quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

IDG Now!Gerentes de TI bisbilhotam dados de usuários, diz pesquisa - Computação Corporativa

IDG Now!:Gerentes de TI bisbilhotam dados de usuários, diz pesquisa - Computação Corporativa  

Levantamento mostra que 60% dos profissionais acessam informações confidenciais por curiosidade.


Usuários chamados “privilegiados”, incluindo administradores de bancos de dados, engenheiros de rede e especialistas de segurança de TI, desafiam asegurança corporativa, de acordo com estudo global conduzido pelo Ponemon Institute a pedido da HP.

O levantamento intitulado “The Insecurity of Privileged Users”, realizado com 5,5 mil gerentes de operações e segurança de TI em países como Brasil, França, Japão e Reino Unido, mostra que 52% dos participantes receberam, no mínimo, acesso a informações confidenciais ou restritas que vão além dos requisitos da sua posição.

Além disso, mais de 60% informaram que usuários privilegiados acessam dados sensíveis e confidenciais apenas por curiosidade, e não em função do cargo que ocupam. Muitos dos participantes indicaram que têm políticas bem definidas para indivíduos com direitos de acesso privilegiados a sistemas de TI.

Por outro lado, quase 40% não tinham certeza sobre a visibilidade sobre os direitos e acessos específicos, ou se aqueles com direitos de acesso privilegiado atendiam a políticas de conformidade.

Dos executivos ouvidos, 27% disseram que as organizações utilizam controles de identidade e acesso baseados em tecnologia para detectar o compartilhamento de direitos de acesso administrativos do sistema ou direitos de acesso em nível raiz por usuários privilegiados, e 24% afirmaram combinar tecnologia com processos.

“Os resultados claramente enfatizam a necessidade de melhor gerenciamento de políticas de acesso, soluções de inteligência com segurança avançada, assim como contexto de identidade para usuários privilegiados. Desta forma, é possível melhorar substancialmente a monitoração da segurança”, avalia Tom Reilly, vice-presidente e General Manager de Enterprise Security Products da HP.

Outro dado relevante indica que as principais barreiras para a aplicação de direitos de acesso aos usuários privilegiados são a incapacidade de manter o ritmo das requisições de mudança, os processos de aprovação inconsistentes, os altos custos de monitoração e a dificuldade de validar mudanças de acesso.

IDG Now! - Internet - 5 dicas para seu perfil fazer sucesso no LinkedIn




Segundo diretora da rede social, é importante evitar palavras que não dizem nada sobre você; pesquisar empresas e pedir recomendações também são ações indicadas.

Se você se descreve como “criativo”, “organizacional” ou “eficiente” no seu perfil do LinkedIn, talvez queira repensar as palavras que usa.

De acordo com uma nova pesquisa da rede social profissional, esses três rótulos estão entre as três buzzwords (palavra ou frase de efeito para impressionar) mais usadas neste ano – e consequentemente ineficientes – pelos usuários norte-americanos do site.

“No cenário econômico atual, você realmente precisa se destacar da multidão para chamar a atenção de um gerente de contratações”, afirma a diretora de conexão do LinkedIn, Nicole Williams. “Se você está usando as mesmas palavras que todos os usuários do LinkedIn, está se misturando. As buzzwords são realmente apenas palavras vazias. Ninguém está prestando atenção de verdade nelas.”

Em vez disso, Nicole recomenda tirar um tempo para repensar como você se mostra por meio de seu perfil e examinar a linguagem que usa para isso. Confira abaixo cinco dicas para você iniciar um ano bem-sucedido profissionalmente.

1. Mostre, não fale

Como a competição é muito acirrada, Nicole diz que é especialmente importante evitar uma lista de tópicos sobre você e se focar em mostrar para as pessoas suas qualificações e sucessos em vez de falar sobre isso para elas.

“Só porque uma palavra é uma buzzword não significa que você precisa buscar por outra para substituí-la. Em vez disso, se pergunte como você pode demonstrar o que fez”, diz. “Em vez de descrever a si mesmo como ‘criativo’, dê um exemplo que mostra como você tem sido criativo – como você desenvolveu uma campanha de sucesso que produziu grandes resultados.”

2. Retire todas as palavras “dispensáveis”

Williams diz que a palavra “motivado”, que ficou em sexto lugar entre as principais buzzwords, é um ótimo exemplo de uma palavra “dispensável” – ou palavra que não adiciona nenhum valor ao seu perfil do LinkedIn.

“Você não tem muito espaço para causar uma impressão. Nenhum gerente de contratações está buscando alguém se descreva como motivado porque eles supõem que isso seja algo que você já seja”, diz.

A especialista recomenda dar uma geral no seu perfil em busca desses tipos de palavras e substituí-los com exemplos mais concretos. A maneira mais fácil de encontrá-las, diz Nicole, é perguntar a si mesmo se o oposto dessa palavra é algo que você poderia ser – como, por exemplo, “desmotivado”.
 
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3. Mostre suas habilidades

Em vez de depender das buzzwords que você achou que deveria usar, adicione LinkedIn Skills (Habilidades LinkedIn) ao seu perfil para aumentar as chances de aparecer em resultados de busca quando outros profissionais precisarem de alguém como você para um projeto, recomenda Nicole.

A seção de Habilidades do LinkedIn permite buscar por conjuntos específicos de habilidades para determinar sua popularidade, examinar profissionais e locais de destaque associados com essa habilidade, encontrar trabalhos e grupos relacionados, descobrir se uma habilidade em especial está mais ou menos em tendência, e mostrar no seu perfil aquelas em que você possui mais facilidade.

4. Peça recomendações

A diretora do LinkedIn sugere pedir recomendações de antigos gerentes e clientes para dar as outras pessoas que vêem seu perfil um senso mais equilibrado de quem você é como um profissional.

Quando você pede uma recomendação de alguém, esteja certo de mostrar a razão de estar pedindo, se é para conseguir mais clientes ou porque você está em busca de um novo emprego, explica Nicole.

Um exemplo de escrever um pedido de recomendação seria: “Brad, eu realmente agradeceria se você pudesse me dar uma recomendação quanto ao projeto da ABC em que trabalhei e que resultou em nós conseguindo aumentar as vendas em 120%”, diz.

5. Se estiver em dúvida, visite o site da empresa

Como você tem um espaço pequeno para causar um grande impacto, Nicole diz para visitar o site de um potencial empregador para preencher os espaços deixados no seu perfil pelas buzzwords que você removeu.

“Se você está buscando por um trabalho e sem algumas palavras, vá até o site da empresa em que está interessado para ver quais palavras eles usam para descrever seus funcionários e sua cultura”, explica. “Apenas lembre-se de ser objetivo e dar exemplos.”

COMPUTERWORLD - Tecnologia - Amazon inicia operação no Brasil com cloud computing

COMPUTERWORLD: - Tecnologia - Amazon inicia operação no Brasil com cloud computing



Companhia apresenta logo mais à tarde em São Paulo, toda sua estratégia e parceiros para disputar o mercado brasileiro de serviços de TI.

Conforme a Revista COMPUTERWORLDjá havia antecipado, a Amazon chegou a Brasil. A companhia anuncia oficialmente nesta quinta-feira, (15/12), que está iniciando operação no País com oferta de cloud computing. O Brasil é a porta de entrada da Amazon na América Latina.
Toda a estratégia do serviço de cloud computing da Amazon Web Services LLC (AWS) para o Brasil será apresentada em um evento que acontece logo mais à tarde, no World Trade Center, em São Paulo, por uma equipe da companhia nos Estados Unidos e o time do executivos locais, que vai liderar a operação aqui.
Na ocasião, a Amazon fornecerá detalhes do ecossistema montado no Brasil para entregar cloud computing às pequenas e médias empresas (PMEs) e companhias globais que estão no País, apresentando seus parceiros de infraestrutura e de software.
O executivo escolhido para comandar a operação comercial local é o brasileiro José Nilo Cruz Martins, que foi diretor de vendas do Google, passou pela Sun, antes da compra pela Oracle, e também atuou na Promon Tecnologia, todas baseadas no país. Martins foi contratado em maio deste ano como diretor da AWS. Desde então, ele vem tentando estruturar o time do Brasil.
"Muitos clientes sul-americanos vêm usando AWS a partir dos EUA, Europa e Ásia. Com o lançamento das operações na região América do Sul (São Paulo), estes clientes podem agora executar as suas aplicações no Brasil, o que reduz significativamente a latência para os usuários finais na América do Sul e permite que aqueles que necessitam de seus dados a residir na América do Sul para fazer isso facilmente ", disse Andy Jassy, ​​vice-presidente sênior, Amazon Web Services.
Entre oas empresas brasileiras já clientes da AWS no Brasil estão a instituição financeira Orama, a Gol Linhas Aéreas, o Peixe Urbano e o Portal R7.
Além de uma ampla base de clientes da América do Sul, a AWS inicia operações já com um ecossistema de parceiros no Brasil que estão construindo e vendendo soluções e serviços IaaS no modelo pay-as-you-go. Estes parceiros incluem: Avanxo, Accenture, Ci&T, Concrete Solutions, Deloitte, Dedalus Prime, Dextra, Infor, Genexus, Globant, MPL, Lumis, Oracle, Summa, e UpToDate Consuting.
Os serviços da AWS já podem ser contratados a partir de hoje nos siteshttp://aws.amazon.com e http://aws.amazon.com/pt.

Olhar Digital: Número de aplicativos maliciosos para Android dobra em 6 meses

Olhar Digital: Número de aplicativos maliciosos para Android dobra em 6 meses:

Nossa segurança está cada vez mais ameaçada, principalmente quando falamos de dispositivos móveis. No caso do Android, do Google, o cuidado precisa ser redobrado: em menos de 6 meses, o número de aplicativos maliciosos dobrou.

O motivo mais aparente é a existência de lojas de aplicativos de terceiros e alternativas para a loja oficial do SO, a Android Market. Segundo dados da empresa de segurança Lookout, publicados no relatório Malwarenomics: 2012 Mobile Malware Predctions, já foram detectados mais de 1000 apps maliciosos.

Parece pouco, mas, se compararmos com o começo do ano, por exemplo, a diferença é grande. No início de 2011, as possibilidades do usuário clicar em um app malicioso era de 1 em 100. Agora, esse número subiu para 4 em 100.

Outro grande problema é quando o usuário, independentemente da plataforma móvel, clica em links suspeitos. Segundo o mesmo relatório, a probabilidade de um usuário clicar neste tipo de link é de 36%. Para se ter uma ideia, em julho deste ano, o número era de apenas 6%.

A empresa também alerta para o chamado "pickpocketing móvel", no qual usuários são cobrados por apps ou malwares, que fazem o débito sem que o dono do telefone perceba.

Aqui, sempre valem as ressalvas de sempre: cuidado ao baixar apps de terceiros e ao clicar em anúncios dentro desses aplicativos. O bom senso cai bem!

Portal Fator Brasil - Boot Loaders Maliciosos: Kaspersky Lab alerta sobre nova técnica para remover softwares de segurança


Portal Fator Brasil:Boot Loaders Maliciosos: Kaspersky Lab alerta sobre nova técnica para remover softwares de segurança



São Paulo –Os cibercriminosos estão sempre procurando por novas formas de infectar um sistema e remover as proteções de segurança – preferencialmente de uma maneira que o usuário não perceba, até ser tarde demais. A criatividade dos criadores de vírus no Brasil não tem limite e podemos verificar isso novamente com a mais nova onda de boot loaders maliciosos.

O objetivo final não é nenhuma novidade: remover softwares de segurança e roubar credenciais bancárias. Esta infecção inédita foi criada exclusivamente para sistemas operacionais que usam o arquivo NTLDR como boot loader, presente nos sistemas Windows XP, Windows Server 2003 e outros mais antigos. Esta escolha é conivente, considerado que o XP ainda é o sistema operacional mais popular no Brasil (47% do total das máquinas).

O arquivo NTLDR (abreviatura de New Technology Loader ou Carregador da Nova Tecnologia) é um componente essencial do Windows responsável pela carga do sistema operacional (boot loader no jargão técnico). Boot loaders permitem, por exemplo, que um computador tenha dois sistemas operacionais diferentes instalados, dando a opção para que o usuário escolha na inicialização qual sistema ele deseja usar. O NTLDR está presente nas versões da família Windows NT incluindo Windows XP e Windows Server 2003. Em geral é executado a partir de uma partição primária no disco rígido. Nos sistemas Linux os boot loaders mais conhecidos são o GRUB ou o LILO.

Como ocorre a infecção- A infecção começa com o download e a execução de um pequeno arquivo, oferecido através de uma mensagem de e-mail. O arquivo, detectado como Trojan-Downloader.Win32.VB.aoff será responsável por baixar dois novos arquivos para a máquina da vítima: xp-msantivirus (1.83 MB) e xp-msclean (7.4 MB). Logo após, ele inutiliza o boot loader legítimo do Windows chamado NTLDR, renomeando-o para ntldr.old e configurando um novo boot loader malicioso na máquina da vítima.

O boot loader malicioso criado por cibercriminosos brasileiros é uma versão modificada do GRUB:

. O boot loader malicioso é uma versão modificada do GRUB e está programado para executar o arquivo menu.lst.

Depois de ativo o boot loader malicioso irá configurar o arquivo menu.lst e o arquivo xp-msantivirus para serem executados durante uma reinicialização do sistema:

.Conteúdo do arquivo menu.lst. Observe a mensagem: “Iniciando a Ferramenta de Remoção de Software Mal-Intencionado da Microsoft”

Depois da infecção, o Trojan força a máquina ser reiniciar.



Durante a reinicialização do sistema, o boot loader malicioso executa a remoção de softwares de segurança instalados na máquina dos usuários. Entre eles estão o GBPlugin, exigido por vários bancos brasileiros em operações de internet banking. Estimasse que hoje o plugin esteja instalado em mais de 23 milhões de computadores.

Os outros arquivos removidos pelo trojan são os softwares de segurança da Microsoft: o Windows Defender e o Security Essentials:



Para justificar o longo tempo de reinicialização, o boot loader malicioso exibe algumas mensagens falsas, como supostos avisos da Ferramenta de Remoção de Software Malicioso da Microsoft:



E mensagens falsas informando que o sistema está “infectado” e que arquivos “maliciosos” estão sendo “removidos”:



Quando a reinicialização termina, a missão do boot loader malicioso está completa, então ele apaga a si mesmo e reativa o NTLDR legítimo. Porém, o trojan bancário detectado como Trojan-Downloader.Win32.Banload.bqmv ficará ativo no computador, esperando o momento oportuno para roubar as credencias bancárias da vítima.

Todos os trojans que compõem este ataque já são detectados e bloqueados por todos os produtos da Kaspersky Lab. O boot loader malicioso é detectado como Trojan.Boot.Burg.a.

A Kaspersky Lab é a maior empresa privada de segurança da internet, fornecendo proteção contra todos os tipos de ameaça de TI, como vírus, spywares, hackers, spams, entre outros. Os seus produtos proporcionam mais defesa para usuários domésticos, PMEs, grandes empresas e internet móvel; protegendo mais de 300 milhões de sistemas ao redor do mundo.

A tecnologia Kaspersky também é incorporada dentro dos produtos e serviços de aproximadamente 100 indústrias líderes de TI, redes, comunicações e fornecedores de aplicativos. Mais detalhes sobre a empresa estão disponíveis em http://brazil.kaspersky.com/. Siga a @Kaspersky no Twitter e no Facebook. [www.securelist.com | @Securelist no Twitter].

COMPUTERWORLD - Negócios - Nuvem aquece modernização dos data centers

COMPUTERWORLD:- Negócios - Nuvem aquece modernização dos data centers 

A chegada de grandes fornecedoras de serviços de cloud, como Amazon e Microsoft, movimenta o mercado.


Os data centers brasileiros estão numa corrida para adequar seus ambientes à espera da demanda aquecida prevista em razão do crescimento das ofertas de serviços por meio do conceito de cloud computing. O setor continua investindo fortemente em expansão da infraestrutura e tem sido alvo de fusões e aquisições, iniciando nova fase de consolidação. Toda a movimentação é para aumentar a confiança dos contratos de terceirização da TI e mostrar que esses prestadores de serviços podem ser parceiros dos CIOs, assumindo a parte operacional do departamento deles para que tenham mais tempo de se dedicar à gestão e aos negócios de suas companhias.
Para estar em linha com a expectativa atual, praticamente todos os data centers comerciais brasileiros estão aprimorando sua operação com a ambição de se tornarem dynamic data centers. São ambientes projetados para serem sustentáveis e eficientes energeticamente, oferecerem segurança máxima, estarem preparados para processar aplicações em nuvem e em conformidade com as melhores práticas internacionais. Ou seja, precisam dar garantias de que são capazes de cumprir rigorosamente os acordos de Service Level Agreement (SLAs).
Hoje, não basta que o data center atenda a esses requisitos para conquistar a confiança dos CIOs. Analistas afirmam que dizer que o data center é um “Tier 3” e garante 99,98% de disponibilidade não é o suficiente. É preciso comprovar a capacitação por meio de certificações de entidades reconhecidas. Com as novas exigências, alguns estão recorrendo a instituições como Institute Uptime e TÜV Rheinland para obter selos que comprovem que seguem as regras do mercado, o que deverá fazer a diferença na hora da venda dos serviços de cloud.
Para Alexandre Siffert, CEO da Ativas, data center que opera em Belo Horizonte (MG), ter ambiente dinâmico e em conformidade com as melhores práticas atrai negócios. Ele dá o exemplo da companhia que tem menos de dez meses de operação e que já conquistou cerca de 50 clientes de grande porte como a fabricante Itambé e a Unimed.
São clientes que estão terceirizando aplicações de missão crítica, como sistema de gestão empresarial (ERP) da Oracle, Totvs e SAP, que são hospedados e gerenciados pela Ativas. Siffert explica que a estratégia da companhia não é entregar apenas infraestrutura, mas fazer a gestão dos serviços e apoiar os executivos de TI, com relatórios que impactam em seus negócios.
No ritmo da nuvem
Na Alog, empresa brasileira adquirida no começo do ano pela norte-americana Equinix e o Rivewood Capital, a oferta de colocation faz parte das estratégias para impulsionar negócios. Victor Arnaud, diretor de Marketing e Processos de TI da companhia, informa que ainda há demanda pelo serviço e pode ajudar na migração para nuvem.
“Colocation é a porta de entrada para cloud computing”, acredita Arnaud que informa que 20% da sua base de clientes já contrata redes privadas nessa modalidade. Para tranquilizá-los sobre a localização física dos servidores, a empresa criou uma camada de software que identifica onde está cada máquina utilizada, seja em um dos três data centers do prestador de serviço no Brasil ou nos 99 centros de dados da Equinix, espalhados pelo mundo. A expectativa do executivo é que a adesão à nuvem chegue em 50% nos próximos dois anos.
A oferta de colocation também está presente no leque de serviços da Hostlocation, que conta com dois data centers em São Paulo. Mas o diretor da empresa, Marcelo Safatle, reconhece que a manutenção exige muito esforço por causa dos custos que são elevados. Atualmente, o provedor está apostando mais em cloud computing, que segundo o executivo é o carro-chefe em vendas para pequenas e médias empresas.
Em 2011, a Hostlocation investiu 3 milhões de reais em adequação do ambiente para nuvem, com ofertas de infraestrutura e software na modalidade de serviços pela rede pública. O provedor se prepara para lançar em 2012 pacotes de cloud 2.0 em ambientes privados e uma parceria com a norte-americana OneAp. “Vamos entregar não apenas servidores em nuvem, mas uma série de recursos para os clientes que quiserem montar seu próprio ambiente”, anuncia Safatle. De acordo com ele, a Hostlocation vai dar autonomia aos clientes para usarem 100% da infraestrutura do provedor, que cuidará do gerenciamento.
Essas novas preocupações fizeram com que os data centers brasileiros aprimorassem a gestão e ganhassem maturidade. Como resultado, os serviços são mais procurados. A modalidade em nuvem ainda tem baixa representatividade nos negócios em razão da falta de massa crítica de cloud no País, mas as expectativas mobilizaram o mercado para aguardar a demanda estimada de aquecimento. Enquanto isso, contratos de outras ofertas cresceram e o mercado deverá fechar o ano de 2011 com receita acima de dois dígitos, segundo estimativas dos institutos de pesquisas.
O diretor de Marketing do UOL Diveo, José Peyon, avalia que um dos fatores que estão puxando os negócios de data center é a forte necessidade de melhorar governança corporativa. Ele observa que por ser a bola da vez, o Brasil está registrando muitas fusões e aquisições em todos os segmentos da economia. Ao se unirem, essas companhias precisam atender a regulamentos do mercado e também investir em novas tecnologias, preferindo o outsourcing.
“A demanda por serviços de data center continua alta. Vamos crescer 30% em 2011”, informa Vagner Moraes, diretor de data center da Level 3 Communications, grupo norte-americano que estreou este ano no Brasil, com a compra da Global Crossing. Já prevendo aumento de contratos, a companhia está ampliando o centro de Cotia (SP). “Queremos ser o departamento de TI dos clientes”, diz o executivo.
Pelos cálculos do presidente da T-Systems, Dominik Maurer, a companhia fechará o ano com elevação no Brasil de aproximadamente 12%, estimulada principalmente pelas ofertas de Business Process Outsourcing. Para o próximo ano, a empresa espera avanço maior no País com a entrada no setor de governo.
Projeções da Frost & Sullivan apontam que o segmento de data center no Brasil deverá crescer 13% em 2011 em comparação à receita de 1,2 bilhão de dólares registrados em 2010. Segundo a consultoria, esse aumento é bem acima do previsto para mercados mais maduros. Os principais fatores para o desempenho são a procura maior das companhias pelo outosourcing de TI e o fortalecimento dos prestadores de serviços, que receberam injeção de investimentos tanto local quanto de provedores globais por meio de aquisições. O analista sênior de mercado da Frost & Sullivan, Fernando Belfort, comenta que o Brasil tem atualmente a maior infraestrutura de data center da América Latina e que responde por 40% a 50% dos de serviços terceirizados de TI. Ele avalia que o segmento permanecerá em alta até 2016, com taxas de expansão acima de 10%.
Esses fatores devem atrair novos players internacionais, como a Amazon,que fechou alianças e acaba de anunciar o início das operações da Amazon Web Services LLC (AWS) no Brasil para, daqui, atender toda a demanda da América do Sul. Há rumores de que a empresa norte-americana teria firmado parcerias para utilizar a infraestrutura do UOL Diveo e da Tivit e que poderá assinar outros acordos, um deles com a Oracle. As empresas não confirmam os contratos, mas o varejista de e-commerce já tem um diretor no Brasil, que é o executivo José Nilo Cruz, contratado em maio deste ano e que atuou nas áreas de vendas da Google, Sun e Promon Tecnologia.
Belfort diz que host dedicado está em alta no País e irá representar mais de 40% da receita do setor em 2011. Em segundo lugar, estão os serviços de armazenamento, com participação de 26% e que tende subir para cerca de 30% até 2016, puxado pelo fenômeno do chamado Big Data. O terceiro maior serviço desses provedores é disaster recovery, (sites de contingências), com fatia de 23% da receita total. A previsão do analista é de crescimento desse tipo de solução nos próximos quatro anos em razão da necessidade das companhias por um segundo ambiente de dados para estar em conformidade com as regulamentações. Já o colocation, segundo a Frost & Sullivan, está em queda e representará 10% dos negócios em 2011, mas até 2016 cairá para de 5%.

Portal Fator Brasil - Panduit conta com novos produtos para Data Center


Portal Fator Brasil:Panduit conta com novos produtos para Data Cente
Lançamentos da PANDUIT visam fornecer maior flexibilidade, densidade e economia energética para os Data Centers.

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São Paulo– Líder em soluções de infraestrutura física unificada, a Panduit conta com novos produtos para atender algumas necessidades específicas que poder surgir nos Data Centers.

Entre as novidades de racks estão o Net-Serv e Net-Access na cor branca. Estes racks fechados Panduit podem reduzir o consumo de iluminação de um Data Center em 30%, alcançando uma redução considerável no consumo de energia e ajudando as empresas a obterem, inclusive, a certificação LEED.

O rack fechado NET-ACCESS™ conta com encaminhamentos amplos para um roteamento eficiente dos cabos, melhor fluxo de ar e fácil acesso para gerenciar, proteger e organizar o cabeamento e equipamentos. Ele minimiza o escape de ar, propiciando o gerenciamento de maiores fluxos de ar quente no data Center e garantindo a operação adequada dos equipamentos e o tempo de atividade.

Combinado com o COOL BOOT™, “bota” para selagem da saída do piso elevado, torna possível a separação do data center em corredores quentes e frios de acordo com a norma TIA-942 sobre Infraestrutura de Telecomunicações para Data Centers.

Solução otimizada para servidores, o Net-SERV facilita o gerenciamento ao posicionar as conexões de rede de forma que possam ser usados patch cords de um mesmo comprimento. Possui também, como acessório, um patch panel vertical que permite a instalação de até 4 unidades de rack adicionais.

Já a linha de cabos montados de cobre 40Gig QSFP+ oferece quatro canais de 10Gb em uma única interface e densidade de até três vezes maior que o cabos SFP+10 Gig padrão. Com alta performance, este tipo de cabo da Panduit pode ser encontrado em até sete metros de comprimento e cumpre com as especificações EEE802.3ba 40GBASE-CR4, SFF-8436 infiniBand QDR.[www.panduit.com].

A Panduit é uma empresa multinacional, líder no desenvolvimento e fornecimento de soluções inovadoras que ajudam os clientes a otimizar a infraestrutura física pela simplificação, agilidade e eficiência operacional. As soluções baseadas na visão de Infraestrutura Física Unificada (UPI – Unified Physical Infrastructure) da Panduit fornecem às empresas a possibilidade de conectar, gerenciar e automatizar sistemas de comunicação, computação, energia, controle e segurança, propiciando um alicerce para um negócio mais unificado e inteligente. Um estreito relacionamento com empresas líderes em tecnologia, aliado a sua equipe mundial de colaboradores e seu serviço e suporte incomparáveis, tornam a Panduit um parceiro valioso e confiável. [www.panduit.com.br].

Portal Fator Brasil - ISH anuncia mais de R$ 10 milhões em investimentos para 2012



Especializada em segurança e infraestrutura da Tecnologia da Informação, a empresa capixaba ISH Tecnologia investirá mais de R$ 10 milhões em projetos de ampliação em 2012. Com filiais em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, a ISH aplicará esses recursos na construção da nova sede em Vitória já no início do ano, além da implantação do primeiro Datacenter privado do Espírito Santo e da ampliação em quatro vezes da área de Security Operations Center e em duas vezes dos setores de consultorias e projetos.

Fundada em 1996, a ISH figura na lista das 250 empresas que mais crescem no Brasil da revista Exame PME 2011, atendendo a clientes de vários estados e países da América Latina. Os novos investimentos para 2012 devem aumentar ainda mais a participação da ISH no mercado. A expectativa é que esses projetos gerem mais de 100 novos empregos.

A ISH conta com certificação ISO 27000, ISO 20000 (em implantação final) e ISO 9001, além de um Centro de Treinamento especializado em soluções complexas de segurança e infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI). Reconhecida pela Symantec, maior fabricante mundial de soluções de segurança em TI, como principal parceira na América Latina e no Brasil, a empresa capixaba tem uma taxa de crescimento ano a ano de 30%.

Em 2011, a expectativa é que o volume de novas vendas atinja R$ 60 milhões, atendendo a grandes e médias empresas, além de órgãos públicos federais, estaduais e municipais. “Hoje, estamos entre as 200 maiores empresas capixabas, entre as 100 maiores empresas brasileiras de TI e entre as 250 empresas que mais crescem no Brasil. Nossa meta é ser referência nacional no setor de Segurança da Informação e Infraestrutura de TI”, destaca o diretor presidente, Rodrigo Dessaune.

Na carteira de clientes da ISH, figura corporações do porte do Grupo Águia Branca. Segundo o gerente de Tecnologia de Informação do Grupo, Aldo Navarro, são vários anos de parceria, com destaque para dois momentos importantes: Em 2006, a ISH ajudou em todo o processo de renovação tecnológica do Datacenter da corporação e, em 2010, ela foi escolhida para continuar responsável pela área de segurança da tecnologia da informação do Grupo.

IDG - Internet - Now!Amazon anuncia início dos serviços de cloud computing no Brasil

IDG Now!:- Internet - Amazon anuncia início dos serviços de cloud computing no Brasil

A Amazon Web Services lança Datacenters Brasil para oferecer sua suíte de serviços web de infraestrutura para clientes da América do Sul a partir de São Paulo.


Conforme o esperado, e já adiantado pela edição especial CW300 da revista COMPUTEWORLD, publicada em novembro, a Amazon Web Services LLC (AWS), empresa do grupo Amazon.com, anunciou hoje (15/12) o lançamento da seus serviços na América do Sul, oitava região geográfica em que a empresa implantou sua plataforma de cloud computing mundial. As empresas sul-americanas poderão agora aproveitar a suíte de serviços da AWS e executar suas aplicações na nuvem, a partir do Brasil.

"Muitos clientes sul-americanos vêm usando AWS a partir dos EUA, Europa e Ásia. Com o lançamento das operações na região América do Sul (São Paulo), estes clientes podem agora executar as suas aplicações no Brasil, o que reduz significativamente a latência para os usuários finais na América do Sul e permite que aqueles que necessitam de seus dados a residir na América do Sul para fazer isso facilmente ", disse Andy Jassy, ​​Vice-Presidente Sênior, Amazon Web Services.

Entre as empresas brasileiras já clientes da AWS no Brasil estão a instituição financeira Orama, a Gol Linhas Aéreas, o Peixe Urbano e o Portal R7.

Além de uma ampla base de clientes da América do Sul, a AWS inicia operações já com um ecossistema de parceiros no Brasil que estão construindo e vendendo soluções e serviços PassS, SaaS e IaaS no modelo pay-as-you-go. Estes parceiros incluem: Avanxo, Accenture, CI & T, a Concrete Solutions, Deloitte, Dedalus Prime, Dextra, Infor, Genexus, Globant, MPL, Lumis, Oracle, Summa, e UpToDate Consuting.

Toda a estratégia do serviço de cloud computing da Amazon Web Services LLC (AWS) para o Brasil será apresentada em um evento que acontece logo mais à tarde, no World Trade Center, em São Paulo, por uma equipe da companhia nos Estados Unidos e o time do executivos locais, que vai liderar a operação aqui.

Na ocasião, a Amazon fornecerá detalhes do ecossistema montado no Brasil para entregar cloud computing às pequenas e médias empresas (PMEs) e companhias globais que estão no País, apresentando seus parceiros de infraestrutura e de software.

Os serviços de hospedagem da AWS já podem ser contratados a partir de hoje nos sites

Convergência Digital - Inclusão Digital - Telebras terá R$ 62 milhões para acelerar PNBL na região Norte

Convergência Digital - Inclusão Digital - Telebras terá R$ 62 milhões para acelerar PNBL na região Norte:



Pressionado por parlamentares da Região Norte, o Ministério das Comunicações anunciou nesta quarta-feira, 14/12, que vai repassar R$ 61,7 milhões à Telebras para que sejam antecipados investimentos em infraestrutura na Amazônia de forma que pelo menos seis estados já possam contar com o Plano Nacional de Banda Larga ainda em 2012.

“Reconhecemos a necessidade de medidas adicionais em telefonia e Internet na Região Norte e estamos transferindo para a Telebras o que conseguimos economizar este ano”, disse o ministro Paulo Bernardo em reunião com deputados e senadores da região.

O dinheiro será utilizado na instalação de equipamentos nas fibras cedidas pela Eletronorte – um novo pregão para a compra de contêineires já está em andamento – e a construção de 64 Pontos de Presença (POPs), além de implantação de fibras próprias para conectar o backbone do setor elétrico às principais cidades.

A previsão da Telebras é que os investimentos na Amazônia cheguem a R$ 62,5 milhões nos próximos três anos. Mas a empresa aproveitou a reunião com parlamentares para pedir ajuda junto às prefeituras de forma que sejam viabilizados terrenos para instalação dos PoPs.

Paralelamente, a Telebras está concluindo uma negociação com a Petrobras para utilização de fibras associadas ao gasoduto Urucu-Manaus e acerta com Embratel e Oi o compartilhamento de redes em alguns trechos – pelo menos até que seja concluído o linhão de Tucuruí, o que está previsto para 2013.

“A orientação que temos é de instalarmos backhaul de fibra óptica nas cidades com mais de 50 mil habitantes. Além disso, os acordos preveem divisão dos custos de manutenção, o que é muito importante e caro na região”, explicou o presidente da Telebras, Caio Bonilha.

Segundo a estatal, 19 municípios no Pará, 13 no Mato Grosso, 12 em Rondônia, dois em Roraima, três no Amazonas e dois no Acre – incluindo as respectivas capitais – já contarão com conexões nos moldes do PNBL a partir do próximo ano, o que, em tese, beneficia diretamente quase 15 milhões de habitantes.

Adicionalmente, a Telebras vai buscar um acordo com a colombiana Internexa, que fornece rede para a CanTV (a emissora estatal da Venezuela), com vistas a uma saída IP internacional a partir de Roraima. Estratégia semelhante pode ser adotada a partir do Amapá em direção à Guiana Francesa.