Empresa procura países com 'ambiente regulatório mais amigável'.
Objetivo é usar drones para fazer entregas em até 30 minutos.
Parte inferior do drone possui caixa para levar a encomenda ao cliente. Máquina decolará de pontos de distribuição da Amazon nas cidades (Foto: AFP)
A Amazon planeja realocar seus testes com drones fora das fronteiras dos Estados Unidos, a menos que receba permissão rápida dos reguladores norte-americanos para realizar testes ao ar livre, disse a companhia em carta à Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) neste domingo (7).
A varejista online já começou a realizar testes ao ar livre "em outros países com ambientes regulatórios mais amigáveis" para inovação voltada a pequenas aeronaves não tripuladas, segundo carta escrita pelo vice-presidente de política pública global da Amazon, Paul Misener.
A Amazon disse que os testes ao ar livre são cruciais para o desenvolvimento de seu programa "Prime Air", que tem como objetivo usar drones para entregar pacotes em 30 minutos ou menos. A companhia disse que prefere manter estes testes dentro dos EUA.
Em julho, a Amazon buscou permissão junto à FAA para testar drones em áreas ao ar livre perto de Seattle, onde um de seus laboratórios de pesquisa e desenvolvimento trabalha na tecnologia, mas a FAA tem sido lenta em dar seu aval.
"Sem a aprovação de nossos testes nos EUA, seremos forçados a continuar ampliando nossa presença de pesquisa e desenvolvimento do Prime Air no exterior", escreveu Misener na carta, divulgada primeiro pelo jornal "Wall Street Journal".
Os drones estão entre as várias iniciativas em curso na Amazon para ajudar a controlar custos crescentes de entregas e competir com lojas físicas entregando itens rapidamente. A Amazon disse que há dúzias de vagas de trabalho abertas nos Estados Unidos para sua divisão Prime Air para engenheiros de hardware e pesquisadores.
Objetivo é usar drones para fazer entregas em até 30 minutos.
Parte inferior do drone possui caixa para levar a encomenda ao cliente. Máquina decolará de pontos de distribuição da Amazon nas cidades (Foto: AFP)
A Amazon planeja realocar seus testes com drones fora das fronteiras dos Estados Unidos, a menos que receba permissão rápida dos reguladores norte-americanos para realizar testes ao ar livre, disse a companhia em carta à Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) neste domingo (7).
A varejista online já começou a realizar testes ao ar livre "em outros países com ambientes regulatórios mais amigáveis" para inovação voltada a pequenas aeronaves não tripuladas, segundo carta escrita pelo vice-presidente de política pública global da Amazon, Paul Misener.
A Amazon disse que os testes ao ar livre são cruciais para o desenvolvimento de seu programa "Prime Air", que tem como objetivo usar drones para entregar pacotes em 30 minutos ou menos. A companhia disse que prefere manter estes testes dentro dos EUA.
Em julho, a Amazon buscou permissão junto à FAA para testar drones em áreas ao ar livre perto de Seattle, onde um de seus laboratórios de pesquisa e desenvolvimento trabalha na tecnologia, mas a FAA tem sido lenta em dar seu aval.
"Sem a aprovação de nossos testes nos EUA, seremos forçados a continuar ampliando nossa presença de pesquisa e desenvolvimento do Prime Air no exterior", escreveu Misener na carta, divulgada primeiro pelo jornal "Wall Street Journal".
Os drones estão entre as várias iniciativas em curso na Amazon para ajudar a controlar custos crescentes de entregas e competir com lojas físicas entregando itens rapidamente. A Amazon disse que há dúzias de vagas de trabalho abertas nos Estados Unidos para sua divisão Prime Air para engenheiros de hardware e pesquisadores.
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