O Procon-SP se pronunciou sobre as reclamações referentes à Black Friday. A entidade reconheceu que houve uma evolução no evento em relação ao ano passado, mas ainda assim prometeu investigar as falhas apontadas pelos consumidores.
As principais reclamações, como já é tradição, são os descontos maquiados, além de descontos menores em relação à expectativa e carrinhos esvaziados antes da conclusão da transação.
As empresas investigadas são B2W (responsável pelos sites Americanas, Submarino e Shoptime), Nova Pontocom (responsável pelos sites Casas Bahia, Extra e Ponto Frio), Walmart.com, Saraiva, Kabum, Centauro, Editora Escala, Sephora, Ricardo Eletro, Balão da Informática, Dell, Fast Shop, PB Kids, Magazine Luiza, Habib’s, Fnac e Mobly.
A organização relatou que chegaram 87 queixas nas redes sociais utilizando a hashtag #DeOlhoNaBlackFriday. A investigação observará se houve de fato maquiagem de descontos e, caso. Caso comprovadas as infrações, as empresas serão punidas de acordo com o previsto no Código de Proteção e Defesa do Consumidor. O resultado será enviado ao Ministério Público de SP para a apuração dos crimes previstos nos artigos 66 (oferta enganosa) e 67 (publicidade enganosa) do Código.
Entre os pontos positivos abordados pela organização estão a identificação dos produtos participantes por meio de selos ou “hot sites” e a divulgação do seu histórico de preço.
Fonte: "Procon-SP vê melhora na Black Friday, mas vai investigar infrações." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/procon-sp-ve-melhora-na-black-friday-mas-vai-investigar-infracoes/39122 (accessed December 2, 2013).
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