Pelos menos cinco longas caíram na internet depois de ataque de hackers.
FBI suspeita de ligação da invasão à Coreia do Norte.
FBI suspeita de ligação da invasão à Coreia do Norte.
Oito dias após sofrer um ciberataque, a Sony Pictures Entertainment ainda trabalhava para restaurar o funcionamento de alguns sistemas na noite de terça-feira (2), enquanto investigadores buscavam provas para identificar os culpados.
Alguns funcionários da unidade de entretenimento da Sony receberam novos computadores para substituir os que foram atacados com um vírus que rouba dados e incapacitou suas máquinas, segundo uma pessoa com conhecimento das operações da empresa.
Em um comunicado enviado a funcionários, os chefes do estúdio de Hollywood, Michael Lynton e Amy Pascal, reconheceram que "uma grande quantidade de dados confidenciais da Sony Pictures Entertainment foi roubada pelos autores do ataque, incluindo informações pessoais e documentos de negócios".
Eles ainda "não estão certos do alcance completo da informação que os autores do ataque têm ou podem divulgar". Encorajaram ainda os funcionários a aproveitar os serviços de proteção de identidade que estão sendo oferecidos.
As preocupações ressaltam a gravidade da investida, que, segundo especialistas, foi o primeiro grande ataque contra uma companhia norte-americana a lançar mão de um tipo altamente destrutivo de software malicioso feito para tornar redes de computadores incapazes de operar.
Investigadores do governo liderados pelo FBI consideram múltiplos suspeitos pelo ataque, incluindo a Coreia do Norte, segundo um funcionário de segurança nacional com conhecimento da investigação. O FBI disse na terça-feira (2) que está trabalhando com seus pares no Japão, país de origem da Sony, na investigação.
Alguns funcionários da unidade de entretenimento da Sony receberam novos computadores para substituir os que foram atacados com um vírus que rouba dados e incapacitou suas máquinas, segundo uma pessoa com conhecimento das operações da empresa.
Em um comunicado enviado a funcionários, os chefes do estúdio de Hollywood, Michael Lynton e Amy Pascal, reconheceram que "uma grande quantidade de dados confidenciais da Sony Pictures Entertainment foi roubada pelos autores do ataque, incluindo informações pessoais e documentos de negócios".
Eles ainda "não estão certos do alcance completo da informação que os autores do ataque têm ou podem divulgar". Encorajaram ainda os funcionários a aproveitar os serviços de proteção de identidade que estão sendo oferecidos.
As preocupações ressaltam a gravidade da investida, que, segundo especialistas, foi o primeiro grande ataque contra uma companhia norte-americana a lançar mão de um tipo altamente destrutivo de software malicioso feito para tornar redes de computadores incapazes de operar.
Investigadores do governo liderados pelo FBI consideram múltiplos suspeitos pelo ataque, incluindo a Coreia do Norte, segundo um funcionário de segurança nacional com conhecimento da investigação. O FBI disse na terça-feira (2) que está trabalhando com seus pares no Japão, país de origem da Sony, na investigação.
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