Para Eric Schmidt, Amazon também 'responde perguntas dos usuários'.
Executivo participou de visita à startup alemã nesta segunda-feira (13).
Eric Schmidt, presidente-executivo do Google, em convenção de startups A Amazon é o principal concorrente do Google, afirmou nesta segunda-feira (13) em Berlim o presidente-executivo da companhia norte-americana, Eric Schmidt.
"Muita gente pensa que nossos principais concorrentes são o Bing e o Yahoo. Mas na verdade nosso principal concorrente em matéria de busca on-line é a Amazon", disse Schmidt, em um discurso feito durante uma visita a uma startup alemã.
"Obviamente, eles se concentram mais no aspecto comercial, mas, basicamente, respondem às perguntas e às buscas dos usuários, como nós", explicou.
Atualmente, os embates na Europa se multiplicam, com os gigantes norte-americanos, como Google, Amazon e Uber, driblando os códigos e as normas dos países da União Europeia por um lado e, por outro, com o endurecimento da regulação do bloco sobre a economia digital.
Os grupos da imprensa alemã, aos quais se juntaram centenas de sociedades europeias do setor digital, foram os primeiros a reativar a queixa à Comissão europeia, acusando o Google de abuso de posição dominante e de promover seus próprios serviços nos resultados de sua ferramenta de busca.
"Não somos uma companhia ferroviária, nem uma rede de comunicações, ou de eletricidade, com as portas fechadas à concorrência. Ninguém tem a obrigação de usar o Google", reagiu Schmidt no discurso.
Executivo participou de visita à startup alemã nesta segunda-feira (13).
Eric Schmidt, presidente-executivo do Google, em convenção de startups A Amazon é o principal concorrente do Google, afirmou nesta segunda-feira (13) em Berlim o presidente-executivo da companhia norte-americana, Eric Schmidt.
"Muita gente pensa que nossos principais concorrentes são o Bing e o Yahoo. Mas na verdade nosso principal concorrente em matéria de busca on-line é a Amazon", disse Schmidt, em um discurso feito durante uma visita a uma startup alemã.
"Obviamente, eles se concentram mais no aspecto comercial, mas, basicamente, respondem às perguntas e às buscas dos usuários, como nós", explicou.
Atualmente, os embates na Europa se multiplicam, com os gigantes norte-americanos, como Google, Amazon e Uber, driblando os códigos e as normas dos países da União Europeia por um lado e, por outro, com o endurecimento da regulação do bloco sobre a economia digital.
Os grupos da imprensa alemã, aos quais se juntaram centenas de sociedades europeias do setor digital, foram os primeiros a reativar a queixa à Comissão europeia, acusando o Google de abuso de posição dominante e de promover seus próprios serviços nos resultados de sua ferramenta de busca.
"Não somos uma companhia ferroviária, nem uma rede de comunicações, ou de eletricidade, com as portas fechadas à concorrência. Ninguém tem a obrigação de usar o Google", reagiu Schmidt no discurso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
deixe aqui seu comentário