sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Folha de S.Paulo: Acordo entre Brasil e França prevê projeto de computação de alto desempenho


Os governos do Brasil e da França firmaram hoje (12) uma série de acordos de cooperação sobre vários temas, como agricultura, educação, saúde e tecnologia.Um deles prevê a implantação de um projeto de computação de alto desempenho.

De acordo com a presidente Dilma Rousseff, o plano de trabalho pactuado prevê a aquisição de um supercomputador, a instalação de dois centros de pesquisa --um em Petrópolis (RJ) e outro na capital fluminense-- e a transferência de tecnologia para produção nacional dos sistemas de supercomputação para apoiar a pesquisa científica e a inovação.

Dilma e Hollande no Palácio do Planalto nesta quinta (12).

"Atualmente, apenas dez países detêm capacidade instalada nesse campo. Com a implementação desse plano de trabalho, o Brasil vai entrar para esse restrito grupo e vai desenvolver atividades de pesquisa em áreas estratégicas", disse.

Em declaração à imprensa, após reunir-se com o presidente francês, François Hollande, Dilma ressaltou a intensificação das relações de comércio entre os países que, segundo ela, "cresceram expressivamente nos últimos cinco anos apesar da crise financeira internacional". A presidente também defendeu maior integração entre os blocos econômicos Mercosul e União Europeia. "Reiterei o interesse do Brasil no avanço das negociações Mercosul-União Europeia com vistas à obtenção de um acordo mutuamente vantajoso", disse.

Dilma Rousseff também destacou a importância da parceria estabelecida por meio do Programa Ciência sem Fronteiras. Ela lembrou que o país europeu é o terceiro principal destino dos estudantes brasileiros que fazem partem da iniciativa, já tendo recebido 4.800 bolsistas enviados pelo Brasil, principalmente estudantes de engenharia.

Ao falar à imprensa, Hollande ressaltou que sua vinda ao Brasil ocorre em retribuição à visita que Dilma fez à França em dezembro de 2012, ano em que o comércio bilateral atingiu US$ 10 bilhões, com déficit para o Brasil de US$ 1,8 bilhão. A França é o sexto investidor no Brasil e empresas francesas estão presentes em importantes projetos estratégicos e de infraestrutura, como o Campo de Libra e a Hidrelétrica de Jirau. Os países mantêm parceria estratégica desde 2006.

Jade SGI Altix, supercomputador do CINES (Centro 
Informático Nacional do Ensino Superior), na França.

Fonte: "Folha de S.Paulo." Folha online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/12/1384678-acordo-entre-brasil-e-franca-preve-projeto-de-computacao-de-alto-desempenho.shtml (accessed December 13, 2013).

COMPUTERWORLD: Parques tecnológicos e incubadoras receberão aporte de R$ 21 mi



O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) irá repassar, ainda este ano, R$ 21 milhões às agências de fomento da pasta - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) - para aumentar o investimento em parques tecnológicos e incubadoras de empresas.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Tecnológico do MCTI, Alvaro Prata, com isso, o aporte em ambientes de inovação chegará a aproximadamente R$ 1 bilhão, considerando o período de 2002 a 2012, quando o investimento totalizou R$ 335,4 milhões.

“Somente em 2013, aplicamos cerca de R$ 672 milhões. Esperamos dar continuidade aos investimentos e estimular o desenvolvimento e implementação de novos ambientes inovadores”, afirmou Prata, ontem (11/12), na abertura da 8ª Reunião do Conselho Consultivo do Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e aos Parques Tecnológicos (PNI).

Os recursos aplicados neste ano foram distribuídos por meio do edital n 61/2013, do CNPq, e da chamada pública da Finep voltada a parques tecnológicos em operação e em estágio de implantação. Segundo o secretário, eles geraram uma "demanda reprimida" de R$ 450 milhões em parques tecnológicos e R$ 13 milhões em incubadoras de empresas.

Para o coordenador geral de Serviços Tecnológicos do MCTI, Jorge Campagnolo, os "bons resultados" de 2013 geram desafios para a consolidação do PNI no próximo ano. “Temos que construir novas maneiras de financiar esse público de forma permanente e definir outras estratégias para que os editais alcancem mais parques tecnológicos e incubadoras”.

Prata e Campagnolo também ressaltaram a importância de fazer investimentos em ambientes de inovação. O estudo Projetos de Alta Complexidade – Indicadores de Parques Tecnológicos, desenvolvido pelo MCTI em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), aponta que, para cada R$ 1 investido pelo governo federal, os parques tecnológicos obtêm R$ 3,64 de outras fontes, sendo R$ 1,95 de governos estaduais e municipais e R$ 1,69 da iniciativa privada.

No Brasil, existem 89 parques tecnológicos que abrigam 939 empresas e geram 32.237 empregos. A região Sul abriga 43% desses ambientes, seguida das regiões Sudeste (41%), Nordeste (7%), Norte (5%) e Centro-Oeste (4%).

Destinação de recursos 

A Finep receberá R$ 20 milhões do aporte adicional. A maior parte destina-se à chamada pública em curso devido à demanda gerada pelos 88 projetos apresentados. O recurso permitirá contratar três projetos a mais do que o previsto, totalizando 16. 

O CNPq terá R$ 1 milhão a mais. O edital recebeu 94 propostas, que geraram uma demanda de R$ 69,3 milhões.

A chamada foi dividida em três partes. A Linha A, de apoio à infraestrutura de incubadoras de empresas em estágio de operação, selecionou 31 dos 69 projetos recebidos. A Linha B, para financiar a elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (Evte) para incubadoras de empresas, aprovou as oito propostas apresentadas. A Linha C recebeu 17 e selecionou dez, para parques tecnológicos interessados em desenvolver o Evte.

Fonte: "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação." Computerworld. http://computerworld.uol.com.br/negocios/2013/12/12/parques-tecnologicos-e-incubadoras-receberao-aporte-de-r-21-mi/ (accessed December 13, 2013).

MundoBit: Relator do Marco Civil mantém neutralidade da rede e instalação de datacenters no projeto


Relator quer garantir temas importantes e evitar lobby 
de empresas.

No novo substitutivo ao projeto do marco civil da internet (PL 2126/11, apensado ao PL 5403/01), apresentado na última quarta-feira (11), o relator, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), manteve os pontos mais polêmicos da proposta, que vinham impedindo sua votação pelo Plenário da Câmara dos Deputados. São eles: a chamada neutralidade de rede e a possibilidade de o Poder Executivo obrigar, por decreto, as empresas de internet estrangeiras a instalar datar centers no Brasil para armazenamento de dados dos usuários brasileiros em território nacional.

Além disso, o relator acrescentou novas regras sobre a guarda de registros de navegação de usuários por provedores de aplicações e sobre responsabilização dos provedores pelo conteúdo publicado por terceiros. “Acrescentamos sugestões de várias bancadas, sem interferir nos princípios do projeto”, disse Molon. Entre esses princípios, estão a garantia da liberdade de expressão, a neutralidade de rede e a proteção à privacidade. Para o deputado, essas alterações no substitutivo vão garantir ampla maioria de apoio à proposta, que vinha sofrendo resistência, por exemplo, da bancada do PMDB.

Molon ainda acredita que a proposta possa ser votada até a semana que vem pela Câmara, antes do recesso parlamentar. Ontem (10), o líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou que a votação da matéria deverá ficar para o ano que vem.

De acordo com o novo texto, o provedor de aplicações de internet (como Google e Facebook, por exemplo) deverão guardar os registros de acesso a aplicativos e serviços pelo prazo de seis meses. Em comissão geral sobre o marco civil, realizada pela Câmara no dia 6 de novembro, representantes da Polícia Federal criticaram a proposta justamente por não obrigar os provedores de serviços na internet a armazenar os dados de navegação do usuário. Para eles, isso prejudicaria a investigação criminal.

Alessandro Molon, relator da proposta. 

Fim do pornô da vingança

Outra norma inserida no novo substitutivo prevê que o provedor de aplicações poderá ser responsabilizado subsidiariamente pela divulgação, por terceiros, de imagens, vídeos ou outros materiais contendo cenas de nudez ou de atos sexuais sem autorização de seus participantes, caso não retire o conteúdo, após ser notificado pela vítima.

Em relação a outros conteúdos, o provedor só poderá ser responsabilizado se não retirar o material infringente após ordem judicial. Isso já estava previsto na versão anterior do texto e foi mantido.

O relator, porém, inseriu regra estabelecendo que as causas que tratem de ressarcimento por danos decorrentes de conteúdos na internet relacionados à honra, à reputação ou a direitos de personalidade poderão ser apresentadas perante juizados especiais. A ideia do relator é permitir, nesses casos, um rito mais acelerado para processos judiciais de remoção de conteúdos.

Pacotes com velocidades diferentes

Molon garantiu que não houve flexibilização quanto ao princípio da neutralidade, mas ele inseriu, entre os dispositivos para uso da internet, a liberdade dos modelos de negócios promovidos na internet, “desde que não conflitem com os demais princípios estabelecidos na lei”. Conforme o deputado, isso significa que os provedores poderão vender pacotes com velocidades diferentes, porém não poderão oferecer pacotes restringindo o acesso a serviços " só com e-mail ou só com acesso a redes sociais, por exemplo.

Na comissão geral sobre o marco civil, representantes das empresas de telefonia, que detêm os principais provedores de conexão à internet do País, reclamaram que o princípio da neutralidade contido no texto iria interferir em seus modelos de negócios.

Em relação à regra que possibilita ao Executivo obrigar, por decreto, as empresas de internet estrangeiras a instalar datar centers no Brasil, Molon destacou que esse decreto terá de levar em conta o faturamento da empresa no País, o número de brasileiros atendidos e o porte da empresa. “A ideia é garantir que a legislação nacional, que protege a privacidade e os dados pessoais dos brasileiros, seja aplicada, e não uma legislação de outro país, que não nos proteja”, ressaltou. [Da Agência Câmara]

Fonte: Floro, Paulo . "Relator do Marco Civil mantém neutralidade da rede e instalação de datacenters no projeto." NE10. http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2013/12/12/relator-do-marco-civil-mantem-neutralidade-da-rede-e-instalacao-de-datacenters-no-projeto/ (accessed December 13, 2013).

INFO: Fórum Mundial de Direitos Humanos debate segurança na internet



Promovido pela secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, o debate sobre os Princípios da Internet e o Direito à Privacidade e à Liberdade de Expressão foi um dos assuntos do terceiro dia do Fórum Mundial de Direitos Humanos.

A mesa teve a participação dos relatores especiais da Organização das Nações Unidas (ONU), Frank La Rue; da Organização dos Estados Americanos (OEA), Catalina Botero; do assessor regional de Comunicação e Informação da Unesco para o Mercosul e Chile, Guilherme Canela, além das professoras Marília Maciel e Celina Beatriz, da Fundação Getulio Vargas.

Em sua fala, Frank destacou o discurso da presidenta Dilma Rousseff, na Assembleia Geral da ONU deste ano, quando abordou o tema da segurança na rede mundial de computadores. “É importante que se tenha um marco civil global para a governança e uso da internet, além de medidas que garantam efetiva proteção dos dados”, disse.

Catalina Botero listou alguns princípios que, segundo ela, garantiriam uma rede mais privada e segura. “Seria importante que todos os programas de vigilâncias tivessem a finalidade legitima que é proteger a vida humana, e não espiar movimentos sociais e opositores de governos. Para isso esses programas teriam de ser inseridos em leis internacionais que delimitariam seus alcances, pois a maioria dos países faz serviços de espionagem sem nenhuma preocupação”, declarou a relatora da OEA.

Fonte: "Fórum Mundial de Direitos Humanos debate segurança na internet." INFO. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/12/forum-mundial-de-direitos-humanos-debate-seguranca-na-internet.shtml (accessed December 13, 2013).

Adrenaline: Mudança no mecanismo de copyright do YouTube bloqueia conteúdos de diversos canais de games


Uma mudança no mecanismo de detecção de materiais com direitos do YouTube causou sérios problemas para "YouTubers" e canais dedicados a reviews e conteúdos voltados a games. Segundo alguns produtores de conteúdo, a simples presença de uma trilha de um game, rodando no background de uma entrevista é o suficiente para que o vídeo seja considerado uso indevido de direitos autorais.

Uma série de produtoras, como Blizzard, Deep Silver, Capcom e Ubisoft já declararam suporte aos usuários, afirmando que não são as responsáveis pelas reclamações de quebra de seus copyrights. Algumas destas empresas vem oferecendo auxílio aos afetados, afirmando que estão dentro do possível retirando as queixas geradas automaticamente pelo mecanismo do YouTube.

AngryJoe com um motivo para estar bravo (em inglês).

O problema vem afetando principalmente canais com conteúdos como walkthroughs, reviews, Let's Play (vídeos que mostram trechos de um game para levantar interesse sobre ele) e vídeos opinativos sobre os jogos (felizmente nosso videocast passou impune, até o momento). Após a marcação de um vídeo como "infringente de copyrights", não é mais possível monetizá-lo (e no bolso sempre dói mais), e em casos mais extremos um número grande de reclamações podem levar ao encerramento de uma conta.

Um representante do YouTube se pronunciou ao Polygon afirmando que "ativamos recentemente um 'escaneador de conteúdo' em canais afiliados [...] isto resultou em novas reclamações por quebras de direitos autorais com alguns usuários, baseado em nossas políticas definidas por donos de conteúdos relevantes".

Uma das principais críticas é a falta de suporte. Muitos usuários reportam dificuldade em encontrar uma forma de entrar em contato com algum funcionário do YouTube para solucionar estes problemas. Somado à obrigatoriedade do uso do Google+ e o novo sistema de comentários, o serviço de vídeos por streaming mais popular não anda tão popular assim.

Fonte: "Mudança no mecanismo de copyright do YouTube bloqueia conteúdos de diversos canais de games autor." Adrenaline: Mudança no mecanismo de copyright do YouTube bloqueia conteúdos de diversos canais de games autor. http://adrenaline.uol.com.br/internet/noticias/19692/mudanca-no-mecanismo-de-copyright-do-youtube-bloqueia-conteudos-de-diversos-canais-de-games.html (accessed December 13, 2013).

Folha de S.Paulo: Operadoras e governo dos EUA se aproximam de desbloqueio de celulares


As operadoras de telefonia celular dos Estados Unidos estão acertando os detalhes finais de um acordo com a FCC (Comissão Federal de Comunicações) para adotar novas regras que tornarão mais fácil o desbloqueio de aparelhos para uso em redes de concorrentes.

O acordo, esperado para logo, assegura que as operadoras notificarão os consumidores sobre a elegibilidade de seus telefones para o desbloqueio, por meio de mensagens de texto, por exemplo, e pode cobrir também alguns telefones pré-pagos, segundo fontes da indústria.

Homem utiliza um smartphone em Nova York.

O acordo também exige que as operadoras processem ou neguem pedidos de desbloqueio em até dois dias úteis, de acordo com uma orientação anterior da FCC.

As operadoras de telefonia móvel dos EUA normalmente bloqueiam os smartphones para uso apenas em suas redes como modo de encorajar os consumidores a renovar seus contratos.

O novo acordo assegura que os consumidores possam desbloquear seus telefones ao final dos contratos e torna o processo mais uniforme entre as operadoras.

Os últimos pontos para que se chegue ao acordo entre as operadoras e a FCC incluem questões sobre quão rápido a nova política será implementada e como lidar com telefones pré-pagos.

Fonte: "Folha de S.Paulo." Folha online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/12/1384506-operadoras-e-governo-dos-eua-se-aproximam-de-desbloqueio-de-celulares.shtml (accessed December 13, 2013).

IDG Now!: Três razões pelas quais o Bitcoin ainda não está na sua carteira


Embora haja o interesse do bitcoin se tornar uma moeda "de verdade", há questões que precisam ser resolvidas antes de as pessoas começarem a usá-lo para compras cotidianas.


A medida que a popularidade do Bitcoin cresce, também cresce as especulações sobre a sua posição como uma moeda legal. Mas há questões remanescentes que precisam ser resolvidas antes de as pessoas começarem a usar o Bitcoin para compras coisas cotidianas, disseram especialistas na segunda-feira (10).

O Bitcoin tem sido descrito tanto como uma reserva de valor e uma moeda, mas é discutível se ele é alguma dessas duas coisas. Seu preço pode oscilar muito de um dia para outro - se não de uma hora para outra - e sua reputação foi manchada por sua conexão com a venda de produtos ilegais e outras atividades ilícitas, como lavagem de dinheiro.

Por essas razões e mais, o Bitcoin tem um longo caminho a percorrer antes de se tornar uma forma tradicional de pagamento. Aqui estão três motivos que geraram alguma discussão na segunda-feira no The Future of Money and Technology, uma conferência em São Francisco.

1. Comprador, atenção!

Para iniciantes, as transações com Bitcoins são projetadas para serem irreversíveis. Então, se você comprar algo online de um comerciante que aceita Bitcoin e a transação acabar por ser uma falsa, ou o pagamento for enviado para o lugar errado, ou qualquer outra coisa acontecer, o comprador provavelmente perderá esse dinheiro.

"Você está lidando com a honestidade do vendedor", disse Steve Kirsch, CEO da OneID, uma startup que oferece serviços de criptografia para proteger os dados das pessoas. "É como dar dinheiro às pessoas", disse ele durante um painel de discussão na conferência.

Outros palestrantes, todos apoiantes do Bitcoin, concordaram que em 2014 mais serviços poderia aparecer com o intuito de resolver este problema, como contas judiciais que poderiam canalizar o dinheiro de volta para o comprador no caso de transações fraudulentas.

O sistema de Bitcoin é construído usando uma estrutura de código aberto, então esses tipos de acontecimentos realmente podem acontecer.

Novas empresas poderão surgir no próximo ano para resolver este problema. Os "jogadores" existentes, como processadores de pagamento de Bitcoin, podem também adicionar novas funcionalidades aos seus serviços nesta área, disseram os palestrantes.

2 . Mantendo seus bitcoins seguros

Cada bitcoin tem uma chave privada associada a ele que, se descriptografada, permite que a moeda seja enviada para outro computador usando um software peer-to-peer (P2P). Por estas chaves privadas serem frequentemente armazenados em computadores pessoais de pessoas ou dentro de serviços baseados na Web, os bitcoins são vulneráveis ​​ao roubo.

"Todos os mecanismos existentes para a segurança, incluindo as suas assinaturas [verificadas], são problemáticas", disse Kirsch. Qualquer tipo de ataque malware pode ser direcionado ao computador de alguém com a finalidade de roubar bitcoins, disse ele.

Existem diferentes formas de armazenar essa chave privada. A Coinbase e outras empresas oferecem carteiras digitais. Outras companhias têm carteiras "offline" ou em papel para colocar a posse da chave de volta para as mãos do usuário, literalmente: os endereços Bitcoin e as chaves privadas são impressas em um pedaço de papel. E os gêmeos Winklevoss, do Facebook, também ofereceu uma solução com os chamados "cofres".

Mas nenhuma dessas estratégias menciona o fato de que alguém ainda tem que armazenar a chave em algum lugar, disseram os especialistas durante a conferência. "Se você armazenar errado ou deixar por aí, é como o dinheiro", disse Jared Kenna, CEO da TradeHill, uma casa de câmbio de Bitcoin que suspendeu suas negociações em agosto, devido a questões com serviços bancários e assuntos regulatórios.

Um sistema de carteira, chamado Armory, permite aos usuários manter várias carteiras criptografadas.

Ter muito criptografia, no entanto, também pode ser uma coisa ruim. "Tenho amigos que são especialistas em criptografia", disse Kenna. Alguns desses amigos aplicaram tanta criptografia para as chaves que eles não conseguiam recuperá-las, disse ele.

3 . Os bancos não estão a bordo

O Bitcoin ganhou recentemente o apoio de autoridades federais em Washington D.C., mas muitos bancos comerciais ainda não sabem o que pensar sobre isso.

Para usuários do Bitcoin que estão pensando em uma rota mais tradicional para manter suas verbas de segurança, isso pode ser um problema. A moeda é projetada para existir sem qualquer autoridade financeira ou legislativa - mas talvez alguma regulamentação seja necessária, afinal de contas, disseram os palestrantes.

"A falta de regulamentação pode fazer mais mal do que qualquer regulação poderia fazer", disse Kenna do TradeHill. "Quando não há um regulamento claro, os bancos não querem nem chegar perto", disse ele.

O recente apoio de Washington ao Bitcoin, e de figuras populares como o empresário Richard Branson, poderia ajudar a "tirar as pedras do caminho". 

"Há grandes forças em curso dentro do governo dos EUA", disse Brewster Kahle, presidente daUnião de Crédito na Internet, um banco simpático ao Bitcoin que despejou alguns de seus clientes no verão passado, citando questões regulatórias. "Estou esperando que as coisas fiquem um pouco melhores", disse ele.

Fonte: Miners, Zach . "Três razões pelas quais o Bitcoin ainda não está na sua carteira - IDG Now!." IDG Now!. http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/12/12/tres-razoes-pelas-quais-o-bitcoin-ainda-nao-esta-na-sua-carteira/ (accessed December 13, 2013).

PC WORLD: Aprenda a identificar celulares, fones de ouvido e outros produtos piratas


Produtos falsificados são uma ameaça ao seu bolso e até mesmo à sua saúde. Siga estas nossas dicas para não levar gato por lebre.


Produtos de tecnologia falsificados trazem consequências muito mais sérias do que um tênis ou bolsa piratas. Além do prejuízo financeiro geralmente ser maior, há riscos para a privacidade, com software e apps que podem ter sido projetados para roubar informações pessoais ou infectar computadores, abrindo as portas para mais danos. E na pior das hipóteses há riscos para a saúde e até a vida do usuário, como no caso de carregadores falsos de iPhone que eletrocutaram seus usuários.

E há medida em que os falsários se tornam mais sofisticados - e mais audazes - fica mais difícil mesmo para os consumidores mais atentos distinguir um produto original de um falso. Aqui estão algumas dicas para não levar gato por lebre, separados pelos segmentos de mercado mais suscetíveis à falsificação na atualidade.

Smartphones and tablets

Os falsários tendem a seguir o mercado, e nos últimos tempos estão de olho na mobilidade. Smartphones e tablets estão se tornando itens “quentes”, e não é surpresa que os iPads e iPhones são alvos cada vez mais comuns de falsificações.

Para começar, produtos à venda em camelôs são quase sempre falsos, e produtos em sites de leilão ou comércio eletrônico com preços bons demais frequentemente são golpes. Descontos existem, o que não existe é milagre. Não há como um iPhone 5s que custa R$ 2.799 no site da Apple custar R$ 99 na internet: alguma coisa está obviamente errada.

Fazer uma boa cópia de um smartphone, ainda mais um modelo topo de linha, é muito difícil. A maioria das falsificações é fácil de identificar assim que você tem o produto em mãos. Para começo de conversa o peso geralmente está errado, já que os aparelhos falsos costumam ser leves demais. Botões podem estar bambos ou não pressionar corretamente, e o acabamento não é tão refinado quando o do produto original: um logotipo torto ou em fonte diferente, plástico com coloração desigual, arestas afiadas ou um encaixe imperfeito da tampa da bateria são outros sinais típicos.

O "HiPhone 5" à esquerda, baseado em rumores, chegou às lojas 
antes do iPhone 5 original.

A maioria dos smartphones falsos “funciona” de certa forma, ou seja, eles tem um sistema operacional rudimentar e até alguns apps instalados, mas não são capazes de enganar por muito tempo. Um tablet ou smartphone falso pode ligar e funcionar, mas você provavelmente irá encontrar ícones diferentes do esperado, uma tela com baixa definição e apps que não fazem nada quando abertos.

Preste atenção ao texto: traduções incompletas da interface (como itens em chinês) são um sinal típico de falsificação, bem como erros grosseiros de ortografia e frases e termos que parecem não fazer sentido. Conhecer um pouquinho do visual e comportamento de cada sistema e aparelho ajuda: se você vir um iPhone ou Nokia Lumia rodando Android, corra. Recursos “extras” também são outro sinal de falsificação. Não existe um iPhone com dois chips, nem um Samsung Galaxy S4 com TV Digital.

Mas a maioria das falsificações é grosseira. Em 2009 o blog MacMedics fez uma análise detalhada de uma cópia do iPhone 3G comprada no eBay, muito similar aos “HiPhones” que se tornaram populares no Brasil: a caixa parecia correta, mas todo o resto era suspeito. Os acessórios estavam errados (bateria extra e caneta? falso!), o aparelho era extremamente lento, isso quando funcionava, e a tela era feita de plástico em vez de vidro.

A dica é ver o produto em pessoa e testá-lo antes de comprar.

CPUs, GPUs, RAM e placas-mãe

A falsificação de componentes como microprocessadores, pentes de memória e GPUs é um grande negócio. Comparados aos smartphones eles são mais fáceis de falsificar e mais difíceis de detectar, e como costumam ser vendidos em grandes quantidades, podem trazer ao falsário uma enorme quantia de dinheiro de uma vez só.

Mesmo sites de e-commerce respeitados podem ser vítimas. Em 2010 a Newegg, uma das principais lojas de componentes para PCs nos EUA, inadvertidamente vendeu algumas centenas de processadores Intel Core i7 falsos. As “CPUs” eram pedaços de plástico e metal em uma caixa falsa cheia de erros de ortografia. Os consumidores ficaram irados, e com razão.

Mas algumas falsificações são muito mais sofisticadas. Um golpe comum é remarcar um produto real, que funciona, como sendo algo diferente. Um vendedor inescrupuloso pode apagar as marcas em um processador de baixo custo, vendido por cerca de US$ 100, pintar as marcas de um modelo mais sofisticado e vendê-lo por US$ 500.

Outro é a venda de produtos usados ou danificados como sendo novos, contando com o fato de que você não irá testá-los imediatamente. Não há uma forma fácil de testar um módulo de RAM numa loja, por exemplo, então o golpista tem mais tempo para se safar.

Verifique o número de série impresso em cada placa de circuito. Alguns fabricantes aceitam chamadas para o suporte técnico para validar se o número é mesmo legítimo. Placas sem um número de série, ou com qualquer indício de que ele tenha sido modificado, devem ser consideradas suspeitas.

Produtos que foram remarcados podem ser difíceis de identificar sem equipamento especial, mas uma coisa que você pode fazer com alguns componentes, como processadores, é procurar por uma foto em alta resolução no Google. Compare ela com o produto e preste atenção mesmo à mínima variação na posição dos componentes, cor ou marcas e rótulos. 

Fones de ouvido

Fones de ouvido grandes vem crescendo em preço e popularidade, e como resultado estão se tornando uma das categorias mais quentes de produtos falsificados. Nas ruas uma cópia dos “Beats by Dr. Dre” por custar até 3% do preço de um original (a fabricante tem um guia para identificar os produtos falsos). E como a aparência é o que mais importa, já que eles são um acessório de moda, podemos assumir que a maioria dos usuários nem se importa muito se funcionam direito.

Se você está lendo este artigo, assumo que está interessado em fones de ouvido genuínos e funcionais. Muitas falsificações nessa área são incrivelmente fáceis de identificar. Pra começo de conversa, se você está comprando produtos nas ruas ou sem a embalagem original, é melhor pensar duas vezes. Mas algumas cópias são mais sofisticadas.

Desconfie de vendedores que oferecem um generoso desconto se você comprar mais de um par. Além disso, preste especial atenção à embalagem: não só procure por erros de ortografia no texto, como também observe se as fotos não estão apagadas ou borradas, e se o plástico que a envolve está firme. Se estiver comprando um produto usado teste-o antes, já que a qualidade sonora dos falsos não é sequer próxima dos originais. E assim como nos smartphones, verificar o peso ajuda a identificar uma cópia.

Software

As vendas de software estão migrando das prateleiras das lojas reais para as lojas virtuais, então esta é uma categoria que felizmente está morrendo aos poucos. Ainda assim software pirata, especialmente cópias de produtos mais caros, ainda é comum.

E não estamos falando dos discos CD-R com rótulos criados em uma impressora jato-de-tinta que podem ser encontrados em qualquer camelô nas grandes cidades, mas sim de cópias sofisticadas que tentam se passar pelo original, vendidas por um preço mais alto que os piratas “de esquina”.

É um grande problema para empresas como a Microsoft, que tem feito imenso esforço para se certificar de que o consumidor possa, mesmo que de relance, dizer se um disco é autêntico ou não. E é um problema também para o usuário: software pirata não tem suporte técnico, pode simplesmente não funcionar corretamente ou, quando funciona, pode estar infectado com malware projetado para roubar informações pessoais e assumir o controle da máquina para fins ilícitos, tornando-a parte de uma “botnet” usada em ataques ou no envio de spam, por exemplo.

Em um disco original da Microsoft, a palavra "Microsoft" na
borda (à esquerda) muda para "Genuine" (à direita) com a luz.

A Microsoft oferece um guia para verificar a autenticidade de um disco. A principal dica da empresa é que uma cópia pirata irá fracassar na validação online. Mas nesse ponto já é tarde demais para você: isso ocorre durante a instalação, após você ter comprado o programa.

Procurar por um certificado de autenticidade válido é sua melhor opção. Geralmente este certificado é um adesivo ou encarte especialmente projetado que, no caso dos produtos da Microsoft, tem uma fita de segurança entrelaçada, além de partes holográficas ou que mudam de cor.

Os discos também usam holografia, e o holograma deve estar sempre impresso no disco, não grudado a ele como um adesivo. Um disco sem holograma deve ser considerado suspeito. Nos produtos da Microsoft um dos recursos de segurança mais difíceis de falsificar fica na borda externa do disco: procure pela palavra “Microsoft”, que se transforma em “Genuine” quando você inclina o disco contra a luz.

Lembre-se que discos usados, embora possam ser autênticos, podem falhar na validação online já que o software foi instalado e ativado anteriormente em um outro computador. 

A Microsoft muda o design de suas embalagens e discos com regularidade, então você precisará fazer uma pesquisa para saber com que o produto que você quer deve se parecer. A Microsoft tem fotos das embalagens online, e uma busca no Google Images também pode ajudar.

Apps para smartphones

A pirataria de discos de software pode estar em declínio, mas os apps para dispositivos móveis são um alvo crescente. Os apps falsos não são só naqueles que querem roubar alguns reais seus em troca de um produto que não funciona. Muitos deles são gratuitos, mas na verdade contém malware disfarçado, o que os torna extremamente perigosos.

Um modo comum de operação dos malfeitores é infectar um app e transformá-lo em um “cavalo de tróia”. Ou seja, eles pegam um app pago (como um jogo popular), adicionam malware e o oferecem online como uma versão “grátis”. Outra abordagem entre os criminosos mais preguiçosos é pegar um link para a versão “mobile” de um site, como m.facebook.com, e empacotá-lo como se fosse um “app”, recheando-o com anúncios para ganhar um dinheiro fácil. E há apps mais nefastos, projetados para enviar mensagens SMS a números “premium”, ou seja, que resultam em uma cobrança de até US$ 10 em sua conta de telefone por mensagem enviada.

Identificar as falsificações pode ser difícil. O primeiro passo é sempre baixar apps de uma fonte confiável, como a iTunes Store, Google Play, Amazon App Store ou as lojas da Microsoft no Windows Phone e Windows 8. Mas mesmo elas não são imunes às fraudes. Usuários de Android que frequentam lojas alternativas tem que ser especialmente cuidadosos: muitas destas lojas são perfeitamente legítimas, mas é preciso se certificar de que elas são bem administradas e monitoradas antes de comprar algo nelas.

Não importa qual loja você usa, pratique o senso comum antes de baixar qualquer coisa. Fique de olho em apps com nomes similares demais aos de apps populares. Por exemplo, busque por “Plants vs. Zombies” em qualquer loja e você verá um monte de cópias, muitos dos quais não passam de um punhado de imagens ou vídeo cheios de propaganda, e outros que são mais maliciosos.

Outra dica útil: Verifique o nome do desenvolvedor no app e veja se ele é o mesmo do verdadeiro desenvolvedor do app que você quer (no caso de Plants vs. Zombies, a Electronic Arts). Se o nome do desenvolvedor não ajudar, veja as notas e opiniões em busca de sinais de problemas. E não importa a nota, um app popular deve ter milhares de downloads. A maioria do malware tem apenas uma fração disso e sofre com uma enxurrada de avaliações de uma estrela.

O "app" do Netflix à direita é falso, feito para roubar 
informações.

Depois que você instala um app falso, detectar o golpe se torna muito mais difícil. O falso app do Netflix mostrado acima, mencionado pela Symantec em um artigo online, se parece com o original, embora tenha sido criado especificamente para roubar informações de login dos usuários.

Como medida extra de segurança, os usuários de smartphones Android são aconselhados a instalar um app de segurança que pode proteger o dispositivo móvel contra comportamento perigoso.

Eletrônicos e software falsos são um problema sério que provavelmente irá piorar à medida em que os golpistas se aperfeiçoam e o malware para dispositivos móveis se torna mais traiçoeiro. Se proteger é questão de usar o bom senso e prestar atenção ao velho ditado: “quando a esmola é grande, o santo desconfia”.

Fonte: Null, Christopher . "Aprenda a identificar celulares, fones de ouvido e outros produtos piratas - PC WORLD." PCWorld. http://pcworld.uol.com.br/dicas/2013/12/13/aprenda-a-identificar-celulares-fones-de-ouvido-e-outros-produtos-piratas/ (accessed December 13, 2013).

Canal Tech: Distração fatal: sete erros de TI que podem resultar em demissão



É difícil conseguir um emprego, mas pode ser extremamente fácil perdê-lo. Há diversas razões para empresas demitirem alguém por justa causa e falharem no cumprimento de sua obrigação em proteger os ativos digitais de seus funcionários ou abusarem do poder para fins nefastos.

Você pode ser demitido por abrir a boca na hora errada ou não abrir a boca na hora certa. Espionar o chefe, mentir para seus supervisores ou ser diretamente responsável pela perda de milhões de dólares por uma queda no servidor graças a pura negligência são todas ótimas maneiras de perder o emprego.

Mas ninguém é perfeito e todos erram alguma vez na vida. Porém, alguns erros são quase sempre fatais – tanto para o trabalho quanto para toda uma carreira. Abaixo seguem sete erros que podem resultar numa via expressa para a demissão. Não deixe que essas falhas fatais se tornem suas.

1. Backups negligenciados


Backup é algo extremamente importante e não pode ser negligenciado. Sempre verifique se o sistema que realiza as cópias de segurança está funcionando corretamente. Ele pode custar não apenas seu emprego como também a vida da empresa como um todo.

2. Espionando o chefe


Jamais mexa naquilo que não é seu, mesmo se você ocupar um cargo que dê acesso ao que é dos outros. Bisbilhotar e-mails dos funcionários da empresa é um outro erro grave que pode resultar em demissão. Esse tipo de abuso de poder pode destruir toda sua carreira.

3. Varrendo para debaixo do tapete


Jamais minta ou esconda fatos importantes, sempre conte a verdade. Você sabe que não deve mentir nem mesmo no currículo, então quando a vaga for sua, continue dizendo a verdade. Caso tenha cometido algum erro, ele pode até mesmo te ajudar a manter o emprego, uma vez que quem trata os negócios com sinceridade tem sempre mais crédito do que quem tenta omitir fatos ou inventar situações inexistentes. No fim, as máscaras caem.

4. Escondendo pornografia no trabalho


Algumas coisas devem ser feitas apenas em casa, portanto nada de salvar conteúdo indevido nas dependências da empresa. No ambiente corporativo, limite-se apenas ao que é relacionado a sua função e use os recursos da empresa em prol disso. Pornografia é coisa séria, e pode lhe custar um bom emprego.

5. Mantendo os segredos errados


Sempre documente bem o que quer que você faça para que outros possam saber como lidar com alguma situação que vier a aparecer quando você não estiver disponível. Jamais faça as coisas com pressa, de qualquer jeito e sem realizar testes. Evite guardar informações de valor para o crescimento da empresa como segredo por puro egoísmo. A empresa e seu emprego agradecem.

6. Desastre absoluto


Sempre realize testes nos sistemas de recuperação contra desastres para evitar que quando eles forem realmente necessários, não falhem. Por em ação um sistema redundante com medo de que ele falhe e manter as coisas inoperantes até que, por um milagre, se resolvam pode custar seu emprego e a reputação da empresa. Discuta, faça testes e mais testes, evite surpresas desagradáveis e tenha mais tranquilidade em seu trabalho.

7. Sinceridade com os superiores

Ironicamente, às vezes é melhor sair do emprego do que continuar lidando com pessoas que não têm uma visão muito aguçada, e que podem impor planos que entram em conflito com suas funções. Ser muito sincero com essas pessoas também é ruim e pode lhe custar o emprego. Lembre-se de ponderar suas atitudes e não bancar o "topetudo" com seus chefes. Gentileza gera gentileza.

Fonte: "Distração fatal: sete erros de TI que podem resultar em demissão." Canaltech. http://corporate.canaltech.com.br/dica/carreira/Distracao-fatal-sete-erros-de-TI-que-podem-resultar-em-demissao/ (accessed December 13, 2013).

Folha de S.Paulo: Uso frequente de celular deixa jovem mais ansioso e infeliz, diz estudo


Pesquisadores da Universidade de Kent, em Ohio, nos EUA, descobriram que o uso constante de celulares por universitários pode aumentar seus níveis de ansiedade, além de reduzir seu desempenho escolar.

Num estudo realizado com 500 jovens da Universidade de Kent, os cientistas Jacob Barkley, Aryn Karpinski e Andrew Lepp chegaram à conclusão de que os indicadores de felicidade e de satisfação de participantes frequentemente conectados eram menores que os de estudantes que não usavam o aparelho com tanta regularidade.

Barkley, Karpinski e Lepp acreditam que tais condições negativas resultam do estresse, já que alguns estudantes têm problemas em se desconectar e se sentem obrigados a manter contato com seus amigos.

Estresse, ansiedade e insatisfação com a vida podem 
ser resultados de uso frequente de celular.

Ao longo de um ano, os universitários não só reportaram aos pesquisadores o uso diário de celulares e seus níveis de ansiedade e satisfação com a vida, como também permitiram que seus registros oficiais, como boletins, fossem acessados.

Os cientistas constataram que as notas dos estudantes que utilizavam muito seus celulares eram mais baixas que as de seus colegas menos conectados, pois o uso frequente também implicava em problemas de concentração.

A pesquisa da Universidade de Kent vai contra outros estudos recentes que dizem que os celulares podem melhorar as interações sociais e reduzir a sensação de isolamento.

"Esses resultados sugerem que os estudantes devem ser encorajados a monitorar o quanto usam seu celular e a refletir sobre isso de maneira crítica, para que isso não seja prejudicial ao seu desempenho acadêmico, à sua saúde física e mental e ao seu bem-estar ou felicidade", ressaltaram os pesquisadores.

Fonte: "Folha de S.Paulo." Folha online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/12/1384599-uso-frequente-de-celular-deixa-jovem-mais-ansioso-e-infeliz-diz-estudo.shtml (accessed December 13, 2013).

INFO: Black Friday brasileira teve 21% dos preços elevados



Na Black Friday brasileira deste ano, o número de itens que tiveram os preços aumentados no dia da promoção foi mais que o dobro do que aqueles que tiveram seus preços reduzidos. É o que revela uma pesquisa do Programa de Administração de Varejo (Provar) em parceria com a empresa Íconna, especializada em monitoramento de preços no e-commerce.

O levantamento mostra que 21,5% dos cerca de 1.300 itens acompanhados na internet tiveram seus preços majorados, em média 10,2%, no dia da promoção. Em contrapartida, apenas 9,5% dos itens monitorados tiveram os preços foram reduzidos. E o corte médio foi de 11%.

Nuno Fouto, diretor de Pesquisas do Provar e responsável pelo trabalho, observa que, dentre os 1.300 itens acompanhados, estão eletrodomésticos, eletrônicos, jogos, livros e artigos para a casa, em 11 sites que participavam da promoção.

Ele pondera, que, teoricamente, esse itens deveriam participar da promoção, pois estavam sendo anunciados dentro dos sites participantes da Black Friday.

"Aconteceram as promoções, mas elas foram menos intensas em número de itens", afirma Fouto. Um dado que reforça essa afirmação é que, em relação à pesquisa da Black Friday do ano passado, o evento deste ano registrou um número quatro vezes maior de itens que tiveram os preços majorados e numa proporção bem maior.

Em 2012, 5,1% dos itens pesquisados tiveram os preços reajustados para cima em 5,7%, em média, na Black Friday. Neste ano, foram 21,5% dos itens majorados, e em 10,2%, em média.

No sentido oposto, houve reduções, mas com uma significância muito menor em relação aos aumentos. Na Black Friday de 2012, 2,8% dos itens tiveram os preços reduzidos, em média, 6,3%.

Neste ano, foram 9,5% dos itens que registraram corte, com uma redução média de 11%. A fatia de itens cujos preços não tiveram alteração no evento, nem para cima nem para baixo, foi de 47,5% em 2012 e de 24,3% neste ano.

Surpresa

Um resultado surpreendente deste ano foi o grande volume de itens cujos preços foram reduzidos após a Black Friday. "O consumidor que esperou para comprar depois do evento se deu bem", afirma o coordenado da pesquisa. O levantamento mostra que neste ano 22,6% dos itens pesquisados tiveram redução de preços após a Black Friday.

Coincidentemente o porcentual é muito semelhante àquele dos que aumentaram preços na Black Friday (21,5%). No ano passado, apenas 2,6% dos itens tiveram os preços reduzidos após o evento.

Na análise de Fouto, esse resultado reafirma o cenário fraco de vendas neste ano e que a Black Friday teve um desempenho abaixo das expectativas. Tanto é que foi necessário reduzir os preços após a promoção. 

"O comércio ficou com medo de carregar esses estoques até o Natal." No ano passado, observa o coordenador da pesquisa, a economia estava mais aquecida, as vendas no varejo cresciam na faixa de 8%, o dobro do registrado neste ano, e não foi necessário desovar estoques após a Black Friday, como ocorreu neste ano.

A competição mais acirrada no varejo este ano levou a uma situação inusitada. No evento deste ano, a pesquisa listou itens com maiores aumentos e reduções de preços, segundo o acompanhamento feito por site de cada loja virtual. E o resultado mostrou que um mesmo item, por exemplo, fogão ou geladeira, apareceu tanto na lista dos maiores aumentos de preço como na relação das maiores quedas.

Segundo Fouto, isso mostra que as lojas fizeram um mix - isto é, reduziram muito os preços de alguns produtos para atrair o consumidor, ao mesmo tempo que aumentaram o preço de outros itens.

Essa estratégia é antiga e muito usada por supermercados que, para atrair os compradores reduz os preços dos itens básicos como arroz feijão, na expectativa de que o consumidor compre por impulso outros produtos nos quais os preços e as margens são maiores.

Por isso, diz ele, em alguns sites a geladeira aparece com menor preço e em outro com maior preço, dependendo da estratégia e do mix de produtos da loja.

A lição que fica da pesquisa, segundo o seu coordenador, é que o consumidor precisa acompanhar, pesquisar e comparar preços para fazer bons negócios, até nas promoções. 

Fonte: "Black Friday brasileira teve 21% dos preços elevados." INFO. http://info.abril.com.br/noticias/internet/2013/12/black-friday-brasileira-teve-21-dos-precos-elevados.shtml (accessed December 13, 2013).

Olhar Digital: Aplicativo gratuito explica 200 termos de internet



Manter-se ativo nas redes sociais exige conhecimentos sobre a infinidade de termos que nascem e se espalham constantemente pelas mais variadas plataformas. Para ajudar o internauta a entender a linguagem online, a empresa de comunicação Ketchum Digital lançou um aplicativo-dicionário com mais de 200 termos.

De A a Z, o arquivo explica os significados de palavras básicas (emoticon, algoritmo, avatar), abrange assuntos em voga (Big Data, API, gameficar) e ainda descreve a atuação de várias empresas de internet.

O documento, disponibilizado nesta quinta-feira, pode ser baixado gratuitamente para iOS e Android. Também há uma versão para desktops em que se pode fazer o download do e-book em PDF e sugerir a inclusão de novos termos.

Fonte: "Aplicativo gratuito explica 200 termos de internet." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/39344/39344 (accessed December 13, 2013).

Olhar Digital: Sony anuncia pendrive para smartphones



Pode não ser o mais prático para o usuário, mas nos últimos tempos, a tendência dos celulares sem slot para expansão de armazenamento tem ganhado força. A Sony, no entanto, lançou algo que pode parecer estranho, mas que pode ser uma solução para quem está enfrentando problemas de espaço no seu aparelho: um pendrive compatível com celulares Android.

O dispositivo é duplo, capaz de se conectar ao USB do computador e à entrada Micro-USB dos celulares, permitindo a troca de arquivos sem necessitar de conexão Wi-Fi. Ele também funciona como alternativa para quando o cabo do celular não está disponível. O pendrive também pode ser utilizado para troca de arquivos entre celulares sem necessidade de conexão ou Bluetooth.

O aparelhinho será compatível com Windows, Mac OS e Android a partir da versão 4.0.3. Ele poderá ser complementado com um aplicativo de gerenciamento de arquivos gratuito que será disponibilizado na loja do Google Play, que permite a sincronização do pendrive.

A previsão de lançamento é para janeiro do ano que vem nos Estados Unidos. Ele chegará ao mercado com três versões: a de 8 GB custará US$ 20, a de 16 GB sairá por US$ 30 e a de 32 GB chega às lojas por US$ 63. Ainda não há previsão de preço ou de chegada ao Brasil.

Fonte: "Sony anuncia pendrive para smartphones." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/sony-anuncia-pendrive-para-smartphones/39350 (accessed December 13, 2013).

Olhar Digital: Android está em 77% dos smartphones comprados no Brasil



A participação de mercado do Android já é esmagadora, mas ainda não parou de crescer. Um novo estudo da Kantar Worldpanel mostra que o sistema do Google conseguiu crescer aumentar as vendas em 31% na primeira metade deste ano em relação ao mesmo período de 2012.

A pesquisa diz que no período de janeiro a agosto deste ano, 77% dos smartphones vendidos no país eram Android. O aumento foi significativo em relação ao ano passado, quando este número ficava na casa dos 46%.

Como é de se esperar, os celulares mais baratos são o grande trunfo para a popularização do Android. Segundo a consultoria, 61% dos aparelhos comprados no período são de entrada, contra 62% em 2012. 

Já os intermediários ganharam um pouco mais de força, saltando de 26% no ano passado para 30% neste ano. Enquanto isso, dispositivos de alto desempenho tiveram a participação reduzida de 12% para 9%.

Fonte: "Android está em 77% dos smartphones comprados no Brasil." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/39349/39349 (accessed December 13, 2013).