O laboratório de projetos experimentais Google X, divisão da empresa de internet americana, está trabalhando em um projeto de pílula que, ingerida, faria liberar na corrente sanguínea do paciente nanopartículas capazes de detectar o desenvolvimento de alguma forma de câncer e a possível iminência de um ataque cardíaco.
Responsável pelo projeto, o biólogo molecular Andrew Conrad já criou um dispositivo que detecta a presença do vírus HIV de maneira rápida e que é hoje amplamente utilizado, relata a BBC.
O projeto ainda está em fase incipiente, segundo o Google. O desafio é projetar as partículas microscópicas que estariam na pílula e que seriam capazes de detectar leves mudanças na composição química do organismo.
Parte da equipe da divisão de pesquisa Google X, da gigante de internet
Elas precisam ter características que as fizessem se ligar a, por exemplo, células que fizessem parte de um tumor ou material gorduroso próximo de se soltar dos tecidos circulatórios, segundo a rede britânica.
Magnéticas, as partículas seriam reunidas por meio de um dispositivo vestível capaz de atraí-las e interpretar os resultados, no qual o Google também está trabalhando, diz o "Wall Street Journal".
A ideia é que o paciente fizesse um monitoramento sua saúde ingerindo a cápsula com regularidade.
"Qualquer exame para o qual você teria que agendar uma consulta médica poderia ser realizado por meio desse dispositivo", disse Conrad durante uma conferência organizada por esse jornal americano em Laguna Beach, Califórnia. "Esse é nosso sonho."
Como lembra a BBC, a iniciativa é parte de um esforço maior do Google na área de saúde: a empresa comprou recentemente participação na Calico, de pesquisa contra o envelhecimento, e a 23andMe, de testes genéticos.
Em janeiro, a gigante da internet também anunciou o desenvolvimento de uma lente de contato que mensura o nível de glicose no sangue do usuário.
Responsável pelo projeto, o biólogo molecular Andrew Conrad já criou um dispositivo que detecta a presença do vírus HIV de maneira rápida e que é hoje amplamente utilizado, relata a BBC.
O projeto ainda está em fase incipiente, segundo o Google. O desafio é projetar as partículas microscópicas que estariam na pílula e que seriam capazes de detectar leves mudanças na composição química do organismo.
Parte da equipe da divisão de pesquisa Google X, da gigante de internet
Elas precisam ter características que as fizessem se ligar a, por exemplo, células que fizessem parte de um tumor ou material gorduroso próximo de se soltar dos tecidos circulatórios, segundo a rede britânica.
Magnéticas, as partículas seriam reunidas por meio de um dispositivo vestível capaz de atraí-las e interpretar os resultados, no qual o Google também está trabalhando, diz o "Wall Street Journal".
A ideia é que o paciente fizesse um monitoramento sua saúde ingerindo a cápsula com regularidade.
"Qualquer exame para o qual você teria que agendar uma consulta médica poderia ser realizado por meio desse dispositivo", disse Conrad durante uma conferência organizada por esse jornal americano em Laguna Beach, Califórnia. "Esse é nosso sonho."
Como lembra a BBC, a iniciativa é parte de um esforço maior do Google na área de saúde: a empresa comprou recentemente participação na Calico, de pesquisa contra o envelhecimento, e a 23andMe, de testes genéticos.
Em janeiro, a gigante da internet também anunciou o desenvolvimento de uma lente de contato que mensura o nível de glicose no sangue do usuário.
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