A Intel revelou, nesta segunda-feira antes da CES, novos chips da linha Broadwell, quinta geração de processadores. De arquitetura menor, os modelos são da série U e contam com dois núcleos e baixa latência, o que reduz o consumo de energia. Eles deverão substituir, entre outros chips, os Core i3, i5 e i7 equivalentes da linha Haswell em desktops e notebooks lançados a partir deste mês nos EUA.
O anúncio vem poucos meses após o lançamento dos Core M, que são voltados para notebooks (híbridos ultra-finos, em especial) e carregam a mesma arquitetura de 14 nanômetros – uma boa evolução se compararmos com os 22 nm da geração anterior. Essa redução, em teoria, significa uma redução ainda maior no uso de bateria, algo que já avançou bem com os chips da linha anterior.
No entanto, mesmo que estejam menores, os novos processadores trazem ainda mais transistores. Um Core i7 5600-U (com 2,6 GHz de clock base), por exemplo, tem um número 35% maior deles do que seu antecessor direto, o Core i7-4600U, segundo a comparação da Intel. E isso tudo concentrado em um espaço 37% menor, como ressalta a empresa.
Com a diminuição da área e a maior concentração de transistores, a companhia espera que, além de fazer a bateria de um notebook durar consideravelmente mais, os novos processadores ainda garantam bom desempenho. Na comparação entre os dois chips mencionados, a melhoria no uso da carga garantiria até uma hora e meia a mais de uso, com performance até 22% melhor em termos de gráficos 3D e 50% melhor na conversão de vídeos.
Os avanços não vão muito além desses, visto que a renovação não será tão acentuada quanto foi a da linha Haswell. Mas ainda vale mencionar a nova geração dos processadores gráficos “embutidos” nos chips: o já citado i7 5600U, por exemplo, está no “meio termo” e vem acompanhado de um HD 5500 Graphics. Já modelos acima dele (e mais caros, portanto) virão com um HD 6000 Graphics ou até com um Iris 6100 – que deverá fazer com que esse chips consumam um pouco mais de energia. Aliás, todos esses "gráficos integrados" terão suporte a DirectX 11.2, OpenGL 4.3 e reprodução de vídeo em 4K, inclusive em monitores de resolução 3840 x 2160.
Os lançamentos chegam a novos computadores dos EUA já neste mês. Vendidos separadamente, os preços deles começam nos 275 dólares, valor de um i3 5005U de 2 GHz com um HD 5500 Graphics, de entrada. Eles vão até os 426 dólares, que pagam um Core i7 5550 U (de 2 GHz e acompanhado de um HD 6000 Graphics), um Core i7 5650U (de 2,2 GHz com um HD 6000 Graphics) ou um Core i7 5557U (3,1 GHz com uma Iris 6100). Estas cifras devem subir quando modelos mais avançados, como os de quatro núcleos, forem anunciados – algo que deve acontecer mais para o meio do ano.
O anúncio vem poucos meses após o lançamento dos Core M, que são voltados para notebooks (híbridos ultra-finos, em especial) e carregam a mesma arquitetura de 14 nanômetros – uma boa evolução se compararmos com os 22 nm da geração anterior. Essa redução, em teoria, significa uma redução ainda maior no uso de bateria, algo que já avançou bem com os chips da linha anterior.
No entanto, mesmo que estejam menores, os novos processadores trazem ainda mais transistores. Um Core i7 5600-U (com 2,6 GHz de clock base), por exemplo, tem um número 35% maior deles do que seu antecessor direto, o Core i7-4600U, segundo a comparação da Intel. E isso tudo concentrado em um espaço 37% menor, como ressalta a empresa.
Com a diminuição da área e a maior concentração de transistores, a companhia espera que, além de fazer a bateria de um notebook durar consideravelmente mais, os novos processadores ainda garantam bom desempenho. Na comparação entre os dois chips mencionados, a melhoria no uso da carga garantiria até uma hora e meia a mais de uso, com performance até 22% melhor em termos de gráficos 3D e 50% melhor na conversão de vídeos.
Os avanços não vão muito além desses, visto que a renovação não será tão acentuada quanto foi a da linha Haswell. Mas ainda vale mencionar a nova geração dos processadores gráficos “embutidos” nos chips: o já citado i7 5600U, por exemplo, está no “meio termo” e vem acompanhado de um HD 5500 Graphics. Já modelos acima dele (e mais caros, portanto) virão com um HD 6000 Graphics ou até com um Iris 6100 – que deverá fazer com que esse chips consumam um pouco mais de energia. Aliás, todos esses "gráficos integrados" terão suporte a DirectX 11.2, OpenGL 4.3 e reprodução de vídeo em 4K, inclusive em monitores de resolução 3840 x 2160.
Os lançamentos chegam a novos computadores dos EUA já neste mês. Vendidos separadamente, os preços deles começam nos 275 dólares, valor de um i3 5005U de 2 GHz com um HD 5500 Graphics, de entrada. Eles vão até os 426 dólares, que pagam um Core i7 5550 U (de 2 GHz e acompanhado de um HD 6000 Graphics), um Core i7 5650U (de 2,2 GHz com um HD 6000 Graphics) ou um Core i7 5557U (3,1 GHz com uma Iris 6100). Estas cifras devem subir quando modelos mais avançados, como os de quatro núcleos, forem anunciados – algo que deve acontecer mais para o meio do ano.
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