terça-feira, 17 de abril de 2012

R7: Levantamento mostra que políticos brasileiros usam mal o Twitter


Presidente Dilma Rousseff publicou mensagem em seu perfil pela última vez em 2010

Um levantamento que indica os dez perfis do Twitter mais “politicamente influentes” de vários países mostra que os políticos brasileiros usam mal o serviço de comunicação.

O “Influenciadores do G20”, em português, listou os dez perfis brasileiros mais influentes no mundo da política. Apenas metade dos dez perfis são políticos: a presidente Dilma Rousseff, o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, o senador Cristóvam Buarque, além de José Serra e Soninha Francine.

Dilma faz parte da lista – que foi montada em março deste ano levando em conta um período de 90 dias anteriores à pesquisa – mesmo sem ter publicado uma mensagem sequer em seu perfil. A presidente postou pela última vez em 13 de dezembro de 2010.

Os demais influenciadores são o teólogo Leonardo Boff e os jornalistas Lauro Jardim, Luis Nassif, Miriam Leitão e Ricardo Noblat.

A pesquisa foi feita pela agência de relações públicas Burson-Marsteller e pela Klout, empresa que tem um serviço de mesmo nome para avaliar a influência dos usuários de redes sociais.

— Com base nos critérios do Klout, é claro que alguns dos políticos mais importantes do Brasil não estão tirando proveito do Twitter como uma ferramenta de comunicação estratégica para obter melhor relevância entre a opinião pública - apenas cinco dos dez listados são políticos. Eles devem entender que a atividade, a interatividade, as informações relevantes e o diálogo com seu público online são mais importantes do que apenas a coleta de seguidores.

INFO:Exigências do governo não devem inibir participação no 4G


17 de abril de 2012
 


Rio de Janeiro - A aprovação pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) dos termos finais para a licitação da frequência destinada ao 4G, na semana passada, deve servir como "convocação" às quatro principais operadoras de telecomunicações a participarem do certame.

Ainda resta saber os preços mínimos pelos lotes da frequência a 2,5 gigahertz, mas, exceto em caso de valores surpreendentemente elevados, Vivo, Claro, TIM e Oi não devem ficar de fora da nova etapa de telefonia móvel no Brasil, mesmo que elas não demonstrem publicamente grande entusiasmo na licitação.

Essa provável adesão ao leilão, contudo, não minimiza preocupações sobre a falta de maturidade global da LTE (principal tecnologia para a Internet móvel de quarta geração), sobre a necessidade do desenvolvimento do 3G no país, e sobre rígidas exigências do governo para as operadoras que atuarem no 4G.

"Elas (as principais operadoras) vão ter que participar, é um diferencial competitivo", disse à Reuters Leonardo Zanfelicio, analista da corretora Concórdia.

Desta forma, analistas acreditam que Vivo e Claro provavelmente serão mais agressivas pelos dois blocos maiores do espectro, enquanto Oi e TIM devem ficar com dois dos blocos menores.

"Vemos Vivo e Claro como as candidatas mais prováveis a vencer os blocos de 40 MHz (20+20 MHz), enquanto TIM e Oi devem ficar com os menores (20 MHz, de 10+10 MHz)", escreveu em nota o analista Alexandre Garcia, do Citi.

Olhar Digital: Coreia do Sul inaugura primeiro supermercado virtual do mundo


Consumidores escolhem os produtos em vitrines virtuais para só depois receberem as compras em casa 


17 de Abril de 2012


Muitos usuários já não saem mais de casa para fazer compras: livros, CDs, DVDs, vestuário e até alimentos já podem ser adquiridos online, com apenas alguns clicks. No entanto, algumas pessoas ainda preferem ir a lojas físicas para checar os itens antes de colocá-los no carrinho, mesmo que precisem enfrentar inconvenientes como filas no caixa, cansaço e estacionamentos lotados.

Para resolver esse problema, a rede Tesco e a Samsung inovaram ao criar oHomeplus, o primeiro supermercado do mundo onde a proposta é disponibilizar todos os produtos de um estabelecimento de verdade com um toque mais tecnológico. Isso porque os itens são virtuais, e, para concluir uma compra, o consumidor deve escolher os objetos de perto e selecionar aqueles que desejam receber em casa.

De acordo com o site AX3 Battery, o Homeplus está localizado na estação de metrô Seollung (Seul, Coreia do Sul), por onde passam mais de 200 mil pessoas diariamente. Cada produto possui um QR code de identificação. Os usuários selecionam os itens usando a câmera de seus smartphones para fotografar o código e, assim, enviar as compras para um carrinho virtual da loja online, que fará a entrega em domicílio.

A ideia pode parecer sem sentido: por que se dirigir até uma loja física se você não vai sair com os produtos em mãos? O objetivo, nesse caso, é tornar esses locais um ponto de encontro e socialização entre os clientes, já que os ambientes agregam outros serviços e são muito tradicionais no oriente para conhecer e experimentar as novidades do mercado. 

Olhar Digital: Novo ataque no Twitter já afetou mais de 31 mil usuários


Golpe utiliza mensagens que induzem os internautas a clicarem em um link malicioso e informarem credenciais de acesso à rede social 


A fornecedora de soluções de segurança ESET identificou um novo ataque virtual voltado aos usuários do Twitter. Trata-se de umphishing – tipo de golpe eletrônico que tem como objetivo furtar dados confidenciais – que já afetou mais de 31 mil internautas ao redor do mundo.

O ataque utiliza a Engenharia Social, técnica na qual os cibercriminosos se aproveitam da curiosidade das vítimas para induzi-las a clicar em links maliciosos. Neste caso específico, o golpe usa mensagens (ou Tweets) em inglês sobre rumores ou tragédias, com o intuito de chamar a atenção dos usuários e fazer com que os mesmos entrem no endereço eletrônico fraudulento.

Caso os usuários cliquem no link contido nas mensagens falsas, eles são direcionados para uma página, na qual recebem a informação de que a conta do Twitter saiu do ar. A partir daí, são induzidos a inserir o login e senha pessoal para voltar à rede social. O objetivo dos cibercriminosos é, nesse momento, roubar as credenciais de acesso das vítimas.

Os especialistas do laboratório da ESET apontam que, até o momento, os cibercriminosos utilizaram apenas frases em inglês para disseminar o phishing. No entanto, há uma tendência de que eles migrem para outros idiomas, inclusive o português, para divulgar as mensagens maliciosas.

"A melhor forma de não ser vítima desse tipo de ataque é ter um antivírus no computador ou no dispositivo utilizado para acessar a internet e mantê-lo sempre atualizado. Além disso, os usuários precisam redobrar o cuidado na hora de acessar qualquer link no Twitter e, principalmente, evitar inserir informações confidenciais em páginas que não forem totalmente confiáveis", pontua Camillo Di Jorge, country manager da ESET no Brasil. 

Olhar Digital: Por que sua empresa precisa se tornar mais tecnológica?



A economia da inovação tem mudado o cenário do mercado, que se foca cada vez menos em estratégias industriais e mais em informações 


Antigamente, a partir da virada de 1900 até 1960, a varejista mais bem sucedida dos Estados Unidos era a Sears, uma rede de lojas de departamento. Naquela época, o sucesso de uma indústria era baseado em sua localização e abrangência de negócios. Ou seja, quem tinha maior quantidade de lojas ou espaços próprios era melhor vista pelo mercado. Mas, com o tempo, esta história mudou. Em uma reportagem, a revista Forbes nos faz pensar em como as prioridades e os focos das empresas mudaram com o tempo.

Para concluir o exemplo da Sears, a Forbes afirma que as ações da varejista desvalorizaram muito: hoje, um papel da empresa vale cerca de 1% de uma ação da Apple, por exemplo, apesar de todos os bens imóveis que a empresa possui.

Da mesma forma, o Wal-Mart, maior varejista dos Estados Unidos no momento, se mantém estável, com valor de mercado praticamente idêntico há quase uma década. Isso tudo apesar de suas milhares de lojas espalhadas por todos os estados, quantidades enormes de estoque e cadeia de suprimento eficiente. De acordo com a Forbes, o Wal-Mart está passando pelo mesmo fenômeno da Sears: continua ampliando sua atuação, abrindo lojas e comprando mais e mais terrenos, porém, sua avaliação no mercado não aumenta.

No entanto, a Amazon, que não tem lojas físicas e quase não possui edifícios em seu nome, viu seu valor de mercado crescer cerca de quatro vezes nos últimos cinco anos. Sim, a Amazon é uma varejista, mas a companhia aprendeu que aplicar estratégias de indústrias é muito menos importante do que estratégias de informações. Como líder na internet em seu segmento, aAmazon conseguiu reunir muito mais clientes novos do que qualquer empresa focada na linha de produtos.

De acordo com a revista, com o lançamento do Kindle, a Amazon se focou na informação dos livros (seu conteúdo) ao invés de seu formato (impresso) e revolucionou o mercado, além de gerar um imenso valor à empresa. Com o Kindle Fire, a companhia deu ainda mais um passo à frente: os clientes, agora, podem acessar sua linha de produtos com mais agilidade mesmo sem a empresa nunca ter tido um espaço físico para vendê-los.

O que isso tudo quer dizer? Segundo a Forbes, isso significa que as empresas precisam se tornar mais tecnológicas, independentemente de seu nicho. O Facebook, por exemplo, acaba de fazer uma jogada brilhante ao comprar o Instagram, de acordo com a publicação. Com uma única ação, a rede social comprou a habilidade de oferecer soluções móveis de imagens para milhões de usuários, uma tendência que está se espalhando por praticamente todas as maiores companhias do mundo. Ou seja, o Facebook se tornou ainda mais tecnológico para conseguir entregar algo que a própria companhia não tinha capacidade. Não foi preciso desenvolver nada ou manter-se fora do novo cenário, bastou identificar quem tinha essa solução e fazer-lhe uma oferta.

Na atual economia da inovação, se você tem um produto que milhões de pessoas vão usar e comentar, você tem algo extremamente valioso. No caso do Instagram, que possui 35 milhões de usuários e uma tecnologia diferente da rede social, o Facebook praticamente ganhou na loteria ao comprar o app por US$ 1 bilhão. Isso porque, com a aquisição, ele vai poder gratificar seus 780 milhões de usuários com novas ferramentas e, ainda, pode conseguir novos simpatizantes com a aquisição da ferramenta "cool" do momento.

Com estes exemplos, a revista diz que está mais do que claro que, hoje, nenhuma companhia pode sobreviver com uma estratégia industrial. Essa abordagem antiga já não gera mais crescimento ou retornos elevados. Atualmente para ser bem sucedido, você deve tornar sua empresa mais tecnológica e oferecer soluções que agreguem alto valor à sua marca. Portanto, a empresa que não se abrir a esta economia de evolução, baseada em tecnologia, está morta. 

Olhar Digital: Para sua empresa: 4 maneiras de potencializar o uso da Timeline do Facebook


As marcas que se anteciparam à obrigatoriedade da Timeline já estão colhendo os frutos, com engajamento médio 46% maior 

Denis Zanini 

Desde o dia 30 de março todas as fanpages doFacebook passaram obrigatoriamente para o formato de Timeline. Embora o novo modelo não seja unanimidade entre os usuários, não há dúvidas que as páginas ficaram melhor organizadas e visualmente mais atraentes, com uma grande capa e maior espaço para exibição de imagens e vídeos.

Essas mudanças não são obra do acaso. Elas foram desenvolvidas dentro do conceito de storytelling. A linha do tempo, em parceria com imagens, nada mais é do que uma espécie de história gráfica contada pela empresa. É sabido que fotos, desenhos e gráficos encontram grande receptividade nas mídias sociais, vide o sucesso dos infográficos e de redes baseadas essencialmente em imagens, como o Tumblr e o Pinterest.

De acordo com uma pesquisa da Simply Measured divulgada em março, as marcas que se anteciparam à obrigatoriedade da Timeline já estão colhendo os frutos, com engajamento médio 46% maior.

Confira a seguir 4 sugestões de como potencializar as funcionalidades da Timeline:

1) Priorize imagens: a Timeline foi desenhada para destacar imagens e vídeos, portanto, tire proveito disso. Publique regularmente vídeos e fotos de boa qualidade, gráficos, ilustrações e tabelas vinculadas ao tema da postagem. De acordo com um estudo interno do Facebook, posts com fotos geram duas vezes mais engajamento.

2) Utilize a barra de aplicativos: abaixo da capa fica a barra de aplicativos, com páginas curtidas, fotos, jogos, links para outras redes (Twitter, Youtube, etc). A barra comporta até 12 ícones, mas só exibe 4 na home. O administrador da página pode alterar as posições, priorizando aqueles que são estratégicos para a empresa, como por exemplo jogos, páginas especiais, eventos, lançamentos de produtos, etc.

3) Fixe e destaque os melhores posts: entre as novas funcionalidades estão a possibilidade de fixação de um post no alto do página durante 7 dias (ideal para promoções, concursos, lançamentos) ou destacar (aumentar de tamanho) posts específicos. Para utilizar o primeiro basta clicar no ícone do lápis e, para utilizar o segundo, o ícone da estrela, ambos disponíveis no box da postagem.

4) Publique mais de uma vez ao dia em horários alternados: foi-se o tempo que uma publicação por dia era suficiente no Facebook. Por isso, amplie a quantidade e diversifique os horários das postagens. Assim, as chances de impactar públicos diferenciados e obter engajamento são maiores. Vale dar dicas, promover enquetes, eventos, concursos, tirar dúvidas. O importante é se relacionar com o consumidor e o novo layout do Facebook favorece amplamente o contato. 

Gizmodo Brasil: Google Drive será lançado semana que vem com 5 GB grátis, diz rumor



O Next Web recebeu um documento para parceiros do Google com uma informação pra lá de confidencial: detalhes concretos do Google Drive, o famigerado concorrente do Dropbox que está no forno de Mountain View há uns bons anos. Quer saber quando de espaço, em quais sistemas ele rodará e qual a provável data de lançamento?

Vários rumores sobre o Google Drive surgiram nas últimas semanas, inclusive um acerca da data de lançamento — abril. Os novos, obtidos com exclusividade pelo Next Web, corroboram esse último. Segundo esse documento que, a princípio, deveria ser apenas para parceiros do Google (como a Lucidchart), o mítico Drive será lançado semana que vem.

Muito bom! O que mais? O espaço mínimo que o serviço oferecerá na nuvem será de 5 GB, 3 GB a mais que seu principal concorrente, o Dropbox, que começa em 2 GB. É seguro afirmar que haverá planos pagos para quem quiser/precisar de mais espaço, como fazem o próprio Dropbox e a Apple com o iCloud, mas os tamanhos e preços ainda não são sabidos. Talvez sejam os mesmosdo espaço extra do Gmail/Picasa/Docs; 20 GB extras por US$ 5 ao ano não seria nada mau.

A última informação divulgada é a das plataformas compatíveis. Android, óbvio, e iOS também, pela popularidade que tem. Nos desktops, Windows e OS X seriam brindados com clientes para sincronia e acesso aos arquivos na nuvem. Linux? Windows Phone? Nada, por ora.

O Dropbox é o queridinho da galera e quem tem sistemas operacionais já oferece soluções próprias — SkyDrive/Live Mesh na Microsoft, iCloud na Apple. Pode-se dizer que se trata de um nicho quase saturado e, a julgar pela repercussão nos rumores passados, parece não haver muita gente interessada no Google Drive; as soluções atuais já servem muito bem à maioria. Mas e agora, começando com 5 GB na faixa e sendo multiplataforma? Essas novas informações foram suficientes para balançar o seu amor pelo Dropbox/SkyDrive/iCloud? Você dará uma chance ao Google Drive quando ele for lançado?

Gizmodo Brasil: Sergey Brin diz que Internet sofre sua maior ameaça



Ao longo das últimas três décadas, a Internet mudou — e se você concordar com Sergey Brinn, os princípios de abertura e acesso universal que a sustenta desde sua concepção estão sob a maior ameaça já enfrentada.

Em uma entrevista ao Guardian, Brin falou sobre sua preocupação quanto ao futuro da web. Afinal, o que está em perigo?

“Estou mais preocupado do que jamais estive. É assustador… Há muito em risco. Por exemplo, toda a informação em apps — aqueles dados não são indexáveis por web crawlers. Você não pode buscá-los.”

É essa a nossa única grande preocupação, Sergey? De verdade? Na real, são os sistemas proprietários oferecidos pelas “curtidas” do Facebook que parecem tirar mais o sono de Brin.

“Você tem que jogar com as regras deles, as quais são bastante restritivas. O tipo de ambiente no qual desenvolvemos o Google, o motivo pelo qual pudemos criar um motor de busca, é que a web era muito aberta. Quando se tem tantas regras, isso acaba sufocando a inovação.”

É difícil dizer se se trata de uma preocupação honesta acerca da liberdade da Internet ou — como alguns céticos correrão para dizer — é apenas um ataque gratuito em um concorrente extremamente bem sucedido. Ele vai além e aborda o papel das autoridades norte-americanas na privacidade de dados:

“Fazemos o possível para proteger dados. Se tivéssemos uma varinha mágica e ao agitá-la não precisássemos nos sujeitar à lei dos EUA, seria ótimo. Se estivéssemos em uma jurisdição mágica onde todo mundo fosse confiável, seria o máximo. (…) Fazemos as coisas da melhor forma possível.”

Que é algo que a maioria das pessoas, tenho certeza, apóia. Então é mesmo o caso de a Internet estar enfrentando a sua maior ameaça? Talvez sim. Sergey Brin é o homem certo para nos dizer o que exatamente está errado? Talvez sim. Talvez não.

G1 - Após Instagram, Facebook compra aplicativo para celulares da Tagtile


Empresa criou programa que permite acumular pontos de fidelidade.
Na semana passada, Facebook comprou o Instagram por US$ 1 bilhão.
Da France Presse



Aplicativo da Tagtile permite acumular pontos
pelo smartphone

A jovem empresa Tagtile, que criou um aplicativo que permite aos usuários acumular pontos de fidelidade por meio do smartphone, anunciou que foi comprada pelo Facebook.

A Tagtile, com sede em San Francisco, na Califórnia, foi fundada por Abheek Anand, um ex-funcionário da VMware, especialista de programas de virtualização, e Soham Mazumdar, que trabalhou durante seis anos no Google.

Conforme o anúncio da Tagtile, os funcionários da empresa se juntarão à equipe do Facebook. O valor do negócio não foi revelado. O aplicativo da Tagtile, lançado em 2011, está disponível para usuários de iPhone e Android, do Google.

O Tagtile permite contabilizar as visitas dos usuários a lojas para oferecer-lhes prêmios. Para isso, o estabelecimento compra um cubo onde o usuário toca o smartphone para acumular os pontos. Conforme o site da companhia, o Tagtile está disponível em lojas de San Francisco e Nova York.

G1: Homem ligado ao 'Anonymous' é acusado por invasão de sistemas


John Anthony Borell III teria invadido servidores da polícia dos EUA.
Homem já foi preso no dia 20 de março por investigadores do FBI.

Um homem ligado ao grupo de hackers 'Anonymous' foi acusado pela invasão de sites da Associação de chefes de polícia de Utah e do Departamento de Polícia de Salt Lake City. Ele, que é do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, também teria afirmado ser o autor dos ataques no Twitter.

John Anthony Borell III foi acusado nesta segunda-feira (16) em uma corte federal em Salt Lake City. O homem de 21 anos é acusado de invasão de computadores em um relatório federal liberado nesta segunda.

Os promotores dizem que Borell entrou nos servidores do site de Utah no dia 19 de janeiro e no de Salt Lake City em 31 de janeiro. Os dois ataques teriam causado mais de US$ 5 mil em danos.

Os investigadores do FBI afirmaram que encontraram Borell por meio de seu endereço na internet. Ele foi preso no dia 20 de março. Cada um dos ataques pode render sentença de até 10 anos de prisão e US$ 250 mil de multa.

G1 - Comissão norte-americana multa Google em US$ 25 mil - notícias em Tecnologia e Games


Órgão investiga coleta de dados feita pela gigante das buscas.
Comissão diz que gigante dificultou investigações; Google nega.
Do G1, com Associated Press

A Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos (FCC) multou o Google em US$ 25 mil, dizendo que a companhia dificultou uma investigação sobre a coleta de dados enquanto se tira fotos para o Street View, serviço de fotos panorâmicas de cidades da gigante das buscas.

Em um comunicado divulgado na sexta-feira (13), a FCC afirma que o Google “dificultou e adiou deliberadamente” a investigação por meses. A agência diz que o líder do mercado de pesquisas on-line fez isso ao não responder a pedidos por informações e documentos.

Ao mesmo tempo, a FCC informa que não tomará nenhuma ação contra a coleta de dados do Google. Parte da razão para isso é que ainda existem “perguntas significativas” sobre o Street View que não foram respondidas. Para resolver isso, a FCC intimou um engenheiro de software do Google a prestar depoimento –ele foi o criador do software que a companhia usa para coletar dados. Mas o profissional, que não teve o nome divulgado, não quis testemunhar.

Em um comunicado, a gigante das buscas discordou com a descrição do FCC de sua cooperação com a investigação e afirmou que irá responder. “Como a FCC mostra em seu relatório, nós fornecemos todos os materiais que os reguladores disseram precisar para concluir a investigação e não violamos nenhuma lei”, diz o Google.

Gizmodo Brasil: 15 tecnologias atuais que meu filho recém-nascido não usará



Um surpreendente número de gadgets e tecnologias que temos hoje estão prestes a serem extintas.Avram Piltch da Laptop Mag mostra algumas delas, sabendo que o seu filho recém-nascido será tão familiar com elas quanto os adolescentes de hoje são com um Betamax. E algumas tecnologias listadas aqui podem surpreender você.

No momento em que eu descobri que minha esposa estava grávida do nosso primeiro filho, um menino, eu pensei em seu desenvolvimento em termos de tecnologia. Quando sites sobre gravidez descreveram nosso feto de seis semanas como algo do tamanho de uma “lentilha”, eu disse que ele tinha o comprimento de um chip RFID. Quando o médico disse que ele já tinha 600 gramas, eu contei a todos os meus amigos que meu filho estava do tamanho de um iPad. Quando ele nasceu esta semana, ele tinha mais ou menos o tamanho de um HP Envy 15, apesar de infelizmente o choro dele não ter áudio da Beats.

Conforme meu filho cresce e fica de o tamanho de um gabinete mid-tower, uma TV de tela grande e eventualmente de um rack de servidor, eu não posso deixar de pensar sobre todos os gadgets que ele nem mesmo irá lembrar-se de ter usado e que eram tão importantes para mim. Eu não estou falando das tecnologias que já foram abandonadas há muito tempo tais quais o gravador VHS ou a câmera de 35mm. Ao invés disso, eu estou pensando sobre dispositivos e conceitos que a maioria de nós usa hoje que irão sair de uso tão em breve que ou ele não irá lembrar-se delas, ou terá algumas lembranças vagas de ter vivido com elas.

Internet domiciliar cabeada


Eu fiquei surpreso quando uma colega de trabalho de 23 anos me contou que ela não se lembrava da época anterior à internet banda larga. Em algum momento, seus pais devem ter tido dial-up, mas ela era tão nova que nem mesmo se lembra dessa época. Banda larga sem fio não irá dominar o mercado até que meu filho tenha 8 ou 10 anos, mas ele não irá lembrar de um mundo onde os consumidores pagavam por conexão de internet cabeada.

Mesmo hoje, 4G LTE fornece velocidades de download comparáveis à internet a cabo e velocidade de upload até melhor, mas o custo de usar banda larga móvel o tempo todo é proibitivo. Em algum momento dos próximos anos, provedores de banda larga irão perceber que dar para todo mundo antenas domésticas é mais escalável do que cabear e manter as redes de fibra ótica de cada rua. Nesse momento, o paradigma irá mudar e será mais barato comprar internet sem fio do que cabeada. A Clear nos Estados Unidos já oferece uma internet domiciliar 4D WiMax com serviço ilimitado, apesar de não ser rápida o suficiente para competir com internet a cabo.

Câmeras e filmadoras dedicadas

Câmeras de smartphone já estão matando as point-and-shoot comuns e a filmadora da família. Diferente de câmeras, que a maioria de nós carrega apenas quando achamos que iremos precisar tirar fotos, smartphones estão sempre conosco. Eles oferecem todo tipo de apps e filtros para ajustar imagens em qualquer lugar e eles permitem compartilhar nossas fotos e vídeos online assim que as tiramos. DSLRs e câmeras micro quatro terços irão continuar conosco, mas dentro de alguns anos, o consumidor comum não terá mais uma câmera dedicada.

Telefones Fixos




Em 2010, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças relata que 26% das casas dos Estados Unidos tinham apenas celulares. Quando meu filho completar 5 anos, em 2017, apenas um punhado de pessoas mais velhas de luditas irão continuar a usar telefones fixos enquanto a maioria muito provavelmente irá usar exclusivamente celulares. Quando meu filho completar 10 anos, a maioria das empresas terá se livrado de seus telefones, economizado dinheiro e evitado problemas no processo.

Computadores que demoram a iniciar



Esperar o computador de alguém iniciar é uma das maiores frustrações tecnológicas da era do PC, mas meu filho nunca terá que passar por isso. Com tudo girando ao redor de computadores que ficam sempre ligados, os futuros usuários praticamente nunca terão que desligar os computadores, ao invés disso irão apenas tirá-los do modo soneca em um segundo ou menos. Novos sistemas operacionais serão capazes de instalar atualizações e patches sem precisar de reinicialização. Entretanto, se por algum motivo, você precisar reiniciar o computador, o processo irá levar apenas alguns segundo por causa dos SSDs e sistemas operacionais que iniciam rapidamente como o Windows 8. “Quando eu tinha a sua idade, nós tínhamos que esperar até dois minutos para um computador ligar, e sem reclamar,” eu irei contar a ele.

Sistemas operacionais com janelas


Quando meu filho estiver preparado para ganhar seu próprio computador, as janelas terão sumido do Windows. O sistema operacional da Microsoft ainda existirá, assim como o Mac OS X. Mas nos próximos anos, nós iremos dizer adeus à metáfora de janelas onde cada aplicativo que você abre é mostrado em uma caixa arrastável que tem uma barra de título e widgets.

A Microsoft já mostrou suas intenções de matar a metáfora de janelas ao fazer a Metro UI baseada em tiles como a tela padrão do Windows 8. Quanto tempo até o Mac OS e até mesmo o Ubuntu fazerem interfaces pensadas para toque sem widgets?

Discos rígidos




Meu primeiro computador, um TI 99, usava fitas cassete para armazenar dados. Meu segundo computador, usava disquetes de 5,25 polegadas, e o terceiro tinha uma combinação de drive para disquetes de 3,5 polegadas e um pequeno disco rígido IDE. O PC seguinte tinha um zip drive e uma unidade de backup em fita. Entretanto, por mais diferentes que estes discos fossem, eles todos usavam a mesma tecnologia de pratos magnéticos que é comum desde e época que as fitas dominavam a terra.

Hoje, solid state drives finalmente nos permitem acabar com a antiga prática de armazenar nossos dados em pratos magnéticos giratórios. Como eles não tem partes que se movem, os SSDs são infinitamente mais rápidos que discos rígidos e mais duráveis também. Hoje, o custo de um SSD é significativamente maior do que as mídias magnéticas, mas é provável que esse valor diminua com o passar dos anos já que os usuários irão tender a esperar velocidades de SSD mesmo em computadores low-end. Quando meu filho ganhar seu primeiro laptop, você nem mesmo poderá comprar um sem SSD. Discos rígidos e seu armazenamento barato irão continuar úteis apenas para servidores, onde espaço é mais importante que velocidade.

Cinemas



Os especialistas têm previsto a morte dos cinemas desde que a primeira televisão chegou ao mercado, mas dessa vez, isso realmente vai acontecer por inúmeros motivos. Primeiro, com televisões HD grandes ficando populares e com kits 3D ficando mais acessíveis, um home theater mediano está quase tão bom quanto um cinema mediano. Segundo, estúdios e seus parceiros da TV a cabo começaram a lançar os mesmos filmes para assistir on-demand no mesmo dia do lançamento nos cinemas, uma tendência que provavelmente irá continuar.

Finalmente, o custo de ir para um cinema está tão fora de controle – ingressos de cinema em Nova Iorque custam cerca de US$13 cada e em São Paulo custam entre R$20 e R$30 a inteira – que ninguém irá continuar pagando por eles. Em um mundo onde um filme on-demand que ainda está nos cinemas custam US$7 para alugar e um que acabou de sair do cinema pode ser assistido por US$2,99 na Amazon, quem irá pagar cerca de 100 reais para uma família de quatro pessoas assistir o mesmo filme cercado por clientes irritantes, assentos sujos e pipoca superfaturada? Cinemas de arte que oferecem filmes especializados e um sentimento de comunidade podem permanecer, mas o cineminha padrão pode desaparecer antes do meu filho perceber que ele existiu.

O Mouse



Dentro de cinco anos, o custo de adicionar habilidades de toque capacitivo às telas será tão pequeno que qualquer tela, de TVs de tela grande a laptops, terá isso. Dispositivos mais precisos como o Mouse e o touchpad não irão desaparecer da noite para o dia, mas eles provavelmente irão diminuir ou se tornar métodos secundários de input dentro dos próximos anos. No Windows 8, por exemplo, a interface de usuário irá suportar toque mesmo que você não necessariamente precise usar isso o tempo todo.

Óculos 3D


Desde que os primeiros filmes 3D chegaram aos cinemas na década de 50, os espectadores foram forçados a usar algum tipo de óculos para conseguir aproveitar os efeitos em três dimensões. Entretanto, no ano passado ou um pouco antes, nós começamos a ver inúmeras soluções sem óculos chegando ao mercado.

Em 2011, a Toshiba lançou o notebook Qosmio f755, que usa a webcam para seguir o movimento dos seus olhos e oferecer imagens 3D realmente atraentes, apesar de serem otimizadas apenas para uma única pessoa. Ano passado, as fabricantes de celulares HTC e LG ambas lançaram smartphones com telas que faziam 3D estereoscópico sem necessidade de óculos, que não tinham a qualidade de um home theater, mas eram boas o suficiente para alguma diversão em três dimensões. Quando meu filho tiver 10 anos, dispositivos com tela grande como TVs serão capazes de oferecer uma experiência 3D sem óculos para muitos espectadores ao mesmo tempo.


Controle Remoto



Quando eu era criança, a TV da minha família nem tinha controle remoto. Nós tínhamos que nos levantar e atravessar a sala para mudar de canal. Quando meu filho entrar na alfabetização, a maioria de nós estará usando os smartphones ou uma combinação de voz e gestos para mudar de canal.

Desktops


Quando meu filho estiver no ensino fundamental, os vendedores de PC terão parado de produzir a maioria dos computadores desktop, all-in-ones robustos com telas grandes, estações de trabalho high-end para pessoas que fazem cálculos muito pesados, e servidores (provavelmente no formato blade) irão permanecer. Como alguém que ama montar desktops, eu espero que o mercado para componentes de PC permaneça intacto para que meu filho e eu sejamos capazes de montar um computador juntos, mas temo que esta opção possa desaparecer também.

Números de telefone


Eu ainda lembro-me do número de telefone dos meus pais, ele não mudou em mais de 30 anos, mas quantos de nós ainda discam números ao invés de apenas clicar em um nome no menu de contatos? Com o advento de serviços de conversação via VoIP como Skype, Google Talk e até mesmo o chat por áudio do Facebook, você pode apenas chamar pelo nome de usuário da pessoa. Quando meu filho estiver no ensino médio, ele irá pedir o user ID daquela garota bonita no ônibus, não pelo número de telefone.

Horário nobre de televisão




Muito tempo atrás, as pessoas se reuniam ao redor da TV em um horário pré-determinado todo dia para assistir as novelas. Então os videocassetes chegaram e você poderia descobrir quem seria A Próxima Vítima no horário que você quisesse. DVRs agora permitem gravação sem usar fitas, mas como a maioria das redes de TV deixam seus programas disponíveis de graça ou por streaming via web ou via TV a cabo on-demand, nós não precisamos sequer gravar os programas.

Aparelhos de Fax



Na era do e-mail, mensagens instantâneas e conexões 4G, tem apenas uma desculpa besta para a continuação da existência dos aparelhos de fax, um gadget que teve seu auge na década de 70, e essa desculpa tem a ver com assinaturas. Algumas empresas e seus advogados aceitam como válida apenas uma assinatura em contratos e formulários, então se você quer preencher aquele pedido de empréstimo ou enviar o requerimento do seguro com a sua assinatura nele, o fax pode continuar sendo sua melhor opção.

Entretanto, três coisas podem finalmente matar o fax. A primeira é que mais empresas irão começar a aceitar formulários online com assinaturas eletrônicas como válidas, então a assinatura ilegível em uma cópia impressa não será necessária. Segundo, para aqueles que não podem abandonar o requisito da assinatura, dispositivos de toque irão permitir que as pessoas rabisquem seus nomes no formato digital. E por último, a morte dos telefones fixos também significará a morte dos aparelhos de fax.

Discos ópticos



Eu ainda lembro o primeiro DVD que comprei, porque foi uma cópia de “Fervura máxima” que encomendei em um site que nem existe mais chamado Urban Fetch. Pode ser que meu filho complete 10 anos antes que as grandes empresas de entretenimento parem de publicar em formato de DVD e Blu-ray, mas não se engane, os discos não irão durar muito neste mundo.

Discos ópticos ainda irão durar mais uma década ou talvez um pouco mais porque os consumidores não estão ansiosos para recomprar filmes que eles já possuem em disco e porque ainda existe inúmeros títulos raros ou velhos que você não conseguiria encontrar em serviços na nuvem como o iTunes ou Amazon. Ainda assim, com o crescimento em serviços de vídeo via download ou streaming, todas as mídias físicas estão fadadas à extinção.

Gizmodo Brasil: Como o Kinect no Windows está ajudando cirurgias em Londrina

Por Felipe Ventura



A Microsoft já mostrou como imagina o futuro do Kinect, e o vê inclusive em salas de cirurgia. O Hospital Evangélico de Londrina (PR) resolveu entrar nesse futuro e criou o Intera, um aplicativo para exibir imagens médicas que podem ser manipuladas através do Kinect.


Como o vídeo acima explica, o hardware usado é apenas um Kinect e uma tela de 59 polegadas ligados a um computador com Windows 7. O segredo está no software: o Intera transforma aquelas chapas que seu médico vê contra a luz em imagens digitais que podem ser manipuladas à distância com as mãos.

O Intera tem pelo menos três vantagens em relação aos exames de imagem atuais: primeiro, o médico pode ampliar a imagem para ver mais detalhes, algo impossível no exame impresso. Segundo, no caso de exames que capturam uma sequência de imagens, é possível vê-las como uma animação controlável com as mãos – em vez de pequenas fotos em uma chapa. E também, como o médico não toca nos exames, isto reduz riscos de infecção hospitalar.

É possível controlar o Intera a até 4m da tela, alternando entre imagens com os gestos simples do Kinect. Por enquanto, o sistema do Hospital Evangélico de Londrina requer que os exames sejam gravados em DVD ou pendrive, mas eles já trabalham em integrar a rede interna do hospital ao Intera.

Vários hospitais ao redor do mundo – como no Canadá, EUA e Inglaterra – já usam o Kinect para fins médicos. Segundo o Olhar Digital, “o INTERA está em teste no HE desde janeiro deste ano, e deve ser instalado em suas 12 salas ainda neste semestre”. Eles já fizeram pedido de patente para o Intera. [Olhar Digital; valeu, Lenerci!]

Gizmodo Brasil: Windows 8 virá em três versões (ou na verdade quatro?) | Gizmodo Brasil

Por Mat Honan e Felipe Ventura 


A Microsoft anunciou como serão as versões do Windows 8. Você terá apenas três opções para escolher: Windows 8, Windows 8 Pro e Windows RT – mas só duas delas estarão disponíveis como atualização.


O Windows 8 será para a maioria das pessoas. Ele vai rodar em computadores x86 de 32 e 64 bits – explicamos aqui a diferença entre as duas versões. O Windows 8 Pro, também para computadores x86, é uma versão com funções avançadas, como criptografia, virtualização e mais. As duas versões terão suporte a apps Metro, nova tela Iniciar, troca de idioma do sistema operacional e mais – apenas funções bem avançadas ficam exclusivas para o Pro.

E temos o Windows RT (Runtime), a grande novidade da Microsoft. Este é o Windows para ARM, a arquitetura de processadores móveis que ganhou destaque nos últimos anos – como Tegra, Snapdragon e TI OMAP.


O Windows RT estará disponível apenas pré-instalado em tablets e outros computadores com chipset ARM. Ele virá com o Microsoft Office embutido – Word, Excel, PowerPoint e OneNote – feitos para rodar em versão desktop. E o Windows RT terá praticamente todas as funções do Windows 8 para x86, exceto rodar apps x86 (seja Metro, seja para desktop) como o Windows Media Player – do qual você não sentirá falta.

E o que é isto, uma quarta versão? Sim, a Microsoft também terá o Windows 8 Enterprise, que inclui todas as funções do Windows 8 Pro além de funções específicas para departamentos de TI. Ela não entra na contagem porque você não poderá comprá-la – a menos que você trabalhe em compras para a TI de uma empresa, é claro.

O Windows RT é a versão que me deixa mais entusiasmado. Com ela, veremos o Windows em ainda mais dispositivos do que antes, e é nela onde apps Metro – e toda a experiência Metro, na verdade – deve realmente brilhar.

PC WORLD: Descubra por que o Windows demora tanto pra “dar boot” - Notícias - PC WORLD

Lincoln Spector, PCWorld EUA
Programas carregados junto com o sistema, chamados autoloaders, são os responsáveis por prolongar o tempo de boot. Veja como desativá-los.

Um belo dia você liga seu PC e fica intrigado ao notar que aquela máquina “ligerinha” agora está demorando o que parece uma eternidade para “dar boot”. O motivo? Provavelmente um excesso de “autoloaders”, programas que são carregados automaticamente, junto com o sistema operacional, em sua máquina. Muitos PCs já saem de fábrica com vários autoloaders instalados, e à medida em que você instala novos programas, outros mais se juntam à lista.

Deixar o processo de boot mais demorado é só um dos problemas que os autoloaders podem causar. Eles também podem deixar o Windows mais lento no geral, e até mesmo deixá-lo menos estável. E não estou falando de programas indesejados em seu computador - este é um outro problema. Estou falando de programas que você quer e usa, mas que não precisa ter abertos o tempo todo.

Por exemplo, eu tenho o Sandboxie instalado, mas ele é um programa que uso apenas ocasionalmente, e não vejo motivo para tê-lo rodando quando não preciso. Então eu desabilitei seu autoloader. Os únicos programas que realmente merecem ser carregados junto com o sistema operacional são:

» Programas que tem um bom motivo para rodar automaticamente, especialmente aqueles que precisam estar sempre em “segundo plano” monitorando o sistema para funcionar. O Dropbox, por exemplo. E o Skype, para que você possa receber chamadas.

Antes de desabilitar um autoloader você tem de encontrá-lo. Clique no botão Iniciar, digite msconfig na caixa de busca e tecle Enter. Na janela que surge, clique na aba Inicialização de Programas para ver uma lista de todos os autoloaders. A função de alguns deles é óbvia (Google Update, por exemplo, cuida da atualização dos programas da Google), mas se você não sabe o que algum deles faz, ou a que programa pertence, faça uma busca pelo nome no Google.


Tela "Configuração do Sistema" mostra quais programas estão sendo carregados automaticamente

Para desabilitar os autoloaders indesejados em teoria basta desmarcar a caixinha em frente ao seu nome. Mas alguns programas tem o péssimo hábito de se reabilitar automaticamente, então em vez de dizer ao Windows para não carregar um programa, diga ao próprio programa: em algum lugar de sua janela de configuração ou preferências deve haver uma opção relacionada (procure por “Inicialização automática” ou coisa similar). No caso de meu exemplo anterior, o Sandboxie, vá ao painel de controle do programa, em Configure / Windows Shell Integration e desmarque a opção When Windows Starts.


Detalhe da janela de configuração do Sandboxie

Se não existe nenhuma opção similar, o jeito é desabilitar o programa no msconfig. E se ele voltar, reclame com o desenvolvedor e considere migrar para uma alternativa: há poucas coisas piores que um programa que não respeita as escolhas do usuário.