Grandes lojas optaram por sistema próprio de pagamento.
Aparelhos para pagamentos com iPhone e Android foram retirados.
Aparelhos para pagamentos com iPhone e Android foram retirados.
Algumas grandes varejistas norte-americanas estão se recusando a usar o novo serviço de pagamento eletrônico da Apple, o Apple Pay, ao desenvolver sistemas concorrentes que impulsionam seus lucros por eliminar taxas de transação com cartões de crédito.
O Wal-Mart está entre os cerca de 50 grandes varejistas que escolheram não aceitar o Apple Pay, junto a Rite Aid e CVS HealthCorp.
As empresas dizem estar trabalhando no desenvolvimento de seus próprios sistemas de pagamentos, chamados Current C, por meio do consórcio Merchants Customer Exchange (MCX).
O impulso para desenvolver uma solução de pagamento móvel própria é evitar o pagamento de taxas de cartão de crédito para empresas como Visa e Mastercard, disseram analistas. As taxas ficam entre 2% e 3% dos custos por transação.
"A economia e os benefícios de se ter seu próprio sistema de pagamentos é definitivamente uma das principais razões", disse Hitesh Sheth, presidente-executivo da empresa de tecnologia para varejo e segurança cibernética Vectra Networks.
A Apple não respondeu imediatamente a pedidos de comentários. A Mastercard criticou a iniciativa de CVS e Rite Aid, afirmando que limitará as opções dos consumidores.
"Estamos desapontados com o fato de tanto a Rite Aid como a CVS terem decidido bloquear seus consumidores de usar o método de pagamento que escolherem", disse o porta-voz da Mastercard, Jim Issokson.
O Apple Pay, lançado na metade de outubro, é um aplicativo de pagamento móvel que permite aos consumidores comprar com seus iPhones 6 e 6 Plus, por meio de leitores instalados nas lojas.
Os varejistas que estão rejeitando o Apple Pay também recusaram usar sistemas de pagamento móvel como Google Wallet e Softcard.
O porta-voz do Wal-Mart, Randy Hargrove, disse que a empresa não está usando o Apple Pay e que está focada no MCX, por fazer parte dos pesos-pesados do consórcio.
A Target disse que apoia o MCX mas que também permite aos usuários realizar compras online por meio de seu aplicativo móvel usando o Apple Pay.
O Wal-Mart está entre os cerca de 50 grandes varejistas que escolheram não aceitar o Apple Pay, junto a Rite Aid e CVS HealthCorp.
As empresas dizem estar trabalhando no desenvolvimento de seus próprios sistemas de pagamentos, chamados Current C, por meio do consórcio Merchants Customer Exchange (MCX).
O impulso para desenvolver uma solução de pagamento móvel própria é evitar o pagamento de taxas de cartão de crédito para empresas como Visa e Mastercard, disseram analistas. As taxas ficam entre 2% e 3% dos custos por transação.
"A economia e os benefícios de se ter seu próprio sistema de pagamentos é definitivamente uma das principais razões", disse Hitesh Sheth, presidente-executivo da empresa de tecnologia para varejo e segurança cibernética Vectra Networks.
A Apple não respondeu imediatamente a pedidos de comentários. A Mastercard criticou a iniciativa de CVS e Rite Aid, afirmando que limitará as opções dos consumidores.
"Estamos desapontados com o fato de tanto a Rite Aid como a CVS terem decidido bloquear seus consumidores de usar o método de pagamento que escolherem", disse o porta-voz da Mastercard, Jim Issokson.
O Apple Pay, lançado na metade de outubro, é um aplicativo de pagamento móvel que permite aos consumidores comprar com seus iPhones 6 e 6 Plus, por meio de leitores instalados nas lojas.
Os varejistas que estão rejeitando o Apple Pay também recusaram usar sistemas de pagamento móvel como Google Wallet e Softcard.
O porta-voz do Wal-Mart, Randy Hargrove, disse que a empresa não está usando o Apple Pay e que está focada no MCX, por fazer parte dos pesos-pesados do consórcio.
A Target disse que apoia o MCX mas que também permite aos usuários realizar compras online por meio de seu aplicativo móvel usando o Apple Pay.
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