terça-feira, 2 de abril de 2013

Folha de S.Paulo: Lei que pune invasão hacker em celulares e computadores entra em vigor



Entra hoje em vigor a lei que altera o Código Penal e trata como crime a invasão de dispositivos como celulares, tablets e computadores.

Aprovada pela Câmara dos Deputados em novembro de 2012 e sancionada pela presidente Dilma Rousseff no mês seguinte, a nova lei também criminaliza a invasão de sites com interrupção de serviços fornecidos via internet. As penas previstas variam de 3 meses a 1 ano de detenção.

A legislação ficou conhecida como "lei Carolina Dieckmann", referência à atriz da TV Globo, 34, que motivou a discussão sobre o endurecimento das punições a crimes cibernéticos após 36 fotos suas terem vazado na internet em maio do ano passado.

Foi a partir desse caso que o debate no Congresso acelerou, culminando na nova lei.

Para especialistas, porém, a mudança legal não foi precisa. Camilla Massari Guedes, advogada especialista em direito digital, afirma que criminalizar a invasão de aparelhos não é suficiente.

"Dispositivos informáticos são computadores, tablets e celulares. Mas como fica a questão de furto de dados de redes sociais, quando o servidor não esteja instalado no Brasil?", questiona.

Victor Haikal, também advogado especializado na área, afirma que a abrangência da alteração é limitada.

"Pela mudança, a invasão será crime se tiver como fim a obtenção, adulteração ou destruição de dados ou informações. Ou seja, se você invade e só bisbilhota, não é considerado crime pela nova lei", afirma.

Folha de S.Paulo: Contribuinte pode preencher e enviar declaração de IRPF em smartphones e tablets



A partir desta segunda-feira (1o), cerca de 5 milhões de contribuintes podem preencher e enviar a sua declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) por meio de smartphones e tablets.

O contribuinte interessado em utilizar a nova modalidade deve baixar o aplicativo m-IRPF, destinado a pessoas físicas residentes no Brasil e que será ofertado pela Receita para tablets e smartphones com os sistemas operacionais iOS e Android.

Se você estiver acessando de um dispositivo móvel, clique aqui para baixar o aplicativo no sistema iOS e aqui para o sistema Android.

Segundo o secretário da Receita, Carlos Alberto Barreto, "como se trata do primeiro ano [do aplicativo], há algumas restrições". Profissionais liberais ou contribuintes que possuam um financiamento de imóveis, por exemplo, não poderão usar o aplicativo.

Segundo a Receita Federal, não poderão utilizar o aplicativo contribuintes que receberam rendimentos de pessoa física ou do exterior ou que tiveram ganho de capital. Contribuintes que possuam dívidas que precisam ser declaradas também ficaram de fora, entre outras restrições.

Outra limitação é que, ao contrário do programa para computadores pessoais, o contribuinte não consegue recuperar a declaração anterior e seus dados associados.

O programa, no entanto, vai recuperar informações das bases de dados da Receita, como nome do titular, dependentes, dos médicos, das empresas, do plano de saúde, entre outros.

Há ainda a possibilidade de salvar o rascunho da declaração não finalizada e recuperá-la depois, inclusive em outros dispositivos móveis.

"A expectativa é ampliar para o próximo ano as possibilidades de declarações, sem essas limitações", disse Barreto.

Segundo a Receita Federal, mais de cem mil brasileiros já possuem o aplicativo, que foi lançado no dia 15 de março, mas só permitia que o contribuinte simulasse a sua declaração. Com a atualização, esses contribuintes agora podem enviar sua declaração através de seus smartphones ou tablets, sem necessidade de baixar um novo aplicativo.

A TARDE: MEC desenvolve plataforma nacional digital da educação



O Ministério da Educação (MEC) está elaborando, em conjunto com secretarias, organizações sem fins lucrativos e empresas, uma plataforma nacional digital para a educação básica. A ideia é que ela ofereça aulas digitais estruturadas, com objetos de aprendizagem variados (vídeos, textos e jogos), e um conteúdo esquematizado - mas de modo com que cada rede ou escola organize seu currículo. A plataforma começou a ser pensada em fevereiro e deve ser lançada no início do ano que vem.

A ideia é de que as aulas digitais tenham níveis de complexidade, para que alunos em diferentes fase de evolução possam escolher o que fazer - objetivo é que haja opções do tipo de aula. O portal deve contar ainda com um sistema de avaliação que, além de monitorar o que o aluno aprendeu, já o direcione para um exercício ou conteúdo específico.

O plano inicial era começar a construção do projeto com uma plataforma voltada para os anos finais do ensino fundamental (do 6.º ao 9.º ano). Mas, segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, por causa da preocupação do governo federal com o ensino médio, essa etapa não será deixada de lado já no início. Se for para aplicar recursos federais na produção de conteúdos digitais, esse investimento será feito para suprir o ensino médio.

Desde o ano passado, a pasta está mobilizada com secretarias estaduais para fortalecer uma nova identidade para essa etapa. E, nesse plano, a tecnologia teria papel fundamental.

O conteúdo dessa nova plataforma estaria organizado de acordo com as expectativas de aprendizagem baseadas nos descritores da Prova Brasil. Além de prever a produção de conteúdo especialmente para formar o portal, o projeto também deve reunir iniciativas bem-sucedidas realizadas pelo País.

A ideia de um modelo nacional surgiu de uma dessas iniciativas, a da cidade do Rio de Janeiro. As escolas cariocas contam desde 2011 com a Educopédia, plataforma de conteúdo digital. Como todo o material é aberto, cerca de 200 municípios utilizam formal ou informalmente. "Em uma visita de integrantes do MEC ao Rio, começamos a pensar o que seria uma plataforma nacional, que pudesse ser customizada para cada Estado", explica a secretária municipal de Educação do Rio, Claudia Costin.

Segundo ela, cada rede poderá colocar seu próprio sequenciamento de aulas e currículo e também customizar conteúdos. "Apesar de ser mobilizada pelo MEC, com participação nossa e de outras secretarias, ainda haveria a possibilidade de as redes recriarem para diferentes contextos, sem que nada seja idêntico."

A secretária lembra que durante muito tempo houve um debate sobre se colocar computadores na escola era desperdício, "e, de fato, só essa presença não mexeu com o processo de aprendizagem". "Mas hoje o computador entrou como ferramenta de apoio ao professor e de aprendizagem do aluno. A utilização adequada de portais de aprendizagem permite uma educação personalizada, sem perder a escala", diz ela, citando o que tem sido feito com o novo modelo de escola criado na cidade, o Gente, como mostrou reportagem publicada no domingo (31/03) no Estado.

Colaboração

Além de aulas prontas (divididas em três níveis de complexidade), a plataforma deve ser equipada com ferramentas de customização e criação de novas atividades, áreas de compartilhamento e orientações para os professores.

Um grupo de instituições e empresas já está participando das conversas. "Há uma série de inovações que a iniciativa privada pode trazer, além de reunir esforços para um projeto único", diz Anna Penido, diretora do Instituto Inspirare e portal Porvir. Anna tem colaborado na sistematização de uma proposta e também no mapeamento de ações realizadas pelo País e que podem ser aproveitadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

COMPUTERWORLD: Big Data é prioridade estratégica para 78% dos CIOs brasileiros



Apesar de 60% das empregas concordarem que Big Data auxiliará na melhoria da tomada de decisões e aumentará sua competitividade, apenas 28% relataram gerar atualmente valor estratégico a partir de seus dados. 

Essa é uma das conclusões do estudo Cisco Connected World Technology Report (CCWTR) realizado pela Cisco com profissionais de TI em 18 países, incluindo o Brasil. A pesquisa teve o objetivo de analisar a prontidão dos CIOs, desafios, lacunas de tecnologia e o valor estratégico da implantação de projetos de Big Data. 

Mais de dois terços dos gerentes de TI concordam que o Big Data será uma prioridade estratégica para suas empresas em 2013 e nos próximos cinco anos. As porcentagens mais altas foram encontradas na Argentina (89%), China (86%), Índia (83%), México e Polônia (ambos 78%). No Brasil foi de 76%. 

No mundo, 38% dos entrevistados e 32% no Brasil disseram que, mesmo tendo uma solução Big Data, eles ainda precisam de um plano estratégico para aproveitar esse modelo. 

Os gerentes de TI indicaram diversos obstáculos à adoção das soluções Big Data: A segurança é a primeira da lista, seguida por orçamento e pessoal. Mundialmente, mais de um em cada quatro entrevistados (27%) disseram que a segurança de dados e a gestão de risco são uma grande preocupação. 

Eles citaram o enorme volume de dados, as diversas formas de acessá-los e a falta de orçamento para segurança como as razões mais importantes pelas quais a segurança dos dados em projetos de Big Data é um desafio tão grande.

Entre os entrevistados, mais de 50% esperam que as estratégias de Big Data aumentem seus orçamentos de TI em 2013. Cerca de três em cada cinco (57%) disseram que o Big Data elevará os recursos nos próximos três anos. Esta é a opinião de 73% dos profissionais de TI entrevistados nos Brasil.

Aproximadamente um em quatro (23%) espera que as cargas de suas redes tripliquem nos próximos dois anos. Expectativa para 32% dos entrevistados no Brasil. Somente dois em cada cinco entrevistados (40%) relataram estar prontos para um aumento no tráfego de rede. No Brasil 33% dos entrevistados têm esta percepção.

Impactos da TI

De acordo com o estudo, o Big Data oferece à área de TI uma oportunidade de agregar valor e criar parcerias mais fortes nas linhas de negócios que ajudam nos resultados e no aumento da receita. Os projetos nessa área podem ajudar a oferecer oportunidades para que o departamento de TI se torne um parceiro mais estratégico em suas organizações. 

Três em cada quatro entrevistados (73% no mundo e 76% no Brasil) disseram que o departamento de tecnologia de informação promoverá sua estratégia de Big Data. 

No entanto, os entrevistados da pesquisa nos 18 países informaram que outras linhas de negócios também se juntarão à área de TI na liderança de Big Data, incluindo: Finanças (24%), Pesquisa e Desenvolvimento (20%), Operações (20%), Engenharia (19%), Marketing (15%) e Vendas (14%). 

Muitas empresas estão descobrindo que os projetos de Big Data precisam incluir múltiplas linhas de negócios, o que exige novos níveis de colaboração interempresarial. E, ainda que a tecnologia seja importante para as soluções Big Data, é necessário encontrar pessoas com o conjunto de habilidades especiais e com criatividade para imaginar e realizar o potencial pleno dos dados. 

É cada vez mais necessário que mais profissionais de TI sejam treinados nessa área especializada: por exemplo, os “cientistas de dados” que transformam dados brutos em informações que levam à descoberta e aos Insights, que informam o que descobriram de formas criativas e visuais e que sugerem o impacto sobre o negócio. 

Quase um em cada quatro gerentes de TI no mundo (22%) disse que os projetos de Big Data afetarão de maneira significativa seu pessoal de TI e mais da metade (56%) disse que essa estratégia terá no mínimo algum impacto.

COMPUTERWORLD: Cloud Computing e a guerra fria no mercado de software corporativo



Em um discurso convincente na semana passada na conferência AIIM, em Nova Orleans, (EUA), o CIO Laurence Hart do AIIM (The Global Community of Information Professionals) falou sobre uma nova guerra que está acontecendo no mercado de TI. É a batalha que vem sendo travada entre empresas do Vale do Silício, que fornecem software em nuvem, com as tradicionais que atendem o mercado com soluções no modelo on-premise, ou seja, para rodar dentro de casa.

Hart se referiu ao contexto de gerenciamento de conteúdo. Entretanto, sua abordagem se aplica à gestão de qualquer software empresarial.

"Há uma guerra acontecendo todos os dias na área de software empresarial. Os novos fornecedores estão atacando esse mercado com muita força", constata o CIO. Ele observou que as startups do Vale do Silício são disruptivas e nada sutis.

Hart chegou a comparar a batalha travada entre os fornecedores de aplicações empresariais na nuvem com os tradicionais de software com a Guerra Fria que aconteceu entre a União Soviética e os Estados Unidos. Havia duas filosofias distintas lutando por um ideal. 

O CIO salientou que nessa disputa não há armas ou bombas envolvidas. Mencionou como exemplo a fornecedora de soluções corporativas na nuvem Box, que estava no evento com um estande ao lado de IBM. Durante a conferência era visível essa batalha entre os dois tipos de provedores.

A Box nasceu para fornecer uma solução para compartilhamento de conteúdo na nuvem. Em seu estande, a IBM mostrava uma aplicação similar para proteção de conteúdo na cloud. Coincidência? "Pensamos que não", responde o CIO.

E não foi só a IBM. Em seu estande, a HP estava mostrando o HP Flow - uma solução para baseada na nuvem para gerenciar conteúdo móvel, seguindo discurso parecido ao da empresa Box.

Mas apesar destas tentativas de fornecedores estabelecidos há mais tempo no mercado como HP e IBM, as grandes empresas estão apenas começando a entender o que as nascidas na nuvem sempre compreenderam: o sucesso de um software empresarial começa com o usuário e depois se move para TI.

Como um profissional de TI, Hart não quer voltar a um mundo onde grandes fornecedores vendem diretamente para TI pacotes monolíticos. Apesar disso, ele não acha que precisa trabalhar mais estreitamente com os fornecedores de nuvem para dizer o que eles precisam fazer. 

Falhas das soluções tradicionais

"Não temos a opção de deixar as coisas explodirem. Temos que encontrar maneiras de trabalhar juntos", explicou o CIO. Hart disse que a razão principal de os fornecedores iniciantes do Vale do Silício terem feito tanto progresso é que dos muitos softwares empresariais das empresas tradicionais não atenderem os objetivos dos usuários corporativos.

Ele observa que os projetos são complexos e falham muitas vezes. "Por que [fornecedores de nuvem] são bem sucedido?", questionou Hart. "Porque estamos falhando. A maioria dos projetos de TI falham. Isso significa que o sucesso é uma exceção", disse ele.

Os fornecedores novos de soluções na nuvem estão suprindo uma necessidade. Eles veem os usuários finais frustrados e estão provendo interfaces mais simples. Eles retiram toda a complexidade e deixam que as pessoas façam o seu trabalho de uma forma mais fácil. 

"Vale do Silício é a resolução de problemas para os usuários. Estamos resolvendo problemas para a empresa. Esta situação acontece porque há muita coisa errada", disse Hart.

Então, como é possível resolver esses conflito no mundo do software corporativo? Hart diz que os gestores de TI precisam parar de lutar contra a tendência e começar a contar ao Vale do Silício o que eles precisam. 

Ele reconhece as startups não apresentam todas as soluções chaves para atender as necessidades das empresas. Entretanto, ressalta que "estamos fazendo o nosso trabalho mais difícil por não trabalhar com eles."

A comunicação é fundamental. Diga aos fornecedores de nuvem o que você precisa. "O sucesso não deve ser a exceção", conclui Hart.

Convergência Digital: Cidades Digitais: Prazo para inscrição termina dia 05



Municípios com até 50 mil habitantes só têm mais uma semana para se inscreverem na segunda etapa de seleção do programa Cidades Digitais, do Ministério das Comunicações. Com a inclusão desse projeto do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento – o governo federal vai injetar mais R$ 100 milhões no investimento em infraestrutura de banda larga. 

Além do corte pelo número de habitantes, os municípios interessados precisam estar a até 50km do backbone da Telebras – ou contar com compromisso de conexão com alguma operadora que ofereça serviço de acesso à Internet. 

Para participar, as prefeituras devem proceder a inscrição através da página do Ministério das Comunicações – www.mc.gov.br/inclusao-digital/noticias-inclusao-digital/26398-aberta-nova-chamada-para-o-programa-cidades-digitais. 

Segundo o ministério, até aqui 1.528 municípios se inscreveram no sistema, mas somente 355 finalizaram o cadastro – portanto, devem concluir o envio de informações para fazerem parte do programa. O prazo final das inscrições é 5/4. 

O programa de cidades digitais começou com a seleção de 80 cidades e agora está sendo ampliado nesta segunda chamada. Em essência, o governo federal, via Minicom, aporta recursos para a construção de redes municipais de fibras ópticas.

* Com informações do Minicom.

INFO: Documentos online revelam que ditadura investigou Pelé


 
Uma ficha com 11 páginas registra movimentos do Pelé.

São Paulo - Documentos divulgados ao público nesta segunda-feira na internet revelam que Pelé foi uma das personalidades investigadas pela ditadura militar.

O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, inaugurou hoje o site "Memória política e resistência", que coloca novos documentos da ditadura à disposição do público na internet.

A ficha de Pelé, que aparece na página principal do portal, descreve em 11 páginas os movimentos financeiros do ex-jogador, recortes de imprensa com especial destaque para um atentado a tiros em 1973 contra a casa do eterno ídolo do Santos e da seleção, e todos os boletins policiais desse fato.

Segundo os novos dados, entre os milhares de "fichados" pelo regime militar aparecem, além do principal ídolo do futebol do país, o escritor Monteiro Lobato (1882-1948) e a escritora e jornalista Patrícia Galvão "Pagú" (1910-1962).

Os dois escritores morreram antes da chegada dos militares ao poder em 1964, mas suas fichas estavam nos arquivos da polícia de São Paulo, encarregada de investigar ativistas desde décadas antes do golpe.

No total, o portal contém 274.105 arquivos sobre pessoas investigadas, disponíveis agora em formato digital, e 12.874 relatórios, mais breves, sobre particulares em São Paulo. Além disso, também divulgou outras 39.996 fichas pessoais elaboradas na cidade de Santos.

"As pessoas podem ter acesso de casa, não há senhas e tudo é público, porque é muito importante o sentido de transparência de informação para as famílias das vítimas do período da ditadura", afirmou Alckmin em comunicado do governo estadual.

A iniciativa, que conta com o apoio da Presidência da República, ministérios, universidades e outras entidades públicas, pretende digitalizar até 2014 outras 154 mil fichas e 2.331 arquivos do Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops), que operava na época como organismo de inteligência em São Paulo.

Entre os arquivos aparece a lista de pessoas que visitavam o departamento, incluídos membros do Consulado dos Estados Unidos e altos executivos da indústria paulista, segundo o comunicado.

IDG Now!: Novo vírus usa histórico do navegador para dar credibilidade a golpe



Sites visitados são listados como fonte do material ilegal, com o objetivo de tornar as mensagens policiais falsas o mais real possível, disse um pesquisador

Um pesquisador independente identificou uma variante do vírus policial ransomware. Apelidado de Kovter, esta versão se destaca porque usa informações coletadas a partir do histórico do navegador da vítima, a fim de dar mais credibilidade ao golpe, disse o especialista conhecido na Internet como Kafeine.

Ransomware é uma classe de aplicativos maliciosos projetados para extorquir dinheiro dos usuários, desativando funcionalidades importantes do sistema ou criptografando arquivos pessoais. Uma variação particular deste tipo de ameaça exibe mensagens disfarçadas de notificações de agências de aplicação da lei.

A linguagem das mensagens e os nomes das agências usados nos golpes mudam de acordo com a localização das vítimas, mas em quase todos os casos os alvos são informados de que seus computadores foram bloqueados porque acessaram ou baixaram conteúdo ilegal. A fim de desbloquear as máquinas, os usuários são obrigados a pagar uma "multa".

O Kovter exibe um alerta falso supostamente enviado pelo Departamento de Justiça dos EUA, pelo Departamento de Segurança Nacional e pelo FBI, que afirma que o computador da vítima foi usado para baixar e distribuir conteúdo ilegal.

O malware verifica se qualquer um dos links já arquivados no histórico do navegador da vítima faz parte de uma lista remota de sites pornográficos (cujo conteúdo não é necessariamente ilegal), e se há uma correspondência o vírus exibe o endereço da página na mensagem. Se não houver correspondência ao relacionar o histórico com a lista remota, o malware usa um site pornô aleatório no alerta, de acordo com Kafeine.

A mensagem também lista o endereço IP da máquina e nome de host. Os desenvolvedores de ransomware estão constantemente melhorando sua taxa de sucesso e esta técnica é apenas a última de uma série de "truques" que foram adicionados ao ataque.

Algumas variantes do vírus utilizam a webcam do computador, se houver uma, para captar a imagem do usuário e incluí-la na mensagem para dar a impressão de que as autoridades estão "vigiando" a vítima. Outra variante dá ao usuário infectado 48 horas para pagar uma multa antes de o HD ser formatado e todos os dados apagados.

COMPUTERWORLD: Sonda IT cria serviço de revisão tributária na nuvem para empresas



Atenta a evolução do Fisco no uso de ferramentas de controle fiscal, a Sonda IT, desenvolveu o DTC, Digital Tax Compliance, serviço de prevenção e gestão de riscos tributários. A oferta é resultado de uma parceria com a SCT Consultoria Tributária e será oferecida na nuvem.

O novo serviço que será responsável por revisar e validar a informação tributária transmitida ao Fisco pelas empresas. O sistema eletrônico vai avaliar a qualidade dos dados gerados na entrega dos arquivos de Escrita Fiscal Digital e Contribuições - EFD. Seu objetivo é apontar as inconsistências existentes no conteúdo tributário dos arquivos digitais e qual o embasamento legal para suportar eventuais correções. 

Antes, a preocupação das empresas era somente conseguir transmitir as informações ao Fisco, lembra Renato Matavelli, diretor de Inovação da divisão de Aplicativos da Sonda IT. Hoje, ele observa a necessidade das companhias de estabelecerem validadores capazes de verificar compatibilidade entre os dados internos e, posteriormente entregues, com a respectiva legislação vigente nos âmbitos estadual e federal. 

De acordo com Matavelli, o Digital Tax Compliance foi criado para reduzir o risco de autuações fiscais. Segundo ele, a solução “aumenta a segurança e proporciona um controle fiscal mais assertivo dentro das empresas. Também aponta as inconsistências cometidas e pode ser utilizada para identificar possíveis créditos fiscais não apropriados". 

A diretora de Inteligência Tributária da SCT, Tricia Braga, acrescenta que o DTC está sendo lançado em um momento em que a maioria das empresas terá que efetuar retificações nos arquivos da EFD Contribuições de 2012, em virtude da constatação de divergências entre o recolhimento mensal de PIS e Cofins Cofins e a apuração contida nos arquivos da EFD Contribuições entregues ao Fisco. 

“O prazo para a entrega das retificações de 2012 será dia 31 de dezembro de 2013, e o DTC é, sem dúvida alguma, um grande aliado das empresas e um facilitador na correção de erros tributários”, comenta a executiva.

Codigo Fonte: Anonymous anuncia ataque ao Facebook


Grupo convocou ativistas para atacar o Facebook.

O grupo Anonymous anunciou que no dia 6 desse mês vai atacar o Facebook com materiais "sem censura". A data escolhida marca o dia que Mahatma Gandhi iniciou a desobediência civil à lei britânica em 1930 e também a revolta egípcia contra o regime ditatorial de Mubarak em 2011. A operação está convocando ativistas para sobrecarregarem a rede social mais popular do mundo em portesto. 

Os hackers explicaram o movimento, afirmando que "governos e corporações" vem tentando "barrar a liberdade de expressão das pessoas". Em um post no site AnonNews.org, o grupo disse que vem testemunhando "um número crescente de contas bloqueadas e deletadas pelo Facebook de usuários que ousam satirizar ou se erguer contra líderes políticos ou corporações profundamente envolvidas com política", e que a prática precisa acabar. 

O projeto é sobrecarregar o sistema e fazer a manifestação permanecer por pelo menos 24 horas: "os administradores (do Facebook) não vão conseguir nos parar. Eles não podem banir todos nós", afirma o grupo.

Olhar Digital: Pirate Bay se torna maior site de compartilhamento da internet



O Pirate Bay, site de torrents, já pode dizer ser a plataforma mais popular de compartilhamento de arquivos da internet. A página superou serviços estabelecidos como o 4shared e o Mediafire e se consagrou no topo desta lista, segundo pesquisa.

O levantamento, feito pelo TorrentFreak com base no ranking Alexa, mostra que os sites que utilizam o modelo cyberlocker, utilizado por 4shared e Mediafire, por exemplo, está decaindo. Enquanto isso, os sites que utilizam o protocolo BitTorrent não param de crescer. Muito disso talvez se deva ao fechamento do Megaupload, no início do ano passado, e a mudança do modelo de negócios destas páginas, temendo um fim semelhante.

Após o fim do serviço dirigido por Kim Dotcom, houve um enrigecimento das regras nestes sites, de modo a desencorajar a pirataria. Isso resultou em uma redistribuição do número de usuários, com 'vencedores e perdedores', como nota o TorrentFreak. RapidShare, FileServe e Hotfile, por exemplo, deixaram o top 10, enquanto sites como Uploaded e Putlocker ganharam espaço.

O mesmo site havia feito um ranking em 2011, que mostrava que os sites no modelo cyberlocker dominavam o 'mercado' de compartilhamento de arquivos. O Pirate Bay, hoje líder, ocupava apenas a sexta posição, enquanto o 4shared estava em primeiro.

Confira a lista completa:

The Pirate Bay

Mediafire

KickassTorrents

4shared

Uploaded

Torrentz.eu

isoHunt

Putlocker

ExtraTorrent

10º Rapidgator 

Folha de S.Paulo: Popularidade de aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, ameaça o Facebook


Crie um perfil pessoal. Construa uma rede de amigos. Compartilhe fotos, vídeos e música. Pode até parecer com o Facebook, mas milhões de jovens familiarizados com a tecnologia estão optando por uma onda de aplicativos de mensagens para smartphones que estão conquistando a América do Norte, Ásia e Europa.

Os apps mais procurados incluem Kik e Whatsapp, ambos produtos de startups norte-americanas, bem com o KakaoTalk, da Kakao; o LINE, da NHN; e o WeChat, da Tencent Holdings, que floresceram em mercados asiáticos.

Combinando elementos de serviços de mensagem de texto e redes sociais, os apps oferecem um caminho rápido para que os usuários troquem toda espécie de informação --de mensagens curtas a fotos sensuais e clipes do YouTube-- sem que precisem dos planos de SMS das operadoras ou das redes sociais estabelecidas originalmente como sites na Web.

Divulgação 

Imagem do aplicativo de mensagens Kik para Android; 
Facebook pode ser ameaçado por congêneres, como o 
WhatsApp.

O Facebook, com 1 bilhão de usuários, continua a ser de longe o site mais popular do mundo, e seu recente foco nos aparelhos móveis fez dele também o app mais usado em smartphones. Mas investidores e observadores do Vale do Silício dizem que existe uma possibilidade de que os apps de mensagens ameacem o domínio do Facebook, nos próximos anos. Os maiores desses aplicativos estão começando a emergir como "plataformas" completas, capazes de funcionar com apps criados por terceiros, a exemplo de jogos.

É claro que muitos dos usuários dos novos apps continuam no Facebook, o que indica que a gigante da mídia social não corre grande risco de perder mercado, no momento. E em um evento para a imprensa, esta semana, a companhia divulgará notícias relacionadas ao Android, o mais popular sistema operacional para smartphones, o que pode incluir uma nova versão do Android com maior integração às ferramentas de mensagens do Facebook --ou até um celular com a marca Facebook.

'INTERAÇÕES VERDADEIRAS'

Mas as empresas que parecem a caminho de dominar o mundo das mensagens podem realizar grandes avanços, dizem os investidores. "Interações verdadeiras têm natureza conversacional", diz Rich Miner, sócio da Google Ventures, que investiu no MessageMe, um novo app que está chegando ao mercado de mensagens. "O número de pessoas que usam mensagens de texto e telefonam é superior ao número de pessoas que usam redes sociais. Se uma empresa dominar o que vier a substituir esse tráfego, estamos por definição diante de algo grande".

O grande desafio para o Facebook é atrair de volta usuários como Jacob Robinson, 15, aluno de segundo grau em Newcastle, no Reino Unido, que disse que o app de mensagens Kik "estourou" entre seus amigos cerca de seis meses atrás. O Kik continua a ser o app mais usado em seu celular Android porque é a melhor maneira de enviar diferentes tipos de mensagens multimídia gratuitamente, o que ele estima fazer 200 vezes ao dia.

Robinson diz que troca fotos de seus trabalhadores escolares quando fica estudando --ou não - para uma prova até tarde.

"Também viramos a noite trocando mensagens com nossos celulares, procurando vídeos engraçados no YouTube e enviando-os rapidamente aos amigos", ele disse. "É fácil. O acesso ao Kik é rápido".

O Facebook "realmente começou a perder terreno por aqui", disse Robinson, acrescentando que interações no Facebook são menos interessantes que conversar em tempo real.

A Kik, de Waterloo, Canadá, já conquistou 40 milhões de usuários desde seu lançamento, em 2010. Entre as empresas do Vale do Silício que estão na corridas há a Whatsapp, capitalizada pela Sequoia Capital, e a MessageMe, lançada no começo do mês passado por um grupo de produtores de jogos virais.

Enquanto isso, companhias asiáticas vêm produzindo alguns dos apps de mais rápido crescimento. O WeChat, da Tencent, tem mais de 400 milhões de usuários --número bem superior aos 200 milhões do Twitter, para comparação-- e o LINE e o KakaoTalk têm, respectivamente, 120 milhões e 80 milhões de usuários. Os dois apps já prepararam o terreno para se expandir nos Estados Unidos.

AJUDA DE FORA

Enquanto as redes sociais estabelecidas correm para incorporar recursos de mensagem, os apps mais novos procuram criar plataformas de rede que permitam incorporar diversos recursos e habilitar inovações por desenvolvedores externos.

"Para uma rede social, o caminho estabelecido é criar a rede, depois criar apps próprios e por fim abrir a plataforma a desenvolvedores externos", disse Charlie Hudson, sócio da SoftTech VC, uma companhia de capital para empreendimentos que investe em empresas iniciantes.

Mas as redes sociais estabelecidas também podem tentar tomar o controle dos rivais iniciantes - e o Facebook já demonstrou seu apetite por aquisições.

Kent Goldman, sócio da First Round Capital, uma empresa de capital para empreendimentos, disse que era improvável que o mercado fosse capaz de sustentar grande número de empresas independentes de mensagens, em longo prazo, porque o crescimento tornaria algumas delas mais poderosas.

"E ninguém vai querer ser o mais fraco quando chegar a hora", disse ele.

G1: Pegadinhas de tecnologia enganam internautas no dia 1º de abril


Como já é tradição no dia 1º de abril, sites e empresas de tecnologia pregam pegadinhas nos internautas publicando novidades e lançamentos falsos e absurdos. Confira as melhores piadas noticiadas nesta segunda-feira (1):

Gmail Blue.
 
Gmail azul

O Google anunciou o lançamento do Gmail Blue (azul, em português). "Bonito. Rápido. Poderoso", escreveu a companhia em uma página sobre o suposto novo serviço, que deixa todo o Gmail na cor azul.

“Ao tentar trazer o e-mail para o século 21, enfrentamos o desafio de como redesenhá-lo e recriá-lo completamente, mas mantendo exatamente o mesmo. A resposta é o Gmail Blue”, disse Richard Pargo, gerente de projeto, no vídeo (acesse aqui). “É o Gmail, só que azul. A inspiração veio da natureza”, acrescentou.


Google Nose.
 
Google faz buscas por cheiros

A companhia americana também anunciou o lançamento do Google Nose, um novo serviço de busca por cheiros. "Tente pesquisar no Google por 'cachorro molhado' e explorar outros cheiros que as pessoas sentem", disse o Google (acesse aqui).

"Nós percebemos que havia uma parte importante da experiência de busca que estávamos descuidando", disse Jon Wooly, gerente de produto, em um vídeo. Com 15 milhões de cheiros no banco de dados, o serviço falso ainda está em fase de testes e permite que o usuário digite palavras-chave para sentir aromas.


Twttr.

Twitter começa a cobrar por vogais

O Twitter anunciou neste 1º de abril que começará a cobrar os usuários pelo uso de vogais nas mensagens.

“A partir de hoje todo mundo pode usar nosso serviço básico, o Twttr, mas apenas com consoantes. Por US$ 5 por mês, você pode usar o nosso serviço premium "Twitter", que inclui também vogais”, escreveu a companhia (acesse aqui).

De acordo com o microblog, a decisão de eliminar as vogais tem o intuito de incentivar uma forma “mais eficiente e densa de comunicação”. “Vemos também uma oportunidade para diversificar a nossa receita”, disse o Twitter.


YouTube.

Google fecha o Youtube

No domingo (31), o YouTube anunciou, por meio do seu blog oficial, que iria encerrar suas atividades a partir da meia-noite.

Quando o site foi criado, em 2005, os fundadores queriam inventar uma maneira de chamar as pessoas para participar de um concurso para encontrar o melhor vídeo, de acordo com a companhia.

“Quase oito anos depois, com 72 horas de vídeos carregados a cada minuto, finalmente temos conteúdo suficiente para encerrar a competição. Começamos o processo para selecionar um vencedor e, a partir da meia-noite, iremos fechar o site para inscrições”, disse o YouTube. "Finalmente é hora de escolher o vencedor" (acesse aqui).


 'Animalia'.


Sony lança produtos para animais

A Sony anunciou nesta segunda-feira (1º) o lançamento de uma linha de produtos falsa criada especialmente para animais de estimação. A linha chamada “Animalia” inclui produtos da marca Sony destinados aos donos de cachorros, gatos e hamsters.


“Na Sony, nós pensamos em como fazer eletrônicos que atingem as vidas de todos os membros da família. Mas tem um membro que é sempre deixado de lado. Até agora”, disse Tom Barret, engenheiro de projeto, em um vídeo publicado no YouTube (acesse aqui).


Site 'The Pirate Bay' 'muda' de nome neste
1º de abril.
 



'The Pirate Bay' muda de nome

O site de download de arquivos torrent "The Pirate Bay" "anunciou" (clique aqui) nesta segunda-feira (1º) que, "após tentar lucrar com a hospedagem de seus servidores na Coreia do Norte", os computadores do serviço, polêmico por oferecer conteúdo pago de forma gratuita, mudariam para os EUA. Com isso, o nome do serviço também mudaria de nome, para "The Freedom Bay".

"Retiramos nossos servidores da malvada Coreia do Norte e os enviamos para a nação mais extraordinária do mundo", diz, ironicamente, o site sueco. "Trabalhamos próximos do governo norte-americano para garantir forças contra qualquer ameaça nuclear de Kim Jong Un". O serviço ainda disse que iria interromper o download de torrents em alguns países "para evitar confusões" e que daria aos downloads norte-americanos "uma força extra".


Google Maps.

Google Maps lança mapa do tesouro.

Mais uma pegadinha do Google. A companhia lançou neste 1º de abril um modo do Google Maps que transforma o serviço em um mapa antigo de exploração de tesouros.

“Em setembro, nossa equipe descobriu um mapa de papel que foi verificado como sendo o mapa do tesouro do Capitão Kidd. Porém, nós ainda não deciframos todas as pistas e cabe a você acessar o mapa e desvendar os segredos”, escreveu o Google.

Para acessar o mapa do Capitão Kidd, o usuário deve clicar no botão "Tesouro", localizado no canto superior direito do Google Maps. “Se todos nós trabalharmos juntos, podemos resolver o mistério”, disse a companhia (acesse aqui).

 
Site 'Mashable' diz que DaVinci teria criado o Google
Glass em 1500.

Leonardo DaVinci criou o Google Glass

O site "Mashable" criou a falsa reportagem de que um cientista da Universidade de Illinois, chamado Burt Wilde, identificou em desenhos de Leonardo DaVinci, artista renascentista, um dispositivo que lembra o Google Glass, óculos de realidade aumentada do Google.

"O desenho é rudimentar, mas as anotações e os textos são reconhecidamente dele", diz o suposto cientista.

Durante uma pesquisa em uma biblioteca de Milão, Wilde encontrou um pequeno desenho, sem destaque algum em meio a outros, que diz tê-lo achado familiar. Era os óculos similares ao Google Glass em que DaVinci teria até feito um desenho em sua única lente, indicando que ali apareceriam outras imagens. Há também uma pequena câmera e o aparelho foi chamado pelo criador de "Occhiovita Immagine".


 
Traveler26.

Empresa lança celular de 26 chips

A empresa taiwanesa Niivo, que chegou ao Brasil em 2012, lançou no Brasil um falso celular que comporta 26 chips de uma só vez no mesmo aparelho, um para cada estado do território brasileiro (acesse aqui).

O Traveler26 acaba de vez com as tarifas interurbanas, conforme a companhia. “Com o Traveler 26, você pode falar de qualquer estado para qualquer estado e sempre pagar apenas o preço de uma ligação local”, disse. De acordo com a Niivo, os chips ficam perfeitamente organizados dentro do celular.

Apple lança videogame


 
iPlay é o suposto videogame da Apple apresentado
neste 1º de abril.

O site especializado em games "IGN" publicou um anúncio em vídeo o iPlay, o videogame da Apple (clique aqui para acessar). A empresa usa imagens de Johny Ive, executivo responsável pelo design dos produtos da empresa, e de falsos empregados da Apple que citam que o poderoso aparelho rodará apenas jogos da série "Angry Birds" e que terá suporte a camptura de movimentos. "Com tantas opções de 'Angry Birds' disponíveis, você não vai querer jogar outro game", diz um suposto executivo

O controle do falso videogame seria o iPad Mini. O console teria versões "New iPlay", "iPlay 4S" e "The All-New iPlay 5G".

Curiosamente, na década de 1990, a Apple lançou o videogame Pippin, que não obteve sucesso comercial e logo foi descontinuado.

 
Aeronave da Virgin com chão de vidro.

Avião com chão de vidro

Em seu site oficial, a companhia aerea norte-americana Virgin anunciou uma aeronave com chão transparente, permitindo que seus passageiros pudessem olhar o solo ao caminhar no corredor.

O serviço teria as primeiras passagens sendo vendidas nas próximas semanas e a Virgin diz que "a experiência de voo é fora de série".

Riot Games criou game baseado em personagem
de 'League of Legends'.
 
Game com personagem de 'League of Legends'

A Riot Games, que desenvolve o jogo "League of Legends", criou um game que roda no navegador da web permitindo controlar um personagem do game. O jogo, segundo a empresa, seria um dos grandes lançamentos para 2013.

O jogo (clique aqui para acessar) é chamado de "Cho'Gath Eats the World" (Cho'Gath come o mundo, em tradição) usa o teclado para controlar o monstro, que deve destruir tudo o que passa pela frente na tela dentro de um tempo determinado.