefone com Android, em outubro de 2008. Também acompanhamos as várias novas versões do sistema operacional mobile do Google. Vimos a evolução do iOS, sistema operacional mobile da Apple, e sua adaptação ao iPad. Também observamos o nascimento do Windows Phone e as mortes do Symbian e do WebOS. Mais do que isso, tudo isso nos levou a um ponto importantíssimo na tecnologia móvel: quanto o software passou a ser mais importante do que o hardware.

De todos esses sistemas operacionais mobile, o Android foi o grande responsável pelas mudanças mais significativas no market share de smartphones. Partindo do zero em 2008, o sistema operacional do Google atualmente está presente nos aparelhos da Samsung, LG e das chinesas Lenovo, Huawei e ZTE, dominando 79,3% do mercado global, segundo pesquisa do IDC. Nesse meio tempo, a Nokia, que apostou muito mais em hardware do que no sistema operacional, viu a participação do Symbian despencar, e sua relevância foi colocada à prova – até que a empresa foi vendida para a Microsoft.

No mercado de desktop, a Microsoft foi a única a realmente mostrar algo grande nesse meio tempo, com o lançamento do Windows 8, em outubro de 2012. Com uma interface visual bem diferente do que estávamos acostumados a ver, o novo sistema não tem barra de tarefas e botão Iniciar. O desktop virou uma página inicial com identidade visual semelhante à do Windows Phone e aparentemente adaptada para tablets, com muitas cores e grandes blocos de conteúdo. Já a Apple fez, recentemente, um movimento importante: fez com que a última atualização do OS X, Mavericks, fosse gratuita – agora, o preço do hardware paga pelo software.

Tudo está na nuvem


Qual foi a última vez que você gravou um CD-R? Pois é, você nem deve ter percebido, mas os seus arquivos mais importantes passaram a ser armazenados na famosa “nuvem”, também conhecida como “server farms construídos em algum lugar do deserto dos Estados Unidos”.

Além de servir para fazer backup de arquivos, toda essa ideia de “nuvem” revoluciona a indústria do entretenimento. Agora, a música é descoberta por streaming em rádios online, como o Spotify ou Rdio. Os filmes e séries não são mais baixados, eles são vistos via streaming na Netflix ou na HBO Go.

Assim, o conteúdo que você quer acessar não precisa mais estar necessariamente no seu computador ou tablet ou telefone. O conteúdo vira onipresente na “nuvem” e pode ser acessado de qualquer aparelho, a qualquer momento, basta ter uma boa conexão com a internet.

A economia do compartilhamento

Uma tendência que acompanha a explosão das redes sociais é a economia do compartilhamento. Se a internet está mais social, a economia segue o mesmo caminho. E vários sites lançados nos últimos cinco anos apontam para o futuro das relações econômicas de maneira completamente diferente.

Sites como o AirBnb, que conecta turistas com pessoas que querem alugar suas casas por temporadas ou apenas alguns dias, acabam com a necessidade de hoteis ou agente de viagens. São pessoas físicas compartilhando seus bens com outras pessoas.

Os projetos de crowdfunding, outro tipo de economia social, estão reduzindo a distância entre produtor e consumidor e acabando com intermediários. Em alguns casos, como o Pebble, produtos inteiramente novos são desenvolvidos com a ajuda financeira dos futuros consumidores. Na área cultural, shows são agendados após campanha de arrecadação entre fãs, sem a necessidade de patrocinadores ou empresários.

A economia do compartilhamento também é vista nas grandes metrópoles do mundo com a popularização dos sistemas de bike e car sharing. Agora, não é mais necessário possuir uma bicicleta ou um carro, uma vez que é possível usar esses meios de transporte de forma compartilhada, geralmente preenchendo um cadastro e pagando uma mensalidade.

E tem também o Bondsy, aplicativo criado por um brasileiro para permitir a venda de objetos usados, como roupas, instrumentos musicais e tudo mais o que vier na cabeça. O diferencial do Bondsy é que o anúncio é exibido apenas para seus amigos nas redes sociais, facilitando o contato e a interação com um possível comprador.

Futuro dos Jetsons

Você certamente já assistiu aos Jetsons e ficou maravilhado com todas as tecnologias mostradas no desenho da Hanna-Barbera. Aquele futuro jetsoniano ainda não chegou, mas várias tecnologias desenvolvidas nos últimos cinco anos nos dão a impressão de que estamos cada vez mais perto.

O Google é, em boa parte, grande responsável por estarmos nesse estágio por conta do lançamento do Google Glass (veja nosso teste!) e das pesquisas com carros autônomos, que já estão “se dirigindo” por algumas ruas dos Estados Unidos. Isso sem contar a popularização das impressoras 3D, que permitem produzir desde rins vivos e próteses ortopédicas a chaveiros e capinhas de celular.

Também é possível ver sinais do futuro dos Jetsons na SpaceX, uma empresa privada fundada por Elon Musk para promover viagens espaciais, inclusive com turistas dispostos a gastar milhões por uma visita ao espaço.

Gadgets para vestir e monitorar


A tecnologia nos cerca cada vez mais, e agora ela está literalmente com a gente 24 horas por dia, sete dias por semana. Uma tendência que surgiu nos últimos anos é a de monitorar o que estamos fazendo, e para isso é necessário gadgets como o Nike+ FuelBand, uma pulseira que registra ao longo do dia quanto passos você deu e quantas calorias queimou. Essas informações são enviadas para o site da Nike+ e podem ser analisadas e comparadas com amigos em uma espécie de rede social fitness.

Outra pulseira que monitora seus passos é a UP, da Jawbone. Mas ela vai além e registra informações sobre seu padrão de sono e, aliada a um aplicativo de iOS, cataloga dados sobre suas refeições e até sobre seu humor. A ideia da UP é monitorar as principais atividades do usuário para identificar padrões positivos e negativos no cotidiano.

Na mesma linha de pensamento está o Pebble, lançado neste ano, um relógio desenvolvido após uma campanha de crowdfunding que tem tela de e-paper e se conecta a smartphones para receber notificações de e-mail e redes sociais, mostrar informações de GPS ou registrar a velocidade de uma corrida pelo parque. A Samsung tentou entrar neste mercado recentemente, com o Galaxy Gear, mas o resultado não foi muito bom.

O Google Glass também poderia estar neste item, mas ele ainda não se popularizou (e nem sabemos se irá se popularizar) a ponto de vermos pessoas por aí usando o gadget normalmente. Talvez no Vale do Silício…

Fonte:Martins, Leo . "Giz 5 anos: As tecnologias e tendências que moldaram os últimos 5 anos." Gizmodo Giz 5 anos As tecnologias e tendncias que moldaram os ltimos 5 anos. http://gizmodo.uol.com.br/giz-5-anos-as-tecnologias-e-tendencias-que-moldaram-os-ultimos-5-anos/ (accessed November 13, 2013).

Olhar Digital: Google passa a usar fotos de usuários em propagandas; saiba desativar



Os novos termos de uso do Google já estão em funcionamento. Para quem ainda não sabe o que isso significa e tenha perdido os avisos da empresa, isso significa que o gigante das buscas agora pode usar suas fotos de perfil no Google+ e o conteúdo postado por você em anúncios.

Nome, foto, comentários e até o que a pessoa marcar com +1 poderão ser usados. Só familiares e amigos verão as recomendações, e quem tiver menos de 18 anos não terá informações exploradas.

Entretanto, ainda é possível mudar isso para evitar este tipo de situação. O Google, ao menos, dá a opção para o usuário deixar o programa de “Recomendações Compartilhadas”, como é chamado o recurso.

Para isso, basta acessar fazer login com sua conta no Google e acessar suas configurações para desativar a funcionalidade. Você pode clicar aqui para ir direto para esta página de configurações referentes às recomendações compartilhadas. Em seguida, basta desmarcarCom base em minhas atividades, o Google poderá exibir meu nome e minha foto de perfil em recomendações compartilhadas em anúncios e pressionar Salvar.

Desativar a funcionalidade, no entanto, só o exclui das propagandas, pois seus dados continuam sendo usados em produtos da empresa - como Google Play. De acordo com o Google, internautas serão beneficiados com a exploração da experiência de seus contatos. No buscador, no Maps, no Play, a pessoa economizaria tempo ao saber a opinião dos mais próximos.

"Por exemplo, os amigos do usuário podem ver que, na página de uma banda no Google Play, ele avaliou um álbum com 4 estrelas. E o +1 com que o usuário marcou sua padaria local favorita pode ser incluído em um anúncio que a padaria veicula usando os serviços do Google."

Fonte: "Google passa a usar fotos de usuários em propagandas; saiba desativar." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/google-passa-a-usar-fotos-de-usuarios-em-propagandas-saiba-desativar/38786 (accessed November 13, 2013).

Folha de S.Paulo: Site Baidu, o 'Google chinês', lança portal no Brasil


O Baidu, maior site de buscas da China, anunciou nesta terça-feira (12) sua chegada ao Brasil, na primeira operação da companhia nas Américas, mas ainda sem disponibilizar seu sistema de pesquisa on-line no país.

Em apresentação a jornalistas em São Paulo, o gerente de marketing do Baidu no Brasil, Felipe Zmoginski, afirmou que o buscador em português já existe e está em fase de testes, acrescentando que, enquanto o lançamento não é feito, a companhia vê oportunidades para apresentar outros produtos.

Além de um portal de conteúdos e serviços, o Baidu oferece no país aplicativos móveis e softwares gratuitos, incluindo antivírus e navegador de internet. A empresa, por enquanto, tem operado no país por meio do site hao123.com.br.

O diretor-geral da Baidu no país, Yan Di, afirmou que a companhia está trabalhando para oferecer um sistema de buscas inovador "em breve". Ele evitou cravar prazos.
Reprodução 

Site hao123, produto lançado pelo portal chinês Baidu no Brasil.

Segundo o executivo, o Google domina 91% da buscas feitas em computadores no Brasil, ante percentual global de 70,5%. "Percebemos que há espaço para entrar nesse mercado."

Ele afirmou ainda que as vendas de smartphones no país apoiarão a elevação do número de usuários de internet e que até as Olimpíadas de 2016, a expectativa da empresa é que todos os brasileiros tenham celulares inteligentes.

Além disso, completou o executivo, os recursos movimentados em publicidade online no Brasil também deverão saltar para US$ 4,2 bilhões em 2016, ante US$ 2,1 bilhões em 2012.

O diretor internacional de marketing da companhia, Li Je, afirmou que o Baidu buscará efetivamente ganhar dinheiro com a operação brasileira em três a quatro anos, com a empresa aprofundado o conhecimento do mercado local nesse meio tempo. Ele não deu detalhes da previsão de faturamento.

A empresa afirma que a operação brasileira poderá servir de base para expansão pela América Latina. Fora da China, a Baidu está presente em Japão, Coreia do Sul, Vietnã, Tailândia, Indonésia, Filipinas, Egito, Arábia Saudita e Emirados Árabes.

Fonte: "Folha de S.Paulo." Folha online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/11/1370224-site-baidu-o-google-chines-lanca-portal-no-brasil.shtml (accessed November 13, 2013).

G1: Trava eletrônica de bicicleta alerta dono sobre tentativa de roubo


Sensores detectam movimentos suspeitos e mudanças de temperatura; empresa ainda busca financiamento.

Trava eletrônica de bicicleta alerta dono sobre tentativa de roubo (Foto: Divulgação)

Uma empresa start-up alemã que foi premiada em uma feira de tecnologia no país criou uma tranca eletrônica de bicicleta capaz de detectar tentativas de roubo.

Segundo Daniel Zajarias-Fainsod, diretor de tecnologia da empresa Lock8, o dispositivo de segurança que leva o mesmo nome é munido com sensores eletrônicos que identificam movimentos suspeitos na bicicleta, alertando imediatamente o dono por meio de uma mensagem de celular.

Além de vibrações, os sensores internos percebem mudanças de temperatura na Lock8.

Uma das técnicas de furto de bicicletas mais comuns é congelar o cabo das travas amarrado a postes ou cercas para quebrá-lo com mais facilidade.

Para isso, ladrões usam spray de ar comprimido. Outra artimanha é usar um maçarico para derretê-lo.

Financiamento
Segundo seus idealizadores, os sensores do Lock8 podem detectar a variação de temperatura na bicicleta, para quente ou para frio, disparando em seguida um alarme de 120 decibéis.

Zajarias-Fainsod, que fez uma demonstração da tranca para um repórter da BBC, explica que a tranca só pode ser travada ou destravada por meio de uma 'chave eletrônica', instalada no smartphone do dono.

Ainda segundo ele, o Lock8 também vem com um GPS (Sistema de Posicionamento Glocal) embutido, facilitando a localização da bicicleta.

Apesar de premiado, o equipamento ainda está em busca de financiamento para ser comercializado.

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rava eletrônica de bicicleta alerta dono sobre tentativa de roubo (Foto: BBC)

Fonte: "Trava eletrônica de bicicleta alerta dono sobre tentativa de roubo." Tecnologia e Games. N.p., n.d. Web. 13 Nov. 2013. .

Folha de S.Paulo: Google anuncia funções musicais e fone de ouvido para os óculos Glass


"Listen to" (escutar) passará a ser um dos comandos de voz dos óculos, tal como "record a video" (gravar um vídeo) e "take a picture" (tirar uma foto). A funcionalidade estreará "nas próximas semanas", segundo o Google.


O Google anunciou ainda fones de ouvido desenhados para o Glass, que custarão US$ 85, segundo o "New York Times" .

Há cerca de dois meses, a empresa implementou a função de identificar a música que está tocando no ambiente, com o comando "what song is this?" (que música é essa?), semelhante a serviços como Shazam e SoundHound.

As funções musicais são compatíveis apenas com o Play Music, serviço do Google que permite armazenar músicas na nuvem, comprar faixas separadas e pagar uma mensalidade para ouvir todo o acervo (o All Music, que não funciona no Brasil).

Para divulgar o novo recurso, o Google produziu um vídeo em que o DJ e produtor Young Guru usa o Glass para identificar e ouvir uma música que está tocando em um restaurante.



Fonte: "Folha de S.Paulo." Folha online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/11/1370318-google-anuncia-funcoes-musicais-e-fone-de-ouvido-para-os-oculos-glass.shtml (accessed November 13, 2013).

G1: Espiões britânicos usaram página falsa para invadir empresa de telefonia


Engenheiros de empresa belga clicaram em links falsos.
Objetivo era monitorar chamadas de celular.



Uma reportagem do jornal alemão "Der Spiegel", baseada em documentos vazados por ex-agente da CIA Edward Snowden, revelou a existência de uma operação do GCHQ, a agência de inteligência britânica.

De acordo com a reportagem, publicada nesta segunda-feira (11), o GCHQ realizou a "Operação Socialista" para invadir roteadores de uma empresa de telefonia belga, a Belgacom, com o objetivo de interceptar chamadas e tráfego de internet de telefones celulares.

Para realizar a invasão, o GCHQ usou páginas falsas do LinkedIn e do site de notícias de tecnologia Slashdot. Ao serem visitadas, as páginas infectaram os sistemas de engenheiros da empresa de telecomunicação, o que então deu o acesso dos espiões à infraestrutura da companhia. O GCHQ fazia levantamento de informações em redes sociais para identificar colaboradores da empresa e escolher os alvos.

Um dos documentos observa que as páginas falsas do LinkedIn tinham uma taxa de sucesso de mais de 50%. A técnica de ataque, chamada de "Quantum Insert", teria sido desenvolvida pela Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos.

O LinkedIn foi contatado pelo jornal alemão e disse que não autorizaria o uso da rede social para as atividades descritas no documento. A empresa negou ter conhecimento do caso.

Além da empresa belga, o documento revelou que empresas que intermediam negócios entre companhias de telefonia para acordos de roaming internacional também teriam sido alvo de operações.

Fonte: Rohr, Altieres . "Espiões britânicos usaram página falsa para invadir empresa de telefonia." Tecnologia e Games. N.p., n.d. Web. 13 Nov. 2013. .

COMPUTERWORLD: Startup brasileira de TI para bancos é finalista em concurso da AL


Intoo, plataforma de B2B para conectar PMEs com bancos ou investidor para facilitar financiamento, concorreu com 50 companhias e está na fase final que vai eleger três projetos inovadores da região.


A startup brasileira Intoo é uma das finalistas do concurso "Innotribe Startup Disrupt", promovido pela Swift, cooperativa que fornece plataforma de comunicações para estimular inovação colaborativa no setor bancário, em parceria com o Next Bank LatAm. Iniciativa tem o objetivo de selecionar as três empresas recém-criada de TI financeira da América Latina com soluções mais inovadora. As finalistas serão anunciadas durante evento que acontece entre os dias 21 e 22 de novembro, em Bogotá, Colômbia.

A Intoo é uma plataforma de B2B para conectar as pequenas e médias empresas (PME) com os bancos ou investidores para facilitar o financiamento de capital de giro e contas a receber. A empresa concorreu na primeira fase com 50 companhias inscritas no concurso. Entre estas, dez foram para a fase final e a brasileira é uma delas, escolhida em certame realizado na semana passada.

Segundo os organizadores da iniciativa, a startup vencedora receberá a oportunidade de demonstração no espaço da Innotribe da Sibos, conferência anual da Swift, a ser realizada em setembro de 2014 em Boston; uma vaga na semifinal do Desafio Innotribe Startup 2014 das Américas, em Nova York; e 30 dias de espaço para trabalho conjunto nas 13 academias da Wayra, incluindo o suporte da sua rede.

Além disso, as três melhores startups escolhidas pelo painel receberão, cada uma, exposição significativa à comunidade de membros Swift, incluindo: espaço de demonstração na Conferência Regional Swift América Latina em 2014; webinars direcionados à comunicado financeira organizados pela Innotribe/Swift e exposição na mídia em toda a vasta rede da Innotribe, que inclui tomadores de decisão e investidores do setor financeiro.

Fonte: "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação." Computerworld. N.p., n.d. Web. 13 Nov. 2013. .

INFO: Câmera Panono tira fotos “navegáveis” em 360 graus



A ideia de capturar uma imagem panorâmica não é nova, nem mesmo se estivermos falando de panorâmicas “de verdade”, em 360 graus. Mas um projeto quer tornar as coisas ainda mais interessantes. Batizada de Panono, a pequena câmera esférica da imagem acima lembra a Bublcam, mas com uma quantidade ainda maior de lentes – 36 contra 4.

O resultado, portanto, é ainda mais impressionante que o obtido com a rival e seus quatro “olhos”. Dá para conferir alguns exemplos aqui e aqui, além de outros na página do dispositivo no Indiegogo – os criadores da Panono esperam receber um financiamento de 900 mil dólares pela plataforma de crowdfunding.


O mais interessante é que as fotos panorâmicas são navegáveis, mais ou menos como as usadas pelo Google no Maps – a própria câmera, aliás, tem um design bem parecido com a que é levada pelos carros da gigante de buscas. Você pode arrastar a imagem de um lado para o outro e dar zoom. A qualidade da captura não é a de uma DLSR, no entanto, mas aproximar a visão ainda ajuda a encontrar alguns detalhes bem curiosos nas fotos.

Como funciona? – Segundo os desenvolvedores, para fazer a Panono funcionar, basta jogá-la para cima, sem fazê-la girar demais. Ao alcançar o ponto mais alto – antes de começar a cair –, a foto é tirada e um preview dela é enviado para um smartphone e exibido no app, que terá versões para Android e iOS. Aliás, não é preciso nem arremessar a câmera, já que ela funciona também na mão ou colocada no alto de um pedestal.


(Reprodução / Indiegogo)

Se estiver satisfeito com o resultado, dá para mandá-lo direto para um sistema de armazenamento em nuvem da própria empresa. De lá, a foto poderá ser compartilhada em redes sociais ou para outros dispositivos, por exemplo. A imagem também pode ficar armazenada na Panono, que tem capacidade para até 400 delas.

Por dentro e por fora – A pequena câmera tem configurações até que respeitáveis. Suas 36 lentes tiram fotos com resolução total de 72 megapixels – nada de vídeos, por enquanto. Ela pesa 300 gramas e tem 11 centímetros de diâmetro, suficiente para caber bem na mão. Com os celulares, o dispositivo se conecta por Wi-Fi ou Bluetooth, e a capacidade de armazenamento não é informada, mas garante suportar até 400 imagens.



Em termos de resistência, a Panono conta com uma camada de plástico resistente que deve resistir bem a quedas de alturas e impactos “normais”, segundo os idealizadores. Ou seja, nada de jogar a câmera de um avião ou disputar uma partida de futebol.

A câmera-360 graus ainda está no Indiegogo, com uma meta de 900 mil dólares. Desse total, 50 mil já foram arrecadados, e faltam 54 dias para a campanha ser encerrada. Se quiser contribuir, acesse a página por aqui. Mas se quiser apenas saber mais, veja a página oficial. 

Fonte: "Câmera Panono tira fotos "navegáveis" em 360 graus." Gadgets INFO RSS. N.p., n.d. Web. 13 Nov. 2013. .

INFO: Google cria tatuagem eletrônica que detecta mentiras


Divulgação
Tatuagem: a etiqueta eletrônica da Motorola funciona colada ao pescoço do usuário

Óculos e relógios inteligentes são só o começo. Uma patente da Motorola Mobility, do Google, mostra que a empresa pensa longe quando o assunto é computação vestível. A patente descreve uma tatuagem eletrônica que funciona como microfone remoto para o smartphone e até como detector de mentiras.

A tatuagem é, na verdade, uma espécie de etiqueta adesiva. Ela fica colada ao pescoço do usuário. Por meio de um minúsculo microfone, a tatuagem capta as conversas e transmite o áudio ao smartphone do usuário.

No documento em que pede o registro da patente, o Google sugere que ela seria útil para agentes de segurança. Eles poderiam se comunicar de forma discreta, sem ter de usar fones de ouvido com microfone.

Mas o mais intrigante é o possível uso dessa tatuagem como detector de mentiras: “Opcionalmente, a tatuagem eletrônica pode incluir um sensor de resposta galvânica para medir a resistência da pele do usuário”, diz o texto da patente. 

“Consideramos que, se o usuário estiver nervoso ou dizendo mentiras, a resposta galvânica da sua pele será diferente daquela de um indivíduo mais confiante, que esteja dizendo a verdade”, prossegue o texto.

O difícil é imaginar alguma situação em que alguém realmente usaria esse detector de mentiras aplicado à pele. Seria, talvez, uma forma de fiscalizar policiais durante uma ação, por exemplo?

O pessoal do noticiário britânico The Register vasculhou o texto de mais de 4 mil palavras e notou um detalhe interessante: em nenhum lugar aparece escrita a palavra “remover”.

Fonte: Grego, Maurício . "Google cria tatuagem eletrônica que detecta mentiras." INFO. N.p., n.d. Web. 13 Nov. 2013. .