terça-feira, 18 de março de 2014

G1 - Com mensagens em alta, Viber estende ligações gratuitas no Brasil


Brasileiros poderão fazer ligações sem pagar até o dia 24 de março.
Medida tenta atacar o WhatsApp, comprado pelo Facebook.

Viber estende ligaçoes gratuitas até 17 de março
(Foto: Divulgação/Viber)

O Viber anunciou nesta segunda-feira (17) que estenderá por mais uma semana o recurso que permite aos brasileiros fazerem ligações gratuitas para telefones fixos por meio do aplicativo até o dia 24 de março. O motivo, segundo a empresa, é que a meta de aumentar em 25% o número de envio de mensagens pelo serviço foi alcançada.

As ligações gratuitas entram em sua quarta semana consecutiva. A promoção poderá ser renovada mais vezes caso a meta de envio de mensagens de texto seja alcançada.

Desde o começo da ação, em 25 de fevereiro de 2014 foram efetuadas quase 10 milhões de ligações, acumulando por volta de 40 milhões de minutos no total.

As ligações gratuitas foram lançadas para combater o sucesso do WhatsApp, que foi comprado por mais de US$ 16 bilhões pelo Facebook e anunciou ligações telefônicas gratuitas para seus usuários.

“Nós queremos ser o maior aplicativo de mensagens do mundo. Essa é a nossa ambição. Se eles querem ter mais de um bilhão, a gente quer ter mais do que o um bilhão deles", disse Luiz Felipe Barros, diretor geral do Viber no Brasil, ao G1, respondendo a Zuckerberg. Enquanto o WhatsApp possui 465 milhões de usuários, o Viber afirma ser usado por quase 400 milhões.

"Quem precisa se defender é o WhatsApp. Eles estão três anos atrasados em relação a gente, que libera ligações gratuitas entre os usuários desde o lançamento. Sabe-se lá quanto tempo eles ainda vão demorar para liberar ligação de voz para usuários de fora do WhatsApp", afirmou o executivo.

Folha de S.Paulo: Amazon entrega de graça ao Brasil tecnologia para converter livro didático em digital


A varejista online Amazon anunciou nesta terça-feira que uma tecnologia da companhia foi escolhida pelo Ministério da Educação para conversão digital e distribuição de mais de 200 livros didáticos em tablets.

O serviço será gratuito, conforme proposta do governo que foi aberta a companhias interessadas.

Embora a tecnologia Whispercast utilize o formato Kindle, compatível com o leitor digital de mesmo nome da Amazon, ela também roda em PCs e em tablets com sistema operacional Android, da Samsung, e IOS, da Apple. Nos Estados Unidos, ela já é usada em diversas escolas como ponto de acesso para compra e distribuição de livros e documentos para programas educacionais.

Sem precisar o tamanho do investimento da Amazon, o diretor geral da operação brasileira, Alex Szapiro, afirmou que a companhia apostou na investida para popularizar o uso de seu aplicativo, e, principalmente, fomentar o hábito de leitura em dispositivos digitais.

Com o aplicativo gratuito, os professores podem, por exemplo, realizar anotações e usar o dicionário diretamente nos livros didáticos.

"Pessoas com maior grau de leitura vão acabar consumindo mais livros. É um projeto de longuíssimo prazo", afirmou Szapiro à Reuters.

FATIA

Segundo dados da Câmara Brasileira do Livro, os livros didáticos respondem por 35% do faturamento do setor como um todo, considerando tanto títulos físicos quanto digitais.

No âmbito do termo de cooperação com o governo, que tem vigência até fevereiro de 2015, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) já está utilizando a tecnologia da Amazon para gerenciar e distribuir seu catálogo de livros didáticos digitais para professores do ensino médio de escolas públicas.

Até o momento, mais de 40 milhões de títulos foram entregues.

Em 2012, o MEC anunciou a compra de cerca de 382 mil tablets voltados para esse público, mediante um desembolso de R$ 117 milhões. Na época, as empresas nacionais Positivo e Digibrás venceram pregão eletrônico para fornecer os equipamentos, num processo do qual a Amazon não participou.

E-READERS

Atualmente, o tablet da companhia norte-americana, o Kindle Fire, não é vendido no Brasil –apenas os e-readers da marca são comercializados no país. No Congresso, tramita um projeto de lei para isentar equipamentos do tipo de impostos, para que passem a receber o mesmo tratamento dos livros de papel.

Segundo Szapiro, os e-readers poderiam ser de 40% a 50% mais baratos sem a incidência de IPI, imposto de importação, ICMS e PIS/Cofins, desconto que a Amazon afirma pretender repassar aos consumidores caso a companhia deixe de arcar com os encargos tributários.

O Kindle é vendido no Brasil por R$ 299, com o modelo mais caro Paperwhite chegando a R$ 699.

Após pouco mais de um ano vendendo apenas livros digitais no país, a Amazon passou a ofertar o dispositivo eletrônico em seu site brasileiro no início de fevereiro.

Folha de S.Paulo: Microsoft lançará Office para iPad no dia 27, diz site


A Microsoft lançará uma versão do Office para iPad no próximo dia 27 de março, segundo o site de tecnologia "The Verge".

O anúncio será feito durante um evento em San Franciso, que deverá ser também a primeira coletiva de imprensa de Satya Nadella como novo presidente-executivo da empresa.

De acordo com o Verge, a versão da suíte de produtividade para iPad terá interface e funções parecidas com a de iPhone, lançada pela Microsoft em junho ano passado, e permitirá criar, editar e visualizar arquivos do Word, PowerPoint e Excel.

É esperado que o aplicativo seja disponibilizado para os usuários do Office 365, assinatura que dá acesso aos aplicativos Office para diferentes plataformas. No Brasil, o plano mensal custa cerca de R$ 21.

Se confirmado, o anúncio do Office para iPad será apenas uma semana antes da conferência da empresa para desenvolvedores, a Build, que ocorre no dia 2 de abril, também em San Francisco. No evento, espera-se que a Microsoft mostre uma atualização do sistema Windows Phone 8.

Office para iPhone foi lançado em 2013

INFO: Novo malware-sequestrador cobra resgate em bitcoins e mira também os brasileiros



Tor Håkon / Flickr

Pesquisadores dos laboratórios da Trend Micro descobriram uma nova versão do malware-sequestrador BitCrypt. Classificado também como ransomware, o BitCrypt2 criptografa arquivos de diversas extensões na máquina atingida, cobra um resgate em bitcoins e ainda traz um arquivo de ajuda em diversos idiomas – inclusive português brasileiro.

Esse último aspecto é talvez o mais preocupante para os internautas daqui, já que indica a participação de criminosos locais no desenvolvimento do vírus – o texto e a acentuação são bem feitos, na visão de Fernando Mercês, pesquisador que analisou a ameaça. Ou seja, diferentemente de outros ransomware, como o CryptoLocker ou mesmo o BitCrypt original, brasileiros parecem estar entre os alvos previstos pelos desenvolvedores BitCrypt2.

Como funciona? – Segundo a Trend Micro, a ameaça pode chegar por e-mail, por redes P2P ou até mesmo por outras ameaças aparentemente menores. Assim que é instalado, o vírus procura por arquivos de extensões “ppt”, “pdf”, “doc”, “jpg”, “php”, “js”, “mdb”, entre outros de imagem, documentos e banco de dados, e os criptografa com uma chave única e aleatória RSA-1024 bits. Os itens também são renomeados, ganhando um “.bitcrypt2” no nome.

Antes de se apagar, o ransomware ainda desabilita o gerenciador de tarefas, o editor de registros e o modo de segurança da máquina. Por fim, uma mensagem alertando sobre a infecção aparece no plano de fundo e um arquivo “txt” de instruções é criado, trazendo informações em nove idiomas, além do português brasileiro.

Pelo documento, a vítima é orientada a visitar o site dos criminosos e a digitar o código da ameaça em um campo específico. Depois, ela deve criar uma carteira virtual para adquirir e transferir 0,4 bitcoin para os criminosos (cerca de 250 dólares, ou 587 reais), que, na teoria, entregam a chave para descriptografar os arquivos infectados.

Solução – Para evitar a infecção e não ter que pagar o resgate, o ideal é ter um bom antivírusinstalado na máquina e não clicar em links de e-mails suspeitos ou executar itens baixados por eles, especialmente os que aparecem com extensões duplas (“documento.pdf.exe”, por exemplo). O mesmo vale para arquivos do tipo em redes P2P.

Mas caso a infecção já tenha ocorrido, é possível apenas remover o vírus, conforme mostra a Trend Micro. Para isso, procure pelos arquivos “BitCrypt.txt”, “BitCrypt.bmp” e “bitcrypt.ccw”, inclusive entre os ocultos, e os apague permanentemente (SHIFT+Delete). 

É preciso também restaurar alguns registros pelo Regedit, e você encontra a lista completa deles nesta página. Por fim, use um antivírus para escanear a máquina e remover o malware por completo – além da Trend Micro, Kasperksy, Sophos, Symantec e ESET também parecem identificá-lo. Os arquivos criptografados, no entanto, não são recuperados através desse procedimento – e nem pela restauração do sistema –, o que reforça a necessidade de se ter um backup de tudo.

Histórico – O BitCrypt2 é uma versão atualizada do BitCrypt, que seguia basicamente o mesmo conceito, mas usava uma chave de criptografia mais fraca, de 426-bits – e, por isso, mais suscetível à quebras. O malware original também não vinha com instruções em português, o que leva a crer que brasileiros não eram alvos “prioritários” – tanto que, em relação à segunda versão do vírus, há poucos casos relatados por aqui.

Apesar de provocarem muitos transtornos, ambos não chegam a ser tão cruéis quanto o ransomware mais bem-sucedido registrado, chamado de CryptoLocker. A ameaça, além de sequestrar o computador, bloqueava toda a máquina depois de 96 horas caso o resgate não fosse pago. Ela continua circulando pela web, mas alguns antivírus já conseguem prevenir a infecção – embora não em todas as ocasiões. E caso ela ocorra, a única solução para recuperar os arquivos é mesmo arriscar pagar os 300 dólares, euros ou reais pedidos.

G1 - 26 empresas brasileiras participam da GDC, evento para criadores de games


Iniciativa do projeto Brazilian Game Developers tenta fechar negócios.
Evento ocorre nos Estados Unidos até a sexta-feira (21).

A feira Game Developers Conference (GDC), que acontece na cidade de San Francisco, nos Estados Unidos, até a sexta-feira (21) terá 26 empresas brasileiras e mais de 50 empresários do país no evento voltado para desenvolvedores de games.

A iniciativa foi organizada pelo Projeto de Exportação Brazilian Game Developers, uma parceria da Abragames, Associação Brasileira de Desenvolvedoras de Jogos Digitais, com a Apex-Brasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos.

De acordo com Eliana Russi, gerente Executiva do Brazilian Game Developers, o objetivo é "abrir novas oportunidades de negócios no mercado internacional, nesse, que é o maior evento de desenvolvimento de games da América do Norte".

No evento, os estúdios mostrarão seus trabalhos para companhias internacionais e tentarão fechar negócios. O GameConnection, a parte de negócios da GDC, tem reuniões e encontros para esta finalidade.

Veja a lista de empresas brasileiras que estarão na GDC 2014: 2MUNDOS; 44Toons Interactive; Aquiris Game Studio; Behold Studios; BigHut Games; CatNigiri; ClickJogos; DayDreamLab;
FiraGames; Fire Horse; Fisiogames; GameBiz; Insolita; Kokku; Manifesto Game Studio; Napalm; Oktagon; Palmsoft; Pandora Game Studio; Petit Fabrik Game Studio; Pocket Trap;
Sioux; Swordtales; Trendstockr; Virgo Game Studios; Webcore Games.

INFO: Plataforma de vídeos Wonder PL pretende concorrer com Youtube


A Wonder PL, uma nova plataforma de vídeo lançada na quinta-feira, planeja fazer frente ao YouTubee ao Vimeo para capitalizar a crescente popularidade do vídeo online.

Apoiada pela Universal Music, Qualcomm Ventures, pelo ex-executivo da Apple Pascal Cagni e Andrew Creighton, presidente da Vice Media, a Wonder apresenta temas segmentados que vão de bem-estar a alimentação, direcionados à mulher.

A Wonder diferencia-se do Youtube por buscar criadores de conteúdo profissional para usar sua plataforma por uma taxa anual. O Youtube é de graça para qualquer um que quiser postar um video.

A presidente-executiva da companhia, Sofia Fenichell, afirmou que vai depender das receitas provenientes de assinaturas para eventualmente oferecer oportunidades para patrocinadores. As pessoas assistem videos no Wonder em ambiente livre de anúncios publicitários.

INFO: Crie e-books na Wikipedia


Veja como transformar artigos da enciclopédia online em livros eletrônicos


Com milhares de colaboradores, diversidade de verbetes e atualização constante, a Wikipédia suplantou as enciclopédias de papel como fonte de consulta. Mas quem ainda sente falta do formato de livro, a Wikipedia oferece um recurso bem interessante: a possibilidade de criar e-books de artigos. A opção é útil tanto para quem deseja guardar informações sobre celebridades, filmes, seriados e outros assuntos favoritos quanto para aqueles que desejam fazer a leitura sem o uso da internet, pelo smarphone ou tablet. 

1 - Habilite o recurso

Para começar a montar o e-book, é preciso ativar o recurso para criação de livros no serviço. Clique emImprimir/ Exportar no painel esquerdo da enciclopédia e selecione a opção Criar Um Livro. Na página exibida, clique no botão Iniciar o Criador de Livros. Depois, ao acessar qualquer página da enciclopédia, o Criador de livros ficará disponível sempre na parte superior dos artigos, mostrando ainda a quantidade de páginas que já foram salvas. Gostou de um conteúdo? Clique no link Adicionar Esta Página Ao Seu Livro. 

2 - Adicione novas páginas


Se, durante a leitura de um verbete, você quiser adicionar as páginas relacionadas ao livro, posicione o mouse sobre os links e clique em Adicionar ao Livro a Página Wiki Ligada. Outra forma de obter resultados relacionados à página é clicar em Sugerir Páginas na parte superior do verbete. Nessa seção, o serviço exibe os assuntos que podem estar ligados ao artigo salvo. Clique sobre o título de cada um deles para consultá-los e, se quiser salvá-los em seu livro, clique no botão verde (+).

INFO: Microsoft lança OneNote para Mac e torna o app gratuito em todas plataformas


A Microsoft divulgou nesta segunda-feira novidades no seu software de anotações, o OneNote. Antes vinculado ao pacote Office, para Windows, agora ele pode ser baixado separadamente e é gratuito. Além disso, ele está disponível para computadores com Mac OS X, também sem ter de pagar nada.

Concorrente do Evernote, líder entre os apps do gênero, o OneNote permite criar, editar e salvar notas com imagens, tabelas, listas de tarefas, mapas e outros elementos. Tudo é guardado na nuvem e pode ser acessado em qualquer dispositivo que o usuário entrar com sua conta. O software também pode ser baixado em smartphones e tablets com sistema Android ou iOS, além do Windows Phone, em que já vem instalado.

A Microsoft também anunciou uma nova API, que permite a outros apps guardarem notas no OneNote. Assim, o aplicativo fica mais integrado com softwares de notícias, de escrita, entre outros.

Baixe o OneNote pelo Downloads INFO!


IDG Now!: Após concurso hacker, Google corrige bugs no Chrome e no Chrome OS


Gregg Keizer

Quatro vulnerabilidades afetavam o browser da empresa e outras sete atingiam o Chrome OS - incluindo um bug raro classificado como "crítico".

Na sexta-feira (14). o Google corrigiu diversas vulnerabildiades do seu navegador Chrome e do chrome OS - apenas 48 horas depois delas serem reveladas por um hacker durante os concursos Pwn2Own e Pwnium, que aconteceram na semana passada.

Enquanto as falhas atingiam todos os mais populares navegadores - Chrome, Safari, Firefox e Internet Explorer, apenas o Google corrigiu até o domingo as vulnerabilidades que afetavam seus produtos.

Quatro vulnerabilidades, identificadas pela equipe da francesa Vupen e um pesquisador anônimo, afetavam o Chrome. Ambos haviam hackeado o Chrome na quinta-feira à tarde durante o Pwn2Own.

Como de costume, a gigante de Mountain View liberou uma nota descrevendo as quatro falhas e deixou disponível uma atualização para o Chrome 33.

A gigante das buscas também prometeu publicar mais sobre os dois hacks de sucesso do navegador. 

"Antecipamos a entrega das alterações adicionais e enduremos as medidas para essas vulnerabilidades em um futuro próximo", escreveu Anthony Laforge, gerente de programa técnico para o Chrome, em comunicado. "Acreditamos também que ambas as submissões são obras de arte e merecem o maior prêmio e reconhecimento. Pretendemos fazer relatórios técnicos dos envios em breve."

O Google também corrigiu sete vulnerabilidades no Chrome OS - incluindo um bug raro classificado como "crítico".

As falhas foram divulgadas na quarta-feira durante o Pwnium, outro concurso de hacking que ocorreu durante a conferência de segurança CanSecWest, em Vancouver, British Columbia, na semana passada.