sexta-feira, 8 de março de 2013

TI INSIDE: Anatel testará leilão eletrônico para faixas de frequência



A Anatel está propondo uma inovação na forma como são licitadas faixas de espectro para serviços de telecomunicações. A agência quer testar o uso de pregão eletrônico para esse tipo de leilão. Na reunião desta quinta, 7, o Conselho Diretor aprovou, para consulta pública, uma proposta de licitação nas faixas de 300 MHz, 400 MHz, 800 MHz para SME (Serviço Móvel Especializado, que é de interesse coletivo) e SLMP (Serviço Limitado Móvel Privativo, que é de interesse restrito) que trará, justamente, essa nova metodologia de apuração. Segundo o relator Marcelo Bechara, as faixas já estão regulamentadas e destinadas. "Há a novidade de que será uma licitação para um serviço de interesse restrito e que vai utilizar o pregão eletrônico". Segundo Bechara, essa licitação deve ser gigantesca, de mais de 15 mil lotes. "Pela primeira vez estamos propondo um procedimento eletrônico para chamar interessados, receber lances e apurar preços. Já fazemos pregão eletrônico em outras áreas e pode ser aplicado aqui. O que se quer é mais rapidez para agilizar o processo", diz o relator. Outra vantagem é evitar a etapa do chamamento público.

"Será um ganho extraordinário que poderá ser instrumento para outras licitações. É a única forma de licitar milhares de lotes, já que são vários blocos em várias faixas e em vários municípios", diz Bechara, defendendo a proposta técnica. Caso a experiência seja exitosa, a Anatel pretende atender ao pedido contínuo de lotes de frequência, desburocratizando o processo de liberação de espectro. 

COMPUTERWORLD: Paulo Abi-Ackel é eleito presidente da comissão de TI na Câmara

Paulo Abi-Ackel é eleito presidente da comissão de TI na Câmara

Deputado promete realizar debates e promover a convergência em prol do setor de tecnologia da informação e comunicações.


O deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) foi eleito por unanimidade, para a presidência da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática na Câmara dos Deputados. Ele destacou que a intenção é realizar debates acima das divergências políticas e promover a convergência em prol do setor.

“A partir de agora, somos do partido da ciência e tecnologia”, prometeu Abi-Ackel, que tem 49 anos. Ele é advogado e já foi juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais. Nasceu em Belo Horizonte (MG). Está no segundo mandato. Foi líder da minoria na Câmara.

Para 1º vice-presidente da comissão, foi eleito o deputado Nelson Marchezan Júnior (PSDB-RS). O 2º vice será o deputado Jorge Bittar (PT-RJ). O cargo de 3º vice-presidente ainda será preenchido em eleição na próxima reunião da comissão.

*Com informações da Agência Câmara

Olhar Digital: Cibercriminosos usam morte do cantor Chorão para espalhar vírus


Link falso com suposto bilhete de suicídio é um malware que está se espalhando rápido pelo Facebook


Caso você receba um link de um vídeo feito pelo cantor Chorão antes de sua morte em seu Facebook, saiba que é um vírus e não clique. Passou a circular nesta quinta-feira, 7, um novo link malicioso na rede social, aproveitando o gancho da morte do cantor.

O link supostamente levaria a um vídeo de despedida do artista, que teria sido gravado pouco antes da sua morte. Segundo o link, a polícia teria passado a levar em consideração a hipótese de suicídio após assistir às imagens. É tudo mentira, porém.

O golpe é antigo. Sempre que pessoas famosas morrem ou outros grandes eventos, trágicos ou não, acontecem, surgem os links maliciosos que tentam chamar a atenção nas redes sociais. Recentemente, por exemplo, após a tragédia da boate Kiss, em Santa Maria, cibercriminosos também se aproveitaram da situação para atingir mais vítimas.



A recomendação é sempre para não clicar em links que pareçam suspeitos ou de fontes não-confiáveis.

Vale lembrar que nenhum link que circula no Facebook conseguirá mudar a cor da rede social. Eles também são links maliciosos que infectarão seu computador.

TI INSIDE: Redução nas ligações de telefone fixo para móvel começa a valer em abril



As ligações de telefones fixos para celulares ficarão mais baratas a partir do próximo dia 6 de abril, quando entrarão em vigor as novas tarifas dos planos básicos das concessionárias de telefonia fixa para terminais do Serviço Móvel Especializado (SME) e Serviço Móvel Pessoal (SMP). As informações foram publicadas no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 7, e foram deliberadas na última reunião do Conselho Diretor da Anatel.

O desconto vale tanto para ligações locais, quanto para longa distância.

Em 2013, as concessionárias Oi S/A (Brasil Telecom), Telefônica, CTBC Telecom, Sercomtel e Embratel terão redução de 8,77% no valor das tarifas. A Telemar Norte Leste S/A, também Oi, terá redução de 18,60%.

Segundo a agência, em 2012 as concessionárias Oi S/A (Brasil Telecom), Telefônica, CTBC Telecom, Sercomtel e Embratel tiveram redução de 10,78% no valor das tarifas; enquanto a Telemar Norte Leste S/A não teve redução em suas tarifas, em função de determinações judiciais. 

SECOM - BA: Governo da Bahia investe R$ 51,6 milhões em pesquisas científicas




Por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) e em parceria com a Coordenação de Pessoal de Nível Superior (Capes), o governo estadual está investindo R$ 51,6 milhões para financiar estudos que busquem soluções inovadoras em diversas áreas.

Ao todo, são 14 editais que tratam de temas diversos, como a lavoura cacaueira, a segurança pública e doenças que são negligenciadas pelos sistemas de saúde e pela indústria farmacêutica. Os editais foram lançados nesta quinta-feira (7), durante a abertura do encontro do Conselho de Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), realizado no Hotel Othon Palace, em Salvador. Além desses temas, há editais abertos à inovação em geral e à produção de novas tecnologias, esse último em parceria com empresas.

“Hoje, lançamos 14 e a previsão é que até o fim do ano sejam 30, sempre com a política de lançar editais temáticos voltados para a resolução de problemas específicos e a partir de demandas específicas. No ano passado, por exemplo, o foco foi o semiárido. Este ano, temos o cacau e as doenças negligenciadas. Isso tudo em paralelo àqueles regulares que lançamos anualmente. Devem ser, ao todo, cerca de R$ 80 milhões em editais durante este ano”, explicou o diretor-geral da Fapesb, Roberto Paulo Lopes.

Participaram do lançamento dos editais e da abertura do encontro do Confap o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Câmera, o secretário do Planejamento, José Sergio Gabrielli, o secretário de Cultura, Albino Rubim, e representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Capes e das fundações de amparo às pesquisas (Fapes) de diversos estados.

De acordo com Câmera, os editais fazem parte do esforço do governo baiano em promover a pesquisa em inovação, “elemento fundamental para o desenvolvimento”. Ele destacou ainda a inauguração do Parque Tecnológico e a construção de sua segunda fase. “É um espaço voltado para a pesquisa e parceria com as empresas, uma estrutura que o estado precisava para avançar nesta área”.

G1: Empresas demoram 210 dias para notar invasões de hackers

Empresas demoram 210 dias para notar invasões de hackers




Tempo para detecção em 2012 foi 35 dias superior à media de 2011.
5% das companhias hackeadas levaram três anos para perceber ataque.


As empresas alvo do ataque de hackers em 2012 demoraram, em média, 210 dias para detectar as invasões, segundo o Relatório Global de Segurança elaborado pela empresa de segurança Trustwave.

O tempo para detecção é 35 dias superior à média registrada em 2011, de acordo com o documento.

A empresa elaborou o levantamento baseada em informações como 450 investigações de violações, 2.500 testes de invasão, e análise de mais de nove milhões de ataques a aplicativos web e de cinco milhões de sites maliciosos.

Segundo a Trustwave, a maioria das companhias (64%) analisadas demorou mais de 90 dias para detectar violações a seus sistemas. A pior situação foi a de um conjunto de 5% de empresas que levou mais de três para fazer o diagnóstico.

O número de malware voltados para smartphones e tablets cresceu 400% em 2012. Os direcionados ao Android chegaram a 200 mil, frente a 50 mil realizados em 2011.

Os ataques procederam de 29 países diferentes, a maioria (34,4%) da Romênia. Por outro lado, o maior alvo foram os EUA, vítima de 73% dos ataques. O Brasil foi o quinto maior alvo dos hackers, na mira de 1,2% das violações.

O relatório destaca ainda o esforço do Brasil como um dos países que criaram uma legislação específica para tipificar crimes eletrônicos.

Código Fonte: 36% do tempo gasto online pelo brasileiro é empregado em redes sociais


Brasileiros passam muito tempo em redes sociais

Um relatório da comScore chamado “Brazil Digital Future in Focus” aponta que cerca de 36% do tempo que o brasileiro passa na internet é gasto utilizando redes sociais.

A rede mais acessada pelos brasileiros é o Facebook, com 44 milhões de visitantes únicos em dezembro do ano passado. O número representa um crescimento de 22% em relação ao mesmo período de 2011.

O brasileiro gastou cerca de 27 horas na internet, e a visualização de páginas da web em dispositivos móveis representa 6% do total, de acordo com o relatório.

Em 2012 foram assistidos 18% a mais de vídeos que em 2011. YouTube e VEVO foram as principais plataformas utilizadas. Já as visualizações de vídeos através do Facebook tiveram um aumento massivo de 400%.

O e-commerce teve um aumento de 9% nas visualizações de páginas. O Mercado Livre é o site mais acessado do setor, com 14 milhões de visitantes.

Quanto aos resultados da publicidade online, os anúncios tiveram 789 bilhõies de impressões. Desse total, 45% vieram apenas das redes sociais.

COMPUTERWORLD: Empresas precisam de profissionais de segurança com novas habilidades


Talentos não estão preparados para a lidar com as brechas existentes na Internet das coisas, na grande diversidade e no gigantesco volume dos dados trafegados pelas redes, afirma a RSA

O próximo "apagão" de mão de obra em TI - se é que já não está acontecendo - estará em segurança da informação.

"Continuamos a ver uma revolução na gestão da informação, a necessidade de segurança adicional não apenas em sistemas tradicionais de informação", disse Eddie Schwartz, diretor de segurança da RSA.

"Tradicionalmente, chefes de segurança tinham que se preocupar somente com a segurança da informação em redes clássicas - sejam elas mainframe ou documentos ou e-mail", disse Schwartz. "Mas agora, temos que pensar também em uma rede que inclui torradeiras e automóveis e dispositivos médicos e outros aparelhos inteligentes."

"Há todos os tipos de dispositivos que se conectam à Internet", disse Schwartz. "A 'Internet das coisas' abrange todos os tipos de dispositivo que não são tradicionalmente computadores, e que colaboram e se conectam à rede de maneiras que jamais imaginamos."

Analistas preveem que até 2020 estes dispositivos podem chegar a dezenas de bilhões. Talvez, até mais de 200 bilhões de objetos.

"Se você parar para pensar, dentro da sua própria casa você tem leitores de DVD e Blue Ray que se conectam à Internet. Você tem TVs em casa que são inteligentes."

Schwartz espera que essa tendência continue com a chegada do Ipv6 e a liberação de mais endereços IP. "Tudo será habilitado à Internet. Você talvez, em algum momento, possa até andar por aí com 30 endereços IP pelo seu corpo."

"No entanto, começa a ficar interessante quando há 'coisas' na Internet que podem impactar nossas vidas de forma negativa, caso adversários as explorem", disse. "Imagine se encontrássemos um mundo onde todos usam óculos habilitados para conectar à Internet. Eles estão contando com isso para receber informações críticas, e essa informação fornecida está corrompida ou incompleta."

As novas habilidades em segurança, portanto, incluem conhecimento de aplicação da lei e capacidade para analisar grandes quantidades de dados e procurar por divergências.

Três maiores problemas

O chefe do departamento de estratégia da RSA, Tom Corn, destaca as três principais tendências problemáticas que afetam as habilidades de segurança necessárias em organizações em rede.

Duas delas - mobilidade e nuvem - estão relacionadas à mudança na infraestrutura, disse Corn. "Estamos sendo confrontados, assegurando coisas que não possuímos, administramos ou controlamos."

Um representante de vendas, por exemplo, se conecta à Salesforce por meio de um dispositivo que não é gerido pela rede. "Isso está mudando o papel do TI e afetando o papel da segurança, porque você está lidando com coisas que você não conhece."

O terceiro maior problema, diz Corn, é a mudança nos modelos de ataque. Há uma diferença em parar um míssil vindo da fronteira, para espionagem. "Isso muda a natureza da investigação. Como faço para correlacionar alertas dos meus firewalls e sistemas de intrusão, que são otimizados para um míssil vindo por cima do muro?"

"O conjunto de habilidades tem menos a ver com operacionalização de firewalls ou relatórios. Você precisa ter conhecimento de investigação 'pesada', e a capacidade de fazer isso em infraestruturas."

As investigações irão se concentrar em uma série de questões que abrangem diferentes tipos de dados (não-estruturados, estruturados e histórico).

"Mostre-me o tráfego suspeito que se parece com um tráfego de comando e controle, mostre-me transações estranhas e, se você o fizer, conte-me sobre os sistemas de processamento dessas transações. Conte-me sobre o tráfego que está entrando e saindo, ele está indo para lugares que normalmente não iria? Ele está enviando padrões de tráfego estranhos?"

"Conte-me sobre as pessoas nesses servidores, sobre as configurações deles. Alguém mexeu nessas configurações recentemente? Conte-me sobre os endpoints que estão conectados a eles. Há algo suspeito nas aplicações que estão rodando fora desses endpoints? Conte-me sobre todos os outros lugares onde posso ver esse comportamento."

"O que acabo de descrever é um projeto de análise de big data", disse.

A natureza das investigações de segurança irá conduzir grandes mudanças em tecnologia e no conjunto total de habilidades, diz Corn. Algumas delas podem ser abordadas em treinamentos internos, outras em serviços de segurança, e no aumento da automatização de funções de ordem superior.

Olhar Digital: Android tem 79% das ameaças para sistemas móveis

Olhar Digital: Android tem 79% das ameaças para sistemas móveis

Sistema operacional do Google é o campeão em número de malwares para smartphones e tablets



O Android 'reina' absoluto no quesito de malwares para sistemas operacionais móveis. O software do Google somou 79% das ameaças encontradas pela F-Secure em 2012, conformerelatório divulgado nesta quinta-feira, 7.

Segundo os dados da empresa, o volume de pragas para o Android vem aumentando ano após ano. O índice foi de 66% no ano anterior e de 11% em 2010.

No segundo lugar como SO com mais ameaças digitais aparece o Symbian, software da Nokia que já foi descontinuado, mas continua recebendo suporte. Foram 19% das ameaças identificadas pela companhia.

O iOS, segundo sistema operacional mais popular do mercado, corresponde a 0,7% dos malwares encontrados pela F-Secure em 2012.

Entre as principais tendências que a empresa reportou em seu relatório está a popularização de aplicativos maliciosos que se instalam no celular da vítima e enviam SMS para números controlados pelos hackers. O dinheiro é debitado da vítima e repassado aos cibercriminosos.

Vale lembrar que o Android é uma plataforma aberta e amplamente difundida em uma infinidade de aparelhos diferentes, o que abre margem um volume muito grande de problemas. O iOS é totalmente fechado e restrito ao iPhone, iPad e iPod Touch, então é natural que seja um ambiente mais controlado.

TI INSIDE: Países da UE querem que Comissão Europeia flexibilize regras sobre privacidade


O Gabinete do Comissariado de Informação do Reino Unido defende que os países da União Europeia tenham mais liberdade para interpretar a nova legislação de proteção de dados na internet a ser instaurada no bloco. Esse movimento, segundo o jornal britânico The Guardian, tem como objetivo convencer a Comissão Europeia, braço executivo da UE, a flexibilizar as regras de privacidade, o que, no caso de ser bem-sucedido, amenizará as exigências em realação a empresas como o Google e o Facebook.
A Comissão Europeia propõe harmonizar as regras de proteção de dados em todos os estados membros da UE, além de dar aos cidadãos autoridade para controlar suas informações — incluindo o direito de que os dados de internautas de posse das empresas sejam apagados ou transferidos para outro serviço. A norma também diz que as empresa que detêm dados notifiquem os usuários dos serviços sobre eventuais violações de informações "no prazo de 24 horas, se possível". Outras propostas incluem a figura de um oficial de proteção de dados para fiscalizar o cumprimento das regras.

Se o regimento único europeu for aprovado, empresas que armazenam dados da internet, como Microsoft, Google, Apple e IBM, deverão reportar qualquer incidente, fraude ou roubo de informação de clientes ou usuários de seus serviços. No caso de descumprimento, elas poderão sofrer sanções ou multa da Comissão Europeia. O governo dos EUA pressiona o órgão para que flexibilize a reforma na legislação, argumentando que o endurecimento das regras prejudica principalmente companhias do país.

Uma fonte ligada ao Gabinete do Comissariado de Informação do Reino Unido disse ao jornal britânico que a interpretação deve ser baseada em risco, considerando diferentes tipos de procedimentos e dependendo da sensibilidade dos dados armazenados pelas companhias. Por exemplo, as informações que afetam poucas pessoas teriam regras diferentes das que se refiram a registros privados de saúde, por exemplo. Outros países, incluindo Alemanha, Suécia e Bélgica, fizeram objeções similares, segundo o diário.

Outro jornal britânico, o Financial Times, divulgou parte de um memorando elaborado pela Irlanda, que representa os países da União Europeia, dizendo que "vários estados-membros têm manifestado o seu desacordo com o nível de prescritivo de uma série de obrigações propostas no projeto de regulamentação”.

A Comissão Europeia planejava decidir sobre as novas regras em junho. No entanto, a questão é tão delicada que pode levar anos antes que sejam finalizadas e entrem em vigor.

Folha de S.Paulo: Brasileiro cria projeto de Google Maps para cadeirantes

E se o Google Maps, além de indicar qual é o melhor trajeto em São Paulo de carro, a pé ou transporte público, também sugerisse um bom caminho para se chegar de cadeira de rodas?

Esse serviço ainda não existe, mas se depender de Eduardo Batiston, 36, diretor executivo de criação da empresa de comunicação digital AgênciaClick Isobar, será criado tanto para a capital paulista quanto para o restante do mundo.

O "Acessibility View" venceu, entre 4.500 participantes, o Creative Sandbox --concurso promovido no Brasil pelo Google para premiar com R$ 35 mil a melhor ideia combinando "criatividade e tecnologia para melhorar a vida das pessoas".

O Google internacional se empolgou com o projeto. Tanto que Batiston já se reuniu com uma equipe da empresa nos EUA que estuda, agora, a ampliação da ideia para o mundo todo.


Projeto de publicitário pretende mapear calçadas
 para facilitar deslocamento de cadeirantes

PROJETO

A ideia do "Acessibility View" surgiu no dia em que o Google levou uma urna para a agência, onde deveriam ser depositados os projetos. Batiston saiu para almoçar sozinho e, no caminho até o restaurante, se lembrou de Fabiano, colega cadeirante do serviço.

"Vi aquela calçada superíngreme, cheia de degraus e pensei: como é que o Fabiano faz para vir aqui? Acho que nunca veio nesse restaurante. E se houvesse uma ferramenta para ele traçar o melhor trajeto?"

O projeto consiste em colocar cadeirantes para percorrer a cidade munidos de câmeras 3D --mesmo processo que foi usado, mas com carros, no Google Street View. Com os dados coletados, o Google Maps também passaria a oferecer o serviço de melhor trajeto, para cadeirantes, entre um ponto e outro da cidade.

Não se sabe quando o projeto ficará pronto. Para o Google Street View de São Paulo, feito de carro, foi um ano e meio. Para o "Acessibility View", será mais complicado, já que tudo será feito de cadeira de rodas e duas vezes: uma para cada lado da calçada.

Os R$ 35 mil da premiação também não serão suficientes para implementar o projeto, apenas para detalhá-lo.

"A dúvida é se [o projeto] vai ser global, se vai ser um produto Google. Se não, vou precisar de apoio de marcas. R$ 35 mil dá só para começar essa brincadeira". Batiston estima o custo de execução em cerca de R$ 1 milhão.

Portal Fator Brasil: Aplicativo móvel guia participantes em evento da SAP



Participantes do SAP Forum Brasil, maior evento de negócios e tecnologia do país, poderão fazer check-in nas palestras, postar comentários e consultar grade de conteúdo.

A SAP coloca à disposição do público do SAP Forum – que ocorre entre os dias 19 e 21 de março, em São Paulo – o aplicativo SAP Brasil Eventos, disponível para os sistemas operacionais iOS e Android, e uma versão web para os demais sistemas operacionais. Dentro do evento, os participantes poderão usar o aplicativo para consultar não apenas o mapa do evento, mas também sua grade de palestras, sessões de demonstração e pesquisas interativas.

“Depois de cadastrado, o usuário poderá fazer check-in nas áreas que frequentar, além de postar fotos e comentários sobre o que estiver assistindo”, explica Gustavo Amorim, diretor de marketing da SAP Brasil. O uso desse aplicativo é pioneiro e será utilizado pela primeira vez no Brasil. Após o SAP Forum, ele continuará ativo, trazendo a programação de todos os eventos realizados pela SAP ao longo do ano.

Mais que um simples guia, o aplicativo tem tudo para se tornar uma importante ferramenta de relacionamento da SAP com seu público, permitindo identificá-lo e as suas áreas de interesse. “Acreditamos na criação de comunidades de interesse. O uso de ferramentas sociais e de mobilidade, como a que estamos lançando, é um caminho sem volta”, diz Amorim.

Perfil da SAP - Como líder do mercado mundial de aplicações de software empresarial, a SAP (NYSE: SAP) ajuda empresas de todos os tamanhos e setores do mercado a funcionar melhor. Ao abranger desde a operação à análise executiva e de desktops até dispositivos móveis, a SAP capacita pessoas e organizações a trabalhar juntas e a explorar os negócios com mais eficiência para manter-se à frente da concorrência. Os serviços e aplicativos da SAP dão a mais de 232 mil clientes no mundo (incluindo aqueles provenientes da aquisição da SuccessFactors) condições para operar, decidir, adaptar e colaborar melhor e crescer com sustentabilidade. | www.sap.com.br | http://brasil.news-sap.com/