sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Olhar Digital: Samsung começa a vender primeira TV dobrável na Coreia do Sul

Olhar Digital: Samsung começa a vender primeira TV dobrável na Coreia do Sul:


Você prefere uma televisão de tela plana ou curva? Se você não sabe a resposta, a Samsung começou a vender um produto no meio-termo. A coreana lançará em seu país de origem um televisor com tela dobrável, de 78 polegadas e resolução 4K, conforme apresentado na CES.

O produto demonstrado na feira era maior, porém, com 85 polegadas, e tinha um controle remoto com um botão especial, que, quando apertado, fazia alguns motores atrás da tela se moverem. Eles seriam responsáveis por transformar a telona totalmente reta em um display curvo, ou o contrário, dependendo de sua preferência.

A pré-venda começa nesta sexta-feira, mas apenas em duas lojas em Seul. Não existe previsão de vendas fora do país, mas fala-se que o valor deva ficar na casa dos US$ 34 mil. Isso mesmo, o equivalente a R$ 77 mil.

No entanto, não se trata nem do maior televisor já lançado pela empresa, muito menos do mais caro. Recentemente, a empresa anunciou o modelo UN105S9W, com tela curva de 105 polegadas com resolução 4K. A brincadeira sai por apenas US$ 120 mil dólares, ou cerca de R$ 270 mil.

Fonte: "Olhar Digital: Samsung começa a vender primeira TV dobrável na Coreia do Sul." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 1 Aug. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/noticia/samsung-comeca-a-vender-primeira-tv-dobravel-na-coreia-do-sul/43375>.

Olhar Digital: Justiça desobriga operadoras de ampliar promoções para usuários antigos

Olhar Digital: Justiça desobriga operadoras de ampliar promoções para usuários antigos:



A justiça concedeu a operadoras de telecomunicações uma liminar que desoobriga empresas do ramo a seguir algumas das regras determinadas no RGC (Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações), aprovado pela Anatel, que entrou em vigor neste mês de julho.

A agência diz que a medida afeta principalmente duas regras, que incluem a obrigatoriedade de a empresa retornar a ligação para o cliente quando a chamada para o call center é interrompida em meio ao atendimento e a necessidade de ampliar para clientes antigos as promoções feitas para conquistar novos usuários.

A determinação judicial partiu de um pedido da TelComp (Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas), formada por empresas de como TIM, Vivo, Oi, Claro, GVT, Embratel, Nextel, Sky. A concessão da liminar aconteceu no último dia 24.

A Anatel, porém, promete recorrer contra a decisão e que a liminar foi conquistada antes que pudesse ser apresentado o seu lado das alegações.

O RGC, aprovado em março, passou a valer neste ano, com o objetivo de garantir mais direitos aos clientes de empresas do setor. A regulamentação dita, principalmente, normas para relação entre consumidor e empresa, como a abertura da possibilidade de cancelamento do serviço pela internet.

Foi concedido às operadoras um prazo de 120 dias a 18 meses para implantação das normas, dependendo do grau de complexidade. A Anatel também explicita que as novas regras dependem do tamanho da empresa. As normas variam entre operadoras que têm até 5 mil consumidores, as que têm entre 5 mil e 50 mil e as que têm mais de 50 mil clientes.

Fonte: "Olhar Digital: Justiça desobriga operadoras de ampliar promoções para usuários antigos." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 1 Aug. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/noticia/justica-desobriga-operadoras-de-ampliar-promocoes-para-usuarios-antigos/43374>.

Olhar Digital: 5 projetos brasileiros de tecnologia em sites de financiamento colaborativo

Olhar Digital: 5 projetos brasileiros de tecnologia em sites de financiamento colaborativo:


Boa parte das novidades tecnológicas que são noticiadas aqui no Olhar Digitalvem de pessoas comuns, e não de grandes corporações como Apple, Google e Facebook. Isso é possível graças à proliferação de sites de financiamento colaborativo como Kickstarter, Indiegogo e o brasileiro Catarse.

A facilidade de expor uma ideia e arrecadar dinheiro para levá-la adiante serviram de estímulo para a criação de coisas como Oculus Rift, Pebble e Ouya. E, claro, isso também atrai brasileiros.

Não há muitos projetos brasileiros relacionados a tecnologia pairando por sites de financiamento colaborativo, mas algumas ideias se destacam, a exemplo do DomoNet, sistema de acesso remoto que permitirá ao usuário controlar praticamente qualquer dispositivo eletrônico de casa ou do escritório.

Hugo Marcelo Ferreira de Deus Lima, que pede R$ 13,8 mil para concretizar o produto, explica no Catarse que com ele é possível abrir um portão com fechadura elétrica, controlar a temperatura de um ambiente fechado, descobrir se há vazamento de gases, saber em tempo real o gasto de energia, controlar a intensidade de lâmpadas e ventiladores.

Eletroeletrônicos como TV, DVD, rádio etc. poderiam ser acessados através de um sistema que permite gravar o controle remoto e utilizá-lo pela tela de um aparelho com Android, PC, Mac, Linux etc.

Um catarinense chamado Sandro Tomasetti resolveu apostar no Kickstarter para levantar os US$ 18 mil (R$ 40,8 mil) necessários para tirar do papel um jogo para PC, Mac e Linux.

Chamado Gryphon Knight Epic, o título é descrito como uma mistura de gêneros clássicos num formado em 2D com tiros, exploração e duelos individuais contra chefes. Há inspirações de jogos como MegaMan, Ghouls & Ghosts e Lords of Thunder.

Outra ideia interessante, mas que está em seus últimos dias de campanha no Catarse, é o BuscaPet, sistema que liga a coleira de um animal de estimação a um aplicativo móvel para que ele possa ser encontrado em caso de perda. A campanha pede R$ 12 mil, mas está a apenas dois dias de chegar ao fim.

Por fim há dois projetos no Indiegogo que pertencem a um garoto de São Paulo que tem apenas 14 anos chamado William Guey. Um é uma mochila com carregador solar e outro, uma versão portátil do carregador.

A mochila, para a qual Guey pede US$ 10 mil (R$ 22,6 mil), vem equipada com dois painéis solares e promete carregar um iPhone 5 em 72 minutos. Para o carregador menor ele pede US$ 9 mil (R$ 20,4 mil) e garante que o produto carrega um iPhone 5 em menos de três horas.

Fonte: "Olhar Digital: 5 projetos brasileiros de tecnologia em sites de financiamento colaborativo." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 1 Aug. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/5-projetos-brasileiros-de-tecnologia-em-sites-de-financiamento-colaborativo/43371>.

Olhar Digital: Emulador proibido pela Apple roda jogos de Gameboy Advance no iOS

Olhar Digital: Emulador proibido pela Apple roda jogos de Gameboy Advance no iOS:


ShareQue a Apple controla sua loja de aplicativos com mão de ferro, todo mundo já sabe. Não é possível, por exemplo, fazer download de torrents, entre outras restrições. Embora emuladores sejam oficialmente proibidos, um app removido da AppStore pode ser instalado por fora, possibilitando que usuários de iOS joguem Gameboy Advance.

O GBA4iOS é um emulador que já esteve na loja oficial da Apple, mas foi removido pela empresa após ter violado os termos de serviço do site. Apesar disso, dá para baixar e instalar o aplicativo graças a uma brecha no sistema.

Basta acessar o site e clicar no botão de download. Caso o programa não instale, vá até o menu de configurações do iPhone ou iPad -> Geral -> Data e Hora e acerte o calendário para um dia atrás. Isso fará com que o app instale novamente. Se o aplicativo deixar de abrir, repita o passo da alteração de data.

Para fazer rodar um jogo, no entanto, é preciso baixá-lo em um site de roms. Quando o arquivo for iniciado no Safari, a opção "abrir com GBA4iOS" aparecerá no canto superior da tela, o que colocará o jogo em sua lista do emulador.

Fonte: Olhar Digital: Emulador proibido pela Apple roda jogos de Gameboy Advance no iOS." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 1 Aug. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/noticia/433

Olhar Digital: Tela do Oculus Rift é a mesma do Galaxy Note 3

Olhar Digital: Tela do Oculus Rift é a mesma do Galaxy Note 3:

O site Ifixit regularmente desmonta novos aparelhos para fazer uma análise de seus componentes, assim como para fazer uma estimativa sobre a dificuldade de consertar um dos dispositivos, caso alguma coisa quebre. O último item desmontado pelo Ifixit foi a segunda versão de desenvolvedores do Oculus Rift e algumas surpresas apareceram, e a principal é o fato de que a tela é a mesma encontrada no smartphone Samsung Galaxy Note 3

Isso ocorre pois a Oculus e a Samsung possuem uma parceria para a produção do dispositivo. Como os números produzidos ainda são pequenos (apenas 45 mil kits de protótipos do Oculus Rift serão vendidos pelo mundo), não se justifica produzir uma tela específica para o Rift, o que deve ocorrer apenas para o lançamento do produto final.

A tela de 5,7 polegadas e resolução de 1920x1080 roda normalmente a 60 Hz, mas no Oculus Rift, ela sofreu um overclock para que possa rodar a 75 Hz, tornando os movimentos mais suaves, algo imperativo para um sistema de realidade virtual.

O Ifixit deu ao protótipo do Rift uma pontuação de facilidade de reparo de 9/10, por ser bastante simples de abrir e trocar peças individuais. Há, no entanto, a possibilidade de que o interior do produto mude, já que ele é apenas um protótipo, por enquanto.

Fonte: "Olhar Digital: Tela do Oculus Rift é a mesma do Galaxy Note 3." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 1 Aug. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/noticia/4336

Olhar Digital: Facebook lança app para acesso grátis à internet em país africano

Olhar Digital: Facebook lança app para acesso grátis à internet em país africano:




O Facebook anunciou nesta quinta-feira, 31, um novo app para dispositivos móveis. O aplicativo Internet.org, que leva o nome da iniciativa de tornar a internet mais acessíveis a regiões pobres e afastadas, chega para o Android oferecendo acesso a serviços essenciais na internet sem pagamento pelo uso dos dados.


Inicialmente, a empresa disponibilizou o serviço apenas para os clientes da operadora Airtel, na Zâmbia. Contudo, a companhia fala em expandir seus esforços para outros países e procurar outros parceiros, o que pode incluir o Brasil no futuro, mas nada está confirmado.

Sim, quem utilizar o aplicativo terá acesso liberado ao Facebook, mas a empresa vai além dos serviços de entretenimento com o app. Também será aberto o acesso a serviços importantes locais como o Kokoliko e o GoZambiaJobs, que mostram oportunidades de emprego, Accuweather, para previsão do tempo e Wikipédia, para informações gerais, e o Facts From Life, da Unicef, que oferece conselhos de saúde e higiene, entre outros serviços.

Os recursos estarão disponíveis por meio do Google Play, da página do Internet.org, ou então dentro do próprio aplicativo do Facebook para o Android.

Mark Zuckerberg, em comunicado aberto em seu perfil, diz que apenas 15% das pessoas na Zâmbia têm acesso à internet. “Em breve, todos poderão usar a internet gratuitamente para encontrar emprego, buscar ajuda sobre saúde e reprodução”, diz.

Fonte: "Olhar Digital: Facebook lança app para acesso grátis à internet em país africano." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 1 Aug. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/noticia/433

Olhar Digital: Oportunidades em TI: conheça as áreas que estão em alta

Olhar Digital: Oportunidades em TI: conheça as áreas que estão em alta:



A indústria brasileira de TI é a sétima maior do mundo. No ano passado, foram investidos R$ 135 bilhões na área que deve crescer 15,6% em 2014, segundo estimativa da Brascomm - Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Com o aquecimento do mercado, surge uma avalanche de vagas que acabam não sendo preenchidas porque, na ótica das empresas, falta gente qualificada. Isso causa um déficit no setor: a Brascomm prevê que 78 mil vagas de carteira assinada serão abertas até o fim do ano, das quais apenas 33 mil serão ocupadas.

Para Sergio Sgobb, diretor de RH da entidade, a área de segurança se destaca em relação às demais. “O episódio Snowden [analista da CIA que denunciou a espionagem americana] chamou muita atenção para a segurança. Com o compartilhamento dinâmico de dados, não se sabe fisicamente onde as informações estão localizadas. Assim, há uma preocupação grande por parte das empresas em manter a integridade de seus dados, o que contribui para o surgimento de vagas”, explica.

De acordo com Sgobb, as principais tendências para o setor estão depositadas em quatro áreas em ascensão. São elas:

Mobilidade – além do crescimento no número de dispositivos móveis como smartphones e tablets, a chegada de relógios e óculos inteligentes ao mercado deve aumentar a demanda por profissionais especializados.

Cloud – o envio de dados via nuvem deve crescer significativamente. Para essas vagas, é necessário ter conhecimento em redes e telecomunicações.

Big Data – essa é uma área que começou a ser explorada recentemente e é das mais promissoras. Atividades como a análise, extração e mineração de dados poderão abrir milhares de vagas em breve.

Redes Sociais – vagas nesse setor já são realidade, mas, segundo o diretor de RH, é possível que a demanda aumente nos próximos anos.

Como chegar lá? 

Para quem se interessou pelas oportunidades e deseja se preparar melhor para ocupar as posições, Sérgio Sgobb recomenda duas dicas gratuitas: o site Pronatec, com cursos com duração mínima de 160 horas, e o site Brasil Mais TI, que oferece dicas sobre programação, Java, arquitetura de computadores e redes, entre outros.

Fonte: "Olhar Digital: Oportunidades em TI: conheça as áreas que estão em alta."Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 1 Aug. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/oportunidades-em-ti-conheca-as-areas-que-estao-em-alta/43363>.

INFO: Redes sociais ajudam a popularizar a literatura

INFO: Redes sociais ajudam a popularizar a literatura

Clarice Lispector
Clarice Lispector (1920-1977) mobiliza 743 mil pessoas no Facebook. Caio Fernando Abreu (1948-1996), 373 mil. Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), 108 mil. Machado de Assis (1839-1908) tem 38 mil seguidores e Paulo Leminski (1944-1989), 32 mil.

Eles são alguns dos autores citados por Fabio Malini, coordenador do Laboratório de Pesquisas sobre Imagem e Cibercultura, da Universidade Federal do Espírito Santo, na pesquisa Literatura, Twitter e Facebook: A Economia dos Likes e dos Rts dos Usuários de Literatura Brasileira nas Redes Sociais. Parte de seu conteúdo foi apresentada em encontro do Itaú Cultural, realizado nessa quarta-feira, 30, em Paraty, antes da abertura da Flip, e está disponível na versão digital da revista Observatório, lançada agora.

"A pesquisa tenta mapear como os usuários interagem e o que eles valorizam numa fanpage. Uma das constatações é a de que não falamos mais de uma ideia de fã, mas da ideia do amigo, do parceiro, aquele que atua na mobilização de determinado tipo de trabalho", disse o pesquisador ao jornal O Estado de S.Paulo. E completou: "Para os autores mortos, eles têm um papel de reavivar um certo tipo de leitura que até então não se tinha."

Para o estudo, Malini coletou mais de 300 mil tweets com as palavras literatura e livro e analisou as páginas (com os posts e os comentários) de cinco escritores no Facebook - os já citados Clarice, Caio, Machado e Leminski e, separadamente, a musa teen Thalita Rebouças (1974), que tem 320 mil seguidores no Facebook e está fazendo direitinho a lição de conversar com suas leitoras amigas. Seu primeiro post, de abril de 2012, teve quatro comentários; em janeiro, ela obteve mais de 3 mil comentários numa publicação. Segundo a pesquisa, os posts que repercutem mais são os que mobilizam os fãs em alguma causa e os que fazem propaganda de eventos, novos livros, etc. "Ela constrói cotidianamente uma espécie de Selfie narrativa - ela em primeiro plano e seu público amontoado em segundo plano", comenta o Malini.

Outra constatação: o público feminino é o mais engajado e representa, por exemplo, 91% dos que "curtem" Clarice. A pesquisa identificou, ainda, que o volume de likes está associado a três estratégias. A primeira é usar citações que inspiram o estado de espírito do fã. A segunda estratégia é compartilhar imagens virais criadas pelos próprios fãs, com uma frase do autor. E a última, gerar envolvimento dos usuários em campanhas sociais e políticas a partir da imagem do escritor.

Fonte: "Redes sociais ajudam a popularizar a literatura." INFO. N.p., n.d. Web. 1 Aug. 2014. <http://info.abril.com.br/noticias/internet/2014/07/redes-sociais-ajudam-a-popularizar-a-literatura.shtml>.

INFO: YouTube afirma que Brasil é o segundo país em consumo de vídeos do portal

INFO:YouTube afirma que Brasil é o segundo país em consumo de vídeos do portal

youtube
A gerente de parcerias estratégicas do YouTube, Amy Singer, afirmou que os brasileiros formam o segundo mercado consumidor de vídeos na internet, o que mostra um fortalecimento do mercado online no país.

Durante o 9º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, Singer não detalhou a quantidade de acesso da população brasileira, mas revelou que o YouTube faz uploads de 100 horas de vídeo por minuto, o que tem ganhado mais força por causa de parcerias com canais informativos que hospedam seus conteúdos nele.

É o caso da empresa americana Vice Media, que criou o canal Vice News, um dos mais recentes meios jornalísticos não convencionais.

"Este novo canal está crescendo mais rapidamente, porque abarca um conceito de 'não barreiras', novos formatos e nova maneira de interagir com as pessoas", classificou Singer.

A gerente do canal líder global em vídeos de internet comentou ainda que existe interesse mundial em narrativas diferentes para conteúdos informativos, desde que sejam mais "próximas" e menos "editadas".

Além dela, representantes da Vice Media, que está formando uma equipe no Brasil, falaram sobre a força das plataformas digitais como ferramentas para criar novas narrativas para fatos noticiosos e histórias com a interação do público que está online.

"Acabou-se o foco em longos documentários, mas também não vamos competir com o imediatismo e fazer notícias em vídeos curtos. Nosso conteúdo é global e as pessoas nos ajudam a fazê-lo", contou o editor chefe da Vice, Jason Mojica, durante sua palestra.

Para Mojica, o público não é uma "entidade monolítica", mas quer experimentar informação por diversos canais, desde que seja verdadeira e com identidade.

Na era da 'Big Data' ou do grande processamento de dados dispostos na rede, outro representante do Vice News, Sterling Proffer, alertou que isso não deve gerir as decisões editoriais de uma empresa, já que servem apenas como parâmetros.

Para Proffer, vive-se um período de "Face News", em que especialmente o público jovem se informa através da timeline do Facebook, a rede social preferida dos brasileiros, e não dos jornais impressos e portais de empresas jornalísticas.

Com uma metáfora gastronômica, Proffer ressaltou que os internautas vivem em uma realidade de banquete farto, onde não precisam de garçons para servi-los, pois preferem montar seu próprio prato.

"As pessoas escolhem um buffet self-service de notícias, em que servem-se de uma coletânea de notícias de fontes diferentes", opinou.

* Diferente do que foi informado antes pela agência de notícias EFE, o Brasil não ocupa a primeira posição de consumo de vídeos no YouTube, mas a segunda. O texto foi atualizado às 15h51

Fonte: "YouTube afirma que Brasil é o segundo país em consumo de vídeos do portal."INFO. N.p., n.d. Web. 1 Aug. 2014. <http://info.abril.com.br/noticias/internet/2014/07/youtube-afirma-que-brasileiros-sao-maiores-consumidores-de-videos-no-portal.shtml>.

Olhar Digital: USB possui brecha de segurança que não pode ser resolvida

Olhar Digital: USB possui brecha de segurança que não pode ser resolvida:




Dois pesquisadores de segurança estão prestes a divulgar uma descoberta sobre o USB que decreta o formato como um dos mais inseguros da atualidade.

Karsten Nohl e Jakob Lell construíram provas de conceito indicando que é possível contaminar uma unidade USB sem tocar na memória flash, focando apenas no firmware que controla suas funções.

Isso significa que nem a varredura mais completa encontraria o arquivo malicioso, e que qualquer coisa que use saída USB pode ser infectada - incluindo periféricos como teclado e mouse, além de pendrives.

Eles conseguiram colocar malwares nos chips usados para conectar um dispositivo ao computador e esses arquivos maliciosos são capazes de controlar funções e alterar pastas, além de direcionar o tráfego da internet a sites de interesse do atacante. Tudo sem serem notados.

O USB pode infectar o computador ou ser infectado por ele, e em nenhum dos casos o usuário comum tem chance de descobrir. Apenas um especialista com conhecimentos em engenharia reversa poderia encontrar o problema, mas só se estivesse procurando - e o firmware não costuma levantar suspeitas.

Os pesquisadores mostrarão como isso funciona durante a Black Hat, conferência anual sobre segurança que ocorre na semana que vem em Las Vegas, na intenção de estimular as pessoas a tomarem cuidado com o USB, porque este é um problema sem solução.

O que Nohl e Lell pretendem com a divulgação de suas descobertas é fazer um alerta para que as pessoas tratem dispositivos como pendrives da mesma forma que tratam seringas: cada um só pode usar o seu. É a única forma de garantir que não haverá complicações.

Fonte: Olhar Digital: USB possui brecha de segurança que não pode ser resolvida."Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 1 Aug. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/noticia/433