terça-feira, 11 de junho de 2013

IDG Now!: Prefeituras e ONGs agora podem oferecer banda larga



Medida faz parte de alteração no regulamento da Anatel e deve beneficiar principalmente pessoas que não são atendidas pelas operadoras

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou, novas regras que vão simplificar a prestação de serviços de banda larga por prefeituras, entidades da administração pública direta ou indireta e organizações sem fins lucrativos. É o novo regulamento do Serviço Limitado Privado (SLP).

Segundo a gerente de projeto da Secretaria de Telecomunicações Diana Tomimura, a expectativa do Ministério das Comunicações (Minicom) é que a mudança possibilite a ampliação do acesso à internet, principalmente para a população não atendida pelas atuais prestadoras de serviços. “Essas entidades poderão, por exemplo, levar internet a regiões que não despertam o interesse comercial das empresas de telecomunicações”, ressalta.

Diana conta que, até então, quando uma prefeitura decidia prestar serviços de acesso à internet à sua população, ela contratava uma empresa autorizada a prestar o Serviço de Comunicação Multimídia. “Com a alteração do regulamento, a prefeitura poderá, se preferir, prestar o serviço de forma direta, utilizando o Serviço Limitado Privado”, explica. 

Para explorar o SLP, as prefeituras e instituições sem fins lucrativos dependem de prévia autorização da Anatel. Além disso, é preciso pagar o valor estabelecido no Regulamento de Cobrança de Preço Público pelo Direito de Exploração de Serviços de Telecomunicações e pelo Direito de Exploração de Satélite – PPDESS, que corresponde a R$ 400.

Fonte: "Prefeituras e ONGs agora podem oferecer banda larga - IDG Now!." IDG Now! - Noticias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/06/10/prefeituras-e-ongs-agora-podem-oferecer-banda-larga/ (accessed June 11, 2013).

Olhar Digital: Anatel é questionada sobre redução de velocidade da banda larga



Quando um usuário passa o limite de seu pacote de dados em conexões móveis, a operadora muitas vezes reduz a velocidade de internet para 64 kb/s.

Em resposta, a PROTESTE, Associação de Consumidores, enviou um ofício para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) questionando os prejuízos gerados aos clientes.

O órgão quer que, quando extrapolado o pacote de dados, a internet seja reduzida a no máximo 50% da velocidade contratada. Outra opção é cobrar valores extras dos clientes que quiserem continuar com a velocidade normal. 

O último regulamento referente ao assunto, publicado no Diário Oficial da União em 31 de maio, estabelece, no entanto, que as operadoras podem reduzir a velocidade de internet para o mínimo que desejarem - sem limites.

"Na prática, as empresas podem privilegiar o tráfego de dados nas redes daqueles que tiverem dinheiro para contratar planos ilimitados", disse a PROTESTE.

A associação entende que o regulamento viola o Código de Defesa do Consumidor e prejudica a universalização da banda larga prevista no Plano Nacional da Banda Larga (PNBL).

Fonte: "Olhar Digital: Anatel é questionada sobre redução de velocidade da banda larga." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/proteste-cobra-anatel-sobre-reducao-de-velocidade-da-banda-larga (accessed June 11, 2013).

Baboo: Visualização de Big Data pode prevenir ataques



Para quem não conhece, Big Data foi um conceito criado pela IBM em relação ao grande volume de dados que se é gerado quase que diariamente. Sua quantidade é tão grande que torna o processamento e análise deles muito complexo, sendo necessário programas e sistemas especiais para tais dados.

De acordo com ele, ao produzirmos a correta visualização de dados, os especialistas em segurança conseguem ver os padrões de eventos que ocorrem antes do ataque. A dificuldade nesse caso é discernir o que são eventos relacionados ao ataque que acontecerá e o que na verdade são coisas não relacionadas ao fato.

Infelizmente, a quantidade de dados são tão grandes que gerenciar tudo isso é algo complicado, mesmo com todos os avanços no processamento ocorridos nos últimos anos. Kown aponta que, apesar disso quanto mais dados são armazenados, mais fácil fica de criar visualização de Big Data para que os especialistas tenham os dados necessários antes que o ataque ocorra e façam algo para o prevenir.

Para ele, as empresas de segurança tem de mudar a visão delas, não apenas se limitarem a alertas de firewall ou de antivírus.

“Nós estamos olhando para as coisas erradas, nós precisamos abraçar nossos dados. Precisamos ver como pegamos esses dados, o usamos e os tornamos funcionais, completa.

Kown explica que ainda há muito o que se fazer para chegar a um ponto que visualização de Big Data será algo essencial para que invasões possam ser prevenidas. À medida que as empresas de segurança se ajustam ao novo mercado, os hackers também farão o mesmo e novos métodos surgirão.

Fonte: 
"Visualização de Big Data pode prevenir ataques |." BABOO - Windows, Hardware, Mobile, Segurança, Tutoriais e mais!. http://www.baboo.com.br/seguranca/visualizacao-de-big-data-pode-prevenir-ataques/?utm_source=feedly (accessed June 11, 2013).

INFO: Espionagem preocupa empresas de tecnologia



São Francisco - Revelações recentes sobre a extensa coleta de dados feita pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) ressaltaram o poder da vigilância eletrônica na era da internet, renovando um debate histórico sobre os limites do governo na espionagem de cidadãos de seu país.

Um ex-técnico de informática da CIA chamado Edward Snowden, que havia trabalhado como terceirizado para NSA, se identificou no domingo como a fonte das divulgações feitas sobre a vigilância do governo americano, publicadas nos jornais Guardian e Washington Post na semana passada.

As informações incluíam uma ordem judicial secreta para a empresa de comunicação Verizon entregar todos seus registros de chamadas referentes a um período de três meses, além de detalhes sobre um programa da NSA batizado de PRISM, que coletava e-mails, registros de chats e outros tipos de dados de companhias de internet. Entre essas empresas estavam Google, Facebook, Microsoft, Yahoo, AOL e Apple.

Autoridades da inteligência americana e empresas de tecnologia disseram que o PRISM é muito menos invasivo que o inicialmente sugerido pelas reportagens do Guardian e do Washington Post.

Uma série de pessoas familiares com as negociações travadas no Vale do Silício afirmaram que a NSA não tinha liberdade para remexer à vontade nos servidores e que os pedidos tinham que ser especificamente sobre contas tidas como estrangeiras pelas autoridades.

Ainda assim, as revelações alarmaram defensores da liberdade civil e legisladores que haviam apoiado medidas como o Ato Patriota, que deu novos poderes às agências de inteligência depois do 11 de setembro, e a promulgação de uma lei que passou a garantir imunidade às operadoras de telecomunicações na concessão de informações privadas para o governo.

"Essa é a lei, mas a maneira como ela vem sendo interpretada realmente tem me preocupado", afirmou o senador democrata Mark Udall à rede ABC, neste domingo. "É para mim uma violação da nossa privacidade, sobretudo se for feito de uma forma que nós desconhecemos."

Um ex-funcionário da NSA de alto escalão disse à Reuters que a análise desse amplo conjunto de informações foi essencial para as investigações da Agência. Se "um terrorista conhecido no Iêmen liga para alguém nos EUA, por que ele fez isso e o que aconteceu quando essa pessoa nos EUA começou a fazer chamadas para outros lugares do país?", ele perguntou. "Na superfície, isso se parece com o surgimento de uma célula de terrorismo."

Série de Divulgações - Depois da ampla cobertura do caso pela mídia, ainda restam dúvidas sobre a gestão do programa, a quantidade de informações tiradas das ligações e e-mails, e como as conexões são mapeadas, selecionadas e guardadas.

A NSA "essencialmente mantém os e-mails para sempre. Eu não acho que haja qualquer dúvida sobre isso", disse Mark Rossini, ex-supervisor do FBI que trabalhou em uma unidade de contra-terrorismo da CIA e que disse estar a par do funcionamento do PRISM.

"Eles não estão lendo os nossos dados, eles estão armazenando-o em bits e bytes que podem ser pesquisados", afirmou Rossini. O mesmo é provavelmente verdade para a massa de telefonemas copiado da AT&T pela NSA, conforme divulgado por uma fonte da AT&T em 2006, ele acrescentou.

A forma exata como as companhias de internet fornecem informação ao governo permanece incerta, em parte porque tudo relacionado ao programa PRISM é considerado um segredo de segurança nacional. Também não ficou claro como algumas empresas, notadamente o Twitter, disseram ter tido a capacidade de resistir a esse escrutínio.

Muitas companhias afirmaram que uma pessoa específica tinha a atribuição de aprovar cada rastreamento. Fontes do governo e da indústria também disseram que algumas das companhias pareciam ter instalado equipamentos especiais para facilitar as buscas.

No entanto, a proteção dada aos americanos deu pouco conforto aos governos estrangeiros e às centenas de milhões de clientes dessas empresas fora dos EUA.

Na verdade, o PRISM parece ser uma ferramenta eficaz para a NSA justamente porque as companhias americanas dominam a internet e as comunicações entre pessoas estrangeiras frequentemente passam pelos EUA. É uma percepção exasperante para aqueles que vem defendendo o estímulo às empresas de tecnologia na Europa para combater o domínio político e econômico dos Estados Unidos.

Fonte: "Espionagem preocupa empresas de tecnologia - Segurança - Notícias - INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/espionagem-preocupa-empresas-de-tecnologia-10062013-25.shl?2 (accessed June 11, 2013).

Olhar Digital: Google não pretende voltar à China tão cedo



O Google não pensa em voltar tão cedo à China. Sem investir no país desde 2010, a companhia ainda vê problemas com a situação da censura no país.

Na última semana, ao responder a questões durante uma reunião anual de acionistas, o CEO Eric Schmidt declarou que estava "preocupado" com os relatos sobre como o governo chinês usa a internet para espionar a população.

Essa seria a maior justificativa para a recusa do Google em investir na China, um mercado com mais de 560 milhões de internautas, conforme relata a CNET. Em 2010, a empresa decidiu não censurar seus resultados de busca, como queria o país asiático, o que esfriou as relações entre ambos.

Fonte: "Olhar Digital: Google não pretende voltar à China tão cedo." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/google-nao-pretende-voltar-a-china-tao-cedo (accessed June 11, 2013).

IDG Now!: Incidentes com segurança móvel representam grandes perdas para empresas




Os incidentes de segurança envolvendo dispositivos móveis resultam em grandes perdas para muitas organizações e adwares para celulares são uma praga em qualquer parte do mundo, apontam dois estudos divulgados na quarta-feira (5).

Dependendo do tamanho da empresa, os incidentes de segurança envolvendo dispositivos móveis podem resultar em perdas de milhares de dólares, é o que mostra um levantamento com cerca de 800 profissionais de TI feito pela Dimensions Research e patrocinado pela Check Point Software Technologies.

Mais de metade (52%) dos entrevistados que trabalhavam em grandes empresas (com mais de mil funcionários) disseram que incidentes de segurança móvel custaram às companhias mais de 500 mil dólares.

Cerca de 45% dos indivíduos entrevistados, ​​que trabalhavam em pequenas empresas (aquelas com menos de mil trabalhadores) também sofreram perdas significativas - mais de 100 mil dólares com incidentes de segurança móvel no ano passado.

"Essas perdas poderiam incluir qualquer coisa, desde o tempo gasto pela equipe para resolver o problema de honorários com medidas legais a multas de conformidade", disse o chefe de marketing de produto da Check Point, Scott Emo, em entrevista. 

"Este não é um problema pequeno", disse ele. "É um ponto que profissionais de segurança precisam resolver."

A pesquisa também mostrou que dois terços dos entrevistados (66%) considera que os funcionários descuidados representavam o maior risco de segurança para as suas organizações - mais do que cibercriminosos. "Eles estão mais preocupados com alguém perder um celular em um táxi do que crackers invadindo um dispositivo móvel", disse Emo.

Outra descoberta pode explicar o porquê de funcionários descuidados representarem uma ameaça aos seus empregadores. Mais de dois terços dos entrevistados (67%) disseram que suas organizações permitem que dispositivos pessoais se conectem às redes corporativas, e mais da metade (53%) reconheceu que possuíam informações confidenciais de clientes em seus dispositivos móveis.

No entanto, cerca de dois terços dos participantes (63%) observou que suas organizações não fizeram nada para gerenciar as informações corporativas disponíveis em dispositivos móveis.

Enquanto as organizações têm pavor de funcionários descuidados mais do que de cibercriminosos, crackers ainda representam uma ameaça a dispositivos móveis de funcionários em qualquer lugar do mundo - onde quer que esses dispositivos estejam.

Fonte: Mello, John P. . "Incidentes com segurança móvel representam grandes perdas para empresas - IDG Now!." IDG Now! - Noticias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/mobilidade/2013/06/06/incidentes-com-seguranca-movel-representam-grandes-perdas-para-empresas/ (accessed June 11, 2013).

Olhar Digital: Tecnologia promete trazer a cura da cegueira até 2014

Tecnologia promete trazer a cura da cegueira até 2014


O Monash Vision, projeto da australiana Monash University, promete trazer a cura para a cegueira. A tecnologia consiste em implante no cérebro que, associado a uma câmera, promete projetar imagens no córtex da pessoa.

A câmera captura e envia os dados a um processador digital implantado próximo ao crânio. O chip estimula o córtex visual via eletrodos e ajuda o cérebro interpretar as imagens.

“É o sistema mais avançado já criado para auxiliar pessoas a reconhecerem diferentes objetos e cores”, disse Arthur Lowery, diretor do projeto, ao Guardian australiano. “Isso significa que pessoas podem ir a um encontro e saber quem está lá e quantos estão lá. Elas poderão sair de casa tranquilamente, pois saberão onde há árvores, por exemplo”, continua.

A visão não será completa, ela deve funcionar mais como um radar, mostrando apenas algumas centenas de pixels. “Se você tem um pouco de visão, talvez não seja muito útil para você”, explica Loweri. A inovação é voltada a pessoas completamente cegas – mesmo as que não têm globo ocular.

Os pesquisadores responsáveis pretendem lançar protótipo até a primeira metade de 2014. Se tiver sucesso, a tecnologia deverá se popularizar ao longo da próxima década. O projeto recebeu US$ 8 milhões do governo australiano.

Fonte: "Olhar Digital: Tecnologia promete trazer a cura da cegueira até 2014." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/tecnologia-promete-trazer-a-cura-da-cegueira-ate-2014 (accessed June 11, 2013). 

Olhar Digital: Países emergentes lideram vendas de produtos conectados

Países emergentes lideram vendas de produtos conectados


Até 2014, 1,7 bilhão de dispositivos conectados serão vendidos no mundo, de acordo com projeção feita pela IDC. E boa parte disso graças a mercados emergentes como o Brasil.

A consultoria acredita que 1 bilhão de PCs, tablets e smartphones sejam entregues nos mercados em desenvolvimento. Só os BRICs (Brasil, China, Índia e Rússia) serão responsáveis por 662 milhões de unidades vendidas, gerando mais de US$ 206 bilhões.

Os países desenvolvidos não deixarão de vender, mas o farão em ritmo menor. Serão mais de 650 milhões de unidades, sendo que apenas Estados Unidos, Reino Unido e Japão responderão por mais de 400 milhões, num valor de US$ 204 bilhões.

Fonte: 
"Olhar Digital: Países emergentes lideram vendas de produtos conectados." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/paises-emergentes-lideram-vendas-de-produtos-conectados (accessed June 11, 2013).

CIO: Dez erros das fábricas de software



A comparação entre desenvolvimento de software e a indústria tradicional começa com um erro terrível: encarar a produção em série, como um produto em uma fábrica. Software é feito de forma individual e criativa para resolver um determinado problema. O nível de padronização é baixíssimo, e a precisão e a repetição são feitas pelos compiladores e linkers, não por desenvolvedores. Na comparação com a construção civil, o arquiteto é o desenvolvedor, enquanto o trabalho repetitivo feito pelos pedreiros é, em software, feito de forma automatizada pelos geradores de programas.

O segundo problema, não menos grave, é colocar o desenvolvedor como parte de uma linha de montagem. Tratar esse profissional como um recurso é não só infantilizá-lo como desumanizar uma mão de obra extremamente sofisticada e escassa. Os “coders” são trabalhadores do conhecimento e precisam ser motivados para que produzam o melhor, alinhando seus interesses com os do cliente.

Outro erro é a reutilização de componentes já desenvolvidos. Cada projeto ou iniciativa tende a cobrir um pedaço do problema, que não será o mesmo no futuro. As iniciativas de SOA tentam prescrever quais seriam os serviços reusáveis de uma organização, o que gera um ciclo waterfall dentro de outro ciclo waterfall e aumenta muito a complexidade.

Quarto equívoco: o consumidor final não testa o produto até que ele esteja pronto, com todas as funcionalidades previstas no plano. O produto tardiamente testado tem pouca chance de sucesso, e a falta de feedback prejudica a alocação de despesas, que é feita com estimativas sem nenhum embasamento.

Outro problema é encarar a massificação como uma forma de reduzir custos. Se não analisarmos o sistema como um todo, podemos criar falsas economias de escala e gerar desperdício produzindo a quantidade errada da coisa errada.

As fábricas de software também costumam tratar o processo de trabalho de forma rígida, ou seja, você acredita que sabe qual é o problema e como vai resolvê-lo, prescrevendo todo o trabalho que normalmente dá errado no fim. O desenvolvimento deve ser uma jornada de aprendizado focada no cliente, buscando melhoria continuada de forma iterativa. É preciso manter times disciplinares trabalhando juntos, em um mesmo domínio e próximos ao cliente para gerar eficiência e aprendizado na prática.

Estimar um comportamento futuro com base em um acontecimento passado é mais um erro desta abordagem. Em software, não existe uma série histórica válida a não ser que tenhamos o mesmo time, no mesmo ambiente de negócios e tecnologias fazendo a mesma coisa.

A criação de uma taxonomia que sirva para criar uma série (e um modelo de previsão) para descrever um fenômeno tão amplo como desenvolvimento de software, ignorando a necessidade de condições de contorno estritas, é completamente desprovida de rigor, seja pela visão da academia ou pela visão da comunidade.

Isso leva ao oitavo erro das fábricas de software: elas acreditam que é possível prever o futuro durante o desenvolvimento. É como se um gestor de fundo de investimento mandasse uma lista detalhada de todos os “trades” que ele vai fazer nos próximos seis meses, ignorando o mercado e garantindo o nível de retorno desta estratégia, e você acreditasse nele.

O excesso de modelos e documentações também atrapalha o desenvolvimento em fábricas de software. Neste sentido, o código é o melhor modelo e o único que vai representar uma solução real para um determinado problema, uma vez que o ambiente é dinâmico e complexo. O software, e consequentemente o próprio produto, devem ser usados nas iterações de aprendizado.

Por fim, destaco novamente a importância da não rigidez. Em software, só conseguimos controlar duas dentre as variáveis tempo, custo e escopo. Para não abrir mão da qualidade, temos que controlar custo e tempo de entrega. O que nos sobra é o escopo, e é aí que podemos variar.

Fonte: 
la Riva, Fernando de . "Dez erros das fábricas de software - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para líderes corporativos. http://cio.uol.com.br/opiniao/2013/06/10/dez-erros-das-fabricas-de-software/ (accessed June 11, 2013).

Olhar Digital: Vale a pena, diz homem que vazou espionagem americana



Na última semana o mundo voltou seus olhos aos EUA e à NSA (Agência de Segurança Nacional) graças a documentos vazados ao jornal Guardian, que indicavam a espionagem do governo americano sobre celulares e atividade digital de cidadãos comuns.

O responsável pela exposição é Edward Snowden, de 29 anos, ex-assistente técnico da CIA e empregado da Booz Allen Hammilton, consultoria de segurança. Ele trabalhou para a NSA nos últimos quatro anos de forma terceirizada.

“Não tenho intenção de esconder quem sou porque sei que não fiz nada de errado”, disse Snowden ao britânico Guardian. "Não quero a atenção do público, porque eu não quero que a história seja sobre mim. Eu quero que seja sobre o que o governo dos EUA está fazendo", comenta.“Sei que a mídia gosta de personalizar debates políticos e sei que o governo irá me demonizar", diz.

Sua escolha envolveu sacrifícios. Snowden vivia no Havaí com um salário anual de US$ 200 mil, carreira estável e família. Do dia para a noite, abandonou tudo e se mudou para Hong Kong, na Ásia.

Há três semanas na cidade, Snowden disse praticamente não ter sáido do hotel. Ele até faz suas refeições dentro do quarto. Lá, forrou as paredes com travesseiros e sempre coloca um capuz na cabeça e no computador para dificultar que câmeras consigam espioná-lo.

Segundo o Guardian, o único momento em que Snowden se mostrou emocionalmente abalado foi quando, aos prantos, falou de sua família. “A única coisa que temo são os efeitos que isso terá na minha família, quem eu não poderei ajudar mais. Isso me tira o sono”, comentou.

No futuro, Snowden pretende conseguir asilo político na Islândia, campeão de liberdade na internet. "Me sinto convencido de que isso tudo vale a pena. Não tenho arrependimentos". 

O passado

Snowden não era um aluno brilhante. Logo, largou a escola para entrar nas Forças Armadas. Ele diz que queria lutar a guerra do Iraque para “ajudar a libertar pessoas”. Após perceber que o conflito não funcionava dessa maneira, teve as duas pernas quebradas em um treinamento e foi dispensado.

Desde então passou a trabalhar para a NSA e para a área de segurança de TI da CIA. Em 2007 se envolveu com a área diplomática EUA-Suíça, na qual, por três anos, teve acesso a uma série de documentos sensíveis.

Um dos motivos para não ter vazado os documentos na época foi a eleição de Barack Obama, que segundo ele, lhe deu esperanças quanto a melhorias. As atuais circunstâncias, porém, mostram que os fatos não mudaram muito.

Fonte: "Olhar Digital: Vale a pena, diz homem que vazou espionagem americana." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/jovem/digital_news/noticias/conheca-o-homem-que-vazou-documentos-de-espionagem-do-governo (accessed June 11, 2013).

IDG Now!: Brasil está entre os cinco países com maior número de ataques a empresas



No último bimestre, o país representou 4% das ocorrências de phishing nas corporações. Em 2012, economia mundial perdeu US$ 1,5 bilhão com este tipo de fraude eletrônica

O Brasil está se tornando um país-foco de crackers em se tratando de ataques de phishing contra empresas, segundo aponta relatório da RSA divulgado nessa segunda-feira (10).

De acordo com o levantamento da empresa, o País está entre os cinco que mais tiveram registro de ataques contra empresas no último bimestre - perdendo só para os Estados Unidos, Reino Unido, Índia e Austrália.

Nos meses de março e abril, o País ficou em quarto colocado, com 4% dos ataques - empatado com Índia, em março, e com a Austrália em abril. Os Estados Unidos ficaram em primeiro lugar no bimestre, registrando 27% do phishing mundial em março e 29% em abril. Seguido pelo Reino Unido, com 10% e 12% do phishing no mundo em março e abril, respectivamente.

Em relação ao número de companhias, o Relatório de Fraude da RSA aponta que 571 marcas foram atacadas no bimestre (260 marcas em março e 311, em abril).

De acordo com a empresa, em 2012, os ataques de pishing resultaram um prejuízo de 1,5 bilhão de dólares para a economia mundial, um crescimento de 22%. O Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Brasil e África do Sul, respectivamente, formam o top-5 de países que tiveram empresas mais atacadas no ano.

Fonte: "Brasil está entre os cinco países com maior número de ataques a empresas - IDG Now!." IDG Now! - Noticias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/ti-corporativa/2013/06/10/brasil-esta-entre-os-cinco-paises-com-maior-numero-de-ataques-a-empresas/ (accessed June 11, 2013).

COMPUTERWORLD: IBM avalia Java Virtual Machine para novas plataformas na nuvem



A IBM está realizando uma pesquisa que envolve fazer uso do Java Virtual Machine (JVM) em um ambiente baseado em nuvem como forma de fornecer serviços dinâmicos, especialmente para dispositivos móveis.

Se o projeto de pesquisa der certo, pode ser considerado "o sistema operacional do futuro, tanto para sistemas embutidos quanto para a nuvem", disse Jan Rellermeyer, membro da equipe de pesquisa da IBM Research em Austin, Texas, que explicou a intenção por trás da pesquisa na Design Automation Conference desta semana.

O JVM é um software de código aberto criado pela Sun que facilita a criação de aplicações que rodam em qualquer plataforma. A ideia por trás de tentar estabelecer o JVM como um “software stack” na nuvem é facilitar uma "experiência de plataforma contínua" entre aplicações baseadas no JVM sendo executadas em dispositivos móveis e na nuvem, Rellermeyer observou.

Trabalhando com o Java Development Kit, a IBM está experimentando com dedicados servidores de aplicativos JVM e com o software compartilhado para uma plataforma como serviço (PaaS). "A questão é como podemos transformar o JVM em uma plataforma mais do tipo nuvem", disse Rellermeyer.

No entanto, o projeto de pesquisa está mostra que a IBM está enfrentando alguns obstáculos para levar o JVM a uma escala ao nível que poderia ser esperado em uma plataforma-como-um-serviço multi-inquilino, reconheceu. Mas a IBM está considerando quais mudanças arquitetônicas pode fazer com o JVM "para torná-lo mais escalável e propício para a fundação de uma PaaS, bem como mais leve no geral", disse Rellermeyer.

Fonte: MESSMER, ELLEN . "IBM avalia Java Virtual Machine para novas plataformas na nuvem - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/06/10/ibm-avalia-java-virtual-machine-para-novas-plataformas-na-nuvem/ (accessed June 11, 2013).

Gizmodo: O envolvimento das empresas de tecnologia no PRISM, o programa de espionagem dos EUA



Apple. Facebook. Google. Microsoft. Yahoo. AOL. YouTube. Skype. PalTalk. As empresas de tecnologia que foram associadas com o PRISM negaram de forma categórica estarem envolvidas com o programa de espionagem.

Mas elas estão falando a verdade? Ou estão simplesmente usando palavras bem escolhidas para fugir da questão real? Parece que ainda não vimos toda a verdade aparecer.

Quando surgiu a primeira notícia sobre o PRISM, as gigantes de tecnologia rapidamente negaram seu envolvimento, concentrando-se em um termo usado pelo Guardian e Washington Post: “acesso direto”.

Como nota o BuzzFeed, a resposta das empresas é terrivelmente semelhante: Google, Facebook, Apple e outras negam oferecer ao governo “acesso direto” a seus servidores – todas citam essa mesma expressão na resposta. Depois, todas elas dizem: “nunca ouvimos falar do PRISM”.

Parecem respostas padronizadas: a empresa nega oferecer “acesso direto”; depois diz não conhecer o PRISM; então afirma que cada pedido feito pelo governo é avaliado com rigor; e termina pedindo que o governo seja mais transparente. Isso parece bem suspeito.

Então surgiram duas vertentes para entender isso. Segundo o New York Times e Washington Post, as empresas de tecnologia criaram portais externos, fora dos servidores que armazenam dados de usuário, para o governo americano ter acesso. Ou seja, elas não dariam “acesso direto” aos servidores, mas forneceriam informações de todo modo.

Por outro lado, segundo CNET e ZDNet, não há provas disso: o governo americano não teria nem acesso direto, nem através de portais externos. Eles notam que a reportagem original do Washington Post sobre o PRISM sofreu várias modificações – removendo acusações sobre “acesso direto” – e foi publicada às pressas com vários erros.
Portais externos

O New York Times sugere que as empresas de tecnologia podem estar mentindo sobre o seu envolvimento com o PRISM; ou, no mínimo, sendo extremamente evasivas e interpretando cada palavra nas reportagens tão literalmente quanto possível. Aí não é mentir, é apenas omitir, certo?

Segundo o NYT, embora a maioria das empresas de tecnologia não tenha se envolvido com o PRISM, elas acabaram fazendo um acordo com o governo americano. Elas não teriam dado acesso direto, mas Facebook e Google planejaram criar “portais seguros” para o governo. Especificamente:

Em pelo menos dois casos, no Google e Facebook, um dos planos discutidos foi a criação de portais separados e seguros… em alguns casos nos servidores da empresa. Através destes espaços online, o governo iria solicitar dados, as empresas o depositariam e o governo poderia obtê-lo, disseram pessoas informadas sobre as discussões.

Entregar dados para o governo americano em resposta a um pedido do FISA (Tribunal para Vigilância de Inteligência Estrangeira) é uma exigência permitida por lei; mas facilitar isso em um esquema como o PRISM, não.

O Washington Post diz algo semelhante: o PRISM permite acessar resultados de uma empresa de internet sem fazer um pedido formal. O acesso não é direto: os dados sobre os usuários são disponibilizados fora dos servidores da empresa. No entanto, as informações são expostas de um jeito ou de outro:

De acordo com uma descrição mais precisa… o PRISM permite “a gerentes de coleta [enviar] instruções para obter conteúdo diretamente aos equipamentos instalados em locais controlados pela empresa”, ao invés de acessar diretamente os servidores da empresa. As empresas não conseguem ver as buscas feitas pela NSA nesses sistemas, de acordo com fontes familiarizadas com o processo PRISM.

Então talvez as empresas não dessem acesso direto ao governo, mas estariam facilitando o trabalho do governo americano. É como se eu dissesse que não estou envolvido no roubo da minha casa, mas desse a chave aos ladrões para o depósito onde estão minhas coisas. Eu não os deixei entrar em casa, mas eles roubaram minhas coisas.
Nem acesso direto, nem indireto

Depois dessas alegações, as empresas voltaram a negar categoricamente que forneciam informações ao governo – desta vez deixando de lado a famigerada expressão “acesso direto”. Além do Yahoo, o Google se pronunciou novamente: David Drummond, chefe do departamento jurídico,afirma que

Não podemos dizer isso mais claramente: o governo não tem acesso a servidores do Google – nem diretamente, nem através de um backdoor, nem através de um suposto portal externo. Também não recebemos ordens amplas [para revelar informações de muitos usuários] do tipo que está sendo discutido na mídia.

A CNET, por sua vez, trouxe informações de fontes que negam este acesso indiscriminado através de um portal externo.

Para exigir acesso, o governo teria que obter uma ordem judicial e provar que a pessoa em questão é estrangeira (americanos não seriam afetados) e que é um suspeito de terrorismo:

Estas reportagens estão incorretas e parecem se basear em uma leitura incorreta de um documento vazado de PowerPoint, segundo um ex-funcionário do governo que está intimamente familiarizado com este processo de aquisição de dados e falou hoje em condição de anonimato.

“Não é como descrito no histrionismo do Washington Post e Guardian”, disse a fonte. “Nada disso é verdade. É um processo judicial bastante formalizado que as empresas são obrigadas a seguir”… [Isto] foi confirmado de forma independente por outra pessoa, com conhecimento direto de como acontece esta coleta de dados em várias empresas.

A CNET ainda nota que o Washington Post revisou sua reportagem inicial e deixou de acusar as empresas de tecnologia de “participarem intencionalmente das operações do PRISM”, e de dizer que a NSA teria “acesso direto aos servidores centrais”. Ed Bott, da ZDNet, compara as duas versões da reportagem.

Também há evidências de que o Washington Post se apressou para ser o primeiro a publicar a história. Barton Gellman, co-autor da reportagem, diz ao Huffington Post que, “por motivos competitivos”, ele teve que publicar logo o que já havia investigado. Vinte minutos depois, o Guardian publicou sua versão da história, com imagens dos slides vazados.

E o diretor nacional de Inteligência, James R. Clapper, voltou a se manifestar: ele diz que “o Governo dos EUA não obtêm, de forma unilateral, informações dos servidores” de empresas de internet. Eles só podem obter informações através de ordens judiciais, e o PRISM seria um sistema para facilitar o acesso a esses dados.

Mas Clapper diz que não pode esclarecer totalmente o PRISM: afinal, fazer isso seria como dar um guia para terroristas fugirem da vigilância usada pelo governo americano. Infelizmente, isso não facilita nem um pouco a busca pelo que está realmente acontecendo.

Fonte: VENTURA , FELIPE . "O envolvimento das empresas de tecnologia no PRISM, o programa de espionagem dos EUA." Gizmodo Brasil | Tech Lovers. http://gizmodo.uol.com.br/empresas-tecnologia-prism/ (accessed June 11, 2013).

Canal Tech: Alemães criam bateria que pode durar mais de 25 anos



Cientistas de um centro de pesquisa de energia solar e de hidrogênio na Alemanha estão desenvolvendo uma bateria de íons de lítio capaz de manter 85% de sua capacidade original após 10 mil ciclos completos de carga.

De acordo com o Green Car Congress, essa bateria possui uma densidade quase quatro vezes (1,1 mil W/Kg) maior do que um modelo atual que utiliza a mesma tecnologia. A pesquisa para desenvolvimento dessa nova bateria é destinada ao uso em veículos elétricos e sistemas de armazenamento de energia solar.

Se o projeto der certo, é possível que a tal bateria dure mais de 25 anos sem a necessidade de troca. Para efeito comparativo, um carro utilizado diariamente precisa substituir a bateria em um prazo médio de nove anos. O desenvolvimento das baterias foi financiado pelo Ministério Federal Alemão de Educação e Pesquisa (BMBF) e pelo Ministério Federal Alemão de Economia e Tecnologia (BMWi).

Fonte: "Alemães criam bateria que pode durar mais de 25 anos - Geek." Canaltech. http://www.canaltech.com.br/noticia/geek/Alemaes-criam-bateria-que-pode-durar-mais-de-25-anos/ (accessed June 11, 2013).

INFO: Jogos móveis ainda confundem indústria dos games


 
Jogos para dispositivos móveis ainda são alvo de estudo.

San Francisco - Para se ter uma ideia sobre como os investidores consideram a promissora indústria de jogos para dispositivos móveis, basta olhar para a japonesa GungHo Online Entertainment. Com apenas um jogo, a ação da companhia se valorizou em 10 vezes desde outubro e seu valor de mercado é quase o mesmo da Nintendo.

De veteranas, como a Electronic Arts, a estrelas ascendentes, como a produtora de "Clash of Clans", Supercell, a indústria de videogames, que movimenta 66 bilhões de dólares por ano, está enfrentando dificuldades para desenvolver jogos que sejam atraentes para uma geração de usuários que gasta mais tempo com dispositivos móveis do que com computadores e consoles.

A maior parte das empresas está tendo sucesso limitado em uma indústria apimentada por companhias de um único hit e onde até mesmo nomes estabelecidos, como a Zynga, estão enfrentando dificuldades.

"É como se todas as peças do xadrez tivessem sido jogadas para o alto e a indústria ainda não sabe como o tabuleiro vai ficar", disse o diretor financeiro da produtora japonesa de jogos online Nexon, Owen Mahoney, que no ano passado comprou duas empresas para acelerar seu crescimento no mercado móvel.

Nos últimos anos, o modelo vinha sendo o de oferecer jogos gratuitos para então encorajar jogadores a gastar dinheiro real em compras de itens para os games - plataforma aperfeiçoada pela Zynga. Mas o rápido declínio da empresa no ano passado ilustra o desafio de agremiar novos jogadores e manter seu consumo.

"Vemos estes foguetes que explodem na cena com um jogo casual, que é fácil de desenvolver sem investir muito dinheiro, e que ganha usuários rapidamente. Mas os usuários ficam entediados ou bravos porque não podem progredir no jogo sem gastar mais dinheiro", disse Mahoney.

Para se diferenciarem da multidão de empresas que chegou ao setor, produtoras grandes e pequenas de jogos estão buscando formas para terem negócios sustentáveis.

A EA, por exemplo, está recorrendo à análise de dados para acompanhar padrões de utilização e comportamento dos usuários de seus jogos casuais. A japonesa DeNA está experimentando fazer ajustes em tempo real em seus jogos, com funcionários mudando condições deles dependendo do que os jogadores fazem. O estúdio canadense Noodlecake, conhecido por "Zombie Road Trip", está recorrendo a programas de fidelidade parecidos com os adotados por companhias aéreas.

A japonesa GungHo, cujas ações se valorizaram em 10 vezes desde outubro e produtora de "Puzzle & Dragons", está recorrendo a caras campanhas de publicidade em TV para dar relevância para sua marca.

Mesmo a Rovio, criadora do sucesso "Angry Birds", tem afirmado que 45 por cento de sua receita vem agora de produtos como brinquedos de pelúcia e canecas.

"Todo mundo quer um manual" com as melhores técnicas de aquisição de usuários, afirmou Doug Smith, desenvolvedor independente que lançou em abril o jogo para crianças "Chugga Bugga" na loja online da Apple e que obteve apenas 3.500 downloads. Ele afirmou que está se tornando "cada mais difícil para novos entrantes chegarem sem um grande orçamento".

E conforme a feira de entretenimento eletrônico E3 começa em Los Angeles na próxima semana, o tema de jogos para consoles versus títulos para dispositivos móveis será um dos mais debatidos pela indústria.

A receita de jogos móveis e para dispositivos portáteis deve crescer cerca de 38 por cento, para 8 bilhões de dólares em 2013, e tocar 20 bilhões de dólares em 2018, segundo David Cole, analista do grupo de pesquisa de mercado DFC Intelligence. É por isso que as produtoras de jogos móveis não entregam os pontos.

Fonte: "Jogos móveis ainda confundem indústria dos games - Notícias - Games | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/games/noticias/2013/06/jogos-moveis-ainda-confundem-industria-dos-games.shtml (accessed June 11, 2013).