terça-feira, 21 de janeiro de 2014

SECOM-BA: Planserv investe em tecnologia para melhor atender aos beneficiários

O Planserv vem investindo em tecnologia para facilitar o acesso dos beneficiários aos diversos serviços oferecidos pelo plano de saúde exclusivo dos servidores estaduais. A nova aplicação Planserv Mobile, por exemplo, permite o acesso a serviços e informações por meio de qualquer dispositivo móvel, como celulares e tablets. E de forma simples: basta que o equipamento esteja conectado à internet.

Por meio do Planserv Mobile, o beneficiário tem na palma das mãos as informações da assistência. Ele pode consultar a rede credenciada, ler notícias, informativos internos e ficar por dentro das principais novidades divulgadas. E o que é melhor: a qualquer hora e em qualquer lugar.

A consulta à rede credenciada possibilita ainda encontrar o endereço completo do prestador de serviços de saúde mais próximo de casa e, com o GPS do equipamento ativado, visualizar a localização detalhada, incluindo o mapa.

O Planserv Mobile traz vantagens também para o prestador de serviços, que pode acessar notícias, tabelas, manuais e todas as demais informações importantes para um bom atendimento aos beneficiários.

Para acessar a aplicação, basta digitar no navegador do dispositivo móvel o endereço eletrônico do site do Planserv (www.planserv.ba.gov.br). A navegação é válida para os sistemas operacionais Windows Phone, Android e iOS.

Comunicação

O Planserv também disponibiliza em seu site um canal de comunicação voltado para beneficiários e prestadores. O Planserv Atende, como é denominado, pode ser acessado na página principal do endereço eletrônico, no banner intitulado 'Planserv Atende'.

O novo canal, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 18 horas, deve ser utilizado nos casos em que houver interrupção ou lentidão no serviço de call center, o 0800 56 6066, preferencialmente por aquelas pessoas que estiverem em municípios em que não há postos Planserv da Rede SAC.

Rede Credenciada

O site do Planserv conta ainda com um Guia de Rede Credenciada, por meio do qual o beneficiário encontra diversas informações sobre as unidades que atendem pelo plano. Com a modernização da ferramenta, a busca por especialidades e procedimentos se tornou amplamente detalhada e precisa. É possível localizar facilmente, por exemplo, o endereço, o mapa e o telefone das unidades credenciadas.

A ferramenta pode ser acessada na página principal do site, clicando-se no ícone Rede Credenciada que aparece no topo desta página, ou no módulo Beneficiário, pelo ícone de mesmo nome que aparece no menu principal.

O Guia possui um tipo de pesquisa inteligente. Uma vez que o beneficiário escolhe o tipo de atendimento de seu interesse, só fica disponível para consulta o município que oferece a especialidade.

Outro detalhe interessante é que o beneficiário tem a opção de imprimir a página consultada, com as informações sobre os prestadores. É importante lembrar que, ao alterar os parâmetros da pesquisa, o usuário deve clicar novamente no botão Exibir, a fim de que o site atualize as informações solicitadas.

Serviços - Outras tecnologias foram criadas para disponibilizar serviços on-line para os beneficiários: consulta de boletos e da situação da autorização, informe de pagamento, extrato de utilização do plano, dentre outros. Para acessar esses serviços, basta que se faça o cadastro no endereço eletrônico.

A conferência mensal do extrato de utilização, por exemplo, permite que o beneficiário saiba exatamente todos os procedimentos que ele e seus dependentes e agregados realizaram. Ao perceber qualquer incoerência, ele deve comunicar à Ouvidoria do Planserv (ouvidoria.planserv1@planserv.ba.gov.br). Essa conferência é uma forma de coibir a cobrança por parte de clínicas, hospitais e laboratórios de procedimentos não realizados.

Convergência Digital: SEBRAE cria prêmio de R$ 450 mil para games empresariais

Games empresariais educativos permitem ao jovem ter seu primeiro contato com o mundo dos negócios e podem contribuir para que, no futuro, ideias inovadoras ganhem mercado. Para estimular iniciativas dessa natureza, o Sebrae lançou nesta segunda-feira, 20/01 o 2º Concurso de Desenvolvimento de Jogos Digitais. Os prêmios somam R$ 450 mil e serão destinados a projetos que tratarem do tema empreendedorismo. 

A primeira edição do concurso aconteceu em 2013 e contou com mais de 300 inscrições. Desse total, dez jogos foram vencedores e agora estão disponíveis no site do Desafio Universitário Empreendedor, competição nacional para estudantes de cursos superiores de graduação. Para vencer o Desafio Universitário, as equipes têm várias possibilidades de pontuar, como fazer cursos no Sebrae e disciplinas relacionadas ao empreendedorismo em suas faculdades ou competir nos games empresariais.

“De forma lúdica e educativa, esses jogos abordam assuntos essenciais ao cotidiano de uma empresa, como administração das finanças, recursos humanos e inovação. Trata-se de uma ótima oportunidade para manter um contato inicial e adquirir conhecimentos prévios sobre a dinâmica do mercado”, diz Mirela Malvestiti, gerente de Capacitação Empresarial do Sebrae.

Nessa edição, os desenvolvedores terão dois meses e meio para criar seus softwares e submetê-los ao concurso. Os jogos devem ser educativos para promover atitudes empreendedoras e disseminar conteúdos de gestão. Os projetos passarão por avaliação do conteúdo didático em relação à temática, compatibilidade tecnológica com a plataforma do Desafio Universitário Empreendedor e às exigências do edital do concurso. Em seguida, os classificados serão avaliados por uma banca de especialistas em games e empreendedorismo.

Ao final da etapa de julgamento, dez jogos recebem os prêmios. O grande campeão do concurso ganhará R$ 80 mil, além de, junto com os outros nove vencedores, ter seu jogo disponível no portal do Desafio Universitário Empreendedor. O segundo colocado receberá R$ 70 mil, o terceiro, R$ 60 mil, o quarto, R$ 50 mil, e o quinto, R$ 40 mil. Do sexto ao décimo lugar, o prêmio será de R$ 30 mil para cada jogo vencedor.

As inscrições vão até 4 de abril e podem ser feitas no endereço https://concursodesenvolvimentodejogos.sebrae.com.br. Os ganhadores do concurso assinarão com o Sebrae um termo de cessão para que os jogos possam ser disponibilizados gratuitamente na plataforma do Desafio Universitário Empreendedor. A previsão é de que os vencedores sejam anunciados em maio. 

Fonte: "SEBRAE cria prêmio de R$ 450 mil para games empresariais - Convergência Digital - Inovação." Convergência Digital. N.p., n.d. Web. 21 Jan. 2014. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=35801&sid=3#.Ut51AhC5eM8.

COMPUTERWORLD: Plataforma de startup brasileira alcança mais de 50 países


Empresa chamada Bliive foi criada para uso por empresas e consumidor final e negocia com investidores aporte de capital.

Criada em agosto do ano passado, a startup brasileira Bliive, rede colaborativa de troca tempo, já é acessada em 51 países. A plataforma online possibilita trocar experiências entre seus participantes, utilizando como moeda o tempo. Pode ser usada pelo mercado corporativo e consumidor final.

Os que têm um tempo livre podem para fornecer determinado serviço ou ensinar algo. Assim é criado um ‘banco de tempo’, pelo qual é possível trocar o serviço oferecido por um valor em TimeMoney, moeda de troca do Bliive. Esse valor pode ser usado para trocar por serviço oferecido dentro da rede. Desde a fundação da startup, em agosto de 2013, até a metade de janeiro deste ano, já foram realizadas 609 trocas, com mais de 21 mil horas oferecidas. 

“O Bliive tem como objetivo revolucionar a ideia de valor, propor uma alternativa ao sistema que existe hoje e mostrar, na prática, que todos têm importância e algo a acrescentar. Independentemente do seu saldo bancário, qualquer um, com um pouco de tempo, pode viver experiências, crescer e conquistar junto”, afirma a CEO e cofundadora da empresa, Lorrana Scarpioni.

O Bliive é gratuito. A plataforma não possui anúncios publicitários e também possibilita aos usuários trocar trabalhos voluntários em ONGs, por experiências no site. Para que as pessoas possam realizar as trocas, o Bliive indica estabelecimentos comerciais que acreditam na colaboração e troca de tempo e, por isso, oferecem seu espaço físico para que os usuários se conheçam e troquem de maneira segura.

O Bliive oferece, também, uma plataforma corporativa, na qual as organizações que tenham interesse em trazer uma rede de colaboração interna para seus profissionais podem contratar o serviço. “Além de promover a integração, o Bliive, para organizações, contribui com o consumo colaborativo e o crescimento pessoal por meio da troca de conhecimento, habilidades, serviços, objetos e ajuda”, frisa Lorrana.

A executiva revela que está em contato com investidores para comercializar a ideia. "A rede possibilita trocas de tempo para o ambiente interno de empresas que querem promover a integração e colaboração entre funcionários e descobrir quais são seus talentos e interesses”, antecipa.

Fonte: "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação."Computerworld. N.p., n.d. Web. 21 Jan. 2014. http://computerworld.com.br/tecnologia/2014/01/20/plataforma-de-startup-brasileira-alcanca-mais-de-50-paises/.

G1 - Governo beneficia PCs e softwares nacionais em compras públicas


Computadores poderão ser 20% mais caro que produtos estrangeiros.
Em licitações, softwares poderão custar 18% mais e serem selecionados.

A partir de agora, computadores que forem fabricados no Brasil e tiverem seus componentes desenvolvidos no país poderão custar até 20% mais caro que seus concorrentes estrangeiros e, ainda assim, poderão vencer uma licitação de órgãos públicos. Para os softwares e serviços de desenvolvimento de programas de computador, o benefício valerá para aqueles que custarem até 18% mais.

As autorizações para o tratamento especial a esses produtos tecnológicos foram publicadas pelo governo no “Diário Oficial da União” nesta segunda-feira (20). Os documentos fixam a chamada "margem de preferência”, ferramenta prevista na Lei das Licitações, de 1996.

Isso dá aos fabricantes nacionais o poder de competir com empresas estrangeiras em licitações e pregões eletrônicos do governo, caso seus produtos custem mais, mas dentro da margem de preferência.

Computadores
O Decreto 8.184/2014 cria esse mecanismo não só para computadores de mesa (desktops) mas também para laptops, impressoras, fax, unidades de memória e de disco óptico, leitores ou gravadores de cartões magnéticos, de códigos de barras e scanners.

Segundo o decreto, os produtos que forem somente fabricados no país terão margem preferencial de 10%. Para isso, basta que o produto atenda ao chamado Processo Produtivo Básico, uma série de exigências de cumprimento de etapas de fabricação no Brasil.

Se, além de fabricados, tiverem alguma etapa de seu desenvolvimento feita no Brasil, uma margem adicional de 10% é acrescida ao benefício.

Assim, se esses produtos se enquadrarem nos dois quesitos e custarem 20% mais que seus concorrentes em uma compra pública, suas fabricantes poderão requerer um empate.

Softwares
Já os softwares foram beneficiados pelo Decreto 8.186/2014, que começa a colar em prática as propostas lançadas há um e meio pelo programa governamental TI Maior.

O projeto estabeleceu os parâmetros que fazem um software ser considerado nacional. O intuito era, por meio do poder de compra do Estado, fornecer vantagens a eles em licitações e auxiliar a fomentar a indústria nacional.

Diferentemente de equipamentos e produtos físicos, os softwares devem receber uma certificação para comprovar sua nacionalidade, dada a lógica do desenvolvimento de softwares, que poder ser desenvolvido em vários locais do mundo.

O documento para isso é chamado de Certics. Os softwares avalizados com ele são elegíveis a usufruir das margens de preferências de 18%, benefício que vale até 2015.

Fazem parte ainda do TI Maior o programa Start-up Brasil, que seleciona empresas iniciantes de tecnologia brasileiras e internacionais para que passem por uma consultoria a fim de se estruturarem, e a implantação de cinco grandes centros de desenvolvimento e pesquisa no país.

Fonte: "Governo beneficia PCs e softwares nacionais em compras públicas."Tecnologia e Games. N.p., n.d. Web. 21 Jan. 2014. http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/01/governo-beneficia-pcs-e-softwares-nacionais-em-compras-publicas.html.

COMPUTERWORLD: Cinco fatores importantes na migração para nuvem pública


Conheça algumas fases que uma companhia deve seguir para reduzir os riscos ao optar pelo modelo de cloud pública


A maioria dos departamentos jurídicos tem aplicativos de negócios semelhantes, por isso, um fornecedor público de cloud pode atender bem a esse segmento em todo o mundo. Mas, o que a empresa deve terceirizar primeiro e o que fazer para minimizar os riscos de vazamento de dados confidenciais?

Conheça cinco fases fundamentais para migrar para uma nuvem pública. Elas incluem infraestrutura de rede, recuperação de desastres, criação de escritórios remotos e aplicações críticas.

1- Adoção do conceito 

Geralmente, a primeira fase de migração para o conceito, a conectividade de rede, já é terceirizada por um provedor de cloud. 

2- Foque na terceirização de funções

A fase dois, deve focar na terceirização de funções que são críticas para a recuperação de desastres do dada center principal. Essa arquitetura pode ser implementada em um site em outra cidade, onde pode ser testado para ter certeza de que cobre todas as funções criticas do negócio. O fornecedor de cloud precisa garantir esse cenário para que, em casos de desastres, a recuperação aconteça tanquilamente.

3- Papel do fornecedor 

A terceira etapa indica que o fornecedor disponibilize aplicações baseadas na web, específicas do negócio. Assim, o fornecedor pode realizar suporte e outras operações remotamente, eliminando os custos de manutenção de uma equipe interna de help desk na empresa, por exemplo.

4- Aplicações críticas 

A fase seguinte está relacionada à migração dos aplicativos do core business. Essas ferramentas terão de ser acessadas por usuários corporativos por meio da web.

5- Requisitos de segurança . 

Por último, vem a quinta, voltada para aplicações críticas, como dados financeiros, dados de RH, e outras informações confidenciais. O fornecedor deve garantir a segurança delas por meio de poderosos firewalls.

Em resumo, a primeira fase já existe em muitas corporações. A segunda se concentra em outsourcing, a parte mais crítica da infraestrutura - necessária para a recuperação de desastres. Após a finalização dela, a fase seguinte inclui a criação de infraestrutura para acesso a escritórios remotos. A quarta está relacionada a aplicações não-críticas do negócio. E a última deve incluir diversos requisitos de segurança, já que comporta informações críticas. Esses passos mostram de que umdepartamento jurídico ou um escritório de advocacia, pode migrar para a nuvem sem riscos.

Fonte: MACHLER, GREGORY . "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação."Computerworld. N.p., n.d. Web. 21 Jan. 2014. http://computerworld.com.br/tecnologia/2014/01/21/cinco-fatores-importantes-na-migracao-para-nuvem-publica/.