Projeto do Google Maps é parte de 'ambição' de mapear todos os cantos do mundo, inclusive oceanos.
Fernando de Noronha foi o ponto de partida do mapeamento subaquático no Brasil.
O Google Maps em breve vai abranger, além das ruas e pontos da superfície da Terra, o fundo do mar: a gigante americana está fazendo o mapeamento subaquático dos oceanos, e no Brasil a primeira parada do projeto foi o arquipélago de Fernando de Noronha. Veja o vídeo.
"Isso faz parte de uma ambição maior do Google Maps, de fazer um mapeamento de todo o mundo. Fernando de Noronha foi o ponto de partida, tanto para fazer o Street View (mapeamento das ruas) quanto a primeira coleta das imagens subaquáticas no Brasil", disse à BBC Brasil Tomás Czamanski Nora, responsável técnico pelo projeto na América Latina. Veja a galeria de fotos completa.
Nessa primeira parte do projeto, foram mapeados 50 km a pé e 6 km embaixo d'água, ao longo de 12 dias, em outubro, em Fernando de Noronha e no Atol das Rocas (reserva ecológica próxima).
Equipamento usado, chamado Trekker, contém uma bola na ponta
Para a coleta, os técnicos do Google usaram uma mochila especial com uma enorme bola na ponta - onde ficam 15 câmeras fotográficas que captam imagens em 360º. Antenas de GPS fazem a geolocalização de forma a vincular cada imagem a um ponto geográfico específico.
Com isso, cada vez que o bonequinho do Street View for acionado pelo usuário, mostrará exatamente como era aquele ponto do oceano no momento da captura das imagens, o que inclui as vistas de corais, golfinhos e tubarões.
Segundo a empresa, as imagens devem estar disponíveis para os usuários do Google Maps no início de 2015.
O projeto de mapeamento oceânico já ocorreu também em reservas ambientais subaquáticas da Flórida (EUA) e da Austrália.
O Google Maps em breve vai abranger, além das ruas e pontos da superfície da Terra, o fundo do mar: a gigante americana está fazendo o mapeamento subaquático dos oceanos, e no Brasil a primeira parada do projeto foi o arquipélago de Fernando de Noronha. Veja o vídeo.
"Isso faz parte de uma ambição maior do Google Maps, de fazer um mapeamento de todo o mundo. Fernando de Noronha foi o ponto de partida, tanto para fazer o Street View (mapeamento das ruas) quanto a primeira coleta das imagens subaquáticas no Brasil", disse à BBC Brasil Tomás Czamanski Nora, responsável técnico pelo projeto na América Latina. Veja a galeria de fotos completa.
Nessa primeira parte do projeto, foram mapeados 50 km a pé e 6 km embaixo d'água, ao longo de 12 dias, em outubro, em Fernando de Noronha e no Atol das Rocas (reserva ecológica próxima).
Equipamento usado, chamado Trekker, contém uma bola na ponta
Para a coleta, os técnicos do Google usaram uma mochila especial com uma enorme bola na ponta - onde ficam 15 câmeras fotográficas que captam imagens em 360º. Antenas de GPS fazem a geolocalização de forma a vincular cada imagem a um ponto geográfico específico.
Com isso, cada vez que o bonequinho do Street View for acionado pelo usuário, mostrará exatamente como era aquele ponto do oceano no momento da captura das imagens, o que inclui as vistas de corais, golfinhos e tubarões.
Segundo a empresa, as imagens devem estar disponíveis para os usuários do Google Maps no início de 2015.
O projeto de mapeamento oceânico já ocorreu também em reservas ambientais subaquáticas da Flórida (EUA) e da Austrália.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
deixe aqui seu comentário