Invasores enviaram e-mail a empregados; mandam se oporem à empresa.
Ataque vazou mais de 30 mil documentos e afetou até Sylvester Stallone
Os hackers responsáveis pelo ciberataque à Sony, efetuado no dia 24 de novembro, ameaçam agora os empregados da empresa, informou a edição digital da revista "Variety" na sexta-feira (5). A ameaça foi recebida pelos funcionários por e-mail depois das 13h (19h em Brasília).
O autor, que afirma ser o líder do grupo "Guardians of Peace" (Guardiões da Paz), diz que seu objetivo é acabar com a existência da companhia. Na mensagem, ordena os trabalhadores a se opor às ações da Sony caso não queiram "sofrer danos". "Se não o fizerem, não apenas vocês, mas também seus parentes estarão em perigo. Eliminar a Sony Pictures da face da Terra é um trabalho muito pequeno para o nosso grupo, que é uma organização mundial. O que fizemos até agora é uma pequena parte de nosso plano", diz o e-mail.
Um porta-voz da Sony afirmou que a companhia está no controle da situação e colabora com as autoridades. Sylvester Stallone, James Franco, Seth Rogen e Judd Apatow são alguns dos atores afetados pelo ciberataque à empresa, que vazou mais de 30 mil documentos do estúdio pela internet.
Os hackers tiveram acesso a arquivos com dados de identificação de mais de 47 mil empregados, antigos e atuais. Os dados mostram salários e endereços residenciais, entre outros dados pessoais. Após o ataque de 24 de novembro, a informação também apareceu em plataformas como o BitTorrent, apesar dos esforços do estúdio para eliminar os dados da rede.
A autoria do ataque foi assumida apenas pelo grupo Guardians of Peace, apesar de a Coreia do Norte ser cogitada como possível origem do crime, uma teoria baseada na oposição do regime norte-coreano ao filme "A Entrevista", comédia sobre uma tentativa de assassinar o líder do país, Kim Jong-un.
Pelo menos cinco produções da empresa vazaram na internet, segundo a imprensa especializada, entre eles o remake de "Annie", "Fury" (Corações de Ferro), "Mr. Turner", "Still Alice" e "To Write Love on Her Arms".
Ataque vazou mais de 30 mil documentos e afetou até Sylvester Stallone
Os hackers responsáveis pelo ciberataque à Sony, efetuado no dia 24 de novembro, ameaçam agora os empregados da empresa, informou a edição digital da revista "Variety" na sexta-feira (5). A ameaça foi recebida pelos funcionários por e-mail depois das 13h (19h em Brasília).
O autor, que afirma ser o líder do grupo "Guardians of Peace" (Guardiões da Paz), diz que seu objetivo é acabar com a existência da companhia. Na mensagem, ordena os trabalhadores a se opor às ações da Sony caso não queiram "sofrer danos". "Se não o fizerem, não apenas vocês, mas também seus parentes estarão em perigo. Eliminar a Sony Pictures da face da Terra é um trabalho muito pequeno para o nosso grupo, que é uma organização mundial. O que fizemos até agora é uma pequena parte de nosso plano", diz o e-mail.
Um porta-voz da Sony afirmou que a companhia está no controle da situação e colabora com as autoridades. Sylvester Stallone, James Franco, Seth Rogen e Judd Apatow são alguns dos atores afetados pelo ciberataque à empresa, que vazou mais de 30 mil documentos do estúdio pela internet.
Os hackers tiveram acesso a arquivos com dados de identificação de mais de 47 mil empregados, antigos e atuais. Os dados mostram salários e endereços residenciais, entre outros dados pessoais. Após o ataque de 24 de novembro, a informação também apareceu em plataformas como o BitTorrent, apesar dos esforços do estúdio para eliminar os dados da rede.
A autoria do ataque foi assumida apenas pelo grupo Guardians of Peace, apesar de a Coreia do Norte ser cogitada como possível origem do crime, uma teoria baseada na oposição do regime norte-coreano ao filme "A Entrevista", comédia sobre uma tentativa de assassinar o líder do país, Kim Jong-un.
Pelo menos cinco produções da empresa vazaram na internet, segundo a imprensa especializada, entre eles o remake de "Annie", "Fury" (Corações de Ferro), "Mr. Turner", "Still Alice" e "To Write Love on Her Arms".
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