Como no cinema, a intenção do robô Substituto é "ampliar o alcance da humanidade".
Substitutos biomecatrônicos
No sucesso do cinema "Substitutos", o personagem de Bruce Willis teve trabalho para desativar máquinas que não eram propriamente androides, não tendo qualquer inteligência própria, mas corpos biomecatrônicos que podiam ser controlados remotamente por seres humanos.
Embora ainda longe das máquinas da ficção, a NASA está apostando em seu próprio substituto - Surrogate é o nome do novo robô, que fez parte de um show esta semana no Laboratório de Propulsão a Jato, em Pasadena, na Califórnia.
O robô Substituto entrou pelo palco, ao som da música tema de 2001: Uma Odisseia no Espaço, e levou um tablet para o professor Thomas Rosenbaum, presidente do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Rosenbaum pegou o tablet e usou-o para disparar comandos preparados previamente para o robô Curiosity, em Marte.
O Substituto foi projetado com forte inspiração no ser humano, com uma espinha vertical, dois braços e uma cabeça. O robô pesa 90,7 quilogramas e tem 1,40 metro de altura. A grande diferença é que ele não tem pernas, movimentando-se sobre lagartas, o que limita sua capacidade de subir escadas ou escalar objetos muito altos.
Mas sua força e sua espinha flexível lhe dão uma capacidade de manipulação de objetos que é difícil de equiparar.
Ampliar o alcance da humanidade
"O Substituto e seu antecessor, o RoboSímio, foram projetados para ampliar o alcance da humanidade, indo a locais perigosos, como um reator nuclear durante um cenário de desastre como nós vimos em Fukushima. Ele pode executar tarefas simples, como girar válvulas ou acionar chaves para estabilizar a situação ou evitar mais danos," disse Brett Kennedy, líder da equipe de robótica do Caltech.
Na verdade, os dois robôs - antecessor e sucessor - são novinhos em folha. O RoboSímio foi construído para participar de um desafio de robótica patrocinado pela agência de defesa dos EUA (Darpa), em que será vencedor aquele que se sair melhor em vários cenários de desastres. O RoboSímio é um dos finalistas da competição, que ocorrerá em junho do ano que vem.
Embora ainda longe das máquinas da ficção, a NASA está apostando em seu próprio substituto - Surrogate é o nome do novo robô, que fez parte de um show esta semana no Laboratório de Propulsão a Jato, em Pasadena, na Califórnia.
O robô Substituto entrou pelo palco, ao som da música tema de 2001: Uma Odisseia no Espaço, e levou um tablet para o professor Thomas Rosenbaum, presidente do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Rosenbaum pegou o tablet e usou-o para disparar comandos preparados previamente para o robô Curiosity, em Marte.
O Substituto foi projetado com forte inspiração no ser humano, com uma espinha vertical, dois braços e uma cabeça. O robô pesa 90,7 quilogramas e tem 1,40 metro de altura. A grande diferença é que ele não tem pernas, movimentando-se sobre lagartas, o que limita sua capacidade de subir escadas ou escalar objetos muito altos.
Mas sua força e sua espinha flexível lhe dão uma capacidade de manipulação de objetos que é difícil de equiparar.
Ampliar o alcance da humanidade
"O Substituto e seu antecessor, o RoboSímio, foram projetados para ampliar o alcance da humanidade, indo a locais perigosos, como um reator nuclear durante um cenário de desastre como nós vimos em Fukushima. Ele pode executar tarefas simples, como girar válvulas ou acionar chaves para estabilizar a situação ou evitar mais danos," disse Brett Kennedy, líder da equipe de robótica do Caltech.
Na verdade, os dois robôs - antecessor e sucessor - são novinhos em folha. O RoboSímio foi construído para participar de um desafio de robótica patrocinado pela agência de defesa dos EUA (Darpa), em que será vencedor aquele que se sair melhor em vários cenários de desastres. O RoboSímio é um dos finalistas da competição, que ocorrerá em junho do ano que vem.
Com o material que sobrou da construção do primeiro robô, a equipe construiu o Surrogate e o resultado foi tão bom que o grupo ficou em dúvida de qual dos dois enviaria para a competição.
O RoboSímio foi inspirado em macacos, mas tem sete conjuntos de olhos. [Imagem: JPL-Caltech]
Homem e macaco
Como seu nome indica, o RoboSímio foi inspirado em macacos, movendo-se sobre quatro patas, o que lhe dá capacidade de escalar virtualmente qualquer coisa.
Outra vantagem é que, enquanto o Substituto tem dois olhos (duas câmeras para visão estereoscópica) o RoboSímio tem sete conjuntos de olhos, o que lhe permite ver simultaneamente para frente, para os lados, para baixo e para cima.
Depois de comparar o desempenho dos dois, a equipe finalmente decidiu qual enviar para a competição, mostrando que o robô inspirado no ser humano ainda não é um substituto tão bom: "Acontece que o Substituto é uma plataforma de manipulação melhor e mais rápida em superfícies amigáveis, mas o RoboSímio é uma solução mais versátil, e nós esperamos que essa solução versátil seja mais competitiva neste caso," disse Kennedy.
O RoboSímio foi inspirado em macacos, mas tem sete conjuntos de olhos. [Imagem: JPL-Caltech]
Homem e macaco
Como seu nome indica, o RoboSímio foi inspirado em macacos, movendo-se sobre quatro patas, o que lhe dá capacidade de escalar virtualmente qualquer coisa.
Outra vantagem é que, enquanto o Substituto tem dois olhos (duas câmeras para visão estereoscópica) o RoboSímio tem sete conjuntos de olhos, o que lhe permite ver simultaneamente para frente, para os lados, para baixo e para cima.
Depois de comparar o desempenho dos dois, a equipe finalmente decidiu qual enviar para a competição, mostrando que o robô inspirado no ser humano ainda não é um substituto tão bom: "Acontece que o Substituto é uma plataforma de manipulação melhor e mais rápida em superfícies amigáveis, mas o RoboSímio é uma solução mais versátil, e nós esperamos que essa solução versátil seja mais competitiva neste caso," disse Kennedy.
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