Quem nunca acordou e esqueceu do sonho? A intenção de uma nova startup, a SHADOW, é não só fazer com que você jamais esqueça o que você imaginou durante o sono mas também analisar estes sonhos para observar um padrão no que você costuma pensar enquanto dorme.
A empresa lançou uma campanha no Kickstarter para arrecadar fundos para desenvolver um aplicativo que permita estas tarefas de análise de sonhos. Ele funcionaria como um despertador que pergunta os seus sonhos após você ter acordado. Eles poderão ser digitados ou falados em voz alta para serem registrados pelo serviço.
Em seguida, o seu sonho é enviado para um diário privado de sonhos que estuda seus padrões de sonhos para fornecer uma melhor compreensão de você mesmo e seus pensamentos enquanto dorme.
O fundador da empresa, Hunter Lee Soik vê a tarefa como de grande valia, já que nos sonhos são liberados os maiores impulsos criativos. "Resolvemos problemas, processamos experiência, criamos memórias de longo prazo e temos ideias malucas. Há um bom motivo para chamar nossas metas mais bombásticas de 'sonhos': é porque nossos sonhos são onde a mágica acontece", ele afirma na página de arrecadação, lembrando que 95% do que é sonhado é esquecido durante a manhã.
A startup tenta oferecer uma base científica para o projeto, se associando a pesquisadores e neurocientistas de Harvard e do MIT para seguir as normas éticas da Associação Internacional do Estudo de Sonhos. Eles também trabalham para oferecer privacidade e a empresa procura formas de oferecer servidores seguros para evitar que sejam hackeados e todos os sonhos de todos os usuários vazados.
Para bancar o projeto, Hunter Lee Soik pede US$ 50 mil até o dia 2 de novembro deste ano. Em menos de 24 horas após o lançamento da campanha, já foram arrecadados US$ 7 mil. Para conferir ou colaborar, clique aqui. A intenção da empresa é oferecer o serviço para Android, iOS e Windows Phone.
Fonte: "Olhar Digital: Startup desenvolve aplicativo para usuário lembrar e analisar sonhos." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/37615/37615 (accessed September 18, 2013).
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