segunda-feira, 17 de junho de 2013

INFO: Rio recebe tecnologia para segurança da Copa



Rio de Janeiro – Equipamentos de alta tecnologia que serão usados no esquema de segurança montado para a Copa das Confederações, que começa neste fim de semana, foram entregues hoje (13) ao governo fluminense. O material vai ajudar na transmissão de informações processadas no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova, centro da cidade, e foi entregue pela Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge) do Ministério da Justiça. No local vão trabalhar integrantes de órgãos dos governos federal, estadual e municipal.

Entre os equipamentos, estão dois veículos que funcionarão como centros integrados de Comando e Controle Móvel, do Esquadrão Antibomba, uma plataforma de observação elevada e um imageador aéreo (sistema aeronáutico de captação, gravação e transmissão de imagens e informações).

A entrega dos equipamentos foi feita em uma cerimônia no CICC, com transmissão por videoconferência, com a participação da presidenta Dilma Rousseff. De Brasília, ela conversou com os governadores do Rio, Sérgio Cabral; do Distrito Federal, Agnelo Queiroz; e de Minas Gerais, Antonio Anastasia. Todas as cidades-sede da Copa das Confederações vão receber da Sesge equipamentos de alta tecnologia.

O governo do Rio vai receber ainda, 12.873 itens de armamento não letal e um desencarcerador que, segundo a Secretaria de Segurança, será usado nos casos de desabamentos e acidentes com vítimas presas em ferragens. O pacote de oito itens que o Rio vai receber, segundo a secretaria, está orçado em R$ 48,2 milhões.

Fonte: "Rio recebe tecnologia para segurança da Copa | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/ti/rio-recebe-tecnologia-para-seguranca-da-copa-14062013-2.shl (accessed June 17, 2013).

Portal A TARDE: Hackers invadem portal da Assembleia Legislativa da Bahia


Sob a foto da presidente Dilma, palavras de ordem 
e xingamentos.

O portal da Assembleia Legislativa da Bahia foi retirado do ar após ser invadido por hackers, neste domingo, 16. Na página, o internauta, até pelo menos as 14h, uma foto da presidente Dilma Rousseff, durante seu discurso de abertura da Copa das Confederações. 

Abaixo, frases como "porque nosso governo anda agredindo tanto o povo? afinal o que fizemos de tão ruim ?" e xingamentos.

Na sequência da página, também havia fotos dos ataques da polícia atirando e jogando spray de pimenta em manifestantes. Os hackers também postaram foto da jornalista da Folha atingida por uma bala de borracha no olho direito.

Os autores do ataque se identificaram como AnonCyber & CyberGhosts. No topo, a frase: "Abaixo a ditadura moderna, liberdade de expressão!!! Mídia honesta já!!!".

Sobre a presidente Dilma, mais críticas: "que se dane a copa do mundo. eu não vou fingir para "inglês" ver, e você DILMA? porque chateada com vaias? seu governo não vale 1% do nosso sangue e impostos!!".

A assessoria de Comunicação da Assembleia informou que o Departamento de Tecnologia foi acionado para remover a página hackeada. Nesta segunda-feira, 17, ainda segundo a assessoria, o Departamento Jurídico da Alba tomaria as providências legais contra os invasores.

Fonte: Machado, Marcos Venancio . "Portal A TARDE - Hackers invadem portal da Assembleia Legislativa da Bahia." Portal A TARDE. http://atarde.uol.com.br/materias/1511318 (accessed June 17, 2013).

COMPUTERWORLD: Data center: Brasil tem perfil para se tornar um hub global?



Apesar do baixo desempenho econômico – em 2012 o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro fechou com crescimento menor que 1% e as expectativas para este ano caminham para algo não muito diferente disso – os analistas de mercado especializados em TIC estão otimistas em relação ao Brasil. É claro que parte dessa análise positiva advém das dificuldades de recuperação econômica na Europa e nos Estados Unidos, mas o país também tem dado sinais de robustez perante outros ilustres investidores, como o são demais membros do BRICs (Brasil, Russia, India e China).

Em 18 meses, saltamos da 7a posição para o 4o lugar na movimentação de produtos e serviços de TI e telecom no mundo, somando US$ 169 bilhões, segundo a IDC. O mercado global somou US$ 3,6 trilhões.

“Nas primeiras colocações no consumo de TI e telecom estão Estados Unidos, China e Japão”, afirma Anderson Figueiredo, analista da IDC. “Somamos 5% do mercado mundial de TI e telecom”, acrescenta o analista.

No cálculo geral sobre o mercado brasileiro em 2012, TI movimentou 

US$ 60 bilhões e telecomunicações US$ 109 bilhões. Os Estados Unidos movimentaram US$ 949 bilhões; China US$ 334 bilhões; e Japão US$ 315 bilhões. 

O Brasil, segundo Figueiredo, representa 50% do mercado latino americano, região que, no composto de hardware, software e serviços, vai crescer 7% ao ano até 2014, de acordo com análises da Frost & Sullivan. 

Sem fechar os olhos à realidade econômica da região, a consultoria credita que, com a maioria dos países apresentando crescimento inferior a 3%, os investimentos em TIC podem impulsionar o PIB da região.

Google mania

Outra vantagem: os países vivem um momento positivo, impulsionado por grandes investimentos em data centers feitos diretamente por empresas internacionais ou a partir de aquisições de organizações locais para entrar no mercado.

A Google, por exemplo, já oficializou a decisão de construir seu primeiro data center latino americano na cidade de Quilicura, perto de Santiago, no Chile, para atender a toda a região. O empreendimento deve ser inaugurado ainda este ano, com uma previsão de investimentos que deve chegar a 

150 milhões de dólares, no longo prazo. 

A empresa afirma que como o uso da internet na América Latina cresce, as pessoas estão procurando por informação e entretenimento, novas oportunidades de negócios e melhores formas de conectar-se com amigos e família. 

“Estamos construindo esse centro de dados para nos certificar de que nossos usuários na América Latina e no mundo têm o acesso mais rápido e mais confiável possível a todos os serviços da Google”, disse.

Autoestima 

À época do anúncio de construção do data center da Google, em setembro de 2012, Carlos Eduardo Calegari, analista sênior do Mercado de Software da IDC Brasil, afirmou que a chegada de um data center de uma empresa mundial em solo nacional, a exemplo da Amazon Web Services (AWS), seria fundamental para a economia. “Temos condições de ter outros centros de dados por aqui, e nosso mercado é maior do que o chileno”, argumentou.

Apesar da decisão da Google, as expectativas de tornar o Brasil um hub de data center para a América Latina seguem com euforia, já que a expectativa é que o mercado de serviços de data centers na região continue crescendo, mesmo se a economia não seguir o mesmo ritmo. 

Big data e Cia

A Frost & Sullivan estima que o mercado de serviços de data center – que atingiu um total de US$ 2,3 bilhões em 2012 – cresça 9,6% por ano até 2017 e alcance US$ 3,6 bilhões, na América Latina. E como líder regional em TIC, com 58,5% de participação em serviços de data center em 2012, podendo chegar a 59% até 2017, o Brasil se tornou a “bola da vez”, segundo os analistas. 

Isso porque lidera demandas altamente dependentes de infraestrutura de processamento e armazenamento, como big data, cloud e mobilidade, que exigem alto desempenho para administrar grandes volumes de informação. 

“Os investimentos em TI não só estão aumentando, como ajudando as empresas a se posicionar no mercado como provedores de serviços de valor agregado”, diz Mauricio Chede, analista de tecnologia da Frost & Sullivan. 

Terceirização, uma tendência

Outra alavanca para os data centers no Brasil é o fato de que os CIOs, segundo a pesquisa, devem terceirizar processos de tecnologia, aplicações e infraestrutura, o que pode resultar em redução de custos, algo que, segundo a instituição, demonstra um caminho sobre o novo papel do executivo de TI, mais estratégico e alinhado com negócios da empresa.

Entre as vantagens financeiras dessa terceirização a pesquisa destaca as chances de transformar CAPEX em OPEX, uma vez que os custos internos de manutenção da infraestrutura de TI estão aumentando devido à complexidade; concentração no core business da empresa, alavancando receitas e novas oportunidades de negócios, agregando valor para os clientes.

Mas o otimismo em relação a possibilidade de o Brasil se tornar um hub regional de data center enfrenta dois grandes problemas: o custo Brasil e a disponibilidade das redes de telecomunicações e de energia elétrica. 

Essa foi uma das constatações das empresas que participaram do painel “A desintegração do hardware – virtualização e cloud computing”, durante o evento TIC Floripa, patrocinado pela Dígitro, em Florianópolis, no início de maio.

Estiveram no debate Luiz Gustavo Schedel, da Websolute; Alex Gilkas, da Locaweb; e Nelson Wortsman, da Brasscom. No centro da discussão, o empenho do Brasil em discutir oportunidades e o projeto de se tornar um hub de data center na América Latina, proposta reforçada, inclusive, pela presidência da república.

Esse novo perfil permitirá ao país, segundo dados da Frost & Sullivan, participar de um mercado global de US$ 84 bilhões, obtendo aproximadamente 10% deste montante. “Porém, é preciso resolver problemas de infraestrutura e vencer barreiras culturais”, disse Wortsman.

Outras questões como o medo do CIO de transferir dados e processamento para um terceiro; dificuldade de contratação de serviço de energia elétrica para o data center; custo da conectividade e disponibilidade dos serviços também foram debatidas. “A Eletropaulo, por exemplo, já nos avisou que não terá condições de atender ao nosso crescimento da demanda, no local onde estamos instalados, nos próximos três anos”, disse Alex Gilkas, da Locaweb.

A conclusão do debate foi que o País precisa se mobilizar para participar do mercado de data center global como um hub regional, sob o risco de perder, inclusive, o mercado local, mas ainda necessita resolver questões de infraestrutura e vencer receios culturais. 

Fonte: CARVALHO, JACKELINE . "Data center: Brasil tem perfil para se tornar um hub global? - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/negocios/2013/06/17/esforco-do-brasil-para-se-tornar-um-hub-de-data-center/ (accessed June 17, 2013).

IDG Now!: Promotores dos EUA pedem que fabricantes combatam roubo de smartphones


Fabricantes seriam obrigadas a oferecer dispositivo de segurança para desativar celulares. Proposta faz parte de uma iniciativa para reduzir furtos, que por vezes envolvem violência

Promotores norte-americanos estão propondo a fabricantes de smartphones que ofereçam um dispositivo de segurança, também conhecido como "killswitch", a todos os novos smartphones produzidos no início do próximo ano, como parte de uma iniciativa para reduzir o roubo - que, por vezes, envolve violência.

A iniciativa "Proteja nossos smartphones" ("Secure Our Smartphones", em inglês) foi anunciada pelo Ministério Público dos EUA e outros grupos na quinta-feira (13), e pede a fabricantes tornar mais fácil desativar smartphones perdidos ou roubados.

O "convite" surge com as agências de aplicação da lei no país abordando a crescente onda de violência que está relacionada ao roubo de smartphones, especialmente iPhones. A iniciativa envolve funcionários do Estado, chefes de polícia, promotores, procuradores-gerais e grupos de defesa do consumidor.

A proposta foi anunciada pelo procurador-geral de Nova York, Eric Schneiderman, e pelo procurador-distrital de São Francisco George Gascón, durante uma conferência de imprensa em Nova York.

Cerca de 1,6 milhão de pessoas foram vítimas de roubo de smartphones nos EUA no ano passado. O objetivo da iniciativa é encontrar soluções tecnológicas para reduzir tal ato. "Algo entre 30% e 40% de todos os assaltos são roubos de smartphones", disse Schneiderman. "Muitas vezes essas ações se tornam violentas. Há assaltos, há assassinatos."

Uma das ideias apresentadas por Schneiderman é o "killswitch", um recurso que tornaria o smartphone inútil. Desativar um smartphone deveria ser tão fácil como cancelar um cartão de crédito, disse o promotor.

O roubo de smartphones é uma indústria multibilionária e o killswitch, ou recursos equivalentes, eliminaria o incentivo financeiro de roubar celulares, argumentou Schneiderman. "Acreditamos que este é um problema que deve ser solucionável dentro de um ano, onde todos os novos produtos que estão sendo produzidos no primeiro semestre de 2014 deverão ter esse recurso ou tecnologia similar", disse Schneiderman.

A iniciativa foi anunciada antes da "cúpula de smartphones", na qual o Ministério Público se reunirá com a Apple, Google, Samsung e Microsoft para discutir o tema. Os promotores disseram que as empresas, como a gigante de Cupertino, no passado, mostraram resistência para resolver o problema de roubos.

Fonte: Shah, Agam . "Promotores dos EUA pedem que fabricantes combatam roubo de smartphones - IDG Now!." IDG Now! - Noti­cias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/mobilidade/2013/06/13/promotores-dos-eua-pedem-que-fabricantes-combatam-roubo-de-smartphones/ (accessed June 17, 2013).

G1: China pede que EUA expliquem vigilância na internet




A China fez nesta segunda-feira (17) seus primeiros comentários substanciais sobre os programas de vigilância dos EUA na internet, exigindo que Washington preste explicações à comunidade internacional.

"Acreditamos que os Estados Unidos deveriam prestar atenção às preocupações e exigências da comunidade internacional, e dar à comunidade internacional a explicação necessária", disse Hua Chunying, porta-voz da chancelaria chinesa.

Um ex-prestador de serviços da Agência de Segurança Nacional dos EUA revelou a dois jornais que o governo norte-americano monitorava a atividade telefônica e via Internet de milhões de pessoas. O autor da denúncia,Edward Snowden, se refugiou em Hong Kong, território chinês semiautônomo, onde pode ser alvo de um processo de extradição dos EUA.

Até agora, o governo chinês não havia comentado diretamente o caso, limitando-se a repetir sua posição habitual de que a China é um dos países mais vitimados por ataques de hackers.

Uma fonte ligada à liderança do Partido Comunista disse que a China optou pelo silêncio porque não quis ameaçar a recente melhora nas suas relações com o Ocidente.

Em entrevista na semana passada ao jornal South China Morning Post, de Hong Kong, Snowden disse que os EUA espionaram vastamente alvos na China e em Hong Kong.

Na sua conversa diária a jornalistas, a porta-voz Hua qualificou de "puro absurdo" uma insinuação de que Snowden seria um espião a serviço da China.

Em pesquisa feita pelo site do popular tabloide Global Times, publicado pelo Partido Comunista chinês, 98 por cento dos participantes disseram que a China deveria se negar a devolver Snowden para os EUA.

"Ao contrário de um criminoso comum, Snowden não fez mal a ninguém. Seu ‘crime' foi denunciar as violações do governo dos EUA aos direitos civis", disse o jornal em editorial.

"Suas denúncias são de interesse público. Portanto, extraditar Snowden para os EUA seria não só uma traição da confiança de Snowden, mas uma frustração para as expectativas do mundo. A imagem de Hong Kong seria maculada para sempre."

Fonte: "G1 - China pede que EUA expliquem vigilância na internet - noticias em Mundo." G1 - O portal de noti­cias da Globo . http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/06/china-pede-que-eua-expliquem-vigilancia-na-internet.html (accessed June 17, 2013).

Folha de S.Paulo: Projeto do Google quer fornecer internet gratuita por meio de balões


O Google está enviando balões para a estratosfera com o objetivo de disponibilizar wi-fi gratuito ao mundo. Trata-se do projeto Loon.


A ideia é fazer centenas de milhares de balões de alta pressão voarem na Terra e fornecerem internet para bilhões de pessoas.

A iniciativa faz parte do famoso Google X Lab, que trouxe ao mundo o Glass (óculos com conexão à internet) e carros autônomos.

Segundo a "Wired" (revista especializada em tecnologia), esta é uma proposta audaciosa, e hoje em Christchurch [segunda maior cidade da Nova Zelândia], o Google fez uma conferência à imprensa com o primeiro-ministro da Nova Zelândia para revelá-lo formalmente.

O Google também fará o maior teste do projeto Loon: 50 pessoas em Christchurch dentro de uma faixa de 20 km dos balões verão se eles podem se conectar a partir do céu.

Fonte: "Folha de S.Paulo - Tec - Projeto do Google quer fornecer internet gratuita por meio de balões - 16/06/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/06/1296076-projeto-do-google-quer-fornecer-internet-gratuita-por-meio-de-baloes.shtml (accessed June 17, 2013).

Fator Brasil: Mercado brasileiro de serviços de TI movimentou US$ 26,8 bilhões em 2012

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Crescimento do setor no ano passado foi de 8,4% em relação a 2011; entre os mercados verticais, o destaque foi o setor de serviços, com praticamente a mesma participação do Governo.

A IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, consultoria e eventos nos mercados de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, acaba de concluir seu relatório executivo sobre o mercado de serviços de TI no Brasil em 2012. Os dados consolidados do ano revelam um crescimento de 8,4% em relação a 2011, com uma receita total de R$ 26,8 bilhões. O segmento de serviços já corresponde a 26% do mercado de TI, posicionando o Brasil como o mercado mais maduro entre os países emergentes – na Índia, os serviços são 22% do mercado de TI, na Rússia, 19% e na China, 10%.

“Historicamente, o mercado de serviços de TI apresenta índices anuais de crescimento que correspondem ao dobro ou triplo da variação do PIB no mesmo período. Em 2012 esse mercado descolou positivamente, crescendo nove vezes mais do que o PIB”, destaca Anderson Figueiredo, gerente de pesquisa e consultoria da IDC Brasil. Segundo ele, o bom desempenho da linha de negócios de Outsourcing, cujo market share chegou a 37,3%, com crescimento de 12,2% em relação a 2011, é outro indicador importante da maturidade do mercado brasileiro.

Os segmentos de Integração e Desenvolvimento, com 27,1%, e Implementação e Suporte, com 22%, também continuam muito representativos, mas apresentaram crescimento menor – 7,3% e 4,5%, respectivamente. Já o segmento de Consultoria, com 10,9% de participação de mercado, também cresceu acima da média geral – 9,3%.

Entre os mercados verticais, quem mais comprou serviços foram os setores de Finanças (28,7% do total), Manufatura (19,3%), Telecom (16,3%), Governo (8,1%) e Serviços (7,9%). Este último cresceu 13,4% em 2012, atingindo praticamente o mesmo patamar do Governo. O setor de Comércio ainda tem uma participação menor no mercado, mas apresentou o maior crescimento em 2012 (16,9%).

Embora as grandes empresas respondam por 64,1% do mercado, as pequenas e médias vêm comprando mais e apresentaram as taxas de crescimento mais altas em 2012 – 9,6% as pequenas, e 9,4%% as médias.

“Os setores de serviço e comércio concentram as pequenas e médias empresas, e assim os dados que indicam as maiores taxas de crescimento em relação a mercados verticais e porte das empresas que compram serviços são convergentes”, analisa Figueiredo. “O mesmo movimento de mudança de classe social entre as pessoas físicas está acontecendo entre as empresas, e assim as microempresas viram pequenas empresas e passam a consumir serviços”, conclui.

O estudo IDC Brazil IT Services Tracker é realizado com base em metodologias de pesquisa usadas mundialmente pela companhia e informações levantadas junto a diversas fontes, entre elas executivos de aproximadamente 80 das maiores empresas prestadoras de serviços de TI no país, que respondem por mais de 75% da receita total deste mercado. [twitter.com/idcbrasil].

Perfil- A IDC é a principal provedora global de inteligência de mercado, serviços de consultoria e eventos para as indústrias de tecnologia da Informação e telecomunicações. A companhia apoia profissionais de TI, executivos de negócios e investidores na tomada de decisões relativas a compras de tecnologia e estratégias empresariais. Mais de mil analistas de mercado proveem conhecimentos e experiência locais, regionais e globais em tecnologia, oportunidades e tendências em mais de 110 países em todo o mundo. Há mais de 45 anos a IDC fornece informações estratégicas para ajudar os clientes a alcançarem seus objetivos de negócios. A IDC é subsidiária da IDG, companhia líder em mídia, pesquisa e eventos na área de tecnologia. | www.idcbrasil.com.br.


Fonte:"Portal Fator Brasil." Portal Fator Brasil. http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=237845 (accessed June 17, 2013).

Folha de S.Paulo: Rede está virando uma ferramenta de vigilância



O escândalo do acesso a dados de usuários por parte do governo do EUA reforça uma constatação cada vez mais evidente: a internet (e outras redes) estão se convertendo em sistemas massivos de vigilância.

Os EUA enfrentam agora uma situação paradoxal. A ex-secretária de Estado Hillary Clinton rodou o mundo disseminando a ideia de uma paz americana para a rede. Ela enfatizou seu papel para a democracia, citando as revoluções árabes.

Enquanto o discurso acontecia, nos bastidores, os EUA punham em prática seu sistema secreto de vigilância, de fazer inveja às posturas da China. Fica a impressão que os EUA foram libertários no discurso e liberticidas na prática.

Para que a internet não se transforme em máquina universal de vigilância, o único antídoto é a lei. Somente ela pode impor limites ao uso desenfreado. Nem a política, fatores econômicos ou a própria tecnologia são capazes de prevenir o crescimento do "panopticon" digital.

Por essa razão, as constituições democráticas estão sendo postas à prova. O que significam a proteção à privacidade, as liberdades civis e o devido processo legal quando aplicados à internet? A justificativa de Obama foi que, nos EUA, todo o sistema foi aprovado antes pelo Congresso e que mudanças deveriam receber o mesmo aval.

Já no Brasil permanece um grande vácuo legislativo. O Marco Civil da Internet, projeto que visa a proteger os direitos dos usuários com relação ao tema, permanece parado na Câmara.

Enquanto isso, o vazio é preenchido pela Anatel. Em agosto de 2012, a agência outorgou-se poderes para acessar diretamente os registros das chamadas telefônicas de todos os usuários no país.

Em maio de 2013, por meio de resolução, obrigou os grandes provedores de internet a guardarem todos os registros de conexão dos usuários por um ano. A justificativa é, respectivamente, fiscalizar a qualidade dos serviços e coibir crimes.

Mas pode a Anatel regulamentar questões tão complexas por meio de resolução? Não seria esta uma competência privativa da lei? São questões que, tais como muitos aspectos do escândalo nos EUA, permanecem sem resposta em nosso país.

Fonte: LEMOS, RONALDO . "Folha de S.Paulo - Tec - Análise: Rede está virando uma ferramenta de vigilância - 17/06/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/06/1295456-analise-rede-esta-virando-uma-ferramenta-de-vigilancia.shtml (accessed June 17, 2013).

Folha de S.Paulo: Temores quanto à privacidade abalam setor de tecnologia e dados


Os sonhadores, cérebros e esquisitões que construíram a internet tinham a esperança de que ela se tornasse uma ferramenta de libertação e conhecimento. Na semana passada, emergiu uma visão muito mais sombria, com novas revelações sobre a forma pela qual o governo dos Estados Unidos vem usando a rede como instrumento de vigilância e rastreamento.

No Vale do Silício, lugar que não está acostumado a duvidar do brilhante futuro que está sendo perpetuamente criado por suas companhias, a sensação era de palpável desgosto.

"A maioria das pessoas que desenvolveram a rede se incomoda pelos abusos que ela está sendo usada para cometer", disse Les Earnest, professor aposentado de ciência da computação na Universidade Stanford e criador de um conceito que se assemelhava ao Facebook e foi implementado nove anos antes de o criador da rede social nascer.

"Desde o começo, nos preocupávamos com a possibilidade de que os governos tomassem o controle. Bem, o nosso governo enfim encontrou um modo de fazê-lo".


O mundo da tecnologia sempre se esforçou para manter Washington afastada. Regulamentação governamental sufocaria a inovação, os empreendedores costumavam repetir regularmente. Para eles, os burocratas precisavam se manter longe de coisas que não compreendiam, o que significava tudo que se faz no Vale do Silício.

Assim, a primeira coisa intrigante para alguns observadores, agora, é o fato de que companhias importantes - entre as quais Microsoft, Google, Yahoo, Apple e Facebook - aparentemente facilitaram o acesso da Agência Nacional de Segurança (NSA) aos seus dados. Só o Twitter parece ter recusado.

As companhias negam ter colaborado diretamente com o governo no projeto, chamado Prism. Mas não parecem ansiosas por falar sobre como exatamente elas colaboraram indiretamente, e sobre que limites estariam dispostas a impor a essa colaboração.

Os empreendedores do Vale do Silício estão insistindo publicamente em mais transparência.

"O sucesso de qualquer companhia do Vale do Silício que atenda diretamente o consumidor se baseia não apenas no valor dos produtos que ela ofereça aos usuários mas também no nível de confiança que seja capaz de estabelecer", diz Adriano Farano, co-fundador da Watchup, produtora de um app para o iPad que personaliza vídeos jornalísticos. "O que está em jogo aqui é a credibilidade de todo um ecossistema".

Trata-se de um ecossistema que depende de dados pessoais. O Prism, que recolhe e-mails, vídeos, mensagens de voz e dados armazenados, entre outras formas de informação transmitidas via internet, foi exposto em um momento no qual a possibilidade de privacidade on-line de fato parece estar em dúvida.

Novas tecnologias como o Google Glass avançam incansavelmente por territórios que até recentemente eram inatingíveis. De grandes empresas a novas companhias, o setor de tecnologia fervilha com planos para recolher os dados mais íntimos de seus usuários e usá-los para vender coisas.

"Estamos pressionando o governo a nos proteger, mas também colocamos mais e mais informações sobre nós mesmos em lugares que permitem que outras pessoas as vejam", diz Christopher Clifton, cientista da computação da Universidade Purdue que pesquisou extensamente sobre métodos de coleta de dados que preservam a privacidade. "O fato de que parte desses dados serão de fato estudados pode ser perturbador, mas não deveria surpreender".

Edward Snowden, ex-funcionário da Agência Central de Inteligência (CIA) que revelou no domingo ter sido o responsável pelo vazamento de documentos sobre a vigilância do governo ao jornal britânico "Guardian", está entre os mais incomodados quanto a isso. Em entrevista ao jornal, ele classificou a internet como "as mais importante invenção na história humana". Mas acrescentou acreditar que seu valor estivesse sendo destruído pela vigilância incessante.

"Não me vejo como herói", ele afirmou ao jornal, "porque o que estou fazendo é motivado pelo autointeresse. Não quero viver em um mundo no qual não existe privacidade, e com isso espaço algum para a exploração intelectual e a curiosidade".

O presidente Barack Obama, tentando atenuar os protestos, diz que os alvos do programa Prism são cidadãos estrangeiros, e que vale a pena ceder um pouco de privacidade em troca de mais segurança.

"Creio que essa declaração seja perigosa", diz Bob Taylor, cientista da computação que desempenhou papel importante, nos anos 60, em formular o que no futuro seria a internet. "O governo deveria ter nos informado do que estava fazendo. E isso sugere um problema mais fundamental: o de que não temos controle sobre o nosso governo".

Para alguns luminares da tecnologia cujos sentimentos por Washington nada têm de calorosos, as revelações sobre o Prism tiveram impacto especial. Foram recebidas como um golpe pessoal.

Bob Metcalfe, aclamado inventor do método padronizado de conectar computadores em um mesmo local, escreveu no Twitter que estava menos preocupado com as ações da NSA do que "com a forma pela qual o regime Obama usará seus dados para reprimir a oposição política, ou seja, eu".

PROBLEMA ANTIGO

Mas se o Vale do Silício está alarmado sobre as maneiras pelas quais dados pessoais agora percorrem todas as vielas da internet e o possível abuso desses dados, é importante destacar que o problema estava por surgir já há muito tempo.

As grandes fabricantes de computadores sempre venderam sistemas ao governo, e empresas iniciantes de toda espécie traficam com informações pessoais, mas as companhias sempre tentaram evitar regras governamentais que restringissem sua visão -e seus lucros. E também se provaram competentes em seus esforços de lobby.

Ameaças de autoridades regulatórias como Christina Varney, a especialista em internet da Comissão Federal de Comércio (FTC) que desejava fiscalizar mais o uso de dados pessoais on-line, resultaram na formação da Online Privacy Alliance, em 1998. Essa organização setorial recebe o crédito por conduzir o debate a um terreno favorável ao setor.

A principal porta-voz do grupo, hoje, é Varney, que passou pela porta giratória de Washington e emergiu como defensora das empresas.
Em 1999, Scott McNealy, presidente-executivo da Sun Microsystems, resumiu a atitude do Vale do Silício quanto aos dados pessoais com uma declaração que serve como definição para o boom da internet: "Você tem privacidade zero. Pare de se incomodar com isso", ele disse.

McNealy não retira o comentário, ou não todo ele, mas como Metcalfe, hoje se preocupa mais do que no passado sobre possíveis abusos por parte do governo. "Você deve ter medo por a ATé T dispor dos seus dados? O Google?", ele questiona. "São entidades privadas. A AT&T não tem porque ou podem me prejudicar. Jerry Brown e Barack Obama podem". McNealy é crítico severo do governo estadual da Califórnia e de Brown, o governador, e diz que suas declarações de impostos passam pela malha fina todos os anos.

Mas argumentar que os fabricantes de computadores têm alguma responsabilidade pela criação do Estado de vigilância, ele diz, "é como culpar os fabricantes de armas pela violência ou uma montadora de automóveis pelos motoristas embriagados". O problema real, ele diz, é "os avanços no alcance do governo. Acho ótimo que eles estejam tentando identificar o próximo terrorista. Mas logo começo a imaginar se isso significa que vão me bisbilhotar ou me prender".

A Microsoft recentemente vem se definindo como defensora da privacidade --ao menos no que tange ao Google. Ray Ozzie, que comandava a divisão de software da empresa, foi um dos líderes do setor a soar o alarme na semana passada.

"Espero que as pessoas acordem, realmente acordem, para o que está acontecendo na sociedade, da perspectiva do Grande Irmão e da perspectiva do pequeno irmão", disse Ozzie durante uma conferência em Nantucket, de acordo com o jornal "Boston Globe". Mas ele não mencionou o possível papel da Microsoft no Prism.

Aaron Levie, fundador do Box.com, um popular sistema de compartilhamento de arquivos, inicialmente brincou no Twitter que o Prism estava simplesmente reunindo em um mesmo banco de dados todos os dados do Gmail, Google, Facebook e Skype. "A NSA chegou antes que cerca de 30 startups com essa ideia", ele escreveu.

A declaração é engraçada porque é verdade, mas também porque os interesses do governo e os do Vale do Silício não estão necessariamente em conflito nesse caso.

"A questão mais importante é a da transparência e da falta de visibilidade sobre como nossos dados estão sendo usados", disse Levie. "O governo e o setor de tecnologia claramente precisam se unir e criar modelo melhor para isso".

Enquanto isso, alguns líderes da tecnologia optam por manter a discrição. Gordon Eubanks, empreendedor com 30 anos de experiência no Vale do Silício, compreende os dois lados do argumento quanto à privacidade e segurança. Até que a discussão se resolva, diz, "eu pretendo tomar cuidado com as informações que revelo. Não digo nada on-line sobre onde moro, minha família, meus bichos de estimação. Sou cauteloso até quanto ao que eu 'curto'".

Fonte: STREITFELD, DAVID . "Folha de S.Paulo - Tec - Temores quanto à privacidade abalam setor de tecnologia e dados - 17/06/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/06/1295094-temores-quanto-a-privacidade-abalam-setor-de-tecnologia-e-dados.shtml (accessed June 17, 2013).

UOL: Google planeja acabar com pornografia infantil na web



O Google decidiu dar fim à exploração infantil e está investindo US$ 5 milhões na criação de um banco de dados para acabar com imagens de pornografia veiculadas na internet. O valor será dividido entre a organização norte-americana NCMEC e mais algumas de outros países. 

Fotos e vídeos de pornografia infantil na Web têm se multiplicado a um ritmo alarmante nos últimos anos: em 2011, o Centro norte-americano para Crianças Desaparecidas e Exploradas afirmou ter recebido 17,3 milhões de imagens e vídeos de suspeita de abuso infantil.

O Google anunciou que pretende ajudar a conter essa proliferação, tentando ainda erradicar completamente a pornografia infantil na Internet: "por trás dessas imagens existem crianças reais e vulneráveis que são vítimas sexuais", afirmou Jacquelline Fuller, porta-voz do Google. 

O plano da gigante é construir um banco de dados de imagens que poderá ser compartilhado com outras empresas de tecnologia, o governo e instituições de caridade ao redor do mundo. O espaço permitirá que esses grupos troquem informações, colaborem e removam as imagens da web.

Google tem trabalhado contra a pornografia infantil desde 2006, quando se juntou com outras empresas de tecnologia em uma ação que analisava a forma como a tecnologia poderia ser usada para acabar com a exploração infantil. Ele também doou milhões para organizações sem fins lucrativos que trabalham para a causa.

Fonte: Troyack, Leandra . "Google planeja acabar com pornografia infantil na web / Notícias e Novidades." Código Fonte - O melhor conteúdo para programadores. http://codigofonte.uol.com.br/noticia/google-planeja-acabar-com-pornografia-infantil-na-web (accessed June 17, 2013).

COMPUTERWORLD: Atendimento personalizado é desejo de cliente de bancos, diz estudo


Os clientes brasileiros gostariam que seus bancos oferecessem uma experiência mais personalizada, a fim de simplificar a gestão de finanças em múltiplos canais, incluindo Internet, telefones celulares e fixos, videoconferências e agências bancárias. As informações são do estudo global Customer Experience Report, realizado pela Cisco e divulgado durante o Ciab Febraban 2013.

O relatório foi realizado no começo de 2013 e inclui respostas de 1.514 consumidores e 405 profissionais bancários, em 10 países: Alemanha, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, França, Índia, Japão, Reino Unido, Rússia.

Os clientes bancários disseram estar dispostos a fornecer mais detalhes sobre seus hábitos financeiros e utilizar os bancos como assessores mais ativos, caso tivessem em troca maior proteção contra roubo de identidade (83% no mundo, sendo que no Brasil este percentual chega a 92%), maior economia (para 80% no mundo e 91% no Brasil), serviços personalizados (78% no mundo e 92% no Brasil) e maior simplicidade (56% no mundo e 77% no Brasil) na gestão de suas finanças.

"A guerra pelo consumidor financeiro começou. Os bancos de varejo que forem bem-sucedidos no fornecimento de uma experiência perfeita de cliente em todos os canais – agência, celular, internet, call centers - serão os vencedores no futuro", diz o vice-presidente de prática global de serviços financeiros da Cisco, Jorgen Ericsson.

Segurança

Dos entrevistados brasileiros, 78% prefeririam fornecer a seus bancos suas digitais ou outras informações biométricas para autenticar transações financeiras para proteção contra perigos. Globalmente, 61% dos consumidores prefeririam compartilhar dados biométricos, sendo os consumidores japoneses e os chineses os menos e mais propensos, com 33% e 94%, respectivamente.

Com relação à proteção, 92% dos entrevistados gostariam que bancos oferecessem mais segurança contra roubo de identidade, 91% desejariam receber aconselhamento sobre como aumentar suas economias, 93% requisitaram mais educação financeira, e 70% gostariam de ter uma avaliação de sua situação financeira em comparação a outros clientes.

Gestão financeira


Dos consumidores brasileiros, 77% forneceriam informações pessoais adicionais para que a gestão de suas finanças fosse mais simplificada. No entanto, 70% dos consumidores brasileiros gostariam que seu banco não compartilhasse suas informações pessoais fora da instituição - mesmo que isso significasse melhor qualidade dos serviços em outras áreas.

No Brasil, 85% dos consumidores expressaram o desejo por sistemas automatizados de assessoria ou recomendações financeiras, enquanto 87% indicaram que se sentiriam confortáveis em receber recomendações sensíveis à localização em seus dispositivos móveis.

Até mesmo hipotecas e empréstimos poderiam ser gerenciados virtualmente. Mais de dois terços dos consumidores brasileiros (86%) se sentiriam totalmente confortáveis ao fecharem um empréstimo ou hipoteca através de recursos tecnológicos, como vídeo, para se comunicar com seu banco.

Atualmente 52% dos consumidores brasileiros acham que seus bancos possuem informações suficientes para oferecer serviços pessoais, enquanto 90% dos bancários creem ter informações pessoais suficientes sobre seus clientes.

“O relatório revela que os consumidores desejam mais serviços personalizados que os ajudem a gerenciar suas finanças e estão dispostos a fornecer mais informações pessoais aos bancos em troca de serviços aprimorados. Os bancos que aproveitarem essa oportunidade para melhorar a centricidade no cliente para fornecer serviços mais personalizados capturarão não apenas a carteira do cliente, mas também fortalecerão junto a seus clientes a confiança e a lealdade à marca", diz o gerente de marketing de serviços financeiros da Cisco, Al Slamecka.

Métodos de comunicação

De acordo com o relatório da Cisco, a presença física ainda é importante para alguns consumidores, mas não essencial. A maioria (71% no mundo e 79% no Brasil) indicou sentir-se confortável com o crescente uso de comunicações virtuais, além das conversas financeiras feitas pessoalmente.

Cerca de 40% dos consumidores brasileiros prefeririam uma conversa por smartphone a uma conversa por vídeo com os profissionais bancários, enquanto a maioria (61%) preferiria fazê-lo por meio de um laptop ou desktop.

Dos entrevistados nacionais, 76% abririam uma conta com um banco totalmente virtual, caso oferecesse serviços melhores e mais seguros - enquanto que 60% dos consumidores globais abririam contas em bancos virtuais.

Fonte: "Atendimento personalizado é desejo de cliente de bancos, diz estudo - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/negocios/2013/06/14/atendimento-personalizado-e-desejo-de-cliente-de-bancos-diz-estudo/ (accessed June 17, 2013).