O escândalo da invasão dos servidores de email internos da Sony Pictures continua a gerar impactos no mundo, especialmente por se tratar de (de acordo com o governo norte americano) um ataque feito por norte coreanos como represália do filme “The interview”.
Além desse, a empresa americana Home Depot também recentemente revelou ter tido seu cadastro de clientes exposto ao mundo por hackers. Também, a famigerada exposição das contas da Playstation network em 2011 e tantos outros que acabamos nem sabendo.
A verdade é que muitas vezes governos precisam investir capital próprio para tentar mitigar os escândalos gerados por hackers em empresas nacionais. Não raro, assim, o país e a população termina pagando por problemas gerados por empresas irresponsáveis ou funcionários corruptos ou irritados.
Sim. Grande parte dos ataques a empresas que geram enormes vazamentos se dão por erros de funcionários em protocolos de segurança, irresponsabilidades no uso de dispositivos externos, checagem de emails, navegações arriscadas e assim por diante. Muitas vezes, também, trata-se de vingança de um funcionário desligado injustamente (em sua própria concepção).
Pensando no prejuízo gerado aos consumidores e aos governos (até mesmo por conta dos custos impostos ao judiciário, que é abarrotado de processos advindos de ataques cibernéticos), começa a pipocar pelo mundo a necessidade de um cyber seguro e a necessidade de um conceito de cyber higiene.
O cyber seguro, de acordo com a recente prática defendida pelos EUA, seria o modo (bem comum) de evitar que problemas seja custeados pelo governo direta ou indiretamente. O jornal New York Times publicou isso recentemente.
É um modo de obrigar todas as empresas envolvidas com negócios que envolvem risco de violação de valores informáticos – especialmente a confidencialidade de dados informáticos – a arcarem com os custos relativos a eventuais prejuízos que seus consumidores venham a enfrentar.
E a cyber higiene? Esse termo, ainda não popularizado, trata dos padrões mínimos de segurança e proteção de dados que cada empresa de TI deve possuir e oferecer. Seriam as regras básicas para que uma empresa seja apta a estar no mercado e a partir da qual os cyber seguros poderiam incidir. Isso forçaria que se criasse um padrão de proteção na rede e tudo abaixo disso poderia fazer com que empresas fossem multadas ou administrativamente obrigadas a se adaptarem ou fecharem suas portas.
Ademais, seria motivo de responsabilização objetiva para quaisquer situações em que um consumidor saísse prejudicado.
Ao final, novas palavras estão surgindo mas o objetivo é sempre o mesmo: demonstrar que a sociedade está mudando e que as regras para proteção do ambiente informático começam a se montar para que esse mundo seja mais socializado. Será o futuro das redes sociais também?
Além desse, a empresa americana Home Depot também recentemente revelou ter tido seu cadastro de clientes exposto ao mundo por hackers. Também, a famigerada exposição das contas da Playstation network em 2011 e tantos outros que acabamos nem sabendo.
A verdade é que muitas vezes governos precisam investir capital próprio para tentar mitigar os escândalos gerados por hackers em empresas nacionais. Não raro, assim, o país e a população termina pagando por problemas gerados por empresas irresponsáveis ou funcionários corruptos ou irritados.
Sim. Grande parte dos ataques a empresas que geram enormes vazamentos se dão por erros de funcionários em protocolos de segurança, irresponsabilidades no uso de dispositivos externos, checagem de emails, navegações arriscadas e assim por diante. Muitas vezes, também, trata-se de vingança de um funcionário desligado injustamente (em sua própria concepção).
Pensando no prejuízo gerado aos consumidores e aos governos (até mesmo por conta dos custos impostos ao judiciário, que é abarrotado de processos advindos de ataques cibernéticos), começa a pipocar pelo mundo a necessidade de um cyber seguro e a necessidade de um conceito de cyber higiene.
O cyber seguro, de acordo com a recente prática defendida pelos EUA, seria o modo (bem comum) de evitar que problemas seja custeados pelo governo direta ou indiretamente. O jornal New York Times publicou isso recentemente.
É um modo de obrigar todas as empresas envolvidas com negócios que envolvem risco de violação de valores informáticos – especialmente a confidencialidade de dados informáticos – a arcarem com os custos relativos a eventuais prejuízos que seus consumidores venham a enfrentar.
E a cyber higiene? Esse termo, ainda não popularizado, trata dos padrões mínimos de segurança e proteção de dados que cada empresa de TI deve possuir e oferecer. Seriam as regras básicas para que uma empresa seja apta a estar no mercado e a partir da qual os cyber seguros poderiam incidir. Isso forçaria que se criasse um padrão de proteção na rede e tudo abaixo disso poderia fazer com que empresas fossem multadas ou administrativamente obrigadas a se adaptarem ou fecharem suas portas.
Ademais, seria motivo de responsabilização objetiva para quaisquer situações em que um consumidor saísse prejudicado.
Ao final, novas palavras estão surgindo mas o objetivo é sempre o mesmo: demonstrar que a sociedade está mudando e que as regras para proteção do ambiente informático começam a se montar para que esse mundo seja mais socializado. Será o futuro das redes sociais também?
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