Governos buscam entender a extensão das capacidades eletrônicas do Irã.
Empresa não deu nomes, mas disse que incluem grandes empresas. Hackers iranianos se infiltraram em grandes companhias aéreas e em empresas de energia e de defesa ao redor do mundo durante os últimos dois anos, em uma campanha que poderá causar danos físicos, segundo a empresa norte-americana de segurança eletrônica Cylance.
Empresa não deu nomes, mas disse que incluem grandes empresas. Hackers iranianos se infiltraram em grandes companhias aéreas e em empresas de energia e de defesa ao redor do mundo durante os últimos dois anos, em uma campanha que poderá causar danos físicos, segundo a empresa norte-americana de segurança eletrônica Cylance.
O relatório surge enquanto governos correm para entender melhor a extensão das capacidades eletrônicas do Irã, que pesquisadores dizem que cresceu rapidamente à medida que Teerã busca retaliar os ataques cibernéticos ocidentais contra seu programa nuclear.
"Acreditamos que caso se permita que a operação continue desimpedida, é apenas uma questão de tempo antes que a equipe tenha impacto sobre a segurança física do mundo", disse a Cylance em um relatório de 87 páginas sobre a campanha de ataques eletrônicos divulgado nesta terça-feira.
A companhia sediada na Califórnia disse que seus pesquisadores descobriram brechas afetando mais de 50 entidades em 16 países, e que possui provas de que os ataques foram cometidos pelo mesmo grupo baseado em Teerã que estava por trás de um já relatado ataque eletrônico em 2013 contra uma rede da Marinha norte-americana.
A empresa não identificou as companhias-alvo, mas disse que incluem grandes empresas aeroespaciais, aeroportos e companhias aéreas, universidades, empresas de energia, hospitais, e operadoras de telecomunicações baseadas nos Estados Unidos, Israel, China, Arábia Saudita, Índia, Alemanha, França, Inglaterra e outros países.
A Cylance disse ter provas de que os hackers são iranianos, e acrescentou que o escopo e a sofisticação dos ataques sugerem que possuem apoio estatal.
Um representante diplomático para o Irã disse à Reuters que a alegação da Cylance de que Teerã está por trás da campanha é infundada.
"Essa é uma alegação sem qualquer fundamento fabricada para sujar a imagem do governo iraniano, direcionada particularmente a atrapalhar as conversas nucleares atuais", disse o porta-voz da missão do Irã nas Nações Unidas, Hamid Babaei.
A Reuters não pode verificar independentemente a pesquisa antes de sua publicação. A Cylance disse que relatou a suposta operação de hackers para algumas vítimas e também para o FBI. Um porta-voz do FBI não quis comentar.
"Acreditamos que caso se permita que a operação continue desimpedida, é apenas uma questão de tempo antes que a equipe tenha impacto sobre a segurança física do mundo", disse a Cylance em um relatório de 87 páginas sobre a campanha de ataques eletrônicos divulgado nesta terça-feira.
A companhia sediada na Califórnia disse que seus pesquisadores descobriram brechas afetando mais de 50 entidades em 16 países, e que possui provas de que os ataques foram cometidos pelo mesmo grupo baseado em Teerã que estava por trás de um já relatado ataque eletrônico em 2013 contra uma rede da Marinha norte-americana.
A empresa não identificou as companhias-alvo, mas disse que incluem grandes empresas aeroespaciais, aeroportos e companhias aéreas, universidades, empresas de energia, hospitais, e operadoras de telecomunicações baseadas nos Estados Unidos, Israel, China, Arábia Saudita, Índia, Alemanha, França, Inglaterra e outros países.
A Cylance disse ter provas de que os hackers são iranianos, e acrescentou que o escopo e a sofisticação dos ataques sugerem que possuem apoio estatal.
Um representante diplomático para o Irã disse à Reuters que a alegação da Cylance de que Teerã está por trás da campanha é infundada.
"Essa é uma alegação sem qualquer fundamento fabricada para sujar a imagem do governo iraniano, direcionada particularmente a atrapalhar as conversas nucleares atuais", disse o porta-voz da missão do Irã nas Nações Unidas, Hamid Babaei.
A Reuters não pode verificar independentemente a pesquisa antes de sua publicação. A Cylance disse que relatou a suposta operação de hackers para algumas vítimas e também para o FBI. Um porta-voz do FBI não quis comentar.
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