segunda-feira, 16 de julho de 2012

Governo da Bahia: Prodeb promove capacitação em Business Inteligence para o CadÚnico


A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) promoveu nesta sexta-feira (13) um Curso de Capacitação em Business Intellingence (BI) com o tema Cadastro Único (CadÚnico), tendo como participantes técnicos das secretarias estaduais de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), de Desenvolvimento Urbano (Sedur), da Casa Civil e da Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia (Cerb).

Ministrada pelos técnicos da Prodeb, Diego Elias e Paulo Souza, sob supervisão do analista de BI do órgão, Grimaldo Oliveira, a capacitação envolveu 14 pessoas na utilização de uma ferramenta capaz de agregar e divulgar pesquisas referentes à condição socioeconômica dos 417 municípios do estado da Bahia. 

Para Grimaldo Oliveira, a ferramenta Business Inteligence (BI) permite o acompanhamento das pesquisas, consolidando e processando as informações do CadÚnico com maior velocidade e flexibilidade. Segundo ele, o BI permite o acesso às informações de forma ágil e dinâmica.

“A utilização do BI facilitou muito o nosso trabalho. Antes, não tínhamos como fazer o diagnóstico sócioeconômico das famílias de baixa renda”, comentou Fernando Victor Santana, assessor de gabinete da Sedes, entidade gestora do Cadastro Único. Segundo ele, o CadÚnico insere todas as famílias em vulnerabilidade sócioeconômica nos programa sociais do governo. 

“São famílias com renda de até meio salário mínimo per capta. Através desta ferramenta, podemos colher o máximo possível de informações sobre o cenário de pobreza, no sentido de direcionar as políticas públicas e observar como estas ações impactaram no cenário do Governo do Estado”, acrescenta, lembrando que o objetivo final é a emancipação dessas famílias.

TI Bahia: Prodeb promove capacitação em Business Inteligence para o CadÚnico




Salvador, 16 de julho de 2012 - A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb), reuniu técnicos e representantes da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza do Estado da Bahia (Sedes), Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Sedur), Casa Civil e da Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia (Cerb), na sexta-feira (13/07) para a realização de um Curso de Capacitação em Business Intellingence (BI) com o tema Cadastro Único.
Ministrado por Diego Elias e Paulo Souza (Prodeb-Ba), sob supervisão do analista de BI da Prodeb, Grimaldo Oliveira, a capacitação envolveu 14 pessoas na utilização de uma ferramenta capaz de agregar e divulgar pesquisas referentes à condição socioeconômica dos 417 municípios do estado da Bahia. Segundo Diego Elias, o BI é uma ferramenta que integra a ação dessas entidades para uma melhor utilização dos dados do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).
Para Grimaldo Oliveira, a ferramenta Business Inteligence (BI) permite o acompanhamento das pesquisas, consolidando e processando as informações do CadÚnico com maior velocidade e flexibilidade. De acordo com o analista de BI da Prodeb, a ferramenta permite o acesso às informações de forma ágil e dinâmica, “promovendo variadas integrações, criando cenários interativos a depender da pergunta ou necessidade do gestor, gerando consultas e relatórios, facilitando a análise das pesquisas”, conclui.
“A utilização do BI facilitou muito o nosso trabalho. Antes do BI, não tínhamos como fazer o nosso diagnóstico sócio econômico das famílias de baixa renda”, comentou Fernando Victor Santana, assessor de gabinete da Sedes, entidade gestora do Cadastro Único. Segundo Fernando, o CadÚnico insere todas as famílias em vulnerabilidade sócio econômica nos programa sociais do governo. “São famílias com renda de até meio salário mínimo per capta. Através desta ferramenta, podemos colher o máximo possível de informações sobre o cenário de pobreza, no sentido de direcionar as políticas públicas e observar como estas ações impactaram no cenário do Governo do Estado”, acrescenta, lembrando que o objetivo final é a emancipação dessas famílias.

Dados da Bahia
População: cerca de 14 milhões de pessoas
Famílias inscritas no Cad Único: 2,5 milhões de famílias (8,6 milhões de pessoas)

BahiaTotal :Prodeb promove capacitação em Business Inteligence para o CadÚnico




14 de julho de 2012 - A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) promoveu nesta sexta-feira (13) um Curso de Capacitação em Business Intellingence (BI) com o tema Cadastro Único (CadÚnico), tendo como participantes técnicos das secretarias estaduais de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), de Desenvolvimento Urbano (Sedur), da Casa Civil e da Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia (Cerb).

Ministrada pelos técnicos da Prodeb, Diego Elias e Paulo Souza, sob supervisão do analista de BI do órgão, Grimaldo Oliveira, a capacitação envolveu 14 pessoas na utilização de uma ferramenta capaz de agregar e divulgar pesquisas referentes à condição socioeconômica dos 417 municípios do estado da Bahia.

Para Grimaldo Oliveira, a ferramenta Business Inteligence (BI) permite o acompanhamento das pesquisas, consolidando e processando as informações do CadÚnico com maior velocidade e flexibilidade. Segundo ele, o BI permite o acesso às informações de forma ágil e dinâmica.

“A utilização do BI facilitou muito o nosso trabalho. Antes, não tínhamos como fazer o diagnóstico sócioeconômico das famílias de baixa renda”, comentou Fernando Victor Santana, assessor de gabinete da Sedes, entidade gestora do Cadastro Único. Segundo ele, o CadÚnico insere todas as famílias em vulnerabilidade sócioeconômica nos programa sociais do governo.

“São famílias com renda de até meio salário mínimo per capta. Através desta ferramenta, podemos colher o máximo possível de informações sobre o cenário de pobreza, no sentido de direcionar as políticas públicas e observar como estas ações impactaram no cenário do Governo do Estado”, acrescenta, lembrando que o objetivo final é a emancipação dessas famílias.

Portal NE10: Porto Digital seleciona empresas para sua incubadora de economia criativa


Instalações do Porto Digital, no Recife Antigo
 (Foto: JC Imagem)

O Porto Digital lançou esta semana o edital para o seu processo seletivo que vai escolher empresas que farão parte da incubadora voltada ao setor de economia criativa. As propostas deverão ser encaminhadas através do site a partir desta segunda até o dia 14 de setembro.

Essa incubadora faz parte do Porto Mídia, espaço que pretende consolidar o ecossistema de economia criativa no Recife. Ela foi anunciada junto com a ampliação do Porto Digital para além do Recife Antigo, em janeiro deste ano.

Serão selecionados nove empreendimentos inovadores nas áreas de design, jogos digitais, multimídia, cine-vídeo-animação, música e fotografia que utilizem recursos de tecnologia da informação e design. Todos passarão por uma fase de pré-incubação, com duração de seis meses. Depois, serão avaliados por uma comissão julgadora. Seis empreendimentos serão selecionados para participar das demais etapas do processo de incubação, que dura ao todo 18 meses.

Presidente do Porto Digital, Francisco Saboya
 durante evento de ampliação do polo
 (Foto: Paulo Floro/NE10)

O Portomídia vai oferecer infraestrutura de pontos de trabalho, banda larga, salas de reunião, laboratórios de finalização para cinema, centro de prototipagem para design e laboratórios de interatividade e animação. Veja detalhes do edital.

Portal NE10: Startup pernambucana produz aplicativos para a área médica



Especializado em tecnologia médica, a startup pernambucana Azklepio lança um aplicativo que vao ajudar médicos durante sua prática médica. O “CardioLac” chegou à AppStore, loja de aplicativos da Apple e tem como objetivo facilitar a vida dos profissionais de saúde na hora de tirar aferir pressão arterial, débito cardíaco, entre outros cálculos. Tudo usando o smartphone.

Todo o conteúdo médico foi orientado pelo cardiologista Marco Aguiar e segue diretrizes modernas e livros renomados da medicina. O aplicativo ajuda a medir índice tornozelo-braquial, pressão arterial média, débito cardiáco, clearance de creatinina, entre outros. Custa R$ 0,99, em caráter promocional.

Segundo Antonio Albuquerque, ums dos fundadores da startup, esse app faz parte da tendência de criar soluções criativas envolvendo mobilidade para o polo médico do Recife, o segundo maior do Brasil. “Apostamos que o mercado local tem um potencial de prospecção muito grande, com um número cada vez maior de empresas e instituições investimento no setor”, diz. “Mas, estamos mirando todo o Brasil, acreditamos que há uma demanda para isso”.

INFO: Antivirus da Symantec falha e trava centenas de PCs



Boston - Um bug em uma atualização do software antivirus da Symantec causou o travamento de alguns PCs com Windows nesta semana, tornando as máquinas inoperáveis até serem reparadas, em um episódio constrangedor que deixou alguns consumidores furiosos.

A empresa revelou o problema em seu website, dizendo que uma atualização do Symantec Endpoint Protection 12.1 e do antivírus Norton para fins comerciais causaram o travamento repetido de PCs com sistema operacional Windows XP, da Microsoft, mostrando o que normalmente é conhecido como a ´tela azul da morte´.

O constrangimento acontece em um período difícil para a Symantec, cujas ações perderam cerca de um quarto de seu valor a partir do momento que a empresa anunciou uma queda iminente nos lucros, há três meses.

A companhia sabe que até agora 300 clientes corporativos foram afetados, além de cerca de 60 clientes individuais.

Os clientes informaram que a Symantec demorou horas para identificar e corrigir o bug, e que precisaram consertar os computadores por conta própria.

A Symantec culpou os padrões de compatibilidade do software pela falha, que surgiu após a emissão de uma atualização do programa na quarta-feira. PCs podem ser consertados se os clientes removerem manualmente o software dos computadores, disse a empresa em um comunicado.

INFO: MIT premiará talentos da inovação do Brasil



Rio de Janeiro - Pesquisadores brasileiros ou estrangeiros residentes no Brasil, de quaisquer áreas, com idade até 35 anos, poderão disputar o prêmio TR35, que o Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), dos Estados Unidos, está trazendo ao país. A iniciativa conta com apoio da Incubadora de Empresas da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ).

O objetivo da premiação é destacar trabalhos inovadores capazes de revolucionar o mundo da tecnologia e dos negócios em um futuro próximo. Para a gerente de Operações da incubadora da Coppe, Lucimar Dantas, é uma oportunidade inédita que os pesquisadores no Brasil têm para participar de um prêmio que já existe há dez anos. Segundo ela, os dez vencedores da primeira edição brasileira passarão a ter “visibilidade internacional”.

Embora não haja prêmio em dinheiro, a gerente ressaltou que a iniciativa poderá render frutos mais adiante para os pesquisadores, facilitando, inclusive, a atração de investimentos para os projetos. “Haverá uma visibilidade dessas pessoas para investidores, parceiros estratégicos. Com certeza, é uma janela de visibilidade”, reiterou em entrevista à Agência Brasil.

Em uma década de premiação, foram contemplados com o TR35 pesquisadores como Mark Zuckerberg e Sergey Brin, criadores, respectivamente, da rede social Facebook e da empresa desenvolvedora de serviços pela internet Google.

Os interessados podem desenvolver seu trabalho em universidades e centros de pesquisa brasileiros, públicos e privados, e também em empresas. Não há exigência de vinculação com a incubadora da UFRJ.

As inscrições podem ser feitas até o dia 30. A seleção dos dez melhores trabalhos ocorrerá entre agosto e novembro, quando está prevista a entrega dos prêmios. Biotecnologia, desenvolvimento de novos materiais, energia, softwares (programas de computador) e transportes são algumas áreas englobadas pela premiação.

Existente há 18 anos, a Incubadora de Empresas da Coppe faturou, em 2011, R$ 182 milhões, com aumento de 13% em comparação ao ano anterior. Atualmente, a incubadora tem 15 empresas residentes e 48 graduadas que, juntas, geraram mais de mil empregos. “Há esse viés de empregos altamente qualificados e uma grande incidência de mestres e doutores. Esse é um ponto diferenciado desses empregos”, destacou Lucimar Dantas.

A incubadora lançou este mês um edital para ingresso de mais quatro empresas até o final do ano. “Em setembro, passaremos a ter 19 [empresas residentes]”, comemorou ela. Empresas voltadas a negócios nos setores de petróleo, energia, meio ambiente e tecnologia da informação (TI) são maioria na incubadora.

INFO: USP desenvolve chip para deficiente voltar a andar



São Paulo - Em Avatar, filme dirigido por James Cameron, o ex-fuzileiro Jake Sully (interpretado por Sam Worthington) é paraplégico. Mas, quando decide participar do Programa Avatar, suas conexões neurais o conectam a um avatar e então o ex-fuzileiro consegue andar. No filme, isso só ocorre quando o cérebro de Sully consegue controlar, de forma virtual, o seu avatar no belo mundo de Pandora.

No mundo real, apesar de muitos estudos científicos sobre o tema, ainda não é possível fazer uma pessoa com as limitações de Jake Sully voltar a andar. Mas cientistas brasileiros estimam que isso pode começar a ocorrer em 2030. A ideia de pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP), campus de São Carlos, é que um chipseja implantado na parte mais externa do córtex cerebral. Quando for ativado, esse dispositivo poderá comandar os movimentos de uma pessoa com deficiência física por meio de um exoesqueleto (espécie de esqueleto artificial feito de metais resistentes).

“À medida que um campo magnético mantido fora da cabeça se aproximasse desse chip, ele iria se energizar e passaria a ler e enviar os comandos do cérebro para fora, utilizando essa mesma energia”, explicou em entrevista àAgência Brasil Mario Alexandre Gazziro, professor do Departamento de Ciência da Computação da USP.

O mecanismo está em estudo por um grupo de pesquisadores de São Carlos, do qual participa Gazziro. A pesquisa está sendo desenvolvida em parceria com a Universidade do Sul da Flórida, nos Estados Unidos, com a participação do professor Stephen Saddow. “Certamente essa é a solução mais promissora para fazer com que, por meio de esqueletos mecânicos ou robotizados, paraplégicos e pessoas com outras deficiências voltem a andar de novo”, disse o professor da USP.

Atualmente, segundo ele, o que existe em termos de experimento nesse sentido é a instalação de eletrodos no cérebro. “O que se faz é colocar o eletrodo dentro do cérebro, diretamente, nos experimentos. Não está disponível comercialmente nem [foi] aprovado pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]”, lembrou Gazziro.

O novo chip, no entanto, funcionaria de forma semelhante ao sistema implantado no personagem Neo, do filme Matrix, mas sem o uso de um fio. “Imagine que aquela conexão na cabeça que é feita neles [personagens do filme] seria feita só de se chegar próximo [à cabeça]. Esta é a nossa proposta: uma interface em que colocamos um chip dentro do cérebro e 'conversamos' com o chip só de chegarmos próximo [a ele]”, disse.

Além do chip sem fio, uma condição para que um paraplégico volte a andar, nessa situação, será o desenvolvimento de exoesqueletos. “Precisará ter um exoesqueleto, um esqueleto [robótico] para movimentar perna e braço. Esse exoesqueleto teria uma antena, escondida embaixo do cabelo. Ochip seria colocado em uma região específica do córtex. E a pessoa aprenderia a usar aquele membro eletrônico. Seria como aprender a andar de novo”, explicou o professor. Segundo Gazziro, a tecnologia de criação do exoesqueleto está bem encaminhada.

INFO: Entrevista de Domingo: Acesso remoto ajuda a sustentabilidade

Por Fabiano Candido, de INFO Online


Holger Felgner, diretor-geral da TeamViewer:
aplicativo de acesso remoto ajuda até na sustenbilidade

São Paulo – Os programas de acesso remoto – aqueles que permitem comandar um PC a distância – nunca foram tão populares como agora. Além de versões para PCs, eles agora estão disponíveis para tablets e smartphones.

Um dos mais populares do mercado é o TeamViewer, lançado em 2005. Holger Felgner, diretor-geral da empresa homônima que desenvolve o software, diz que este programa não serve apenas para as pessoas consertarem computadores remotamente – mas também para ajudar a natureza. “Quando se trabalha remotamente, se economiza combustível”, afirma.

Nessa entrevista a INFO, o executivo conta como se destacar nesse mercado com fortes concorrentes e, também, como será o futuro desse tipo de programa – já que muitas pessoas trocam o PC por tablets e smartphones.

Como se destacar num mercado com vários concorrentes e, também, com sistemas operacionais com recursos similares ao do TeamViewer?

A gente tem um modelo “freeware” diferente. Nele, os usuários experimentam o software de forma imediata, sem a necessidade de registro, e podem usar funcionalidades avançadas que não estão presentes em outros programas, como a transferência de arquivos, por exemplo. E se os usuários gostam do programa, eles recomendam a seus amigos ou mesmo à empresa onde trabalham. Além disso, nossa solução é feita para ser all-in-one. Com ele no PC, o usuário não precisa de outros programas para compartilhar a sua tela/monitor, participar de reuniões, transmitir vídeo e áudio, transferir arquivos, estabelecer conexões VPN, entre outras coisas.

Hoje os usuários trocam PCs por tablets e smartphones. Esses sistemas são tão estratégicos quanto os sistemas tradicionais (Windows e Mac OS) para vocês?

Os dispositivos móveis estão sendo cada vez mais utilizados não só no campo privado, para navegar na internet ou escrever e-mails, por exemplo, mas também no campo profissional, como mais uma ferramenta de trabalho. Os sistemas Windows e Mac certamente irão existir e permanecer como a primeira escolha para aplicações utilizadas nos escritório e, provavelmente, não serão completamente substituídos pelos dispositivos móveis. Como nosso foco é oferecer compatibilidade entre todos os sistemas, vamos continuar apostando nesse segmento e desenvolvendo novas soluções.

Qual será o futuro do acesso remoto? Onde a tecnologia pode melhorar?

Estamos entrando na era da sustentabilidade e por isso o aproveitamento inteligente dos recursos será o ponto de partida. E o acesso remoto pode ajudar. Com ele, é possível diminuir o deslocamento de funcionários, otimizar o compartilhamento de informações e de conhecimento, economizar recursos e aumentar a produtividade. Por isso, o uso do acesso remoto não está mais restrito ao setor de TI ou a empresas de suporte (help-desk). A TeamViewer tem, hoje, clientes nas áreas da medicina, contabilidade, comércio, indústria etc. Essas empresas conseguem, portanto, trabalhar em equipe a distância e economizar no combustível, além de dar mais comodidades para os colaboradores. Com todos esses benefícios, o acesso remoto pode colaborar para que o número de funcionários “home-office” ou que trabalham remotamente cresça. E a gente vai buscar se desenvolver nessa área.

Você oferece o software de maneira gratuita e só cobra quando alguém o usa demais: o modelo tem funcionado do jeito que vocês desejam?

Existem diversos produtos e empresas que já trabalham com esse sistema de “Freeware”, que vem se mostrando popular e eficiente. Somos elogiados por isso por nossos clientes. Como é uma relação que todos ganham, podemos afirmar que, no nosso caso, o modelo funciona perfeitamente.

Vocês estão satisfeitos com o desempenho do software no mercado brasileiro?

Sim, muitas empresas brasileiras e usuários privados utilizam o TeamViewer. O Brasil é um país com dimensões continentais e o acesso remoto, neste caso, é essencial - basicamente, porque quando se possui filiais em diversos estados do país a tecnologia do acesso remoto facilita a comunicação matriz/filial. Como sempre digo, a tecnologia ajuda a economizar tempo e recursos no deslocamento; e aproxima pessoas como se estivessem todas sentadas em uma sala.

Qual a importância do Brasil para vocês?

O Brasil é muito importante. Um país tão grande e com tanta diversidade é, por natureza, um interessante mercado para o TeamViewer. O crescimento da popularidade do TeamViewer nos últimos anos foi considerável. Por isso, temos uma equipe dedicada de funcionários que fala português. Além disso, parte da nossa tecnologia – como servidores de conexão – está localizada no Brasil, o que deixa as conexões de acesso remoto mais rápidas ainda.

O brasileiro tem alguma característica diferente dos demais países no uso do TeamViewer?

A maior diferença no Brasil é que os dispositivos móveis são muito populares para acessar a internet, em contraste com a Europa, onde PCs e laptops são ainda os preferidos para esse acesso. Os dispositivos móveis são muito importantes no Brasil e a demanda por soluções e aplicativos a partir de nossos clientes é elevada. Nós reconhecemos essa característica dos brasileiros e, portanto, tentamos oferecer apps para todos os principais dispositivos móveis do mercado, sejam eles iOS ou Android.

Quais são os planos futuros para o Brasil?

A economia do Brasil está crescendo rapidamente e as pessoas têm mais e mais acesso à tecnologia. O Brasil é, sem sombra de dúvidas, um mercado que olhamos com atenção. É por isso que a TeamViewer dá suporte a todos os clientes brasileiros em português e está trabalhando para amadurecer os processos de suporte e fazer melhorias no software.

INFO: 70% dos CEOs ignoram as redes sociais, diz estudo



LinkedIn é a rede social preferida dos CEOs

São Paulo – Redes sociais não são importantes para a alta cúpula de empresas. É o que diz uma pesquisa do site CEO.com.

Segundo a publicação, 70% dos CEOs citados na Fortune 500 (edição da revista que faz um ranking dos melhores dirigentes de empresas) ignoram completamente as redes sociais.

A pesquisa, chamada de “2012 Fortune 500 Social CEO Index”, explica que o LinkedIn faz sucesso entre os executivos. 25% dos CEOs mantém um perfil no serviço – cuja proposta é ser uma espécie de rede social profissional.

Apenas 19 CEOs têm perfil no Twitter, ou seja, 4% da lista da Fortune. Porém, apenas 9 deles mantêm a conta atualizada, com posts diários ou alguma interação com os usuários do microblog.

A CEO da HP é a dirigente com o maior número de seguidores no Twitter, com 243 mil followers, seguida de perto pelo magnata das comunicações Rupert Murdoch, que possui 237 mil seguidores. 

O Facebook, a rede social mais conhecida do mundo, só é utilizado por 38 dos 500 CEOs. A rede social Google+ tem 4 usuários; isso contando Larry Page, o CEO do Google. E o Pinterest não traz nenhum CEO como adepto.

INFO: Anatel monitora TIM e pode tomar medidas, diz fonte



Brasília - A área técnica da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está analisando a situação da qualidade dos serviços da operadora TIM Participações e pode anunciar eventuais punições na semana que vem, disse à Reuters uma fonte da agência reguladora nesta sexta-feira.

A decisão de punir ou não a empresa depende do que a área técnica da Anatel concluir. Eventuais penalidades poderiam ir de um compromisso para aumentar a qualidade a uma multa, chegando, no limite, à suspensão de novas vendas, segundo essa fonte, que falou sob condição de anonimato.

A Anatel identificou alta expressiva de reclamações sobre a qualidade do serviço da TIM nos últimos meses, acrescentou a fonte.

"A Anatel está fazendo um acompanhamento com a fiscalização e também através dos seus canais de verificação da qualidade. Está fazendo uma apuração para ver quais medidas podem ser tomadas", disse a fonte, sublinhando que as eventuais decisões serão "tecnicamente embasadas".

Na quinta-feira, as ações da TIM, segunda maior operadora móvel do Brasil, tiveram forte queda em repercussão a declarações do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo de que as vendas da empresa poderiam ser suspensas por problemas de qualidade dos serviços.

Segundo o próprio ministro, porém, a suspensão das vendas só seria adotada como último recurso.

Para a fonte da Anatel, as declarações de Bernardo sobre a TIM servem também de alerta às demais empresas do setor de telecomunicações. "A sinalização é de que a agência e o Ministério das Comunicações não vão aturar problemas na qualidade."

Em resposta às declarações do ministro, a TIM publicou nota na mesma quinta-feira afirmando que cumpre as orientações da Anatel no que se refere à qualidade.

Segundo dados do site da Anatel, em março a TIM ocupava o terceiro lugar no ranking de reclamações, com 0,294 reclamações por mil acessos em serviço. Em fevereiro, a empresa tinha 0,260 reclamações por mil acessos.

A TIM retomou a vice-liderança do mercado brasileiro de telefonia móvel em agosto passado. Em nove meses, já abriu uma diferença de quase 6 milhões de clientes para Claro, agora terceira, e se aproximou da líder Vivo, da Telefônica Brasil.

A TIM tinha no fim de maio, dado mais recente disponível, 68,5 milhões de assinantes, contra 75,5 milhões da Vivo. A Claro, do grupo mexicano América Móvil, estava com 62,7 milhões de clientes.

As ações da TIM recuperaram parte das perdas da véspera nesta sexta-feira, com alta de 2,04 por cento, cotadas a 10 reais.

INFO: Sites pequenos despontam no e-commerce brasileiro



São Paulo - Driblando o atual cenário econômico que pesa sobre o varejo tradicional, o ainda jovem mercado brasileiro de comércio eletrônico tem a seu favor um vasto espaço ainda não preenchido, com perspectiva de mais que dobrar de tamanho até 2020, tendo empresas especializadas e de menor porte como protagonistas.

Pouco mais de uma década após despontar, o varejo online no país vem ganhando impulso, apoiado na combinação de aumento de renda da população e maior número de consumidores com acesso à Internet, que demandam maior oferta de produtos e serviços.

Segundo dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net), hoje as vendas via Internet correspondem a apenas 2 por cento do varejo total no país, enquanto em mercados desenvolvidos, como os Estados Unidos, o nível é de 5 por cento.

"O comércio eletrônico vem crescendo de forma superior ao varejo tradicional e, com a perspectiva de continuar aumentando em cerca de 30 por cento ao ano, é possível dobrar essa participação", disse o professor de marketing do Insper Silvio Laban.

Atualmente, o comércio eletrônico brasileiro é formado por cerca de 40 milhões de consumidores, número que vem avançando, entre outros fatores, pelo Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) -que oferece conexão à Internet de alta velocidade a preços populares-, apontou o vice-presidente da Camara-e.net, Leonardo Palhares.

De acordo com a empresa de pesquisas ExactTarget, 42 por cento dos consumidores brasileiros têm acesso à rede, contra 83 por cento nos EUA e 82 por cento no Reino Unido.

Na visão dos profissionais que acompanham o setor, entretanto, o segmento ainda não se desenvolveu de forma mais acelerada por entraves ligados principalmente a infraestrutura e logística, que prejudicam prazos de entrega.

"É cada vez mais difícil entregar com prazos razoáveis", disse o analista Luiz Cesta, da Votorantim, citando como maiores prejudicadas as companhias líderes do setor.

Diante da necessidade de oferecer um mix de parcelamento de compras, frete grátis e ainda entregar as mercadorias no prazo, muitas dessas empresas tiveram suas operações pressionadas, abrindo espaço para a entrada de rivais menores no segmento.

A maior frustração do mercado tem sido a líder B2W, dona dos sites Submarino, Americanas.com e Shoptime. Após ter sido alvo de processos por atrasos em entregas, a empresa alongou prazos, ainda que sob o risco de perder vendas.

"Ainda não esperamos grandes melhorias na operação da B2W... além de concorrência maior, vemos dificuldades até que os investimentos comecem a maturar", afirmou Cesta.

A vez das menores - O vácuo deixado por empresas como a B2W, que tiveram seu ritmo de crescimento travado, fez com que muitas companhias buscassem garantir um lugar no mercado, que deve encerrar 2012 com faturamento de 23,4 bilhões de reais.

INFO: Google inicia vendas do tablet Nexus 7 nos EUA

Por Monica Campi, de INFO Online


São Paulo – O Google iniciou oficialmente as entregas e vendas dos primeiros tablets Nexus 7 aos usuários nos Estados Unidos.

Anunciado durante a conferência para desenvolvedores Google I/O, que ocorreu no final de junho, o Nexus 7 será o primeiro dispositivo a entrar no mercado com o novo sistema Android 4.1 Jelly Bean embarcado.

Na última sexta-feira, 13, o Google começou a entregar os primeiros modelos obtidos durante a pré-venda do Nexus 7. Lojas físicas e de e-commerce nos Estados Unidos também iniciaram as vendas presenciais do aparelho.

Lojas como GameStop, Sam’s Club, Staples e Office Depot começaram as vendas na sexta-feira e no mesmo dia muitas delas já haviam esgotado seus estoques do tablet.

O Nexus 7, que tem entre seus principais concorrentes diretos o tablet Kindle Fire da Amazon, chega com tela de 7 polegadas HD com resolução de 1280 x 800 pixels (216 dpi), processador Nvidia Tegra 3 quad-core e uma GPU de 12 núcleos.

A fabricante Asus, responsável pela produção do aparelho, revelou que teve apenas quatro meses para desenvolver o Nexus 7 conforme solicitação do Google.

O Nexus 7 está sendo vendido em duas versões. Uma com 8GB de armazenamento, e que custa apenas US$ 199, e uma de 16GB pelo valor de US$ 249. O tablet, no entanto, não tem slot para cartão de memória e sua capacidade não pode ser ampliada.

Portal NE10: Procenge completa 40 anos e investe em computação em nuvem




A Procenge firmou uma parceria com a Amazon, empresa norte-americana, para utilizar seus provedores e investir mais na implementação de sistemas nas nuvens: o cloud computing. Além disso, também estão trabalhando com o conceito de mobilidade, criando um aplicativo para iPhones nos quais seus clientes possam ter acesso às principais informações gerenciais de suas respectivas empresas.

De acordo com José Cláudio de Oliveira, diretor e superintendente de relações institucionais da Procenge, já que o uso de sistemas nas nuvens ainda é algo novo, muitas empresas ainda tem um certo receio. “As pessoas ficam com medo. Se perguntam se ao colocar todos os dados na internet não seria mais fácil tê-los hackeados, quando na verdade isso é muito mais seguro do que ter tudo em um computador em sua empresa. Estes servidores que temos parceria têm camadas e mais camadas de segurança. Foi justamente por conta disso que não quisemos ter nosso próprio servidor, pois achamos melhor e mais seguro já trabalhar com alguém que está há muito tempo no mercado.”

Sobre a mobilidade, José Cláudio disse que tudo partiu de um princípio: já que o smartphone hoje é vendido como algo no qual você pode fazer tudo, por que não também poder administrar uma empresa? “Imagine que você está viajando e precisa autorizar um pagamento. No aplicativo você pode fazer isso rapidamente ou fazer uma consulta.”

HISTÓRIA – A Procenge nasceu em outubro de 1972, sendo uma das pioneiras do setor de TI em Pernambuco. Foi uma das cinco empresas que tornaram possível a criação do Centro de Estudo de Softwares Avançados do Recife (C.E.S.A.R) e também participou do movimento para criar o Porto Digital, do qual é uma das empresas-âncora.

A sede da Procenge é no Recife e ela tem duas filiais, uma em Maceió e outra em São Paulo, com um total de 320 empregados. São mais de 500 clientes em todos os estados do Brasil. Algumas empresas que utilizam os sistemas desenvolvidos pela Procenge são Compesa, Copergás, ETH Bioenergia, Hope, Sistema Unimed, Boris Berenstein, C.E.S.A.R, Porto Digital, Grupo EQM, Jurandir Pires, Atacado dos Presentes, Elcoma, Sappel, Dupé, Brastex, Pernambuco Química, Agemar e Brasmundi.

Folha: Rumores sobre 'iPad Mini' ganham força após Google anunciar seu tablet Nexus 7

EMERSON KIMURA


"O tamanho de tela de dez polegadas é o mínimo necessário para criar ótimos aplicativos para tablet", disse Steve Jobs (1955-2011) em outubro de 2010, seis meses depois do lançamento do primeiro iPad.

Todos os modelos de iPad lançados até hoje têm tela de 9,7 polegadas. Mas, dois anos depois daquela declaração de Jobs, a Apple pode lançar um "iPad Mini", com tela de 7,85 polegadas --e fabricado no Brasil.

Rumores sobre um modelo menor circulam faz tempo, mas ganharam força depois de o Google anunciar o tablet Nexus 7, fabricado pela Asus, com tela de sete polegadas.

A medida de 7,85 polegadas é citada pelo menos desde dezembro, quando o jornal taiwanês "DigiTimes" disse que um iPad com tela desse tamanho será lançado ainda em 2012.

No início deste mês, a Bloomberg e o "Wall Street Journal" disseram que a tela terá menos de oito polegadas.

Uma tela de 7,85 polegadas com resolução de 768x1.024 pixels soa crível porque, em tese, poderia ser fabricada a partir dos mesmos painéis de LCD hoje usados no iPhone 3GS (que deve sair de linha neste ano). Seria uma solução conveniente, que possibilitaria um preço menor para o "iPad Mini".

Além disso, essa resolução é a mesma usada nos modelos lançados em 2010 e 2011. Com isso, a maioria dos aplicativos para iPad já existentes deve funcionar sem problemas em um aparelho menor, sem que os desenvolvedores precisem adaptá-los para um novo tamanho de tela.

O "DigiTimes" disse ainda que a LG Display e a AU Optronics fornecerão os painéis de LCD à Apple, informação que foi reiterada pelo "WSJ".

A Bloomberg disse que o aparelho pode ser anunciado em outubro, com preço mais próximo ao do Nexus 7 e ao do Kindle Fire, da Amazon -que também tem tela de sete polegadas e deve ganhar uma nova versão em breve. Ambos são vendidos por US$ 199.

Algumas fontes dizem que o iPad menor custará entre US$ 200 e US$ 250; outras apostam em uma faixa mais alta, de US$ 250 a US$ 300.

BRASIL

O "iPad Mini" poderá ser fabricado no Brasil, segundo o site japonês "Macotakara". A montagem seria feita a partir de setembro na Foxconn, que já produz iPad e iPhone.

O mesmo mês foi mencionado pelo "WSJ", mas o jornal não citou o Brasil --disse apenas que fornecedores de componentes na Ásia já se preparam para o novo modelo.

Em 2010, ao criticar tablets menores, Jobs tinha como alvo aparelhos que chegavam ao mercado, como o primeiro Samsung Galaxy Tab.

Um "iPad Mini", de toda maneira, não seria o primeiro produto a contradizer Jobs.

Ele já afirmou, por exemplo, que não achava que as pessoas gostariam de assistir a vídeos no iPod, que tablets não dariam certo ("as pessoas querem teclado") e que o Kindle não daria certo ("as pessoas não leem mais").

Anos depois, a Apple possibilitou ver vídeos no iPod, lançou um tablet sem teclado e investiu em livros eletrônicos.

INFO: Microsoft rompe acordo com NBC para lançar portal



São Paulo - A Microsoft vai se separar da NBC News, abandonando a joint venture MSNBC, para lançar seu próprio serviço de notícias online, informou a NBC News neste domingo. Bob Visse, gerente geral do MSN.com, confirmou à NBC News que havia iniciado a contratação de uma nova operação de notícias, que será lançada ainda este ano.

"Se você começar a pensar sobre o que estamos fazendo no Windows e no aplicativo Bing (mecanismo de busca) - e o que nós faremos por meio de múltiplas plataformas, (a mudança) faz muito sentido para a Microsoft", disse Visse.

"Nós estamos falando em usar tecnologia e dados para resolver a questão da entrega de informações e distribuição de notícias de formas inovadoras. É realmente difícil para nós fazermos isto quando temos um relacionamento exclusivo com um único fornecedor de notícias", completou.

Sob a joint venture, a NBC News era a única fornecedora de notícias para o MSN.com - que passará, agora, a ser livre para fechar parcerias com outras organizações de mídia.

INFO: Mercado de PCs encolhe por causa de tablets



São Paulo - Gartner Group e IDC divulgaram, nesta semana, suas estatísticas sobre o mercado mundial de computadores pessoais. Elas mostram que as vendas caíram 0,1% no segundo trimestre em comparação com o mesmo período de 2011. A culpa, dizem os analistas, está no sucesso dos tablets, na espera pelo Windows 8 e no fato de os ultrabooks não terem, por enquanto, feito sucesso.

Este último item é o mais desapontador para os fabricantes de PCs. Concebidos pela Intel como resposta à bem sucedida linha MacBook Air, da Apple, os ultrabooks eram a grande esperança desses fabricantes. Eles são leves e elegantes. Mas não caíram no gosto dos usuários.

Uma das razões parece ser o preço elevado. As pessoas comparam um ultrabook de 3 mil reais com um notebook convencional de 2 mil reais e percebem que este último tem maior capacidade de armazenamento, tela maior e processador mais poderoso. Também tem um drive de DVD ou Blu-ray, item que vem perdendo importância, mas que alguns consumidores ainda valorizam.

“Os ultrabooks ainda não produziram um aumento significativo no volume de vendas. Isso acontece, em parte, por causa da antecipação de melhoramentos como o Windows 8, que é esperado para este ano, mas também por causa do preço”, diz o texto distribuído à imprensa pela IDC.

Outra razão para a queda é que o consumidor tem preferido investir em tablets e smartphones, em vez de trocar seu PC por um novo. “Os consumidores estão menos interessados em gastar com PCs já que há outros produtos e serviços tecnológicos, como tablets e smartphones, que eles estão comprando”, diz Mikako Kitagawa, analista principal do Gartner.

Os números divulgados por IDC e Gartner mostram que, entre os cinco maiores fabricantes, os asiáticos estão bem; e, os americanos, mal.