Vencedor de mundial na Alemanha ganhará prêmio de 3 mil euros.
Brasileiros trabalham no C.E.S.A.R, no centro do Recife.
Equipe pernambucana representa América do Sul na Copa do Mundo (Foto: Moema França/G1)
Brasileiros trabalham no C.E.S.A.R, no centro do Recife.
Equipe pernambucana representa América do Sul na Copa do Mundo (Foto: Moema França/G1)
A partir desta segunda-feira (10), uma equipe formada por quatro trabalhadores do C.E.S.A.R irá representar a América do Sul no Software Testing World Cup (STWC) 2014, na Alemanha. A competição pretende encontrar os melhores testadores de doftware do mundo. Durante três dias, equipes do mundo inteiro testarão um programa em busca de falhas e bugs em seu processamento.
"Quando uma empresa desenvolve um software, ela quer testá-lo em busca de problemas antes de introduzi-lo ao público. Isso pode ser feito de várias formas. Alguns pagam uma equipe para testar, outros liberam o software apenas para desenvolvedores, tem empresa com sua própria equipe só para isso também. Depende muito", explicou Melissa Pontes, integrante da equipe Cesar Brazil. "Já outras mandam seus softwares para torneios como o STWC".
Para chegar à final, a equipe pernambucana participou da classificatória continental, que aconteceu em Buenos Aires, em 19 de julho deste ano. Foram 36 times, formados por grupos de até quatro pessoas. Além Melissa, fazem parte da Cesar Brazil José Carrera, Rodrigo Cursino e Alessandra Cursino.
"Nós trabalhamos como testadores de software no C.E.S.A.R e resolvemos nos juntar para esse desfio. Você vai para essa competição sem saber muita coisa, pois eles não dizem que programa você vai testar. Na eliminatória na Argentina, por exemplo, ficamos sabendo no dia que testaríamos um plugin para navegadores que podia gravar vídeos e capturar a tela do computador. Ele será usado para educação, mas ainda não foi lançado", informou Pontes.
Os testadores de softwares utilizam técnicas para verificar como programas se comportam em situações adversas. "Por exemplo, temos o Facebook, onde você pode colocar fotos. Se fossemos testar ele, nos iriamos ver o que acontece quando alguém tenta colocar um arquivo que não seja uma foto, como um texto. Se você tentar colocá-lo, o programa não deveria travar, mas sim lhe dar um aviso sobre o tipo de arquivo e avisar quais podem ser usados", disse Pontes.
O primeiro colocado do STWC recebe um troféu e um prêmio de 3 mil euros. O segundo lugar ganha 2 mil euros e o terceiro, mil euros. As outras equipes que os pernambucanos vão enfrentar são da Nova Zelândia (Oceania), Canadá (América do Norte), África do Sul (África), România (Europa) e China (Ásia).
"Quando uma empresa desenvolve um software, ela quer testá-lo em busca de problemas antes de introduzi-lo ao público. Isso pode ser feito de várias formas. Alguns pagam uma equipe para testar, outros liberam o software apenas para desenvolvedores, tem empresa com sua própria equipe só para isso também. Depende muito", explicou Melissa Pontes, integrante da equipe Cesar Brazil. "Já outras mandam seus softwares para torneios como o STWC".
Para chegar à final, a equipe pernambucana participou da classificatória continental, que aconteceu em Buenos Aires, em 19 de julho deste ano. Foram 36 times, formados por grupos de até quatro pessoas. Além Melissa, fazem parte da Cesar Brazil José Carrera, Rodrigo Cursino e Alessandra Cursino.
"Nós trabalhamos como testadores de software no C.E.S.A.R e resolvemos nos juntar para esse desfio. Você vai para essa competição sem saber muita coisa, pois eles não dizem que programa você vai testar. Na eliminatória na Argentina, por exemplo, ficamos sabendo no dia que testaríamos um plugin para navegadores que podia gravar vídeos e capturar a tela do computador. Ele será usado para educação, mas ainda não foi lançado", informou Pontes.
Os testadores de softwares utilizam técnicas para verificar como programas se comportam em situações adversas. "Por exemplo, temos o Facebook, onde você pode colocar fotos. Se fossemos testar ele, nos iriamos ver o que acontece quando alguém tenta colocar um arquivo que não seja uma foto, como um texto. Se você tentar colocá-lo, o programa não deveria travar, mas sim lhe dar um aviso sobre o tipo de arquivo e avisar quais podem ser usados", disse Pontes.
O primeiro colocado do STWC recebe um troféu e um prêmio de 3 mil euros. O segundo lugar ganha 2 mil euros e o terceiro, mil euros. As outras equipes que os pernambucanos vão enfrentar são da Nova Zelândia (Oceania), Canadá (América do Norte), África do Sul (África), România (Europa) e China (Ásia).
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