quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Convergência Digital: Presidente da Anatel quer tirar neutralidade do regulamento do SCM



O presidente da Anatel, João Rezende, defendeu diante de deputados federais, nesta terça-feira, 11/12, que a Anatel não deve tratar de neutralidade de rede no regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia, diferentemente do que defende o relator do texto, conselheiro Marcelo Bechara. Segundo ele, a agência deve esperar a posição do Congresso Nacional sobre o Marco Civil da Internet.

“Vamos votar nosso regulamento de SCM sem abordar a questão da neutralidade. Vamos esperar o Congresso e aguardar a definição da neutralidade no Marco Civil”, defendeu Rezende, durante audiência na comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara.

O relator da proposta de regulamento, Marcelo Bechara, chegou a sugerir que se a questão fosse muito problemática, a retirada dos artigos que tratam da neutralidade poderia acontecer, embora ele, pessoalmente, defenda a votação do texto completo.

Para João Rezende, “é de bom alvitre não tratarmos da neutralidade enquanto o Congresso não decidir”. Ele não quis deixar claro, porém, se esta é uma sugestão já acertada com os demais conselheiros. “Opinião do colegiado é no voto”, disse apenas. Mas reconheceu que já abordou o tema com o relator.

A ideia de deixar a neutralidade de rede de fora do regulamento do SCM faz sentido tanto pela discussão ainda em andamento na Câmara como por preservação da própria agência, que foi diretamente discutida nas tratativas do Marco Civil – o relator do projeto de lei, Alessandro Molon (PT-RJ), faz questão de frisar que não quer ver a Anatel na regulamentação da neutralidade.

Além disso, a retirada do artigo do regulamento do SCM tem outro predicado: o texto proposto pela Anatel, embora defenda a neutralidade no caput do artigo 59, dá margem a exceções no parágrafo seguinte, ao dizer que a proibição de tratamento discriminatório na rede “não impede a adoção de medidas de bloqueio ou gerenciamento de tráfego que se mostrarem indispensáveis à garantia de segurança e da estabilidade do serviço e das redes que lhe dão suporte”.

CORREIO: Empresa de telefonia é lider em reclamações no Procon da Bahia em 2012


Ranking das empresas que tiveram mais reclamações em 2012 foi divulgado nesta terça-feira pelo Procon-BA



Nesta terça-feira (11), o Procon-BA divulgou o ranking das empresas que tiveram mais reclamações neste ano. O primeiro e o segundo lugar da lista são ocupados por duas empresas que fazem parte da Oi.

Com 751 reclamações, a 'Telemar Norte Leste S/A', empresa de telefonia fixa da Oi, ocupa o topo do ranking, seguida da 'TNL PCS S/A', que corresponde ao Oi Móvel, de acordo com a assessoria de comunicação do Procon-BA, com 558 reclamações. Juntas, as duas empresas correspondem a 8,55% do total de reclamações de 2012, que foi de 15.713. Ao todo, foram 50.450 atendimentos.

Já o terceiro lugar é da Ricardo Eletro (Ricardo Eletro Divinopolis LTDA), que teve 418 reclamações. Em seguida está a Insinuante (Lojas Insinuante LTDA), com 403 queixas. A lista é formada pelas empresas que não resolveram o problema no atendimento preliminar (intervenção do Procon para resolver o problema junto ao fornecedor) e na Carta de Informação Preliminar (CIP), endereçada ao fornecedor que foi alvo da reclamação, com o intuito de solucionar a questão apresentada pelo consumidor.

Atendimento preliminar

Outro ranking divulgado nesta terça-feira pelo Procon-BA foi o de atendimento. Esta lista corresponde as empresas em que as pessoas que foram atendidas pelo órgão, mas o problema foi resolvido no atendimento preliminar.

O primeiro lugar é ocupado pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), com 4.039 queixas. Em seguida, estão a Coelba, com 3.202, a Claro S.A, com 2.250, Lojas Insinuante, com 2.136, e, em quinto lugar, a Ricardo Eletro Divinopolis LTDA, com 1.814.

G1: Serviço de telefonia móvel não teve melhora 'substancial', diz Anatel



O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, disse nesta terça-feira (11) que ainda não houve uma melhora "substancial" da qualidade dos serviços de telefonia móvel nos três primeiros meses de implantação do plano de investimento para melhoria do sistema. A exigência foi feita pelo órgão em julho a todas as operadoras quando suspendeu a venda de novos chips de celular da TIM, Oi e Claro.

"Sentimos que ainda não podemos afirmar que o serviço está com qualidade melhorada de forma significativa, precisa muito ainda para que haja melhora substancial para que a gente alcance nível de qualidade nos serviços", afirmou Rezende em audiência pública na Câmara dos Deputados.

Ele destacou que as prestadoras precisam investir mais pra que os usuário percebam melhoras substancias nos serviços. "Vamos continuar perseguindo isso, é um trabalho que a Anatel vai continuar seguindo. É óbvio que em três meses não podemos espera mudança radical", disse.

Segundo o presidente da Anatel, a agência viu pequena redução do número de reclamações por queda de chamadas nas três operadoras que tiveram as vendas interrompidas, disse Rezende. "Em junho houve pico e a situação está um pouco estabilizada, mas não signifca uma melhora como vamos perseguir", disse.

O maior problema, segundo ele, tem sido o índice de acesso à rede de dados, que está abaixo do estipulado pela Anatel. Para Rezende, ainda é preciso maior empenho das companhias para melhorar os indicadores de qualidade do serviço de dados, que ainda não atingiu o índice de 98% de eficiência. Nos planos de voz, a taxa de 95% de ligações completadas foi atingida em outubro, segundo ele.

"Precisamos urgentemente ampliar a estrutura de atendimento tanto de sites quanto de redes de longa distância. Hoje a nossa crise no sistema de celular não é derivada do serviço de voz, mas principalmente do serviço de dados. Ele é que está dando o impulso no serviço de telecomunicações e está ocasionando, em alguns momentos, excesso de ligações nas redes, princpalmente em horários de pico. Como são redes inteligentes, elas acabam derrubando ligações", disse.

O presidente da Anatel foi à Câmara dos Deputados para apresentar o resultado do plano de investimento cumprido pelas operadoras entre os meses de setembro a novembro.

Queda nas chamadas

"Não achamos que é uma solução, mas temos de proteger o usuário e é uma forma de penalisar as empresas, no sentido de que basta investirem em rede e não haverá queda nas chamadas", disse. A medida entre em vigor em 1º de março de 2013 e a agência não vai recuar, segundo ele.

A Anatel anunciou em agosto uma mudança no regulamento do Serviço Móvel Pessoal de telefonia. As chamadas de celular sucessivas com intervalo igual ou inferior a 120 segundos serão consideradas uma única chamada para efeitos de tarifação.

Adrenaline: IBM promete revolucionar a comunicação de dados com nanofotônicos de silício



A IBM surpreendeu o mercado e a academia, ao revelar que seus pesquisadores desenvolveram uma tecnologia inovadora que promete revolucionar toda a indústria do silício.

Chamada de “nanofotônicos de silício”, a tecnologia permite a integração de diferentes componentes ópticos lado a lado com circuitos elétricos, em um único chip de silício, com litografia abaixo dos 100nm. Com isso, é possível utiliza luz ao invés de sinais elétricos.

Os “nanofotônicos de silício” têm a vantagem de emitir pulsos de luz para a comunicação, oferecendo um super canal para grandes volumes de dados que se movem em altas velocidades nos chips em servidores, data centers de grande porte, e supercomputadores, aliviando assim as limitações dos tráfego de dados congestionados, e do alto custo das interconexões tradicionais.

A nova tecnologia da IBM será capaz de oferecer uma solução aos desafios da chamada “Big Data” (era de computação que requer sistemas para processar e analisar, em tempo real, de grandes volumes de informações) através da conexão contínua com várias partes de sistemas de grandes dimensões, não importando se tais partes estão a poucos centímetros ou alguns quilômetros de distância entre si, sendo capaz de mover terabytes de dados por meio de impulsos de luz por meio de fibras ópticas.

Os transceptores dos “nanofotônicos de silício” demonstraram ser capazes de exceder a taxa de dados de 25Gbps por canal. Além disso, a tecnologia é capaz de alimentar uma série de fluxos paralelos de dados ópticos em uma única fibra através da utilização de dispositivos de multiplexação de divisão de comprimento de onda embarcados no chip. A capacidade de multiplexar grandes fluxos de dados em altas taxas de dados irá permitir o dimensionamento futuro das comunicações ópticas capazes de fornecer terabytes de dados entre partes distantes de sistemas de computador.

Mais detalhes serão apresentados esta semana pelo Dr. Solomon Assefa durante o Encontro Internacional de Dispositivos de Elétrons (IEDM) do IEEE.

TI INSIDE: Conectividade desponta como preocupação para adoção da nuvem



A preocupação com a conectividade ficou na segunda posição entre os principais fatores impeditivos para a adoção de tecnologias de computação em nuvem no Brasil. No ano passado, 32% dos executivos consultados pela Frost & Sullivan consideravam este um ponto de grande preocupação. Neste ano, o índice subiu para 59,5%, atrás apenas do percentual referente a questões de segurança (72,7%).

"O Brasil possui problemas muito graves de infraestrutura. A falta de conexão à internet em algumas regiões chega a ser inaceitável", afirma o analista da equipe de TIC da Frost & Sullivan, Fernando Belfort. "Quando comparamos o número de hotspots Wi-Fi, por exemplo, isso fica evidente: não chega a 1% do total disponível nos Estados Unidos e o país realmente precisa evoluir nesse ponto", argumenta.

Mesmo assim, as perspectivas para a computação em nuvem no país são promissoras. Neste ano, o mercado brasileiro de computação em nuvem deve movimentar US$ 174 milhões. Em 2013, o crescimento esperado pela consultoria é de 74%, somando US$ 302 milhões. “Pode parecer um número pequeno, mas as oportunidades são gigantes. O mercado brasileiro é muito desequilibrado, concentrando 55% gastos em hardware e apenas 15% em software e 30% em serviços”, expõe Belfort.

Em comparação com o contexto norte-americano, os números mostram um equilíbrio com 40% das despesas em serviços e 30% tanto em hardware como em software. Para o analista, as empresas brasileiras são prejudicadas pela cultura conservadora de alguns CIOs, que barram a contratação de serviços de cloud. “Infelizmente, muitos líderes ainda possuem a mentalidade de que, com a compra de hardware próprio, há maior controle sobre as informações da empresa. Isso não é verdade”, expõe.

Para Belfort, as melhores oportunidades no mercado de computação em nuvem no Brasil devem se concentrar na área de software como serviço (SaaS) e infraestrutura como serviço (IaaS). No ano que vem, 54% das companhias consultadas pela consultoria adotarão SaaS, enquanto 47% terão projetos de IaaS em vigência. “Nessa área, destaco Google, Microsoft, IBM, Locaweb e a Amazon Web Services, há um ano de atuação apenas no país, como as principais fornecedoras”, sublinha o especialista.
Big data

Entre as principais tendências para o mercado mundial de TI, a análise de volumes massivos de dados, o chamado big data, tido com menor ênfase quando comparado a computação em nuvem ou mobilidade. “No ano que vem, as perspectivas para esse segmento são positivas, especialmente em setores que lideram a adoção como varejo, telecomunicações e petróleo e gás”, destaca.

Segundo a Frost & Sullivan, o mercado de big data no país deve crescer a uma taxa anual composta (CAGR) de 25% nos próximos quatro anos, passando de US$ 153 milhões em 2012 para US$ 473 milhões em 2016. “É importante entender big data não como uma revolução tecnológica, mas como uma evolução de uma série de ferramentas de análise ao longo do tempo”, conclui. 

Convergência Digital: Crimes na Web: Empresas assumem falta de preparo para enfrentar os ataques



Uma pesquisa realizada pela B2B International, em colaboração com a Kaspersky Lab, constatou que as empresas não estão prontas para se defenderem das ameaças virtuais e, que hoje, já as classificam como um problema empresarial. O mesmo relatório revela que, em 41% dos casos, a infraestrutura corporativa não tem a proteção necessária para lidar com golpes online.

Com relação ao crime virtual, 48% das empresas entrevistadas não têm proteção eficaz contra o roubo de propriedade intelectual e 51% dos profissionais de TI pesquisados têm certeza de que sua a infraestrutura de sistemas ficaria impotente diante de uma tentativa séria de espionagem industrial.

Falta ainda conscientização dos funcionários para combater os malwares. O levantamento reporta que 31% dos especialistas pesquisados não estão totalmente conscientes dos atuais cavalos de Troia, nem sobre os meios usados para realizar ataques direcionados contra empresas.

Apenas 27% dos representantes entrevistados já tinham ouvido falar do Stuxnet, primeira ciberarma. Deles, um número ainda menor não tinham ciência do cavalo de Troia Duqu, criado para a coleta segmentada de informações confidenciais (13%). A pesquisa ouviu mais de 3.300 profissionais de TI ao redor do mundo, incluindo o Brasil.

Convergência Digital: Lixo eletrônico: Oi investe R$ 10 milhões em parceria com Descarte Certo



A Oi fechou parceria estratégica com a empresa Descarte Certo – do Grupo Ambipar –, especializada em serviços de coleta, manejo de resíduos e reciclagem de produtos eletroeletrônicos velhos ou sem uso e produtos pós-consumo. Por meio dessa parceria, a Oi financiará a construção de cinco fábricas de reciclagem no país, em contrapartida à prestação de serviços de coleta, manufatura reversa e destinação final de resíduos produzidos pela própria empresa, de seus fornecedores, clientes e colaboradores, além da gestão de todo o processo. O total do financiamento será de R$ 10 milhões ao longo de seis anos.

A Oi é a primeira operadora de telefonia e a primeira empresa da iniciativa privada a fechar uma parceria estratégica que viabiliza a cadeia completa de gestão de resíduos sólidos. As novas fábricas atenderão a demanda da Oi e vão compor um parque industrial no Brasil capaz de processar os resíduos de outras indústrias de eletroeletrônicos. Com esta aliança, a companhia antecipa a sua adequação à aplicação da Lei 12.305, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que deve ter caráter obrigatório a partir do segundo semestre de 2013, após regulamentação.

Na PNRS estão previstas a redução da geração de resíduos, a reutilização dos resíduos sólidos e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos. Também está prevista a responsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos, o que inclui desde os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes até os consumidores, na logística reversa dos resíduos e embalagens pós-consumo.

“As fábricas estarão distribuídas pelas cinco regiões do país, facilitando as operações de logística, já que a Oi está presente em todo o território nacional”, afirma o presidente da Oi, Francisco Valim. Estão previstas unidades no Rio Grande do Sul; em Pernambuco; Amazonas; Goiás e Rio de Janeiro. A localização também foi definida com base no mapa de consumo, com o objetivo de reduzir o custo ambiental e financeiro do processo.

As cinco unidades vão gerar cerca de 5 mil empregos diretos e indiretos. Ao todo, as fábricas terão capacidade para processamento de 1.200 toneladas de resíduos por mês, praticamente dobrando a capacidade instalada para processamento de lixo eletroeletrônico atual. O volume já inclui o que é processado na fábrica da Descarte Certo, instalada em Americana (SP), cuja ampliação também está prevista na parceria com a Oi. São considerados resíduos sólidos as partes e peças de bens de consumos, como computadores, celulares e eletrônicos, que após o uso se transformam em lixo perigoso que causa danos tanto ao meio ambiente como à população.

No ano passado, foram encaminhadas mais de 3.300 toneladas de material para reciclagem, como cobre, alumínio e ferro, cabos de fibra ótica, baterias, cabos telefônicos, sucatas de informática, fibra de vidro, partes de peças de telefones públicos vandalizados, sucatas de mobiliário, entre outros. A meta é de 100% de reaproveitamento dos produtos, com a reinserção destes materiais na cadeia produtiva.

A companhia também disponibiliza urnas coletoras em suas lojas para o recolhimento de aparelhos celulares, baterias e acessórios, em cumprimento à regulamentação federal aplicada pela Resolução 401/08 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). A coleta é ainda estendida aos colaboradores, com urnas coletoras em 40 prédios administrativos. Com isto, considerando prédios administrativos e lojas, foram destinados à reciclagem cerca de 43 mil itens em 2011.

TI INSIDE: Bradesco lança aplicativo em parceria com Google TV



O Bradesco lançou nesta terça-feira, 11, o aplicativo Bradesco Google TV, por meio do qual os correntistas do banco poderão consultar saldo da conta corrente, extrato de últimos lançamentos e investimentos, entre outras informações. O aplicativo pode ser acessado por televisores conectados à nova plataforma do Google ou pela internet e é baseado no sistema operacional Android, do Google. O aplicativo também permite consulta a índices financeiros e informações sobre os canais de atendimento Bradesco, acompanhar os posts das redes sociais do banco e assistir aos vídeos institucionais.O banco não revela o valor investido no desenvolvimento do aplicativo.

O aplicativo pode ser baixado diretamente da Google Play, loja de aplicativos do Google. A Google TV é uma plataforma interativa desenvolvida pelo gigantes das buscas em parceria com a Intel, Sony e Logitech, e permite que usuários naveguem e acessem conteúdos da internet em sua TV ou veja a programação da televisão em seu dispositivo móvel. O serviço possui uma versão adaptada para o navegador Chrome, do Google. 

UOL: Aplicativos chamam táxi pela web e monitoram chegada via GPS


Na era dos smartphones, não é mais preciso esticar o braço na rua ou sequer discar para chamar um táxi. Aplicativos gratuitos para smartphones mostram em um mapa, com o uso do GPS do aparelho, quais veículos estão na região, onde ficam os pontos mais próximos, permitem selecionar o tipo do carro e até ver a foto do motorista. Para chamá-lo, basta um toque. Confira abaixo como funcionam quatro dessas alternativas.

Taxibeat


Lançado inicialmente no Rio de Janeiro, o Taxibeat agora também está disponível em São Paulo e deve chegar a novas capitais em 2013. Depois de fazer um cadastro rápido, com número de telefone, e-mail e senha, o usuário recebe um SMS com o código para ativação. Aí é só tocar no botão de busca para que ele identifique sua localização no mapa e permita encontrar o táxi mais próximo, em um raio de 3 km (se houver algum disponível, claro).

O aplicativo mostra detalhes sobre os taxistas disponíveis, como foto, tipo de carro que dirigem e a distância, além de permitir escolher um deles. Depois que a chamada é a aceita pelo motorista, é possível acompanhar o deslocamento do veículo no mapa.

Grátis Para iPhone e Android

Táxi Aqui para Passageiros


Além de mostrar os endereços de pontos de táxi mais próximos (graças ao recurso de localização do smartphone), o Táxi Aqui fornece uma lista com telefones de várias empresas da região. Quem preferir chamar um carro diretamente pelo aplicativo precisa criar uma conta, com nome, telefone, endereço de e-mail e senha. É enviado um PIN, necessário para a ativação.

Ao clicar no ícone chamar, é possível fazer restrições sobre o veículo desejado, como, por exemplo, se tem ar condicionado, acessibilidade (para pessoas com deficiência) e até se aceita cachorro, além de fornecer dados sobre a corrida, como forma de pagamento e destino. O veículo mais próximo recebe o pedido e as informações sobre o passageiro. Disponível em cidades como Fortaleza, Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro.


Se a sua cidade não possui cobertura de nenhum desses serviços e apps mais modernos, que oferecem recursos como mapa com a localização dos carros mais próximos, por exemplo, o Onde Tem Táxi? pode quebrar um galho. Trata-se de um aplicativo bem simples, que apenas procura por pontos de taxistas na região, onde você pode pegar sua condução (ou chamar um carro).

Assim que você toca no botão verde, ele abre um mapa e mostra na tela endereços de alguns pontos de táxi próximos, usando a localização atual do smartphone. Ao tocar no ícone do carrinho, surge o nome, endereço e o telefone, para o usuário ligar e pedir o veículo, da maneira tradicional. Infelizmente, os resultados de suas buscas deixam muitos endereços de pontos de fora e, em alguns casos, indicam endereços muito distantes.

Easy Taxi


Logo que você abre o aplicativo, ele tenta achar sua localização. Caso não consiga com exatidão, ele pede uma ajudinha ao usuário, que pode arrastar em um mapa o marcador vermelho até a posição correta. Depois disso, é preciso completar um formulário com número da casa e ponto de referência, além de criar uma conta, com dados como nome, número de telefone, e-mail e senha.

O serviço identifica a unidade mais próxima e fornece dados como número da placa da unidade que vai buscá-lo. Para saber se ele está chegando, é possível acompanhar na tela do mapa o deslocamento do veículo. Quem não tem smartphone também pode chamar um carro no site www.easytaxi.com.br. Disponível, inicialmente, em São Paulo e no Rio de Janeiro.

TI INSIDE : Setor de petróleo e gás deve ser precursor do big data no Brasil, prevê executivo




Apesar da expansão sem precedentes do universo digital, devido às enormes quantidades de dados gerados diariamente, apenas 0,5% desses dados no mundo está sendo analisado. Isto é que o aponta o estudo “Big Data, Maiores Sombras Digitais e Maior Crescimento no Extremo Oriente”, realizado pela IDC, exclusivamente para a EMC, fabricante de software e equipamentos para armazenamento de dados.
O relatório da consultoria observa que a proliferação de dispositivos, como PCs e smartphones em todo o mundo, o aumento do acesso à internet nos mercados emergentes e o aumento em dados de máquinas, tais como câmeras de vigilância ou medidores inteligentes, têm contribuído para a duplicação do universo digital nos últimos dois anos — para um montante de 2,8 zetabytes. A IDC projeta, porém, que o universo digital chegará a 40 zetabytes em 2020, valor que excede cerca de 14% as previsões anteriores.
O estudo alerta que grande quantidade de dados úteis está se perdendo. Segundo a IDC, a promessa do big data está dentro da extração de valor de grandes e inexplorados volumes de dados. No entanto, a maioria dos novos dados é largamente baseada em arquivos não marcados e em dados não estruturados, o que significa que pouco se sabe sobre o assunto. Neste ano, 23% (643 exabytes) do universo digital seria útil para o big data, se marcados e analisados. No entanto, atualmente apenas 3% dos dados potencialmente úteis estão marcados, e menos ainda são analisados.

Apesar desse cenário, o presidente da EMC Brasil, Carlos Cunha, avalia que as empresas, inclusive as brasileiras, estão começando a despertar para a importância do valor dos dados. Ele reconhece que a análise de big data ainda é incipiente no Brasil, mas observa que, aos poucos, as corporações estão começando a trazer a tecnologia “para dentro de casa”. “No Brasil, as companhias ainda dão prioridade à velocidade de acesso aos dados, mas isso deve mudar gradualmente.”
Na avaliação de Cunha, as verticais de mercado que deverão funcionar como early adopters — ou seja, que sairão na frente na adoção das tecnologias de big data — serão, pela ordem, o setor de petróleo e gás, financeiro e o setor de varejo. Entre outras razões para o avanço do big data no setor de petróleo e gás, ele cita a necessidade de padrões de análise de dados que permitam extrair informações relevantes e fazer predições para exploração da camada pré sal, em águas profundas do oceano, onde acredita-se exsitam os maiores reservatórios petrolíferos do país.
Menos proteção
Outro aspecto apontado pelo relatório é que grande parte do universo digital está desprotegida. A quantidade de dados que requer proteção está crescendo mais rápido do que o próprio universo digital. A IDC constatou que menos de um terço do universo digital teve proteção de dados em 2010, mas essa proporção deverá ultrapassar 40% em 2020.
Neste ano, enquanto cerca de 35% da informação no universo digital exigiu algum tipo de proteção de dados, menos de 20% do universo digital está protegido. O nível de proteção varia conforme a região, com muito menos proteção nos mercados emergentes. Desafios como ameaças avançadas, as brechas nas habilidades de segurança e falta de aderência para garantir melhores práticas de segurança entre os consumidores e as empresas continuarão a agravar o problema. 

Olhar Digital: Pane do Google expõe falha da computação em nuvem



Muita gente sentiu falta do Gmail ontem, depois dos Calendários, do Drive... vários produtos do Google pararam de funcionar, inclusive o Chrome. A companhia admitiu que passava por instabilidade e se propôs a ajustar tudo, sem contar o que estava acontecendo (relembre).

À noite, um engenheiro da companhia explicou o caso em um fórum. O problema, relata a Wired, ocorreu por culpa do Sync, que recolhe informações dos produtos do Google por meio do browser para que o usuário tenha uma navegação personalizada em qualquer dispositivo com Chrome.

Como o Sync atua diretamente no navegador, bastava acessar um serviço ligado a ele e o Chrome fechava - algo que já era teorizado por alguns internautas. A queda foi curta, mas pegou gente do mundo inteiro.

O pessoal da Wired levanta a questão de que esse pode ser um indício dos problemas a serem enfrentados em função da computação em nuvem, já que o erro partiu do Google e tirou de campo quem precisava dos produtos da companhia.

"Definitivamente é um grande e incomum problema, porque se o navegador cai, é uma falha do modelo todo do Chromium, em si", disse à revista Kevin Quennesson, CTO do serviço de fotografias online Everpix. 

Olhar Digital: Facebook libera o recurso 'Gifts' para todos os usuários dos EUA



O Facebook anunciou nesta terça-feira, 11, que, a partir desta data, o 'Gifts' passará a estar disponível para todos os usuários nos Estados Unidos.

O recurso foi anunciado em outubro, mas ainda estava em fase de testes, disponível para apenas alguns usuários. Apenas agora ele foi disponibilizado para todos.

Com o Gifts, o usuário pode mandar presentes reais aos seus contatos do Facebook. A rede social oferece quatro categorias de produtos para os colegas: Food & Drink (Comida e bebida), Home & Kitchen (Casa e cozinha), Baby & Kids (Bebês e crianças) e Wine (Vinho). A empresa também possibilita doações de caridades a instituições parceiras sem fins lucrativos.

A ideia pode soar interessante para os próprios usuários, mas o The Wall Streeet Journal reforça que os verdadeiros beneficiados com a novidade serão o Facebook e seus investidores. Isso porque o 'Facebook Gifts' será uma nova forma de colher informações valiosas de usuários como números de cartões de crédito. Obviamente, a rede social pode construir um negócio rentável em cima dos presentes, mas ter dados como estes abre um leque de oportunidades de receita.