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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

G1: Apple é processada por 'encolher' memória de dispositivos

Apple é processada por 'encolher' memória de dispositivos
Usuários alegam que, com novo sistema operacional, têm menos capacidade para armazenar dados pessoais em aparelhos. 

Usuários alegam que, com novo sistema operacional, têm menos capacidade para armazenar dados pessoais em aparelhos

A companhia americana Apple está sendo processada por não informar usuários sobre a capacidade de memória exigida pelo novo sistema operacional.

Segundo usuários, o iOS 8 exige tanto espaço da memória interna de iPods, iPhones e iPads que sobra aos usuários menos capacidade daquela veiculada em propagandas para armazenar seus dados pessoais nos aparelhos.

A Apple ainda não se pronunciou oficialmente sobre o processo.

A reclamação foi apresentada na Califórnia pelos americanos Paul Orshan e Christopher Endara. Eles afirmam que o iOS 8 pode ocupar até 23,1% da memória disponível em alguns dispositivos da Apple.

Além disso, segundo os autos do processo, aparelhos que possuam a versão anterior do sistema operacional, o iOS 7, quando atualizados, podem perder até 1,3 gigabytes de memória.

Orshan e Endara afirmam ainda que a quantidade de espaço exigida pelo iOS 8 pode levar os usuários a ficar rapidamente sem memória. Sem armazenamento, eles acabariam forçados a assinar o sistema de armazenamento em nuvem da Apple, o iCloud.

No processo, os americanos pedem milhões de dólares em reparação aos usuários que tiveram problemas de armazenamento com seus dispositivos da Apple.

Procurada pela reportagem da BBC, a Apple não retornou as ligações.

A última atualização para o iOS 8 foi disponibilizada no final de setembro, mas a Apple acabou forçada a tirá-lo de circulação logo depois e, posteriormente, relançá-la após verificar que alguns iPhone 6 não estavam conseguindo fazer chamadas.

A Apple emitiu um pedido de desculpas público sobre a atualização e informou que "apenas" 40 mil pessoas foram afetadas pelo problema. 

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Idg Now: Entrei na nuvem, e agora? Estudo revela desafios das empresas em cloud

Entrei na nuvem, e agora? Estudo revela desafios das empresas em cloud

Pesquisa anual de Cloud Computing da CompTIA mostra que embora mais de 90% das empresas já estejam na nuvem, a subida não é fácil

Uma nova pesquisa sobre uso corporativo de Cloud Computing, divulgada pela CompTIA, associação da indústria da tecnologia da informação, revela que mais de 90% das empresas dos EUA estão usando alguma forma de cloud computing, indicando que a nuvem tornou-se de fato parte fundamental da nova TI.

O estudo, chamado FifthAnnualTrends in Cloud Computing, também constatou que mais empresas estão contando com a computação na nuvem para processos de negócios diários: 59% para o armazenamento; 48% para continuidade de negócios e recuperação de desastres; e 44% para segurança.

Subida difícil

A pesquisa da CompTIA mostra no entanto que o caminho para as nuvens não é fácil. Segundo o estudo, 24% das empresas que adotaram cloud computing acabaram voltando para os sistemas locais após um período. E mesmo os usuários que evoluíram da fase de "experimentação" para adotar aplicativos mais avançados, também enfrentam desafios posteriores.

A pesquisa indica que os desafios maiores aparecem depois dos primeiros estágios da adoção e se amplificam radicalmente na medida em que as companhias se aprofundam nas etapas do projeto. "Isto pode ser surpresa para algumas empresas que imaginavam que os obstáculos maiores seriam na migração inicial e na integração", diz Marco Carvalho, agente da CompTIA Brasil.

Enquanto 28% das empresas disseram que a transição da fase experimental para um primeiro estágio de uso exigiu esforço significativo, 63% das companhias que completaram a transformação total da TI garantem que a transição final é a que apresenta o esforço mais significativo.

Integração é desafio

"A maior parte do custo e esforço para qualquer projeto de TI normalmente é consumido pela integração e isso não é diferente na computação em nuvem", diz Carvalho. "A integração cloud pode ser ainda mais desafiadora, pois requer web APIs que podem ser desconhecidas pela equipe técnica.

Segundo o executivo, "a integração pode ser ainda mais complicada por linhas de negócios, que utilizam aplicativos próprios que podem não se adequar ao sistema como um todo."

Mas o esforço compensa, dizem os usuários que participaram da pesquisa, relatando ampla gama de benefícios da computação em nuvem, liderada pela capacidade de cortar custos.

Segunda migração

Outro indicador de que as empresas estão expandindo sua dependência na nuvem é evidenciado pelo número de companhias fazendo migrações secundárias no modelo Cloud. As razões para essas migrações secundárias variam. Os usuários podem estar em busca de melhores ofertas e recursos, maior segurança, menor custo ou um desejo de padrões abertos.

Segundo o documento da CompTIA, 44% das empresas dizem que mudaram infraestrutura ou aplicativos de uma nuvem pública para outra e 25% mudaram de uma nuvem pública para uma nuvem privada, enquanto que 24% voltaram da uma nuvem pública para um sistema local.

"O argumento principal de todo este movimento, é que não há um modelo único como resposta para cada carga de trabalho", concluiu Carvalho. "As empresas estarão utilizando todo o tipo de sistema a medida que encontram a abordagem multi-cloud que funciona para eles."

Sobre o estudo

O estudo CompTIA FifthAnnualTrends in Cloud Computing é baseado em pesquisas online realizadas com 400 profissionais de TI e negócios dos EUA que estão envolvidos em processos de tomada de decisão nas organizações em que trabalham; e 400 executivos de empresas de TI americanas. O estudo foi realizado entre os meses de junho e julho de 2014.

Para acessar o estudo completo use o link http://www.comptia.org/resources/5th-annual-trends-in-cloud-computing

A CompTIA é a voz da indústria de TIC do mundo. Seus membros são as empresas que estão na vanguarda da inovação e os profissionais responsáveis por maximizar os benefícios que as organizações recebem por seus investimentos em tecnologia. A CompTIA é dedicada na promoção do crescimento da indústria por meio de seus programas educacionais, pesquisa de mercado, eventos de networking, certificações profissionais e defesa de políticas públicas. 

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

IdgNow: Clínica Cleveland usa Watson e cloud para tratamentos contra o câncer

Clínica Cleveland usa Watson e cloud para tratamentos contra o câncer

Sharon Gaudin
Pesquisadores vão usar computação cognitiva para estudar genoma humano e criar tratamentos pessoais e individualizados para cada paciente
A renomada Clínica Cleveland, nos EUA, está começando um projeto-piloto com um serviço de cloud que utiliza a tecnologia de computação cognitiva do supercomputador Watson, da IBM, para ampliar sua pesquisa em torno de tratamentos contra o câncer.

A chairman e CEO da IBM, Ginni Rometty, anunciou nesta quarta-feira, durante o Cleveland Clinic Medical Innovation Summit 2014, que os pesquisadores da clínica vão usar o recurso de Genomics Analytics do Watson para avançar na direção de criar tratamentos médicos personalizados apoiados no entendimento do genoma de cada paciente.

Com melhores recursos de analytics e acesso à informação via cloud, os cientistas e oncologistas acreditam que poderão desvendar o big data do genoma e entregar medicina individualizada para seus pacientes a partir da identificação das diferentes mutações de DNA.

Na hora certa

"O potencial para explorar os recursos de computação cognitiva do Watson na criação de medicina personalizada não podia vir em melhor hora", diz a doutora Charis Eng, chairwoman e diretora-fundadora do Instituto de Medicina Genômica do Lerner Research Institute.

Segundo a clínica, médicos não têm tempo ou ferramentas suficientes para explorar opções de tratamento específicos para seus pacientes fundamentados em cada tipo de câncer combinado com o DNA único de cada pessoa. E o Watson é a chave para que isso aconteça.

O anúncio desta quarta-feira se soma à notícia, divulgada em março deste ano pelos médicos do New York Genome Center, de que eles usariam o Watson para pesquisar mutações em pacientes que poderiam ser agregadas a bases de dados de genoma e literatura médica para uso posterior pelos pesquisadores. Em agosto, a IBM anunciou que estaria disponibilizando seu sistema de inteligência artificial disponível para pesquisadores como um serviço de cloud.

A diferença de Watson

O que faz o Watson diferente dos outros supercomputadores e, portanto, preparado para tarefas cada vez mais complexas de interação com problemas humanos não é apenas sua habilidade de fazer cálculos, mas a sua capacidade de entender a linguagem humana, responder perguntas e entender piadas e comentários coloquiais.

Isso permite, por exemplo, que um cientista possa alimentar digitalmente Watson com a maior quantidade de informação possível sobre um tópico e depois conversar com o supercomputador fazendo perguntas sobre pesquisas de DNA ou medicamentos.

A aplicação da IBM usa uma combinação do sistema cognitivo do Watson' com modelos biológicos aprofundados pelo computador e a infraestrutura de cloud pública da IBM, a SoftLayer. Watson foi projetado para aprender continuamente na medida em que encontra novos cenários de pacientes, estudos médicos e informação sobre remédios e genoma.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

IdgNow: EMC anuncia compra de três startups e lança solução de cloud híbrida

EMC anuncia compra de três startups e lança solução de cloud híbrida 
Silvia Bassi 
A empresa divulgou hoje a compra da Maginatics, Spanning e Cloudscaling e o lançamento de um pacote de hardware, software e serviços para nuvem

A EMC está avançando na sua escalada rumo à nuvem híbrida e a consolidação da sua oferta corporativa em torno da chamada 3a Plataforma da TI, que inclui também big data, social, networking e recursos de mobilidade.

A empresa comunicou nesta terça-feira a compra de três startups e o lançamento de um pacote de software, hardware e serviços que permitem às empresas ativar um ambiente de cloud híbrida. As startups Maginatics, Spanning e Cloudscaling darão à EMC mais ferramentas nas áreas de proteção de dados, armazenamento e infraestrutura na nuvem.

"Na EMC, não poderíamos estar mais empolgados em dar as boas-vindas à Cloudscaling, à Maginatics e à Spanning. O que temos aqui é uma trinca imbatível de opções para o cliente em ambientes de nuvem híbrida", diz o CEO da EMC Information Infrastructure, David Goulden. A EMC não divulgou o valor pago pelas três companhias, mas informou que as aquisições envolveram desembolso de caixa que não terá impacto material nos seus resultados financeiros.

Nuvem em 28 dias

A companhia anunciou também o lançamento da nova solução EMC Enterprise Hybrid Cloud. A solução estruturada de hardware, software e serviços é feita com produtos da EMC e da sua subsidiária VMware e foi projetada, segundo a EMC, para ajudar as empresas a montar uma estrutura de cloud híbrida "em 28 dias ou menos, usando o EMC Professional Services".

Uma edição para VMware está disponível agora, e edições para Microsoft Cloud Platform e OpenStack estarão disponíveis no próximo ano. A solução inclui interoperabilidade com Amazon Web Services, Microsoft Azure, VMware vCloud Air e outros provedores de serviços de cloud "EMC-powered", diz a companhia.

Novas ferramentas

Com as aquisições de hoje, a EMC amplia seus recursos de nuvem em três importantes dimensões: a capacidade de oferecer aos clientes soluções de nuvem híbrida equipadas com OpenStack, uma opção de nuvem com mobilidade de dados em várias nuvens e novos recursos de proteção para dados e aplicativos “nascidos na nuvem”.

A Cloudscaling fornece soluções de nuvem híbrida em nível empresarial equipadas com OpenStack. Já a Maginatics está focada em fornecer uma opção de nuvem com mobilidade de dados em várias nuvens; e a Spanning vai fornecer novos recursos de proteção a dados e aplicativos “nascidos na nuvem”.

Randy Bias, CEO da Cloudscaling, e sua equipe se juntarão à EMC Emerging Technologies Division, capitaneada por seu presidente CJ Desai. Amarjit Gil, CEO da Maginatics, e sua equipe, bem como Jeff Erramouspe, CEO da Spanning, e sua equipe, se juntarão à recém-formada Core Technologies Division, capitaneada por seu presidente Guy Churchward.

"Cada uma dessas empresas oferece uma tecnologia única para proporcionar aos clientes flexibilidade e abstração em relação à nuvem. Juntando-se a elas a nova solução EMC Enterprise Hybrid Cloud, os clientes e parceiros da EMC estão mais bem posicionados do que nunca para se beneficiarem da promessa das nuvens híbridas e oferecer a agilidade da TI como serviço que os negócios exigem”, diz Goulden.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

G1 - Apple denuncia ciberataques contra iCloud



Apple denuncia ciberataques contra iCloud
Hackers iniciaram ataque na China; nenhum dado de usuário foi roubado.Site afirma que tentativa é para acessar mensagens, fotos e contatos.


A Apple anunciou, nesta terça-feira (21), que seu serviço de armazenamento na nuvem iCloud foi alvo de ataques virtuais "intermitentes", horas depois que um blog especializado denunciou que as autoridades chinesas tentaram hackear o sistema do gigante americano.

"Estamos cientes de ataques intermitentes de uma rede organizada através de certificados inseguros para obter informação de usuários e levamos isso muito a sério", afirmou a empresa, em um boletim de segurança.

A Apple não se referiu diretamente à China, mas, em seu comunicado, disse que houve uma tentativa de invasão ao sistema. A empresa garantiu que a plataforma iCloud não chegou a ser violada.

"Esses ataques não comprometeram os servidores da iCloud e tampouco afetaram as conexões à iCloud", dos dispositivos iPhone ou iPad, por meio do sistema iOS, ou de computadores Mac, pelo software OS X Yosemite, ou usando o navegador Safari.

Na segunda-feira (20) à noite, o portal de internet "GreatFire.org", que monitora a censura on-line na China, denunciou que "autoridades chinesas" haviam lançado um ataque cibernético contra iCloud.

"É claramente um ataque contra a Apple para tentar acessar nomes de usuários e suas senhas e, consequentemente, (acessar) todos seus dados armazenados na iCloud, como mensagens, fotos e contatos", informo o blog, observando que o ataque coincidiu com o lançamento do iPhone 6 na China.

"Muitos ataques contra o Google e o Yahoo! foram cometidos pelas autoridades para espionar as informações que os chineses buscam nessas duas plataformas. Mas o ataque contra a Apple é diferente", acrescentou o blog.

"Muitos usuários da Apple usam a iCloud para armazenar sua informação pessoal" e 'isso também pode estar relacionado às imagens e aos vídeos dos protestos (pró-democracia) em Hong Kong, que foram divulgadas no continente', completou o site especializado.

Semanas atrás, hackers invadiram a iCloud de várias celebridades, como a atriz Jennifer Lawrence, e disseminaram fotos nuas que estavam armazenadas nessa plataforma.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Olhar Digital: Google vai criar banco de informações sobre combate ao câncer


O Google se uniu ao Institute for Systems Biology e ao SRA International para desenvolver uma base de informações sobre o combate ao câncer.

O projeto de US$ 6,5 milhões consiste em transferir todo o conteúdo do Cancer Genoma Atlas para a plataforma de nuvem do Google, criando a Cancer Genomics Cloud.

Isso fará com que uma série de importantes pesquisas fique disponível de forma fácil e segura. O Google providenciará até o poder de computação necessário para processar os dados armazenados.

É a segunda iniciativa recente da gigante de buscas para ajudar no combate ao câncer. No mês passado a empresa se uniu a uma farmacêutica para tentar encontrar, de fato, a cura para a doença

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

IdgNow: Windows 10 vai ligar tudo na Internet das Coisas, diz Satya Nadella

Patrick Thibodeau 

O CEO da Microsof participou do Symposium/ITxpo do Gartner. Segundo o executivo, novo Windows foi pensado para ter papel central na IoT

O CEO da Microsoft, Satya Nadella, disse hoje durante uma apresentação no Symposium/ITxpo do Gartner, em Orlando (Flórida/EUA), que o Windows foi reprogramado para ter um papel central na Internet das Coisas (IoT). O executivo declarou ver o novo sistema operacional como capaz de gerenciar todos os aspectos da IoT, desde sensores e sistemas mecânicos até aplicações e analíticos que trabalham em sincronia com eles.

Nadella descreveu o Windows 10 como o primeiro passo na direção de uma geração completamente nova do Windows "e não apenas como uma outra versão que vem depois do Windows 8". Segundo ele, o Windows não está apenas ligados a tablets, smartphones e PCs, mas é também uma plataforma que pode, de fato, "permear um monte de lugares onde a computação de uso geral será importante."

Os recursos do Windows e seus atributos novos de gestão de dispositivos e segurança, "serão elementos premium daqui para frente", diz Nadella, especialmente no momento em que usuários estão considerando como manter as coisas da internet funcionando sem serem hackeadas.

Essa foi a primeira aparição de Nadella nessa conferência do Gartner, segundo a empresa. O Symposium/ITxpo tem 8,5 mil participantes, entre eles 3 mil CIOs, segundo o Gartner. A participação na conferência também foi uma oportunidade para os presentes de comparar o novo CEO da Microsoft com o anterior, Steve Ballmer, que participou no passado em várias edições do evento. 

A aparição de Satya Nadella no palco da conferência foi antecedida de uma série de perguntas gravadas previamente em vídeo pelos participantes do evento. Uma das perguntas - "Quando vocês vão fazer seus acordos de licenciamento mais simples e fáceis de entender? - arrancou assovios e aplausos da audiência.

Quando a oportunidade apareceu, durante seus 45 minutos de apresentação, Nadella endereçou a resposta, argumentando que a complexidade do licenciamento foi resultante da tentativa da empresa de atender às exigências de "flexibilidade infinita" feitas pelos consumidores. E garantiu que se a Microsoft optasse por um modelo de licenciamento do tipo "tamanho único", ela receberia mais uma nova enxurrada de reclamações..

"Não tenho dúvidas de que temos de ouvir o feedback dos consumidores e achar um jeito de progredir no nosso modelo de licenciamento", disse Nadella, afirmando para a platéia que "não existimos se não atendermos a vocês muito bem".

Nadella mostrou bem sua diferença de estilo sobre Steve Ballmer quando respondeu a uma pergunta de um analista do Gartner sobre "o que aconteceu com o Windows 9?" (rementendo ao fato de que a empresa quebrou um padrão de lançamentos ao saltar do 8 para o 10 no Windows).

Enquanto Ballmer possivelmente responderia a pergunta fazendo um comentário humorístico ou uma piada, Nadella, direto ao ponto, disse simplesmente que o Windows 9 "veio e foi embora". Mas garantiu adotar um tom final e suficientemente bem-humorado que divertiu a audiência e descartou possíveis novas perguntas sobre o assunto da dupla de analistas Drue Reeves e Merv Adrian, do Gartner.

Nadella aproveitou claramente a presença na confer6encia para "vender" o Windows 10 para a platéia corporativa, principal alvo da companhia no seu movimento de evangelização para convencer os clientes que ainda preferem o Windows 7 a migrar diretamente para o Windows 10.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Idg Now: Larry Ellison diz que Oracle será uma central de soluções de cloud



Executivo falou na abertura do Oracle OpenWorld, neste domingo, afirmando que a companhia terá ofertas para todos os estágios de nuvem

O chief technology officer (CTO) e chairman executivo da Oracle, Larry Ellison, que apenas alguns anos atrás fez piadas desdenhando a cloud computing, foi para o palco da conferência Oracle OpenWorld neste domingo (28/09) como um devotado evangelista da computação em nuvem.

No discurso de abertura do evento, que acontece esta semana em San Francisco (Califórnia), Ellison proclamou que sua empresa está decidida a se tornar uma central de soluções de cloud computing e o maior provedor de nuvem do mercado, com ofertas para as empresas em todos os estágios da adoção de cloud computing.

"Nós não poderíamos ser apenas especialistas em SaaS [software como serviço] como a Salesforce.com; ou especialistas em IaaS [infraestrutura como serviço] como a Amazon", disse Ellison. O executivo certamente se referia ao fato de que ao longo dos últimos dois anos a Oracle vem montando várias peças do seu portfólio de cloud. Ao que parece, este é o ano em que a empresa vai usar o OpenWorld para finalmente informar que todos os pedaços estão encaixados e que o menu está completo.

Um dos principais pratos é a entrada da Oracle no mercado de PaaS (plataforma como serviço). Segundo Ellison, os clientes vão poder mover aplicações Java locais (on-premises) para o banco de dados da Oracle na nuvem e para o servidor de nuvem WebLogic, da empresa, "apertando apenas um botão". E aplicações que não sejam em Java também ganharam um lar nos céus da Oracle, na medida em que podem ser migradas para sua oferta de IaaS, também "apertando apenas um botão".

A oferta de PaaS da Oracle, segundo Ellison, "cerca de modernidade as aplicações das empresas" ao oferecer serviços adicionais de social media, mobilidade, analytics e gestão de identidades. Segundo o executivo, são os mesmos recursos usados internamente pelo próprio time de desenvolvimento da Oracle.

"Ninguém mais está oferecendo uma plataforma própria para estender suas aplicações SaaS", declarou Ellison. "Vamos ser claros. A maioria dos nossos concorrentes em SaaS não tem sequer uma plataforma"

Os discursos de Larry Ellison na OpenWorld são usualmente cheios de alfinetadas contra a concorrência e a apresentação da abertura de 2014 não ficou atrás. Por exemplo, ele apontou que muitos dos fornecedores de SaaS atuais usam a tecnologia da Oracle para suportar seus produtos. Um deles, a Salesforce.com, ganhou no entanto a deferência do executivo ao reconhecer que a empresa é um competidor formidável na área de aplicações de CRM (customer relationship management).

"A Salesforce é o melhor de todos. Eles ao menos têm uma plataforma. Os outros caras, como a Workday, não têm uma plataforma. Mortos em combate", esbravejou Ellison.

Ellison reservou as maiores alfinetadas para a SAP, que criou uma oferta da PaaS (plataforma com serviço) em torno da sua plataforma de computação in-memory Hana. "Vou tentar ser bacana, mas vai ser difícil. Eu não faço a menor idéia do tipo de coisa que funciona no Hana. Estou sendo rude, mas é a verdade. E é até engraçado. Que nuvem? Vamos voltar para a Terra".

Após o discurso de Ellison, uma porta-voz da SAP rebateu por email as críticas do executivo informando que as aplicações SuccessFactors e Cloud for Sales, da SAP, já estão rodando em Hana e que o trabalho de mover o software Ariba para a plataforma já está em andamento. A porta-voz também informou que a SAP tem mais de 1,5 mil startups usando Hana para criar produtos.


terça-feira, 23 de setembro de 2014

Olhar DigitalMicrosoft dobra espaço para armazenamento gratuito no One Drive

Microsoft dobra espaço para armazenamento gratuito no One Drive

Com a chegada do iOS 8, alguns usuários de iPhones e iPads tiveram problemas para atualizar seus aparelhos devido aos requisitos de espaço livre. Aproveitando a situação, a Microsoft anunciou um aumento na quantidade de armazenamento gratuito no OneDrive, misturando um pouco de zombaria na situação.

Com a novidade, o espaço grátis do OneDrive sobe de 15 GB para 30 GB, se tornando a opção mais vantajosa em comparação aos concorrentes Google Drive e Dropbox, mas ainda fica atrás do Mega.

No entanto, para ativar o espaço livre, a Microsoft pede que os usuários ativem o backup automático de fotos e vídeos para o serviço até o fim de setembro. No entanto, ao que parece, é possível desativar o recurso e o espaço permanece disponível.

O problema do iOS 8 é que o update pedia 7 GB de espaço livre no celular, causando problemas para donos de um iPhone com apenas 16 GB de espaço, que precisaram desinstalar aplicativos e excluir fotos e músicas para conseguir liberar o necessário para fazer o download.

A novidade também está disponível para usuários do Android e do Windows Phone, também. Estes usuários também precisam fazer os mesmos passos para ativar o backup automático de fotos até o fim de setembro.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Convergencia digital: Pesquisadores lançam guia para certificação Cloud da CompTIA





Os especialistas em TI, Yuri Diogenes e Manoel Veras, escreveram o primeiro livro em português que serve como guia preparatório para o exame de certificação Cloud Essentials da CompTIA. Com o título “Cloud Essentials Guia Preparatório para o exame CLO-001” o livro fornece a base de conhecimentos sobre o que é CloudComputing, além de todas as tecnologias e preocupações que se deve ter antes da adoção desse modelo.

“A Certificação CompTIA Cloud Essentials é fundamental para qualquer profissional de tecnologia da informação interessado em aprender os conceitos, padrões, práticas e o impacto no negócio decorrente da adoção da computação em nuvem.Essa certificação permitirá que o profissional entenda as características da computação em nuvem e como uma empresa pode tirar proveito desta tecnologia para fins de aprimoramento do negócio”, destaca Yuri Diogenes, um dos autores do livro.

Segundo Marco Carvalho, agente da CompTIA no Brasil, o livro não é voltado apenas para o profissional de TI. Também é válido para o profissional de negócios. Validar seus conhecimentos no que tange ao assunto de computação em nuvem por meio de uma certificação neutra de fabricante, como é o caso do CompTIA Cloud Essentials, é um fator diferencial para qualquer profissional. O livro cobre todos os assuntos da prova CompTIA Cloud Essentials CLO-001. 

Dentre eles estão:
• Os conceitos e características de mercado da computação em nuvem independente da plataforma;
• Entendimento sobre o valor agregado deste modelo ao negócio da empresa;
• Conceitos técnicos a respeito dos tipos e modelos de nuvem;
• Passos padrões para a adoção da computação em nuvem;
• Entendimento do impacto no gerenciamento de TI com a adoção da computação em nuvem no ambiente;
• Os riscos relacionados à segurança, às consequências e fatores de mitigação.

Yuri esclarece que é necessário ter um conhecimento teórico antes de colocar a mão na massa. “Cloud computing deixou de ser uma promessa, já é uma realidade e é preciso ter capacitação nessa área. Aconselho a todos os profissionais que se interessam pelo tema a lerem o livro e buscarem a certificação Cloud Essentials da CompTIA. Pois é uma certificação vendorneutral , ou seja, totalmente independente de qualquer fornecedor de soluções Cloud”.