Empresa norte-americana pode vir a redistribuir quantias que sumiram.
Mt. Gox pediu falência após perder US$ 480 milhões em bitcoins.
Mt. Gox pediu falência após perder US$ 480 milhões em bitcoins.
A bolsa de bitcoins norte-americana Kraken disse nesta quarta-feira (26) que irá trabalhar para recuperar alguns milhões de dólares perdidos pela japonesa Mt. Gox, que já foi a maior bolsa de bitcoins do mundo antes de quebrar este ano.
A Kraken irá ajudar o administrador legal da Mt. Gox no tribunal de Tóquio, Nobuaki Kobayashi, com as investigações sobre o desaparecimento das moedas virtuais, assim como eventualmente redistribuir a credores quaisquer bitcoins encontrados como parte de um processo de liquidação.
A parceria entre Kraken e Mt. Gox foi aprovada pelo tribunal do distrito de Tóquio nesta quarta (26). A Kraken não será paga pelo arranjo, mas poderá ganhar novos clientes como ex-donos de contas da Mt. Gox, registrados para receber distribuições futuras da liquidação.
"Esperamos revivar a reputação o bitcoin e criar um mercado saudável para a moeda virtual, o que em última análise dará lucro para nós", disse a jornalistas Ayako Miyaguchi, diretor das operações japonesas da Kraken.
A Mt. Gox, que já respondeu por 80% das negociações operações globais de bitcoin, entrou com pedido de falência em fevereiro em Tóquio depois de perder 750 mil bitcoins de seus usuários e 100 mil próprios. Mark Karpeles, francês de 28 anos que preside a Mt. Gox, culpou hackers pelas perdas.
Os fundos perdidos eram equivalentes a US$ 480 milhões na época do pedido de falência. A Mt. Gox também disse que US$ 28 milhões estavam "desaparecidos" de suas contas bancárias no Japão. Mais tarde, Karpeles disse ter recuperado 200 mil bitcoins perdidos.
O colapso da Mt. Gox foi um revés para uma moeda de cinco anos de idade que seus defensores veem como uma alternativa ainda em desenvolvimento ao dinheiro tradicional.
Kraken, uma bolsa de bitcoin com sede em San Francisco, anunciou em outubro que estava lançando negociações de bitcoin e ienes, dizendo que era a única grande bolsa a oferecer um serviço de ordem especializado em bitcoin/ienes.
A Kraken irá ajudar o administrador legal da Mt. Gox no tribunal de Tóquio, Nobuaki Kobayashi, com as investigações sobre o desaparecimento das moedas virtuais, assim como eventualmente redistribuir a credores quaisquer bitcoins encontrados como parte de um processo de liquidação.
A parceria entre Kraken e Mt. Gox foi aprovada pelo tribunal do distrito de Tóquio nesta quarta (26). A Kraken não será paga pelo arranjo, mas poderá ganhar novos clientes como ex-donos de contas da Mt. Gox, registrados para receber distribuições futuras da liquidação.
"Esperamos revivar a reputação o bitcoin e criar um mercado saudável para a moeda virtual, o que em última análise dará lucro para nós", disse a jornalistas Ayako Miyaguchi, diretor das operações japonesas da Kraken.
A Mt. Gox, que já respondeu por 80% das negociações operações globais de bitcoin, entrou com pedido de falência em fevereiro em Tóquio depois de perder 750 mil bitcoins de seus usuários e 100 mil próprios. Mark Karpeles, francês de 28 anos que preside a Mt. Gox, culpou hackers pelas perdas.
Os fundos perdidos eram equivalentes a US$ 480 milhões na época do pedido de falência. A Mt. Gox também disse que US$ 28 milhões estavam "desaparecidos" de suas contas bancárias no Japão. Mais tarde, Karpeles disse ter recuperado 200 mil bitcoins perdidos.
O colapso da Mt. Gox foi um revés para uma moeda de cinco anos de idade que seus defensores veem como uma alternativa ainda em desenvolvimento ao dinheiro tradicional.
Kraken, uma bolsa de bitcoin com sede em San Francisco, anunciou em outubro que estava lançando negociações de bitcoin e ienes, dizendo que era a única grande bolsa a oferecer um serviço de ordem especializado em bitcoin/ienes.
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