sexta-feira, 26 de julho de 2013

G1: Promoção comercial pela internet precisa de autorização, diz Fazenda



O Ministério da Fazenda divulgou, no último dia 18, portaria que determina, entre outros, que empresas de redes sociais obtenham autorização para a realização de concursos e promoções. Em nota, o órgão informou que é necessário ter autorização prévia para realização de qualquer concurso, ou promoção comercial por meio da internet, inclusive pelas redes sociais, desde que não seja "exclusivamente cultural".

Para ser considerado "exclusivamente cultural", segundo o Ministério da Fazenda, não pode haver vinculação do concurso, ou promoção, com nenhuma marca comercial. As determinações constam na portaria 422, do Ministério da Fazenda, publicada no "Diário Oficial da União" na última segunda-feira (22).

"Antes da portaria, essa exigência já era feita, mas as regras da distribuição gratuita de prêmios não tinham de forma expressa a determinação para que as empresas de rede social requisitassem a autorização", informou o Ministério da Fazenda.

Segundo o governo, a autorização é concedida pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda, nos casos das instituições financeiras, e pela Caixa Econômica Federal nos demais casos. "A princípio, o pedido deverá ser feito por ofício ou carta", acrescentou.

Ainda de acordo com o Ministério da Fazenda, a fiscalização dos concursos é realizada pela Caixa Econômica Federal, quando o concurso for por ela autorizado, ou pela própria Secretaria de Acompanhamento Econômico.

"A Seae e a Caixa dispõem de plano de fiscalização para verificação, por amostragem, das campanhas ou ainda por força de denúncia, caracterizada por indícios robustos de irregularidade", informou o governo.

Na fiscalização, o Ministério da Fazenda informou que observa-se "principalmente" se o prêmio prometido foi entregue ao vencedor, se não houve manipulação do resultado, se foram observadas todas as regras constantes do próprio regulamento da promoção (também chamado plano de operação), se os impostos foram efetivamente recolhidos, se não foi descumprido nenhum direito do consumidor participante, entre outros aspectos.

"A portaria é resultado de estudos realizados em conjunto com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) nos últimos meses para aprimoramento da legislação", concluiu o governo federal.

Fonte: Martello, Alexandro . "Economia - Promoção comercial pela internet precisa de autorização, diz Fazenda." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/07/promocao-comercial-pela-internet-precisa-de-autorizacao-diz-fazenda.html (accessed July 26, 2013).

Olhar Digital: Analista de TI é o profissional mais cobiçado pelas empresas



Estudo da IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostra quais são as profissões que mais tiveram aumento de vagas nos últimos três anos. 

O analista de TI é o campeão em oportunidades no mercado, a cada 100 novas vagas abertas, 16 são para o profissional de tecnologia da informação.

Em segundo lugar na pesquisa estão os enfermeiros, seguidos dos relações públicas, secretários executivos e farmacêuticos. 

A pesquisa ainda revela que São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul são os Estados com mais postos para o profissional. As oportunidades, no entanto, buscam candidatos com nível superior. 

Veja abaixo o infográfico completo sobre a pesquisa, desenvolvido pela Exame, e aproveite e leia aqui uma matéria que mostra os cargos de TI mais populares e seus respectivos salários em oito Estados brasileiros. Confira ainda os maiores salários de TI pelo Brasil.


Fonte: "Olhar Digital: Analista de TI é o profissional mais cobiçado pelas empresas." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/analista-de-ti-e-o-profissional-mais-cobicado-pelas-empresas/36136 (accessed July 26, 2013).

IDGNow!: A proibição de concursos culturais nas redes expõe o abismo entre governo e modernidade


Redes sociais são, por definição, ambientes anárquicos. Nelas, tumultos são iniciados e findam por motivos que variam do nada à redefinição de ordens políticas inteiras; celebridades nascem e perecem de acordo com as suas capacidades de gerar polêmica; amizades e casais se formam, visões de mundo são estruturadas, civilizações são transformadas.

Por mais que se questione a fronteira entre o certo e o errado em um ambiente em que o anonimato flerta perigosamente com a ilegalidade, o fato é que as redes deixaram de ser um canal de expressão e passaram a ser a expressão em si de todo um povo. E essa liberdade anárquica, essa terra sem dono que causa tantos transtornos para tanta gente, virou ao mesmo tempo algo do qual criamos uma dependência prática inquestionável. Hoje, redes sociais ajudam a definir até mesmo o que somos.

Isso é ruim? Não, de forma alguma. É apenas uma mudança de pensamento da nossa própria civilização e que temos o privilégio de poder acompanhar e participar.

Os três atores

Como todo movimento de “migração social”, as redes primeiro impactaram as pessoas, depois as empresas e, por fim, os governos.

Cada um embarcou de acordo com os seus próprios interesses, como já seria de se esperar: as pessoas, por exemplo, passaram a se concentrar na súbita força que suas vozes ganharam, enquanto as empresas começaram a caçar e explorar oportunidades para estreitar os laços com os seus consumidores.

E, dentre o rol de ferramentas utilizadas por empresas em suas presenças sociais institucionais, uma acabou se destacando: o concurso cultural. Em busca de mais seguidores e fãs, investiu-se em prêmios, parcerias, descontos e uma série de benefícios práticos.

Como em todo livre mercado, a resposta vinha de acordo com a oferta: se julgassem interessantes, os usuários aderiam aos concursos; se julgassem enganosos, por outro lado, usavam as próprias redes para criticá-los com toda a veemência característica aos nossos tempos.

E assim, no livre mercado em que as redes se caracterizaram em todo o mundo, agências, empresas e consumidores começaram a se entender melhor e a efetivamente aprofundar os seus relacionamentos comerciais.

Por fim, o governo.

Dotado daquela ansiedade medieval de querer controlar a tudo (e ganhar o seu quinhão com isso), o governo publicou, em 22 de julho, uma portaria burocratizando os concursos culturais ao extremo. Um dos pontos mais relevantes inclui a proibição do uso de redes sociais para fazer concursos culturais, vinculá-los a datas comemorativas e entregar produtos ou serviços da promotora aos participantes.

Em outras palavras: da noite para o dia, o governo basicamente exterminou o uso prático de um dos canais mais eficazes de comunicação entre empresa e cliente.

Há alternativas? Para os mais ingênuos, sim: pode-se fazer um concurso inteiro em um hotsite e usar as redes apenas para divulgá-los. Mas é óbvio que concursos culturais em redes sociais funcionam bem JUSTAMENTE por estarem nas redes.

Para quê?

O mais perigoso é o precedente que isso abre. A partir do momento que o governo amplia os seus tentáculos (ainda mais) para tentar controlar (mais) uma forma de comunicação envolvendo pessoas e empresas, inserindo (mais) custos e morosidade ao processo, ele não apenas segue na contramão da era da informação e do próprio bom senso, como também indica uma clara intenção de considerar redes sociais como um meio de comunicação qualquer, com características semelhantes a mídias de massa tradicional que, quase que por definição, são desprovidas justamente da livre participação popular.

É o primeiro passo para se querer impor regras mais rígidas a todo um ambiente que, quer queira, quer não, funciona justamente pela ausência de imposições governamentais excessivas.

E, na prática, quem ganha com isso?

As empresas perderão uma ferramenta de comunicação importante em todo o mundo para lidar com seus clientes.

Os usuários perderão uma forma de interagir com essas mesmas empresas.

As agências perderão uma arma cada vez mais importante no mix comunicacional.

E mesmo o governo dificilmente sairá no lucro ao eliminar uma fonte de promoção (e, consequentemente, de renda) envolvendo tantas pessoas e empresas.

Controle? É de uma ingenuidade assustadora acreditar que redes sociais possam realmente ser regulamentadas por portarias como essa.

O fato é que, na era das redes sociais, pessoas e empresas já começaram a se entender, a se posicionar em um cenário caracterizado justamente pela liberdade de informação e abundância tanto de riscos quanto de oportunidades.

O governo, no entanto, ainda parece estar remando contra uma maré que ele jamais conseguirá vencer – mas que continuará o deixando cada vez mais distante dos próprios cidadãos a por quem ele teria o dever de ao menos entender.

Para o mercado, fica claro que, no Brasil, ainda está distante o tempo em que o governo atuará como fomentador tanto da liberdade de expressão (em seu sentido mais amplo) quanto do próprio capitalismo.

Fonte: "Planos & Ideias » A proibição de concursos culturais nas redes expõe o abismo entre governo e modernidade." IDG Now! - Notícias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/blog/planoseideias/2013/07/25/a-proibicao-de-concursos-culturais-nas-redes-expoe-o-abismo-entre-governo-e-modernidade/ (accessed July 26, 2013).

CIO: O Big Data, o Big Brother e Snowden



A informação é um veículo privilegiado de conhecimento e de poder político, econômico e militar, desde os primórdios das civilizações. Com o desenvolvimento das tecnologias da informação e computação e o uso generalizado da Internet, os fluxos crescentes de informação mudaram a forma como a economia, as finanças, a governança e as relações sociais mudaram, criando novos estilos de vida.

Estamos agora assistindo a uma nova e profunda transformação baseada no fenômeno da Big Data, ou seja, no aumento vertiginoso do número e diversidade de dados digitalizados que circulam, são tratados, analisados e utilizados para os fins mais diversos, à escala global.

Calcula-se que, no início deste século, apenas cerca de 25% do total da informação arquivada no mundo estava sob forma digital e a restante preservada em papel, fotografia, filme e em outros meios. Atualmente, passado pouco mais de uma década, essa percentagem aumentou para mais de 90%.

Toda esta informação pode agora circular facilmente nas redes de telecomunicações. De acordo com a IBM, criam-se a cada dia, no mundo, aproximadamente 2,5 exabytes de informação, ou seja, 2,5×1018 unidades de informação digital ou bytes. Para ter uma ideia mais concreta, um caracter de um texto digitalizado e armazenado em um computador corresponde a um byte, as obras completas de Shakespeare correspondem a cerca de 5 megabytes (5×106 bytes) e as obras completas de Beethoven a cerca de 20 gigabytes (20×109 bytes).

O Big Data evolui através do crescimento do volume de dados, do aumento do fluxo da sua aquisição e velocidade de processamento e da crescente variedade de tipos e origens de dados e respectivas tecnologias de aquisição. Os bancos de dados crescem nos mais diversos domínios, da ciência ao ambiente, à medicina, à sociologia, aos transportes, à economia, à segurança civil e militar, e aos sistemas de espionagem, devido ao uso crescente de redes de sensores em terra e no espaço, a bordo de satélites, de identificadores de radiofrequências, de outros sistemas de detecção e registo de dados e da proliferação e utilização crescente das redes sociais.

Paralelamente, tornou-se possível usar estes gigantescos bancos de dados para os fins mais variados devido ao contínuo aumento da memória dos computadores, aos processadores cada vez mais rápidos, ao software mais inteligente e a algoritmos mais evoluídos. Esta combinação da crescente facilidade de detecção de enormes quantidades de dados e do seu armazenamento, processamento e análise criou o fenômeno do Big Data.

O Big Data está mudabdo profundamente o modo como usamos a informação através de três modos distintos. No passado, para fazer um estudo estatístico de um sistema com elevado número de elementos, procurava-se construir uma amostra que fosse representativa. Agora, o principal objetivo é obter os dados relativos à totalidade do sistema. Tornou-se viável armazenar, processar e analisar todos esses dados, o que permite explorar e conhecer as características e comportamentos dos subsistemas.

Segundo, no passado, havia uma grande preocupação em que os dados fossem todos muito fidedignos, agora é possível lidar com a incerteza que resulta de alguns dados não terem a qualidade desejada.

Terceiro, o uso do Big Data permite-nos descobrir uma multiplicidade de correlações entre os dados, que nos ajuda a conhecer como o sistema funciona, mesmo que se desconheça o porquê desse funcionamento. Em termos estritamente operacionais, interessa muito mais conhecer a existência de uma correlação do que descobrir a sua causa.

O Big Data tem permitido fazer avanços notáveis em ciência, por exemplo, em astrofísica, onde cresce aceleradamente o volume das bases de dados de observações realizadas em telescópios terrestres ou espaciais, nas quais se procuram descobrir sinais muito raros, mas muito relevantes. É o caso da procura de sistemas planetários extra-solares com planetas semelhantes à Terra, ou seja, com a possibilidade de serem habitáveis por formas complexas e até inteligentes de vida.

Outro exemplo é a genômica, onde o Big Data diminui a duração do processo de decifração da sequenciação do DNA de um organismo vivo. No caso do programa do genoma humano, iniciado em 1990, a primeira sequenciação levou cerca de dez anos, mas pode agora realizar-se em menos de uma semana.

A utilização e a análise estatística das enormes bases de dados das redes sociais e das grandes empresas multinacionais são processos que têm cada vez maior importância e valor do ponto de vista social, político e económico.

Finalmente, quanto à governança, os governos dos países mais poderosos, entre os quais EUA, Canadá, Grã-Bretanha, Austrália, China, Rússia, Alemanha e França, perceberam rapidamente o enorme potecncial do Big Data. Em 29 de Março de 2012, o Governo dos EUA lançou a Big Data Research and Development Initiative, dotada de um orçamento inicial de 200 milhões de dólares, com o objetivo de acelerar o ritmo do desenvolvimento da ciência e tecnologia, de fortalecer a segurança nacional e de transformar o processo de ensino e aprendizagem.

O programa envolve seis ministérios e financia também universidades para promover o desenvolvimento de ações de formação avançada e investigação em Big Data aplicada aos mais diversos domínios, da saúde ao ambiente, ao clima e à economia. Para usufruir do Big Data, são necessários computadores poderosos em termos de velocidade de processamento e memória. De acordo com o projecto Top500, dos 10 computadores mais poderosos do mundo em Junho de 2013, cinco são americanos, dois chineses, dois alemães e um japonês, sendo o primeiro lugar ocupado pelo Tianhe-2, um computador do Centro Nacional de Supercomputadores em Guangzhou (China).

Antes da iniciativa de Março de 2012, o Governo dos EUA já utilizava o Big Data para atividades de espionagem à escala global, mas de forma clandestina. O projecto PRISM, conduzido pela National Security Agency (NSA), funcionava desde 2007 de forma secreta até ao momento em que os jornais Guardian e Washington Post revelaram as suas atividades em 6 de Junho de 2013 com base em depoimentos feitos por Edward Snowden, um ex-analista contratado pela NSA que abandonou os EUA, se refugiou em Hong Kong e espera agora obter asilo político na Rússia.

Apesar de haver fortes suspeitas sobre a extensão e profundidade da espionagem eletrônica conduzida pelos americanos, as revelações de Snowden caíram como uma bomba em todo o mundo, especialmente nos círculos governamentais dos EUA. O PRISM é capaz de registar os conteúdos de todas as formas de comunicação eletrônica a nível mundial, incluindo todos os emails, todas as chamadas de celulares, todas as navegações feitas na Internet, todas as imagens e dados obtidos em satélites, bem como toda a espécie de dados pessoais, empresariais, institucionais e governamentais que estejam sob forma digital e circulem nas redes de telecomunicações.

Temos vários “big brothers” que espiam e registam continuamente as nossas vidas sem qualquer base legal, sendo atualmente os EUA o maior deles. O Big Data veio favorecer enormemente as atividades do “big brother”. Nos EUA, estas atividades são feitas com o fraquíssimo controle legal do Foreign Intelligence Surveillance Court, que é independente do poder judiciário. A justificação que tem sido dada para o secretismo e ausência de controles legais fortes é a da segurança, concretamente da luta contra o terrorismo. Porém, as revelações de Snowden mostraram que isso é falso. Há provas de que os EUA vigiavam clandestinamente cerca de 38 embaixadas, muitas delas de países aliados, bem como várias instituições da UE.

A verdade é que aquilo que os EUA procuram prioritariamente são informações de carácter econômico e financeiro que poderão favorecer as suas empresas e bancos. Empresas como a Thomson-CSF e a Airbus perderam grandes contratos a favor de empresas americanas depois de terem sido reconhecidamente espiadas pelos EUA.

A ferocidade com que o Governo dos EUA pretende capturar Snowden para o condenar e silenciar para sempre revela bem a importância que as atividades de espionagem eletrônica baseadas no Big Data têm para o país assegurar a sua supremacia econômica e militar a nível mundial. O Big Data é um meio crucial de os “big brothers” manterem as suas hegemonias econômicas, financeiras e militares num mundo dominado cada vez mais pela ganância e no qual os recursos naturais começam a escassear.

Fonte: Santos , Filipe Duarte . "O Big Data, o Big Brother e Snowden - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para líderes corporativos. http://cio.uol.com.br/opiniao/2013/07/26/o-big-data-o-big-brother-e-snowden/ (accessed July 26, 2013).

COMPUTERWORLD: Comissão Europeia deve suspender acordos de troca de dados com os EUA



A Comissão Europeia deve suspender os acordos que sustentam a possibilidade de as empresas europeias transferirem dados pessoais de cidadãos europeus para os EUA, diz o comissariado alemão de proteção de dados. Até ao final do ano, a comissão apresentará uma avaliação dos acordos.

Devido à vigilância em massa sobre comunicações desenvolvida por parte da National Security Agency (NSA), dos Estados Unidos, as empresas americanas já não conseguem cumprir os requisitos europeus para o intercâmbio de dados pessoais – alega o comissariado numa carta enviada à chanceler alemã Angela Merkel.

A diretiva europeia relativa à proteção de dados proíbe a transferência de dados pessoais de cidadãos da UE para países incapazes de cumprir as normas da UE para a proteção da privacidade. Por isso, as autoridades de proteção de dados alemãs pedem à Comissão para suspender os acordos, como o “Safe Harbor”, e analisar se as empresas americanas ainda podem cumprir as referidas regras.

“O acordo ‘Safe Harbor’ pode não ser considerado assim tão seguro, afinal de contas”, afirmou Viviane Reding, vice-presidente da Comissão Europeia e Comissária responsável pela Justiça, Direitos Fundamentais e Cidadania, no Conselho de Justiça informal realizado em Vilnius, na última sexta-feira.

Se os contratos forem suspensos, significa que nenhuma empresa europeia poderá enviar de dados pessoais para os EUA, disse Imke Sommer, comissária por Bremen.

“As normas de proteção de dados dos Estados Unidos são menos exigentes do que as europeiass. Tenho informado ministros que a Comissão está trabalhando em uma avaliação sólida sobre o ‘Safe Harbor’, que deve ser tornada pública antes do final do ano”.

O Parlamento Europeu também tem pedido uma revisão desse tipo de acordos, e a Comissão pretende tomar nota do alerta feito pelas autoridades alemães, disse um funcionário da Comissão nesta quinta-feira, 25/7. Como as autoridades alemãs consideraram que os princípios do “Safe Harbor” foram violados, também pediram às empresas do país para pararem a sua troca de dados pessoais com os EUA, disse Sommer.

Se as empresas não são capazes de provar a segurança dos dados dos cidadãos alemães enviados para os EUA, as autoridades podem pedir-lhes para cesar a cedência de informação, argumenta. “Todas as autoridades europeias de proteção de dados podem começar a fazer isso”, acrescentou Sommer.

No entanto, nem todas as autoridades de proteção de dados concordam com as autoridades alemãs. O Irish Office of the Data Protection Commissioner (ODPC), na Irlanda, disse na terça-feira passada que a troca de dados pessoais de subsidiárias irlandesas do Facebook e da Apple estão em linha com os princípios do “Safe Harbor”, segundo documentos publicados pelo grupo austríaco Europe-v -Facebook.

Fonte: ESSERS, LOEK . "Comissão Europeia deve suspender acordos de troca de dados com os EUA - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/07/25/comissao-europeia-deve-suspender-acordos-de-troca-de-dados-com-os-eua/ (accessed July 26, 2013).

G1: Hackers são acusados em maior cibercrime da história nos EUA



A Justiça americana acusou cinco homens por invasão de sistemas e fraudes em cartões de crédito, que custaram US$ 300 milhões às empresas afetadas, informou a agência de notícias Reuters nesta quinta-feira (25). Os promotores americanos consideram este o maior crime cibernético da história dos Estados Unidos.

Cerca de 15 empresas e a bolsa eletrônica Nasdaq foram vítimas do grupo de hackers formado por quarto russos e um ucraniano com idades entre 26 e 32 anos. As invasões promovidas entre agosto de 2005 e julho de 2012 afetaram as empresas 7-Eleven, JCPenney, JetBlue e Dow Jones.

Um dos integrantes também foi indiciado separadamente por ter invadido servidores de operações da bolsa Nasdaq, entre 2008 e 2010, e manipulado dados. O hacker não chegou a invadir a plataforma de negociação de ações, informaram as autoridades americanas, segundo a agência EFE.

De acordo com os promotores, os cartões eram vendidos para criminosos pelos valores de US$ 10 para cartões americanos, US$ 15 para cartões canadenses e US$ 50 pelos europeus, que são mais caros porque possuem microchips.

Autoridades de New Jersey informaram que cada envolvido tinha uma especialidade: os russos Vladimir Drinkman, de 32 anos, e Alexandr Kalinin, de 26, invadiam redes de computadores, enquanto Roman Kotov, de 32 anos, explorava os dados das redes comprometidas. Eles acobertavam suas atividades em serviços de hospedagem on-line anônimos fornecidos pelo ucraniano Mikhail Rytikov, de 26 anos.

O quinto integrante do grupo, o russo Dmitriy Smilianets, de 29 anos, é acusado de vender os dados roubados e distribuir os lucros.

"Este tipo de crime é a vanguarda", disse o procurador de New Jersey, Paul J. Fishman, à agência Reuters. "Aqueles que têm a experiência e a inclinação para entrar em nossas redes de computadores ameaçam nosso bem-estar econômico, nossa privacidade e nossa segurança nacional”, afirmou.

A acusação citou o hacker Albert Gonzalez como um co-conspirador dos cribercriminosos. Gonzales cumpre 20 anos de prisão após se declarar culpado de colaborar com um dos maiores esquemas de fraude de hackers na história dos EUA, ajudando a roubar milhões de cartões de crédito e débito.

Drinkman e Smilianets foram presos em junho de 2012, quando viajaram para a Holanda, a pedido das autoridades dos EUA. Smilianets foi extraditado em setembro do ano passado e deve comparecer à Corte federal de Apelações de New Jersey na próxima semana. Drinkman está esperando por uma audiência de extradição na Holanda.

Fonte: "G1 - Hackers são acusados em maior cibercrime da história nos EUA - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/07/hackers-sao-acusados-em-maior-cibercrime-da-historia-nos-eua.html (accessed July 26, 2013).

BABOO: Smartphones podem causar hérnia, diz pesquisa



Os smartphones são cada vez mais usados para realizar tarefas de produtividade, conferir redes sociais, enviar mensagens, acessar internet, jogar ou se relacionar com amigos. O problema é que, segundo um recente estudo, smartphones podem causar hérnia de disco cervical.

Smartphones podem causar hérnia

Isso acontece porque o movimento que realizamos para utilizar o dispositivo é sempre o mesmo: mover e abaixar a cabeça e contrair a coluna para conferir o que está na telinha – e este movimento pode ser bastante prejudicial à saúde se realizado em excesso.

De acordo com um estudo feito pela Korean National Health Insurance Corporation, o número de pacientes que apresentaram quadro de hérnia de disco cervical em 2007 era de 573.912, e este número aumentou em 2011 para 784.121 – e dentre 100 mil pacientes escolhidos aleatoriamente, 7,6% têm cerca de 20 anos.

Este aumento pode estar diretamente relacionado ao uso excessivo de smartphones, já que a maioria das pessoas olha para baixo, fazendo com que a coluna crie tensão no pescoço, o que provoca a hérnia. E como a cabeça humana tem cerca de 4,5 Kg, quando ela é curvada para baixo ela passa a pesar entre 9 e 13Kg.

A obesidade também pode causar hérnia, indicando que jovens passam cada vez menos tempo fazendo exercícios físicos.

Fonte: Croffi , Flávio . "Smartphones podem causar hérnia, diz pesquisa." BABOO: Smartphones podem causar hérnia, diz pesquisa. http://www.baboo.com.br/mobile/smartphones-podem-causar-hernia.html/ (accessed July 26, 2013).

Olhar Digital: Presidente da IBM Brasil explica como a tecnologia pode mudar o País



Há 20 anos, Rodrigo Kede foi contratado como estagiário de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, a IBM. Hoje, aos 41, o executivo conquistou o topo mais alto de sua carreira: presidência da filial brasileira, a primeira aberta fora dos Estados Unidos.

Kede é o mais jovem CEO da companhia e há cerca de um ano vem tentando, através de seu trabalho na IBM, tornar o Brasil "um País melhor para os filhos". Seu objetivo é audacioso: ver o Brasil entrando no time dos desenvolvidos, utilizando a tecnologia como principal motor. Os esforços vão desde investimentos em treinamento e desenvolvimento de profissionais, até aplicação em pesquisa e inovação. 

"Estamos trazendo para o país o que existe de mais inovador nessas soluções de alta tecnologia, procurando fazer das empresas e organizações locais referências no seu setor, com isso afetando diretamente a cadeia produtiva. Empresas e governos mais eficientes investem mais, contratam mais e melhoram a sociedade de uma forma geral", afirma.

Em uma entrevista exclusiva ao Olhar Digital Pro, que inaugura a nova área do site, Kede comenta quais estão sendo suas contribuições para a transformação do País e sua trajetória na empresa centenária. Confira abaixo.

OD PRO - Como é ser o mais jovem presidente da IBM Brasil e assumir o comando de uma das subsidiárias que mais está em evidência no momento? Quais são os maiores desafios? 

Rodrigo Kede - Minha nomeação como presidente, há cerca de um ano, foi a evolução de uma carreira de 20 anos, construída passo a passo, com diferentes experiências, em diferentes áreas, em diferentes países, com diferentes desafios, e sempre na mesma empresa. Hoje tenho 41 anos, mas sempre me coloquei em funções relevantes independente da idade [Kede foi nomeado diretor financeiro da IBM aos 33 anos de idade]. 

A empresa, apesar de centenária, sempre teve meritocracia e inovação em seu DNA e, por isso, sempre se preocupou em desenvolver e formar líderes desde cedo. [A IBM foi eleita pela revista Fortune, em 2011, pela segunda vez consecutiva, como a empresa que melhor forma líderes no mundo]. 

O Brasil, junto com a China, é o país onde a companhia está apostando as fichas para um crescimento acelerado, mesmo considerando que estamos aqui há 97 anos, a expectativa é grande. Somos hoje a maior empresa de tecnologia B2B no Brasil e no mundo. Temos uma grande penetração não somente nas grandes empresas, mas também nas pequenas e médias, ao contrário do que muitos pensam. 

Tenho um grande objetivo de poder ampliar os projetos para as cidades e governos, com a visão de fazer um Brasil mais inteligente e melhor para se viver. Temos bons exemplos no mundo inteiro e alguns no Brasil, como o COR (Centro de Operações) do Rio de Janeiro, e estou trabalhando para replicá-los e ampliá-los. Como qualquer brasileiro, eu gostaria de ver um país melhor para meus filhos e as nossas iniciativas tocam tanto o setor público quanto o privado. 

Você comentou que algumas companhias ainda têm a imagem de que a IBM só vende para grandes empresas, e o Brasil é um hub de pequenas e médias organizações. Como mudar esta imagem no país? 

Tenho investido muito tempo visitando clientes de todos os portes em diversas cidades brasileiras (temos mais de 30 filiais pelo país) com o objetivo de mostrar a estas empresas que temos ofertas e soluções diferenciadas independente do tamanho e setor que operam. 

Voltando à sua carreira: Como foi o processo de crescimento dentro da empresa? Dê dicas para quem pensa em fazer história em uma multinacional. 

Saber escolher a empresa em que você vai trabalhar é fundamental. A IBM é uma empresa grande, sólida, com um lucro líquido global de US$ 16,6 bilhões em 2012 e com mais de 430 mil funcionários, presente em mais de 170 países no mundo. Apesar disso, a minha escolha pela IBM não foi pelo seu tamanho, mas pelas oportunidades que vislumbrava numa empresa desse porte. 

O fator decisivo que me fez vir trabalhar para a IBM foram as pessoas que me entrevistaram. Vi que a empresa tinha um ótimo ambiente, pessoas legais e valores bem alinhados com os meus. 

O tamanho da empresa e a forma como ela trabalha ofereceram-me oportunidades de passar por diversas áreas, aprendendo inúmeras atividades, contribuindo muito para o meu desenvolvimento profissional. Quando as pessoas me perguntam o que eu fiz de certo para ter saído de estagiário e chegado a presidente, eu digo que foi porque sempre procurei sair da minha zona de conforto. 

Assim que surgia um novo desafio, eu me candidatava para solucioná-lo, mesmo não conhecendo bem a área. Sair da zona de conforto é para mim fundamental no desenvolvimento pessoal de qualquer um, independente da área ou empresa que trabalhe. 

Outra questão determinante na minha carreira foi a dedicação pessoal. Se desejamos crescer temos que trabalhar muito. Nunca contei com a sorte. Acredito que, quanto mais eu me dedico, mais sorte tenho. As oportunidades aparecem para quem realmente trabalha para alcançá-las. Sempre tive que lidar com os desafios gerados por uma carreira intensa. Não é fácil gerenciar temas importantes como família e saúde, mas sempre consegui fazê-lo de forma satisfatória. 

Em uma entrevista em dezembro passado você disse ter a ambição de ver o Brasil entrar no time dos países desenvolvidos em 10 a 15 anos. Como a IBM e sua gestão podem contribuir para isso? 

O Brasil ocupa a posição de 7ª maior economia do mundo, o que reflete os crescentes investimentos que vêm ocorrendo no país. O setor de tecnologia tem participação importante no desenvolvimento e na evolução da indústria brasileira. Países como o Brasil e a China ainda tem um gasto em tecnologia, como parte do PIB, inferior a países desenvolvidos e esta diferença vem caindo ano após ano com os investimentos que estão sendo feitos no setor. 

A tecnologia passa por um momento de grande transformação. Cloud, Mobilidade, Social Business e Big Data/Analytics estão mudando a forma como as empresas e os governos trabalham e interagem com seus clientes, funcionários e a própria sociedade.

A IBM atua no segmento de alta tecnologia e o nosso negócio, felizmente, não é inteiramente dependente do resultado do PIB do país, como as empresas de tecnologia focadas em commodities. Desenvolvemos soluções para tornar as empresas, organizações e governos muito mais eficientes e inteligentes. Em situações de crise somos até mais solicitados que o normal pela necessidade urgente de eficiência e redução de custos.

Outro ponto é o investimento constante e consistente que a IBM tem realizado no Brasil em pesquisa e desenvolvimento, em inovação e no desenvolvimento de talentos. Estamos trazendo para o País o que existe de mais inovador nessas soluções de alta tecnologia, procurando fazer das empresas e organizações locais referências no seu setor, com isso afetando diretamente a cadeia produtiva. Empresas e governos mais eficientes investem mais, contratam mais e melhoram a sociedade de uma forma geral. 

Fonte: Kohn, Stephanie . "Olhar Digital: Presidente da IBM Brasil explica como a tecnologia pode mudar o País." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/presidente-da-ibm-brasil-explica-como-a-tecnologia-pode-mudar-o-pais/36115 (accessed July 26, 2013).

CIO: Há custos esquecidos pela área de tecnologia

Tudo, de bom ou de mau, chega ao fim. Os filósofos dizem isso, de formas variadas, há pelo menos quatro mil anos. Na área de TI, as equipes se preocupam com uma série de detalhes na hora de iniciar qualquer atividade: processos, aplicações, usuários, regras, entre outros, mas esquecem de planejar o encerramento das ações já em andamento, como a remoção de aplicativos, a remoção de acesso de usuários que deixaram a empresa, o fim da vida útil dos servidores.

Encerrar qualquer iniciativa pode ter um custo bem alto. Em projetos de TI isso sempre significa uma despesa extra que precisa ser alocada. Mas, de forma geral, o orçamento da área raramente inclui o custo de finalizar uma atividade – seja ela desfazer-se do hardware, migrar os dados para uma nova aplicação ou atender os termos contratuais do encerramento de acordo com um provedor de serviços.

Quando não se faz um plano estratégico para encerrar uma atividade de TI isso tende a ser dolorido e custoso, mas as áreas de tecnologia só descobrem isso da pior forma possível, quando se deparam com um problema urgente e já não têm alternativas.

Entre os erros mais comuns que as empresas cometem está o fato de que, de forma geral, existem 25% mais usuários cadastrados para acessar o diretório da companhia do que o número total de funcionários. Esse problema ocorre por uma falha nas políticas e processos para retirar o acesso de profissionais que deixam a companhia.

E não são só nos processos para controlar o acesso aos sistemas que os departamentos de TI falham. O mesmo erro tende a acontecer com pessoas contratadas para fazer trabalhos temporários, aposentados, entre outros. Não existem regras para encerrar o ciclo de vida das ações.

Enfim, gerenciar de perto todas as etapas de um projeto - inclusive a fase final - é crítico, mas não recebe o tratamento adequado. A falta de habilidade para lidar com esse tema coloca em risco a segurança das corporações e os custos. 

Fonte: Antonopoulos, Andreas M. . "Há custos esquecidos pela área de tecnologia - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para líderes corporativos. http://cio.uol.com.br/opiniao/2013/07/25/os-custos-esquecidos-pela-area-de-tecnologia/ (accessed July 26, 2013).

Olhar Digital: Entenda o que muda no Android 4.3



Na última quarta-feira, 24, o Google anunciou o Nexus 7 e o Android 4.3, a nova versão de seu sistema operacional. Ainda batizado pelo codinome Jelly Bean, o novo SO não traz tantas novidades como alguns dos usuários esperavam, mas, vem com algumas melhorias interessantes.

Perfis restritos

Agora há perfis fechados, voltados aos pais que compartilham seus smartphones e tablets com os filhos. Novos recursos permitem limitar o acesso dos pequenos dentro dos aplicativos, evitando, por exemplo, que eles comprem jogos e itens sem o consentimento dos responsáveis. Obviamente, também é possível restringir coisas mais abrangentes, como a navegação, proibindo as crianças de acessarem conteúdos pornográficos ou determinadas redes sociais.

Bluetooth Smart

Outro novo recurso é o Bluetooth Smart, que conecta dispositivos Android economizando consumo de bateria. O recurso deverá ser melhor aproveitado quando surgirem relógios inteligentes que rodem Android.

OpenGL|ES 3.0

Voltado aos desenvolvedores de games, o recurso traz evolução na renderização dos gráficos – tudo em tempo-real na definição nativa de 1080p. Na apresentação feita esta semana, o Google conseguiu impressionar pela qualidade das imagens exibidas.

Nova digitação

Uma mudança pequena, com um novo algoritmo que promete fazer o sistema reconhecer mais rapidamente o que você digita. Além disso, agora há o recurso de autocomplete nas ligações, que reconhece o número que você está digitando para sugerir os telefones relacionados.

Para ver a lista completa, com todas as pequenas mudanças, clique aqui.

Fonte: "Olhar Digital: Entenda o que muda no Android 4.3." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/entenda-o-que-muda-no-android-4-3/36118 (accessed July 26, 2013).

G1: Twitter se desculpa por ter criado tuítes falsos para promover serviço


O Twitter admitiu ter falsificado mensagens de perfis reais de usuários, conforme informou o site britânico “The Guardian” nesta quinta-feira (25). A empresa criou os tuítes falsos para promover um novo serviço de publicidade anunciado em seu blog no início desta semana.

Na terça-feira (23), a empresa publicou uma atualização em seu blog pedindo desculpas pelo erro e atribuindo a seus funcionários as mensagens de recomendação do serviço.

 
Em seu blog, Twitter se desculpa por ter produzido 
falsas mensagens de usuários reais para promover serviço.

"Uma versão anterior deste post no blog incluiu uma imagem com tweets falsos de usuários verdadeiros de nossa plataforma. Isso não foi legal. Assim que ficamos cientes do erro tiramos do ar imediatamente. Nos desculpamos profundamente aos três usuários incluídos nas mensagens anteriores”, declarou a empresa.

O novo serviço anunciado no blog permite que empresas promovam campanhas de televisão no Twitter.

Fonte: "G1 - Twitter se desculpa por ter criado tuítes falsos para promover serviço - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/07/twitter-se-desculpa-por-ter-criado-tuites-falsos-para-promover-servico.html (accessed July 26, 2013).