Após aplicar importantes técnicas de gestão, muitas criadas pelo próprio Michael Abrashoff, o capitão conseguiu unir a população do navio, reduzir custos e obter as mais altas pontuações de toda a Esquadra do Pacífico. As conquistas levaram o navio USS Benfold a ser reconhecido como um modelo de eficiência naval. Nos seus 12 capítulos (200 páginas), escritos em forma de narração e baseado na história do autor, o livro compartilha experiências e práticas de gestão. Napoleão afirma o exercício praticado pela leitura do livro na Roda de Conhecimento é importante para a inovação da Prodeb. "O barco descrito por Michael Abranoff é a empresa e a população do navio são os empregados da Prodeb, por isso é tão essencial que todos participem". 
 Napoleão explica que, no curso de graduação e pós-graduação Amana-Key sobre gestão avançada, foi pedido que ele idealizasse formas de gestão. O diretor da Prodeb conta que escolheu duas formas de gestão: por indicadores e participativa. Apesar da gestão por indicadores estar sendo implantada aos poucos na Prodeb, o diretor explica que a cultura da empresa não é algo a ser mudado rapidamente. "Cultura é algo que requer tempo", pontua Napoleão.
Napoleão explica que, no curso de graduação e pós-graduação Amana-Key sobre gestão avançada, foi pedido que ele idealizasse formas de gestão. O diretor da Prodeb conta que escolheu duas formas de gestão: por indicadores e participativa. Apesar da gestão por indicadores estar sendo implantada aos poucos na Prodeb, o diretor explica que a cultura da empresa não é algo a ser mudado rapidamente. "Cultura é algo que requer tempo", pontua Napoleão. 
A gestão participativa, por sua vez, envolve colaboradores, terceirizados ou comissionados da empresa, além dos clientes que a Prodeb atende. Essa gestão seria feita através de pesquisas de opinião, como o que se deve melhorar, o que deve continuar e, principalmente, avaliação dos fornecedores. "É desta forma que a Iso 9000 faz", exemplifica Napoleão, que completa: "temos que avaliar constantemente o fornecedor a partir de uma série de atributos para ver se ele está nos atendendo bem". Quanto aos clientes, o diretor salienta que a gestão participativa "é interessante porque o nosso cliente tem que estar satisfeito com nosso serviço." explica o diretor. Napoleão destaca a necessidade de medir o nível de satisfação. "Se a gente não medir, como nós vamos saber, certo?". 
Pra quem tem interesse na leitura do livro citado, segue o link: http://books.google.com.br/books?id=YRnac6gHPv4C&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false
 
 
 
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