Mais de 20 mil telefones teriam sido infectados com os softwares maliciosos.
Ataque ocorreu entre maio e setembro.
A Coreia do Norte tentou atacar milhares de telefones celulares sul-coreanos com malwares, programas dissimulados em aplicativos de jogos, informou no Parlamento o Serviço Secreto da Coreia do Sul (NIS).
Mais de 20 mil telefones teriam sido infectados com os softwares maliciosos entre maio e setembro, afirmou à AFP um conselheiro do deputado Lee Cheol-Woo, membro do partido governista Saenuri.
O NIS explicou aos parlamentares que ajudou os proprietários de sites e o governo a erradicar os aplicativos e a impedir novas tentativas de ataque.
Segundo o serviço secreto, entre 2010 e setembro de 2014 foram registradas mais de 75.000 tentativas de ataques virtuais contra agências do governo, muitos procedentes da Coreia do Norte.
Nos últimos anos, os hackers utilizaram os malwares ou e-mails com vírus para tentar atacar instituições militares, bancos, agências do governo, emissoras de televisão e sites de meios de comunicado na Coreia do Sul.
As investigações sobre os ataques virtuais em grande escala concluíram que tinham origem na Coreia do Norte, onde o governo teria uma unidade dedicada apenas a este trabalho, com 3.000 funcionários.
Pyongyang nega as acusações e afirma que o governo de Seul tenta espalhar boatos para aumentar a tensão.
Mais de 20 mil telefones teriam sido infectados com os softwares maliciosos entre maio e setembro, afirmou à AFP um conselheiro do deputado Lee Cheol-Woo, membro do partido governista Saenuri.
O NIS explicou aos parlamentares que ajudou os proprietários de sites e o governo a erradicar os aplicativos e a impedir novas tentativas de ataque.
Segundo o serviço secreto, entre 2010 e setembro de 2014 foram registradas mais de 75.000 tentativas de ataques virtuais contra agências do governo, muitos procedentes da Coreia do Norte.
Nos últimos anos, os hackers utilizaram os malwares ou e-mails com vírus para tentar atacar instituições militares, bancos, agências do governo, emissoras de televisão e sites de meios de comunicado na Coreia do Sul.
As investigações sobre os ataques virtuais em grande escala concluíram que tinham origem na Coreia do Norte, onde o governo teria uma unidade dedicada apenas a este trabalho, com 3.000 funcionários.
Pyongyang nega as acusações e afirma que o governo de Seul tenta espalhar boatos para aumentar a tensão.
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