Companhia que atua na proteção contra ameaças a mensagens para redes também quer fisgar provedores de internet e empresas de hospedagem de e-mail.
A Cloudmark, qua atua na proteção contra ameaças a mensagens para redes móveis, fixas e sociais, chega ao Brasil e mira operadoras móveis, provedores de internet e empresas de hospedagem de e-mail.
Por aqui, a empresa já havia assinado contrato com a Locaweb no início de 2012 para implementar um filtro contra ameaças como phishing, spam e vírus, que já está em operação. Nos Estados Unidos, a companhia tem como clientes AT&T, Verizon, Time Warner Cable, MySpace e Comcast.
A Cloudmark diz que está com foco na América Latina, tendo o Brasil como prioridade. Para comandar a operação nacional, a empresa contratou o executivo Ronaldo Venci como vice-presidente das Américas, que possui mais de 20 anos de experiência no setor de TI e telecomunicações, atuando em empresas como EDS, IBM, Lucent e VeriSign, além de operadoras como BellSouth International (BSI) e Bell Canada.
"Queremos ampliar nossa cobertura de segurança para mensagens na América do Sul e o Brasil é o principal alvo, devido ao tamanho do mercado, o crescimento e adoção de e-mail e o número de assinantes móveis", afirma Venci.
Além disso, a crescente penetração de smartphones no Brasil aumentou o tráfego de dados e SMS, o que requer proteção contra spam, vírus, malware, botnets e outras práticas abusivas, diz a Cloudmark. "Pesquisas da Cloudmark sobre mensagens indesejadas e ameaças da rede móvel, internet e redes sociais no Brasil revelam uma necessidade do mercado por nossas soluções", aponta Venci.
A Cloudmark analisa 5,7 trilhões de URLs, números de telefone e imagens por mês e verifica 38 bilhões de mensagens por dia em tempo real. No mundo, protege 2 bilhões de assinantes, contabiliza.
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