Gabriel Garcia
Em fevereiro de 2014, quase 2 bilhões de reais em bitcoins sumiram do site Mt. Gox
A polícia japonesa investiga se pessoas ligadas ao site de câmbio de Bitcoin Mt. Gox foram responsáveis pelo desaparecimento de centenas de milhares de unidades da moeda virtual em março de 2014.
O jornal japonês Yomiuri Shimbun publicou novas informações sobre a investigação da polícia a respeito do roubo de milhares de Bitcoins do Mt. Gox.
O site era uma parte central do comércio mundial da moeda virtual. No ápice do Mt. Gox, em 2013, o site era responsável por quase 70% das transações globais do Bitcoin.
O Mt. Gox, que começou como uma página para trocas de cards do RPG Magic The Gathering, conseguiu prosperar baseado no Japão, onde uma equipe de empreiteiros trabalhava sob as ordens do presidente Mark Karpelès, que administrava sozinho as partes mais criptografadas do site.
Em fevereiro de 2014, o site interrompeu todas as transações, registrando uma perda de um valor equivalente a 1,96 bilhão de reais em Bitcoins. Segundo os administradores do site, houve uma falha na programação da página, gerando o erro.
No mês seguinte, o Mt. Gox entrou em processo de concordata e Karpelès deixou de ser o presidente do site. A maioria dos Bitcoins perdidos jamais foi encontrada.
Cerca de 200 mil Bitcoins foram encontrados em uma das antigas contas do Mt. Gox, mas a maioria dos clientes do site ainda estão desfalcados. Karpelès se recusou a ir aos Estados Unidos para prestar depoimentos à Justiça do país.
A polícia japonesa passou a investigar os integrantes do Mt. Gox, ao invés de vulnerabilidades no Bitcoin ou hackers externos.
Segundo as informações do jornal japonês, fontes ligadas a investigação afirmam que alguém ligado ao Mt. Gox pode ter transferido Bitcoin pelo serviço, repetindo o processo e ganhando uma margem de lucro.
Apenas 1% do dinheiro roubado saiu do Mt.Gox a partir de uma invasão hacker — o resto dos Bitcoins que sumiram teria ficado dentro da empresa.
De qualquer forma, a polícia japonesa tem poucas esperanças de recuperar os Bitcoins perdidos.
A polícia japonesa investiga se pessoas ligadas ao site de câmbio de Bitcoin Mt. Gox foram responsáveis pelo desaparecimento de centenas de milhares de unidades da moeda virtual em março de 2014.
O jornal japonês Yomiuri Shimbun publicou novas informações sobre a investigação da polícia a respeito do roubo de milhares de Bitcoins do Mt. Gox.
O site era uma parte central do comércio mundial da moeda virtual. No ápice do Mt. Gox, em 2013, o site era responsável por quase 70% das transações globais do Bitcoin.
O Mt. Gox, que começou como uma página para trocas de cards do RPG Magic The Gathering, conseguiu prosperar baseado no Japão, onde uma equipe de empreiteiros trabalhava sob as ordens do presidente Mark Karpelès, que administrava sozinho as partes mais criptografadas do site.
Em fevereiro de 2014, o site interrompeu todas as transações, registrando uma perda de um valor equivalente a 1,96 bilhão de reais em Bitcoins. Segundo os administradores do site, houve uma falha na programação da página, gerando o erro.
No mês seguinte, o Mt. Gox entrou em processo de concordata e Karpelès deixou de ser o presidente do site. A maioria dos Bitcoins perdidos jamais foi encontrada.
Cerca de 200 mil Bitcoins foram encontrados em uma das antigas contas do Mt. Gox, mas a maioria dos clientes do site ainda estão desfalcados. Karpelès se recusou a ir aos Estados Unidos para prestar depoimentos à Justiça do país.
A polícia japonesa passou a investigar os integrantes do Mt. Gox, ao invés de vulnerabilidades no Bitcoin ou hackers externos.
Segundo as informações do jornal japonês, fontes ligadas a investigação afirmam que alguém ligado ao Mt. Gox pode ter transferido Bitcoin pelo serviço, repetindo o processo e ganhando uma margem de lucro.
Apenas 1% do dinheiro roubado saiu do Mt.Gox a partir de uma invasão hacker — o resto dos Bitcoins que sumiram teria ficado dentro da empresa.
De qualquer forma, a polícia japonesa tem poucas esperanças de recuperar os Bitcoins perdidos.
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