Segundo pesquisa do Gartner, apenas consumidores de alto poder aquisitivo adotam os dispositivos e é preciso aumentar a percepção de valor
A casa conectada é um dos assuntos mais quentes do momento e um bocado de inovações em torno dela devem ser mostradas durante a International Consumer Electronics Show (CES) 2015, que acontece de 6 a 9 de janeiro em Las Vegas.
Embora o interesse por criar uma casa mais inteligentes e mais eficiente cresça diariamente, compelido especialmente pelo crescimento dos dispositivos móveis que interagem com inúmeros objetos e dispositivos conectados, segundo o diretor de pesquisas do Gartner, Hendrik Bartel, os dispositivos para uma casa conectada por enquanto têm penetração em um nicho muito específico de lares de alto poder aquisitivo.
Dispositivos para casas conectadas incluem automação doméstica como termostatos inteligentes e lâmpadas conectadas a redes wi-fi; dispositivos de monitoramento como câmeras de segurança que transmitem imagens para um dispositivo móvel do dono da casa ou para uma estação central de monitoramento.
Bartel diz que uma pesquisa recente feita pelo Gartner com 6,5 mil consumidores dos EUA e Alemanha identificou que 16% dos lares americanos possuem pelo menos um dispositivo para casas conectadas, enquanto que outros 4% possuem dois ou mais dispositivos. Isso dá um total de 25 milhões de casas nos Estados Unidos.
Na Alemanha, menos de 10% das casas também possuem um dispositivo inteligentes e a fatia de lares com dois ou mais dispositivos é de apenas 3%.
Segundo o pesquisador, para aumentar o interesse do mercado e ampliar a adoção, será necessário que as empresas aumentem a percepção do valor dos produtos para os consumidores, convencendo-os da vantagem de ter uma casa conectada. Outra alternativa, segundo ele, é oferecer descontos na compra de múltiplos dispositivos. Esse recurso daria um benefício adicional ao consumidor e também aumentaria a fidelização junto a produtos e marcas.
Bartel diz que é imperativo garantir que os dispositivos de automação das casas se conectem facilmente a controles digitais preexistentes (como notebooks, smartphones e tablets) e também a qualquer dispositivo de automação que a casa já possua.
Para o pesquisador, durante o CES 2015, uma das tendências será ver mais marcas previamente ligadas a produtos para o lar anunciando dispositivos para a casa conectada. Esse movimento, segundo ele, será um tremendo avanço na direção da democratização de serviços e dispositivos de casas inteligentes.
A casa conectada é um dos assuntos mais quentes do momento e um bocado de inovações em torno dela devem ser mostradas durante a International Consumer Electronics Show (CES) 2015, que acontece de 6 a 9 de janeiro em Las Vegas.
Embora o interesse por criar uma casa mais inteligentes e mais eficiente cresça diariamente, compelido especialmente pelo crescimento dos dispositivos móveis que interagem com inúmeros objetos e dispositivos conectados, segundo o diretor de pesquisas do Gartner, Hendrik Bartel, os dispositivos para uma casa conectada por enquanto têm penetração em um nicho muito específico de lares de alto poder aquisitivo.
Dispositivos para casas conectadas incluem automação doméstica como termostatos inteligentes e lâmpadas conectadas a redes wi-fi; dispositivos de monitoramento como câmeras de segurança que transmitem imagens para um dispositivo móvel do dono da casa ou para uma estação central de monitoramento.
Bartel diz que uma pesquisa recente feita pelo Gartner com 6,5 mil consumidores dos EUA e Alemanha identificou que 16% dos lares americanos possuem pelo menos um dispositivo para casas conectadas, enquanto que outros 4% possuem dois ou mais dispositivos. Isso dá um total de 25 milhões de casas nos Estados Unidos.
Na Alemanha, menos de 10% das casas também possuem um dispositivo inteligentes e a fatia de lares com dois ou mais dispositivos é de apenas 3%.
Segundo o pesquisador, para aumentar o interesse do mercado e ampliar a adoção, será necessário que as empresas aumentem a percepção do valor dos produtos para os consumidores, convencendo-os da vantagem de ter uma casa conectada. Outra alternativa, segundo ele, é oferecer descontos na compra de múltiplos dispositivos. Esse recurso daria um benefício adicional ao consumidor e também aumentaria a fidelização junto a produtos e marcas.
Bartel diz que é imperativo garantir que os dispositivos de automação das casas se conectem facilmente a controles digitais preexistentes (como notebooks, smartphones e tablets) e também a qualquer dispositivo de automação que a casa já possua.
Para o pesquisador, durante o CES 2015, uma das tendências será ver mais marcas previamente ligadas a produtos para o lar anunciando dispositivos para a casa conectada. Esse movimento, segundo ele, será um tremendo avanço na direção da democratização de serviços e dispositivos de casas inteligentes.
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