terça-feira, 25 de março de 2014

Governo do Estado da Bahia: Governo da Bahia implantará novas tecnologias de gestão de pessoas


Foto: Prodeb
Racionalizar e otimizar os gastos com o funcionalismo e mais transparência para a sociedade são os objetivos do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Administração (Saeb), ao iniciar o Projeto Recursos Humanos Bahia (RH-BA). Está prevista a implantação de novos sistemas de gestão de pessoas com software Human Capital Management (HCM) em 65 empresas e órgãos públicos do estado.

A medida dará mais agilidade a processos como folha de pagamento, benefícios, interação bancária, rotinas trabalhistas, saúde e segurança para os 273 mil servidores públicos, incluindo ativos, aposentados e pensionistas. A Bahia é pioneira no país neste tipo de iniciativa. 

O evento de lançamento do RH Bahia ocorreu nesta segunda-feira (24), no auditório da Procuradoria Geral do Estado (PGE). O RH-BA, institucionalizado em 2012 por decreto governamental, será implantado pela Resource IT Solutions. Vencedora da licitação, a empresa foi a única a atender os 231 requisitos exigidos no edital da Saeb. 
Durante o lançamento, técnicos da Companhia de Processamento de Dados da Bahia (Prodeb), parceira da Saeb neste empreendimento, e da Resource IT, expuseram os passos da implantação do HCM. 

Foto: Prodeb
“Gestamos despesas de pessoal da ordem de R$ 15 bilhões por ano, mais de R$ 1 bilhão por mês. Até o momento, fazemos este trabalho com diversos sistemas de informação desenvolvidos internamente, mas que não se comunicam”, disse o secretário da Administração, Edelvino Góes. 

Segundo ele, com o novo software, “unificaremos os processos e empreenderemos mais agilidade a todas as áreas de atuação da política de recursos humanos do Estado, incrementando ainda mais as ações de qualificação do gasto público”. 

Mais segurança

O superintendente de Recursos Humanos da Saeb, Adriano Tambone, explica que a ação possibilitará diminuição de erros de recebimento de pagamentos, mais segurança e confiabilidade, resultando em menos risco de fraudes. 

De acordo com ele, o software também facilitará o acompanhamento de forma mais sistemática da vida funcional do servidor, a exemplo de admissões, movimentações, promoções (carreiras), desenvolvimento, capacitação e processos de aposentadoria. 

“Com o histórico atualizado do quadro de servidores, teremos conhecimento mais ampliado para decisões estratégicas, detectando habilidades e competências para a qualificação do funcionalismo e sua distribuição com mais eficiência nas diversas funções que prestam serviços à sociedade”, esclarece o superintendente. Ele informou que “o Estado investirá R$ 38,3 milhões ao longo de cinco anos para esta ação”.

Foto: Prodeb
Patrícia Quadros, que faz parte da equipe do Escritório de Projetos da Prodeb e é líder de projeto do RH-BA, afirmou que “a ferramenta foi aprovada no teste de conformidade e atendeu os requisitos demandados para a utilização que o Projeto RH Bahia propõe”. Segundo ela, a estatal baiana envolverá 21 profissionais para suporte, execução e implantação da nova ferramenta.

Módulo específico

O Estado adquiriu um módulo específico do HCM, software desenvolvido pela SAP. No Brasil, seus programas dão suporte a setores que correspondem a 65% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, com 3,5 mil clientes. 


Áudio:

Portal do Servidor Público da Bahia: Estado implantará novas tecnologias de gestão de pessoas para otimizar e qualificar gasto público


Foto: Prodeb
Racionalização e otimização dos gastos com o funcionalismo e mais transparência para a sociedade. Este é o objetivo do Governo da Bahia, ao iniciar, mediante a Secretaria da Administração (Saeb), o Projeto Recursos Humanos Bahia (RH-BA). Serão implantados novos sistemas de gestão de pessoas com software Human Capital Management (HCM) em 65 empresas e órgãos públicos do estado. A medida dará mais agilidade a processos como folha de pagamento, benefícios, interação bancária, rotinas trabalhistas, saúde e segurança para os 273 mil servidores públicos, incluindo ativos, aposentados e pensionistas. A Bahia é pioneira no país neste tipo de iniciativa.

O evento de lançamento do RH Bahia ocorreu nesta segunda, 24, no auditório da Procuradoria Geral do Estado (PGE). O RH-BA, institucionalizado em 2012 por decreto governamental, será implantado pela Resource IT Solutions. Vencedora da licitação, a empresa foi a única a atender os 231 requisitos exigidos no edital da Saeb. Durante o lançamento, técnicos da Companhia de Processamento de Dados da Bahia (Prodeb), parceira da Saeb neste empreendimento, e da Resource IT, expuseram os passos de implantação do HCM. 

“Gestamos despesas de pessoal na ordem de R$ 15 bilhões por ano, mais de R$ 1 bilhão por mês. Até o momento, fazemos este trabalho com diversos sistemas de informação desenvolvidos internamente, mas que não se comunicam entre si. Com o novo software e os novos sistemas, unificaremos os processos e empreenderemos mais agilidade a todas as áreas de atuação da política de recursos humanos do Estado, incrementando ainda mais as ações de qualificação do gasto público”, explica o secretário da Administração Edelvino Góes. 

O superintendente de Recursos Humanos da Saeb, Adriano Tambone, acrescenta que a ação possibilitará diminuição de erros de recebimento de pagamentos, mais segurança e confiabilidade, resultando em menos risco de fraudes para o Estado. Segundo ele, o software também facilitará o acompanhamento de forma mais sistemática da vida funcional do servidor, a exemplo de admissões, movimentações, promoções (carreiras), desenvolvimento, capacitação e processos de aposentadoria.  

“Com o histórico atualizado do quadro de servidores, teremos conhecimento mais ampliado para decisões estratégicas, detectando habilidades e competências para a qualificação do funcionalismo e sua distribuição com mais eficiência nas diversas funções que prestam serviços à sociedade”, esclarece o superintendente, que complementa: “o estado investirá R$ 38,3 milhões ao longo de cinco anos para esta ação”.

Patrícia Quadros, que faz parte da equipe do Escritório de Projetos da Prodeb e é líder de projeto do RH Bahia, pontua que “a ferramenta foi aprovada no teste de conformidade e atendeu os requisitos definidos no Edital de licitação”. De acordo com ela, inicialmente serão envolvidos cerca de 21 profissionais da PRODEB para participarem do projeto. 

Experiência de mercado - O Estado adquiriu um módulo específico do HCM, software desenvolvido pela SAP, empresa responsável por 60% das transações no mundo. No Brasil, seus programas dão suporte a setores que correspondem a 65% do Produto Interno Bruto do país, com 3,5 mil clientes. 

Saeb: Inscrições abertas para o seminário “desafios da gestão: comunicação e transparência na gestão pública”


O seminário “desafios da gestão: comunicação e transparência na gestão pública” está com inscrições abertas até o dia 31 de março e terá como palestrantes o filósofo e teólogo, Leonardo Boff, o produtor cultural e co-fundador do circuito fora do eixo, Pablo Capilé e o gestor e cineasta Póla Ribeiro. O evento acontece na Fundação Luís Eduardo Magalhães (Flem) e será dividido em duas turmas: a primeira no dia 03 de abril, das 13h30 às 17h30, e a segunda no dia 04 de abril, das 8h30 às 12h30.

Os servidores interessados devem escolher um dos dois dias: inscreva-se no link http://scm.saeb.ba.gov.br/.

Durante o seminário, Pablo Capilé abordará a visão dos grupos alternativos da sociedade civil em relação à questão da comunicação e transparência na gestão pública; Póla Ribeiro abordará o tema da perspectiva de quem atua no âmbito da gestão e dos dilemas enfrentados para construção da comunicação e transparência no âmbito do serviço público; e Leonardo Boff tratará da questão da ética na comunicação e da responsabilidade de cada servidor público neste campo.

O evento está sendo organizado pela Universidade Corporativa do Serviço Público em parceria com a Coordenação de Valorização e Desenvolvimento de Pessoas (DDE), vinculada a Secretaria da Administração (Saeb). Outras informações podem ser obtidas através dos telefones 3115-3095 e 3090.



Código fonte : Dilma: procura por cursos do Sisutec aumenta quase 40% em relação a 2013

Dilma: procura por cursos do Sisutec aumenta quase 40% em relação a 2013

Ana Cristina Campos 

Dentre as matrículas, 1 milhão foram feitas pelos beneficiários do Programa Brasil sem Miséria

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (24) que mais de 1 milhão de inscrições de jovens que terminaram o ensino médio foram feitas no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Eles disputam uma das 291 mil vagas em 122 cursos técnicos.

Dilma também destacou que o governo federal investiu R$ 14 bilhões no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) que já tem 6,1 milhões de matrículas. Do total, 1,7 milhão de matrículas são em cursos técnicos de nível médio. O restante se refere a cursos de qualificação profissional, com duração menor, de até quatro meses. “Nossa meta é, nesses três anos e meio de existência do programa, chegarmos a 8 milhões de brasileiros matriculados no Pronatec.”

A presidenta ressaltou que 1 milhão dessas matrículas foram feitas pelos beneficiários do Programa Brasil sem Miséria, que recebem o Bolsa Família. “O Pronatec/Brasil sem Miséria é uma verdadeira porta dessas pessoas ao mundo do trabalho. Estamos, de fato, investindo muito na educação profissional.”

Dilma informou, no programa semanal Café com a Presidenta, que há cursos do Pronatec sendo oferecidos em mais de 4 mil cidades em todos os estados. De acordo com ela, a maioria do público desses cursos é formada por mulheres: elas respondem por seis em cada dez matrículas.

Segundo a presidenta, todos os cursos do Pronatec são gratuitos e oferecidos pelos institutos federais de educação tecnológica e profissional, pelas escolas do Sistema S (Senai, Senac, Senat e Senar) e pelas escolas técnicas estaduais. São 220 cursos técnicos e 646 de qualificação profissional.

Idg now: Cloud Corporation e a TI baseada em cloud




Em 2009, quando escrevi meu livro de Computação em Nuvem, o tema ainda era tratado como curiosidade. Hoje, cinco anos depois, cloud é irreversível e, em breve, nem mais falaremos em Cloud Computing e sim apenas em computing, pois cloud será o nosso modelo mental de pensar na aquisição e uso de tecnologia.

O impacto da nuvem vai muito além de efeitos limitados de redução de custos no uso de infraestrutura de TI, mas vai afetar – aliás, já está transformando – a própria indústria de TI e os setores de TI das empresas. Está, na verdade, redesenhando a economia do setor de TI e seus modelos de negócio, tirando a indústria de sua zona de conforto e a sacudindo de forma drástica. Produtos e serviços que antes geravam boas margens, como hardware e softwares vendidos no modelo on-premise, estão desaparecendo. Novos entrantes surgem e empresas já existentes estão se transformando para se posicionarem neste novo cenário. Um exemplo claro foi a recente venda da divisão de servidores de base Intel da IBM para a chinesa Lenovo.

É um contexto diferente do que vivenciamos nas últimas décadas. Cloud permite uma interação direta entre os usuários e as ofertas de serviços de tecnologia, sem passar por intermediários como o setor de TI. A função TI tradicional (cuidar de infraestrutura) perde sua importância e o que chamamos de setor de TI é obrigado a se reinventar, deslocando seu foco e capacitação para atuar como um advisor de tecnologia. O negócio, por sua vez, torna-se mais e mais entranhado de tecnologia, em seus processos e produtos. As empresas, qualquer que seja seu setor, tornam-se digitais.

Os sintomas destas mudanças estão claros. Se olharmos o setor de hardware vemos que as margens reduzem-se a cada dia. As vendas de infraestrutura deslocam-se dos servidores físicos para servidores virtuais, disponibilizados em provedores de nuvens. No software, a maioria das empresas obtém sua rentabilidade dos contratos de manutenção, não de novas licenças. Além disso, observamos frequentemente o fenômeno do “excesso de capacidade” que é um software oferecer mais funcionalidades (e, naturalmente mais complexidade) que a maioria dos usuários precisa. Portanto, o modelo atual sinaliza claramente que está no seu limite e precisa ser redesenhado, para que a indústria continue saudável.

A transformação da indústria de TI passa por uma mudança radical em seus modelos de negócio. O modelo atual baseia-se no princípio da venda de licenças de cópias de software que são instalados e operados nos computadores do próprio cliente. Tem algumas características interessantes: primeiro, supondo, por exemplo, um software sendo usado por quatro a cinco anos, cerca de 70% dos gastos com licença e serviços correlacionados são efetuados no primeiro ano, na sua fase de implementação e integração.

Portanto, grande parte dos gastos são feitos “up-front”, ou seja, antes que a empresa comece a obter os ganhos pretendidos com sua aquisição deste software. Este modelo implica que o fornecedor do software garanta que seus investimentos em desenvolvimento, marketing e esforço de vendas, além da sua margem de lucro seja recompensado pela venda. Pelo grande esforço de colocar o produto em operação e pelas características operacionais únicas, cria-se o fenômeno do aprisionamento, com os custos de troca tornando-se tão altos que inviabiliza sua ideia. Um exemplo, quantas empresas trocam de softwares de banco de dados?

Segunda característica é que, a partir do momento em que o software está implementado, o risco de sua boa ou má utilização é de total responsabilidade do cliente. Na prática, ele assume todo o risco, uma vez que se o software não atender suas necessidades, por ter sido mal selecionado ou por uma operação defeituosa, a empresa usuária não se beneficia dos ganhos esperados.

De modo pragmático, se o software está sendo bem usado ou não após sua compra não afeta os resultados financeiros do fornecedor, pois a maior parte dos ganhos possíveis com a venda já entrou no seu caixa. O fornecedor, claro, tem todo o interesse que o software seja bem usado, até por questões de referências positivas, que facilitam vendas futuras a outros clientes. Mas não é de sua responsabilidade fazer com que a empresa mude seus processos para que o software seja plenamente aproveitado. Esta responsabilidade é do próprio usuário.

Este modelo funcionou por várias décadas. Mas, começou a entrar em colapso. Por quê? Em minha opinião, temos a crise econômica de 2008, que obrigou as empresas a serem mais seletivas e mais conservadoras em seus gastos. Onde pudessem diminuir custos, diminuíam. Menos gente para operar as empresas. Pressões em cima dos fornecedores para reduzirem seus preços…

Também vimos o nascimento do fenômeno da consumerização, com smartphones como iPhone e tablets como iPad e todo o mundo das apps, que mostraram que é perfeitamente possível termos softwares de fácil uso, intuitivos, com a complexidade escondida do seus usuários. Muitos deles grátis ou a preços muito menores que a indústria de software habitualmente vinha praticando.

E, claro, outro fator importante é o conceito de computação em nuvem, já explorado pelas empresas que nasceram na Internet e que viram que poderia ser aplicado a qulquer outra empresa. Juntando tudo isso, descobrimos que era possível um novo modelo de negócios para aquisição e consumo de recursos de TI.

Cloud propõe a troca do Capex e seus investimentos upfront pelo gasto por consumo, ou Opex. Muito mais palatável a um cenário econômico problemático.

A mudança começou, então, por pressão do próprio mercado. Algumas empresas pioneiras mostraram que era viável usar o conceito, como a Salesforce e a Amazon.
Cloud é um contexto diferente. O risco da aquisição se desloca do usuário para o fornecedor. Ele tem que manter o usuário satisfeito usando seu software dia após dia. Problemas de performance, sistema fora do ar… Tudo isso passa para a empresa que fornece os serviços de TI. Ela não está mais fora do problema, e sim passa a ser a responsável.

Com isso, toda a cadeia de valor da indústria se redesenha. Empresas que atuam como meras intermediárias perdem seu espaço. Com hardware concentrado nos provedores, as vendas destas máquinas passam a ser em grande volume, direto aos provedores, dispensando os intermediários que vendiam pequenos volumes a empresas de médio a pequeno porte. As empresas usuárias deixam de comprar servidores físicos e passam a comprar servidores virtuais. No software também ocorre a desintermediação. Com softwares rodando diretamente a partir dos data centers dos fornecedores, para que intermediários?

A receita passa a ser distribuída pelos anos em que o cliente usa o software. E quanto mais consumir, mais paga. O fornecedor passa a ter um interesse muito maior em fazer com que o usuário aproveite todo o potencial de funcionalidades do software. E adquira novas funcionalidades. Além disso, o conceito de aplicativos cria um novo patamar de preços. Torna-se difícil explicar a venda de um software de milhões de dólares.

Claro que continuarão existindo casos específicos, mas na maioria dos exemplos veremos muita dificuldade em explicar ao CFO por que pagar dezenas de milhares de dólares por um software de e-mail se posso obtê-lo praticamente de graça na nuvem? Por que pagar por uma planilha caríssima se posso fazer o download de uma, muito mais intuitiva e simples de usar, por US$ 0,99? Esta tendência vai se espalhar pelos softwares corporativos. Por que pagar centenas de milhares de dólares por um ERP, CRM ou sistema de RH se posso optar por uma alternativa em nuvem, a um preço muito inferior? E sem necessidade de comprar toda uma parafernália de hardware e softwares (middleware) adicionais?

A indústria de software corporativo vai adotar alguns modelos já conhecidos dos apps, como o freemium, onde uma versão com menos funcionalidades é liberada gratuitamente, para chamar atenção que funcionalidades adicionais serão pagas. É uma mudança radical nos modelos atuais de receita.

A TI dos próximos anos será uma TI baseada em cloud. Infraestrutura cada vez mais se deslocando para provedores de nuvem. Softwares intuitivos e de fácil uso sem upgrades, como as que vemos hoje, com ciclos de versões que mudam a cada 3 ou 4 anos que exigem quase que uma nova e cara re-implementação. As modificações passam a ser constantes e feitas nos próprios data centers dos fornecedores, passando, em alguns casos, até despercebida dos usuários.

A cadeia de valor muda radicalmente. Intermediários que não agregam valor desaparecem. Por outro lado, surgem oportunidades novas, para agregadores de valor, cada vez mais concentrados em serviços e consultorias. Com tecnologias de desenvolvimento em nuvem e sem necessidade de investimentos em hardware, a indústria de software corporativa tende a florescer em inovação. Veremos no mundo corporativo inovações que antes estavam restritas ao mundo das apps orientadas aos usuários finais.

As vendas passam a ser feitas não apenas para os CIOs, que perdem a exclusividade da escolha e entrega da tecnologia à empresa, mas para os usuários diretamente. Os CIOs e sua equipe tornam-se advisors e brokers, gerenciando processos de escolha de soluções em nuvem. É um outro jogo.

Esta transformação, ou seja, o conceito de uma “cloud corporation”, onde TI é baseada em cloud, já está começando a ocorrer. Mas, não é um processo big bang.

Acredito que possamos adotar a famosa regra de 10/10 para tecnologias de ruptura. 10/10 significa cerca de dez anos para desenvolver o conjunto de tecnologias em todos seus aspectos, que inclui tecnologias diretas, como as que melhoram segurança neste novo cenário, e indiretas, como maior capacidade de banda larga, e outros dez anos para serem implementadas, aceitas, institucionalizadas e exploradas em sua potencialidade. Quando então torna-se o modelo mental de pensar tecnologia. Estamos no início da curva de aprendizado.

A corporação operando em nuvem vai se tornar realidade. Quando? Um chute: no final desta ou início da próxima década…


G1: Criador da Web divulga apoio ao Marco Civil da Internet no Brasil

Criador da Web divulga apoio ao Marco Civil da Internet no Brasil


Tim Berners-Lee disse que lei ajudará a 'inaugurar uma nova era'.
Projeto deve ser votado pela Câmara dos Deputados nesta semana.


Tim Berners-Lee, durante passagem 
pelo Brasil em 2009. (Foto: G1)


O homem tido como criador da World Wide Web, Tim Berners-Lee, divulgou nesta segunda-feira (24) um comunicado no qual apoia o Marco Civil da Internet no Brasil, segundo a World Wide Web Foundation.

O projeto foi criado para estabelecer direitos dos internautas brasileiros e obrigações de prestadores de serviços na web (provedores de acesso e ferramentas on-line), e deve ser votado pela Câmara dos Deputados nesta semana.

“Pessoas em todos os lugares estão demandando que seus direitos humanos sejam protegidos online. Se o Marco Civil for aprovado, sem mais adiamentos, este teria o melhor presente de aniversário possível para os usuários da web no Brasil e no mundo”, afirma o comunicado, lembrando os 25 anos da internet.

“Eu espero que com a aprovação desta lei, o Brasil solidifique sua orgulhosa reputação como um líder mundial na democracia e no progresso social, e ajude a inaugurar uma nova era – onde os direitos dos cidadãos em todos os países ao redor do mundo sejam protegidos por leis digitais de direitos." 


Código fonte: Anatel marca para maio leilão que dá direito de explorar satélites no país

Anatel marca para maio leilão que dá direito de explorar satélites no país

Fábio Amato 
Agência vai leiloar até 4 posições orbitais para satélites 'estacionados'.

Lance mínimo é de R$ 12,2 milhões e vence quem oferecer maior valor.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) confirmou para 6 de maio o leilão de direito de uso de satélites sobre o Brasil. A sessão está marcada para começar às 10h na sede da agência, em Brasília. As informações constam do edital publicado na edição desta segunda-feira (24) do Diário Oficial da União.
Uma mesma empresa poderá arrematar até duas posições orbitais

Serão leiloadas até quatro posições orbitais para satélites geoestacionários (que ficam "estacionados"), que serão usadas no transporte de sinais de telecomunicações. O lance mínimo para cada uma dessas posições é de R$ 12,2 milhões. Vence a disputa quem oferecer o maior valor.

Uma mesma empresa poderá arrematar até duas posições orbitais. Empresas que já exploram satélites geoestacionários sobre o país também podem participar do leilão. A vitória dá direito de uso da posição por 15 anos, prazo que pode ser prorrogado uma única vez por igual período.

As empresas interessadas devem entregar os envelopes com as propostas no dia 29 de abril, às 10h, na sede da Anatel, em Brasília.


Fonte : Amato , Fábio . "Anatel marca para maio leilão que dá direito de explorar satélites no país." Negócios. N.p., n.d. Web. 25 Mar. 2014. .

Portal NE10: Obama quer lei para acabar de vez com ciberespionagem da NSA


Paulo Floro 


O governo do presidente Barack Obama prepara um projeto de lei para acabar com a polêmica vigilância das comunicações telefônicas realizada pela Agência Nacional de Segurança (NSA), informou nesta segunda-feira a imprensa americana.

“A NSA colocará fim a sua sistemática de obter dados a partir de telefonemas dos americanos”, revela o site do jornal The New York Times, que cita funcionários do governo. “Os registros permanecerão com as companhias telefônicas, que não precisarão reter as informações por mais tempo que o normal. A NSA poderá ter acesso a registros específicos, mas apenas com a autorização de um juiz, utilizando um novo tipo de ordem judicial”, afirma o Times.

O projeto de lei do governo buscará estender – por mais 90 dias – o período de autorização para o atual programa de vigilância. Após este prazo (…) será submetido a importantes mudanças”. As mudanças incluirão um prazo menor para a NSA reter informações. O prazo atualmente é de cinco anos.

A proposta do governo Obama também inclui “um papel judicial para determinar se há um nível de suspeita necessário para justificar o monitoramento telefônico antes que a NSA possa obter os dados”, revela o site do New York Times.

O vazamento de informações por parte do ex-analista de Inteligência Edward Snowden sobre a espionagem das comunicações realizada pela NSA gerou indignação em todo o planeta. [Da AFP]

Folha de S.Paulo: Criador da web divulga nota de apoio ao Marco Civil


Tim Berners-Lee, criador da World Wide Web há 25 anos, divulgou nesta segunda-feira (24) um comunicado em favor da aprovação do Marco Civil da Internet no Brasil. O texto foi publicado no site da World Wide Web Foundation.

Berners-Lee diz no texto que, no aniversário de 25 anos da web, pessoas de todo o mundo estão exigindo que seus direitos sejam protegidos online.

"Se o Marco Civil for aprovado, sem mais atrasos ou alterações, esse seria o melhor presente de aniversário possível para os brasileiros e usuários globais da web."
Apu Gomes/Folhapress

Ainda segundo o comunicado, o diretor da fundação diz que espera que ao aprovar a lei o Brasil possa ajudar a inaugurar uma nova era, onde os direitos dos cidadãos em todo mundo serão protegidos por leis sobre o mundo digital.

Berners-Lee diz ainda que o Marco Civil foi construído da mesma forma que a web, por seus usuários, a partir de um processo participativo e que, em sua base, a lei define que a internet deve ser aberta, neutra e descentralizada.




Folha online: Google usa rede social Plus para coletar mais dados sobre usuários


O Google Plus parece uma cidade fantasma. Quer ver o bebê do seu antigo colega de faculdade ou publicar sua programação de férias? Há grande probabilidade de que você usará o Facebook.
Página da rede social Google+

Mas o Google não está preocupado. O Google Plus pode não ser um grande concorrente do Facebook como rede social, mas é vital para o futuro da empresa –uma lupa que permite que a companhia espie mais profundamente a vida digital das pessoas e reúna um tesouro cada vez maior de informações pessoais cobiçadas por anunciantes.

Quando você se inscreve no Plus, ele passa a ser sua conta para todos os produtos Google, de modo que a companhia vê quem você é e o que você faz em seus serviços, mesmo que você nunca volte à rede social em si.
Reprodução 

O Google diz que o Plus tem 540 milhões de usuários ativos mensais, mas quase metade não visita a rede social.

"O Google Plus lhe dá a oportunidade de ser você mesmo e dá ao Google a compreensão comum de quem você é", disse Bradley Horowitz, vice-presidente de gerência de produtos do Google Plus. "Tem a ver com você entrar no Google e ter uma experiência coerente em vários produtos, de modo que eles pareçam um só, e isso melhora suas experiências com cada produto Google."

O Plus hoje é tão importante para o Google que a companhia exige que as pessoas se inscrevam nele para usar alguns de seus outros serviços, como fazer comentários no YouTube. Larry Page, executivo-chefe do Google, amarrou os bônus dos funcionários de toda a empresa a seu sucesso e indicou Vic Gundotra, antigo executivo do Google, para liderá-lo.

O valor do Plus só aumentou no ano passado, enquanto a publicidade em buscas, a principal fonte de lucros do Google, desacelerou.

"O banco de dados de afinidade pode ser o santo graal para uma publicidade de marca mais eficaz", disse Nate Elliott, analista da Forrester que estuda mídia social e marketing.

O Google diz que a informação que obtém sobre as pessoas por meio do Google Plus a ajuda a criar produtos melhores –como enviar atualizações de tráfego para telefones celulares ou saber se uma busca por "Hillary" se refere a um membro da família ou à ex-secretária de Estado americana–, assim como melhores anúncios.

O Plus tem 29 milhões de usuários mensais únicos em seu site e 41 milhões em smartphones, com alguns usuários se sobrepondo. O Facebook, em comparação, tem 128 milhões de usuários no site e 108 milhões em smartphones, segundo a Nielsen.

O modo como o Google está amarrando sua máquina de buscas, que domina o mercado, a um produto menos popular como o Plus provocou preocupações antitruste. A Comissão Federal de Comércio dos EUA levantou a questão durante sua recente investigação sobre o Google por truste, segundo duas pessoas informadas sobre o assunto. Essa investigação terminou sem uma conclusão de erros.

O Google não quis comentar o assunto.

Enquanto isso, alguns usuários do Google foram desincentivados pela pressão para se inscrever no Plus, mas poucos realmente fugiram.

"Se as pessoas quiserem mesmo usar sua plataforma, você pode conseguir muita coisa", disse Elliott.

Código fonte : 29% das classes C, D e E no Brasil têm smartphone, diz pesquisa

29% das classes C, D e E no Brasil têm smartphone, diz pesquisa

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17% da população da classe C possui um smartphone.
Telas grandes, acima de 4,5 polegadas, são preferência.

Com modelos mais acessíveis, os smartphones mais que dobraram sua participação entre a população de classe C no Brasil em 2013.


De acordo com a empresa de pesquisa Kantar Worldpanel, o uso desses aparelhos passou de um patamar de 8% dessa população em 2012 para 17% no ano passado. Os dados foram levantados por meio de uma pesquisa com 24 mil consumidores.

Outra constatação da empresa de pesquisa foi a preferência dos brasileiros por aparelhos com telas grandes: seis em cada quatro consumidores procuram por aparelhos com telas de cinco ou mais polegadas, enquanto um em cada três gostam de tamanhos entre 4,5 e 4,9 polegadas.

As telas de quatro ou 4,4 polegadas têm 31% da preferência.

Além da classe C, o uso dos smartphones também teve um avanço significativo na classe D/E. De acordo com a Kantar, o número passou de 5% da população em 2012 para 12% no ano passado. Na classe A, o uso chegou a 26% em 2013, ante 16% em 2012.


Código Fonte: Estudante cria tênis que carrega celular

Estudante cria tênis que carrega celular



Um estudante indiano de 17 anos desenvolveu um tênis que é capaz de carregar a bateria de um telefone utilizando a energia gerada pelos passos.

A ideia de Rajesh Adhikari surgiu devido um problema de sua cidade, que muitas vezes acaba ficando completamente sem energia elétrica.

A invenção ainda é bem primitiva, com fios curtos, que fazem com que o celular tenha de ficar próximo ao tênis, mas a ambição de Adhikari é que esse carregamento possa ser feito sem fio, para que seja possível carregar o smartphone no bolso.