sexta-feira, 4 de abril de 2014

G1 - Brasil foi 2° país mais recompensado por achar falhas no Facebook - notícias em Tecnologia e Games

G1 - Brasil foi 2° país mais recompensado por achar falhas no Facebook - notícias em Tecnologia e Games:

Brasil foi 2° país mais recompensado por achar falhas no Facebook
Pesquisadores brasileiros receberam total de US$ 200 mil em 2013.

Norte-americanos faturaram US$ 209 mil, segundo balanço do ano.
O Facebook divulgou números da iniciativa da empresa que paga pesquisadores de segurança por informações sobre falhas nos serviços da rede social. Os dados, publicados nesta quinta-feira (3), incluem um balanço para o ano de 2013, no qual brasileiros receberam a segundo maior valor em dinheiro, na soma por país: um total de US$ 200.976 (R$ 458 mil), atrás apenas dos Estados Unidos, com US$ 209.024 (R$ 476 mil).

Pesquisadores indianos também contribuíram bastante: foram 136 falhas, recompensadas com um total de US$ 184.008. Já os russos revelaram 38 falhas e faturaram US$ 150.518. Os russos, apesar de terem revelado menos falhas, tiveram o maior valor médio pago, ou seja, os russos encontraram falhas mais graves, mas em menor número. Já os brasileiros encontraram 53 falhas.

Além do Facebook, outras empresas de tecnologia, como Google, Mozilla e a Microsoft, também possuem iniciativas que pagam pesquisadores independentes por informações sobre brechas de segurança. O pagamento é feito sob a condição de que o pesquisador não revele nenhuma informação sobre a vulnerabilidade antes de ela ser corrigida. Com isso, a empresa tem mais tempo para eliminar o problema.

Muitas das falhas que são enviadas para a equipe do Facebook, no entanto, são consideradas inválidas. Segundo a rede social, 14.763 notificações de falhas foram recebidas, mas apenas 687 foram aceitas. O tempo médio de resposta foi de seis horas, e 6% das falhas foram classificadas como de alto risco.

O Facebook também destacou a brecha encontrada pelo pesquisador brasileiro Reginaldo Silva, que recebeu o maior pagamento já feito pela rede social: US$ 33,5 mil (cerca de U$ 80 mil). Desde o início do programa de recompensas, em 2011, o Facebook já distribuiu US$ 2 milhões em pagamentos para pesquisadores independentes.


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