quarta-feira, 28 de novembro de 2012

CORREIO: Carteira de estudante terá novo padrão de segurança em 2013


A exigência faz parte da Lei Geral da Copa para garantir a meia-entrada nos eventos


A carteira nacional estudantil deve ter novo padrão de segurança a partir de janeiro de 2013. Governo, entidades estudantis e indústria assinaram nesta terça-feira (27) protocolo de intenções para a emissão do documento que terá certificado digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).

A exigência faz parte da Lei Geral da Copa para garantir a meia-entrada nos eventos desportivos que o Brasil sediará, como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. Estudantes terão 50% de desconto para compra dos bilhetes mais baratos, chamados de ingressos categoria 4.

O acordo foi assinado entre o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), a UNE e a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital (Abrid). As carteiras estudantis com certificado digital seguirão padrão único e somente poderão ser emitidas pela União Nacional dos Estudantes (UNE), Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), pelos diretórios centrais dos estudantes (DCEs) das instituições de ensino superior e pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes).

Apenas apresentando carteira com certificação digital, os estudantes poderão adquirir meia-entrada para competições desportivas organizadas pela Fifa no Brasil.

Para o presidente da UNE, Daniel Iliescu, a medida de aplicar novo padrão de segurança à carteira estudantil vai ampliar a credibilidade do documento. “Vamos recuperar o padrão nacional da carteira perante os produtores culturais, esportivos e à sociedade. Atualmente há uma demanda artificial da meia-entrada devido às carteiras fraudadas. É importante regulamentar o documento para que se preveja a demanda real de meia-entrada e não haja mais uma enxurrada de meia-entrada, que na prática, são falsas e apenas elevam o valor dos ingressos”, explicou Iliescu.

O novo documento deve ter o mesmo o preço da atual carteira de estudante, que varia de R$ 8 a R$ 35, conforme a região do país, e terá validade até março de 2014. Ela poderá ser obtida pelo site da UNE (http://www.une.org.br/) ou postos de atendimento espalhados por todo país. Segundo Iliescu, o valor obtido com os documentos dá autonomia financeira às entidades estudantis.

Matéria Original: iBahia

Olhar Digital: Ministério da Justiça passa a divulgar reclamações dos consumidores na internet


 
Será assinado nesta quarta-feira, 28, o 'Acordo de Cooperação Técnica', sem transferência de recursos, entre o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Executiva (SE) e da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), com o W3C Brasil e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).

Na oportunidade, será disponibilizada a primeira base de dados abertos do Ministério da Justiça no Portal Brasileiro de Dados Abertos: o Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas, que integra o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) e é mantido pela Senacon. 

A base é composta de reclamações de consumidores nos Procons, ou seja, que tiveram processos administrativos, de todo o Brasil e consolidada por cerca de 7 milhões de registros de atendimento contra mais de 400 mil fornecedores, recebidos por 245 Procons, entre estaduais e municipais, espalhados por 274 cidades brasileiras, com uma média mensal de atendimento de 150 mil consumidores. 

A parceria auxiliará o Ministério da Justiça a mapear outras bases de dados de interesse para divulgar em formato aberto pela sociedade e é fruto da promulgação da Lei de Acesso à Informação (LAI), que desencadeou no Ministério um trabalho de articulação para promover a cultura de dados abertos e de transparência, além de aperfeiçoar os mecanismos de divulgação ativa das informações sobre as políticas públicas conduzidas pelo órgão.

Também será feito o lançamento do 1º Concurso de Aplicativos em Dados Abertos do Ministério da Justiça, realizado em parceria com o W3C Brasil. A ideia é promover a criação de ferramentas de visualização e cruzamento dos dados para o Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas. O aplicativo terá custo zero para o Ministério da Justiça.

Na solenidade, está prevista a participação da secretária-executiva do Ministério da Justiça, Marcia Pelegrini; da secretária Nacional do Consumidor, Juliana Pereira da Silva; do secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Delfino Natal de Souza; do diretor presidente do NIC.br, Demi Getschko; e do secretário-executivo do CGI.br, Hartmut Richard Glaser. 

TI INSIDE: Quase metade das PMEs de países emergentes veem a TI como crucial ao negócio



Tornar-se mais eficiente por meio do uso da tecnologia é prioridade para 46% das pequenas e médias empresas (PMEs) de países emergentes. No Brasil, a disposição para adoção de recursos de TI é ainda maior, 69%, à frente de Rússia (33%), China (44%) e México (33%). O país fica atrás apenas da Índia, onde 72% das PMEs mencionaram a tecnologia como um dos principais aliados do negócio.

Os dados são de uma pesquisa da Economist Intelligence Unit, encomendada pela SAP, feita com 1.072 gerentes seniores em dez países — França, Alemanha, Japão, reino Unido, Estados Unidos, Brasil, China Índia, México e Rússia. O estudo classifica como PMEs empresas com receita inferior a US$ 750 milhões ao ano, sendo 52% das entrevistadas tem faturamento abaixo dos US$ 100 milhões.

Entre as empresas brasileiras, pouco menos de um terço (31%) prevê entre as três principais medidas para 2013 o aumento do orçamento de TI. Ao mesmo tempo, 71% delas encaram a desatualização dos sistemas internos como uma barreira para o crescimento.

A pesquisa revela também insatisfação pela inexistência de projetos governamentais para apoio aos programas das PMEs. Metade das empresas consultadas no país vê a burocracia governamental e a forte regulamentação como barreiras ao crescimento. Além disso, 36% delas acreditam que esse problema pode ser uma ameaça à expansão. 

Olhar Digital: Mais três estados recebem medidores da qualidade da banda larga fixa


Saiba o que fazer para se tornar um voluntário no projeto de medição da internet brasileira 


Voluntários do projeto de medição da qualidade da banda larga fixa residentes na Bahia, Maranhão e Pará começaram a receber nesta semana os equipamentos medidores, segundo a Anatel.

A distribuição da Whitebox já havia começado em outras onze Estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Pernambuco, Ceará, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Com as medições, a Agência Nacional de Telecomunicações reunirá informações para a adoção de medidas que permitam a progressiva melhoria do serviço. A escolha e a distribuição de aparelhos têm sido feitas nas células que já contam com grande número de usuários cadastrados. No entanto, ainda existem Estados que faltam voluntários.

Sobre o projeto

Podem participar todos os usuários - pessoas físicas ou jurídicas - que tenham contrato de prestação de serviço de banda larga fixa em seu nome.

Para participar do projeto, o primeiro passo é fazer a inscrição por meio do site. Em seguida, deve-se fazer o teste de velocidade da conexão, conforme as orientações. É fundamental que o teste seja realizado a partir de um computador com a conexão informada durante a inscrição.

Os usuários que cumprirem essa etapa e aceitarem os termos e condições do projeto participam de sorteio para a escolha dos voluntários que receberão o whitebox.

Pelas metas estabelecidas nos regulamentos de Gestão da Qualidade dos serviços de Comunicação Multimídia (banda larga fixa) e Móvel Pessoal (banda larga móvel), as prestadoras deverão garantir mensalmente, em média, 60% da velocidade contratada pelos usuários.

Na contratação de um plano de 10Mbps, a média mensal de velocidade deve ser de, no mínimo, 6Mbps. A velocidade instantânea - aquela aferida pontualmente em uma medição - deve ser de, no mínimo, 20% do contratado, ou seja, 2Mbps. Com isso, caso a prestadora entregue apenas 20% da velocidade contratada por vários dias, terá de, no restante do mês, entregar uma velocidade alta ao usuário para atingir a meta mensal de 60%.

Esses percentuais valem até novembro de 2013, quando serão ampliados. 

R7: Facebook muda termos de sua política de privacidade; fique por dentro das alterações



Nova política de privacidade passa a valer nesta quarta-feira (28)

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Com as mudanças, a rede social de Mark Zuckerberg tira o "poder de voto" dos usuários

Os mais de um bilhão de usuários do Facebook receberam um e-mail nos últimos dias avisando que a rede social alterou dois documentos que regem o site: a política de uso dos dados e a declaração de direitos e responsabilidades (DDR). Em outras palavras, a rede social está mudando sua “constituição”.

A nova política passa a valer nesta quarta-feira (28) e promete tornar mais claros os termos do site para a população da rede. Em comunicado publicado na página de governança, a equipe do Facebook explica as alterações.

— Essas atualizações lhe oferecem informações mais detalhadas sobre nossas práticas, refletem alterações aos nossos produtos e melhoram a forma com a qual conduzimos nosso processo de governança do site.

Facebook não é uma democracia

Na teoria, o Facebook era uma democracia: se uma proposta tivesse 7 mil comentários do público, o serviço abriria uma votação. Mas, para o pleito ser válido, pelo menos 30% dos usuários precisariam votar.

— Descobrimos, no entanto, que o mecanismo de votação, que é desencadeado por um número específico de comentários, na verdade resultou em um sistema que incentivava quantidade de comentários e não qualidade”, explica o comunicado da empresa.

Traduzindo: os usuários poderão comentar, mas não podem mais votar na rede social. Fique por dentro de como o Facebook mudou “as regras do jogo” e saiba como isso muda sua vida na internet:

Para que servem os documentos alterados?

Política de uso de dados – é o documento que explica como o Facebook coleta os dados que você insere na rede social (desde o seus dados de perfil até postagens do mural).

Declaração de direitos de responsabilidades (DDR) – explica os termos que regem o Facebook. Ou seja, o que os usuários e o serviço podem ou não fazer com os dados e a partir dos serviços disponíveis na rede social.

Como o Facebook usa seus dados?

• como parte de nossos esforços para manter os produtos, serviços e integrações do Facebook seguros e protegidos;
• para proteger os direitos ou propriedades do Facebook e de outros;
• para fornecer recursos e serviços de localização, como informar você e seus amigos quando algo está acontecendo nas redondezas;
• para avaliar ou entender a eficiência dos anúncios que você e outras pessoas visualizam, incluindo fornecer anúncios relevantes para você;
• para fazer sugestões para você e outros usuários do Facebook, como: sugerir que seu amigo use nosso importador de contatos porque você encontrou amigos usando-o, sugerir que outro usuário o adicione como amigo porque o usuário importou o mesmo endereço de e-mail que você ou sugerir que seu amigo marque você em uma foto que ele carregou e que você esteja presente; e
• para operações internas, que incluem correção de erros, análise de dados, testes, pesquisa, desenvolvimento e melhoria do serviço.

Como o Facebook vende seus dados?

Somente fornecemos dados aos nossos anunciantes parceiros ou clientes depois de removermos seu nome ou outras informações de identificação pessoal ou depois de combiná-las com dados de outras pessoas de maneira que não fiquem mais associadas a você.

Dados: com a aquisição do Instagram, o Facebook informa que pode compartilhar os seus dados com outros serviços da companhia. A mudança permite que a empresa tenha possa acertar a pontaria na publicidade – usando seus dados.

Mensagens : o Facebook propõe novas ferramentas para gerenciar sua troca de mensagens – substituindo a configuração "Quem pode lhe enviar mensagens do Facebook" com novos filtros para gerenciar mensagens recebidas. Além disso, a troca de e-mails entre os usuários ficará mais fácil.

Privacidade: a rede social também pretende explicar melhor aos usuários que alguns dados ocultados na linha do tempo estão visíveis em outros lugares, como no Feed de notícias, nas linhas do tempo de outras pessoas ou nos resultados de busca.

Suas informações nas mãos dos outros: O Facebook se isenta da responsabilidade sobre como empresas terceiras, como desenvolvedoras de aplicativos e jogos, tratam os dados dos usuários. Isso também vale para quem usar o Facebook para se logar em outros serviços.

O que você pode fazer se não gostar das mudanças?

Pergunte a CPO (Diretora de Políticas de privacidade) – este novo recurso será lançado na nova Página de Privacidade do Facebook (https://www.facebook.com/fbprivacy) para que os usuários possam enviar perguntas sobre privacidade a nossa CPO da rede social, Erin Egan.

Eventos ao vivo – mais uma vez, Erin fará webcasts regularmente para responder comentários e suas perguntas sobre privacidade e segurança.

INFO: Novo PNBL terá banda larga pela rede elétrica




São Paulo – O governo federal prepara uma nova versão do Plano Nacional de Banda Larga, o PNBL, que deve ser anunciado no começo de 2013. O projeto tem algumas novidades, a mais importante delas é a proposta de usar a rede elétrica para popularizar o serviço de internet rápida.

A ideia do governo, segundo reportagem da Folha de S.Paulo, é colocar ´smartgrids´ na lista de itens de infraestrutura de banda larga que terá desoneração de impostos. O equipamento, quando instalado numa rede elétrica, permite montar uma rede de internet usando os cabos de energia já instalados.

Com a ideia, o governo planeja acelerar o processo de adoção da banda larga no país em pouco tempo. Além disso, o governo considera que, com os cabos elétricos, os municípios do interior e a periferia das grandes cidades poderiam ter rapidamente o serviço. Nestes locais, as teles não costumam oferecer pacotes de banda larga.

Além disso, o governo tem outro desejo com a ideia: aumentar a velocidade nas localidades que já contam com serviço de banda larga.

Se a ideia for adiante, o governo e o Ministério das Telecomunicações terão ajuda da Aneel. É que a agência reguladora da área de energia pediu, recentemente, a instalação de novos medidores de energia para quase 70 milhões de casas. O PNBL, portanto, usaria isso para instalar nas casas os equipamentos que levarão o sinal web para dentro delas.

Impostos - O pacote de desoneração vai incluir, além dos equipamentos para redes elétricas, antenas, cabos e fibra ótica. Esses itens poderão ser comprados pelas teles por um preço menor, portanto, até 2016.

Segundo dados do Ministério das Comunicações, o governo deixará de arrecadar algo em torno de 7 bilhões de reais em impostos para poder acelerar a banda larga no país.

G1: Serviço público de internet de São Vicente, SP, decepciona moradores - notícias em Santos e Região



Moradores de São Vicente, no litoral de São Paulo, se queixam do serviço público de internet gratuita sem fio da cidade. A prefeitura gastou R$ 3,7 milhões no sistema e diz que funciona, mas os moradores da cidade dizem que não conseguem usar o serviço.

Há quase dois anos, a cidade lançou o desafio do projeto São Vicente Digital. Para tornar isso possível, a prefeitura contratou uma empresa para instalar antenas na cidade. O sinal é emitido pelo ar, com alcance variando de 100 metros a 5 quilômetros. Para ampliar a cobertura, são instaladas outras antenas repetidoras que pegam esse sinal e mandam adiante. Até agora, há 37 instaladas na cidade.

A professora Cleuza Lucios seguiu uma sugestão do site da prefeitura. Comprou uma antena para captar o sinal. “Nem o notebook pega sem colocar a antena. Tive que comprar antena, pagar o técnico para instalar e tive que improvisar, não ficou onde eu queria que ficasse. Tem semana que pega bem, tem meses que você usa uma duas horas e cai”, diz a professora.

Cleuza mora a menos de 700 metros de onde estaria uma das sete torres da cidade, na Escola Municipal Maria de Lourdes Batista. A reportagem da TV Tribuna fez o teste na casa da professora. A conexão funcionou mas, meia hora depois, a conexão caiu e voltou a funcionar.

O analista de sistemas e professor universitário na área de tecnologia, Fernando Ribeiro, testou o serviço de internet grátis em vários pontos da cidade, que são, ou deveriam ser, cobertos pelo sinal de internet sem fio. O primeiro teste foi na Vila Valença, bem em frente a uma das placas que indicam acesso à internet. “Tentou conectar a rede, e o próprio Windows diz que não dá para conectar à 'São Vicente Digital 1'”, afirma o analista.

O segundo teste foi na Cidade Náutica, em frente à Escola Municipal Professora Vera Lúcia Machado Massis, que é um ponto de acesso. “Aparentemente mostra que está conectado, porém eu não consigo ter acesso à página para fazer o login”, diz Fernando.

Na área continental da cidade existem três antenas e oito repetidoras. No bairro Jardim Rio Branco, o teste foi em frente à subprefeitura da região, onde existe uma antena. “Não mostra absolutamente nada que possa ser conectada da rede São Vicente Digital”. Fernando testou também no Centro, em frente à prefeitura. Ao lado da antena do Morro dos Barbosa, no bairro Japuí, foi possível conseguir um sinal só a 50 metros da antena.

A prefeitura de São Vicente explicou que o sistema de transmissão opera com 20 megabytes e que essa quantidade é pequena para as 32 mil pessoas inscritas no programa. A administração municipal disse também que já foi aberta uma licitação para ampliar o sinal da internet gratuita de 20 para 80 megabytes.

UOL: Bateria do smartphone pode durar mais com uso de aplicativos grátis;

Daniel dos Santos
Do UOL, em São Paulo

Quem migra de um celular comum para um smartphone ganha uma série de recursos bem legais, como acesso à internet, câmera de alta resolução e possibilidade de baixar milhares de aplicativos. Mas também passa a conviver com o uso quase diário do carregador de bateria. Afinal, telas maiores e uma infinidade de recursos diminuem o tempo de autonomia. Uma solução para minimizar o problema é o uso de aplicativos que mostram quais programas “sugam” a bateria e também desligam recursos desnecessários, além de oferecer dicas de configuração. Conheça abaixo quatro opções gratuitas.

Battery Doctor

Programa faz um diagnóstico instantâneo do tempo de bateria do aparelho. Logo que você abre o aplicativo, ele mostra quanto de carga você ainda tem e o que fazer para ampliar esse tempo, como desligar a conexão Wi-Fi, reduzir o brilho da tela ou desativar o Bluetooth. Ele dá uma estimativa de “minutos ganhos” com cada uma dessas tarefas.

Inclui uma ferramenta de diagnóstico com detalhes como a versão do sistema utilizado, se foi feito jailbreak, porcentagem de uso da CPU, uso de memória e espaço disponível para armazenamento, entre outros. Algumas de suas previsões de carregamento exageram no tempo necessário, mas, de maneira geral, suas dicas são úteis para ampliar a duração de bateria.

Easy Battery Saver

Ferramenta para usuários do sistema Android que exibe na tela principal o status da bateria do smartphone, com a porcentagem atual de carga e o que ela permite fazer, como tempo de conversa ao telefone, navegação na internet, execução de áudio ou vídeo.

Sua interface é bem amigável e permite, no item Optimization, escolher entre vários modos de economia de bateria já definidos, como o Super Power ou o Intelligent. A diferença básica está na quantidade de itens monitorados pelo aplicativo em cada configuração, como controle de Wi-Fi, Bluetooth e sincronização. É possível também personalizar a gestão de recursos, escolhendo cada item.

E o Easy Battery também mostra a porcentagem de consumo dos aplicativos que rodam em segundo plano.

Se você procura por respostas rápidas para seus problemas de duração de bateria, o Carat não é a solução. Com ele, é preciso paciência. Trata-se de um projeto acadêmico da Universidade da Califórnia que ajuda a detectar e diagnosticar problemas com a autonomia de smartphones.

Para isso, periodicamente ele coleta dados sobre seu equipamento, mostrando como ele tem sido utilizado pelos vários apps instalados (que podem realizar tarefas desnecessárias em segundo plano) e compara com informações de outros usuários. Depois de coletar dados por uma semana ou mais, é gerado um relatório personalizado com recomendações relacionadas a programas com problemas, que sugam muita energia. Para resolver a questão, eles podem ser fechados, reiniciados ou desinstalados. Aí sim, sua paciência poderá ser recompensada...

Juice Defender

A linha de ação do Juice Defender tem como base o gerenciamento automático de

vários componentes que costumam consumir muita energia. Basta escolher entre os vários tipos de perfis que ele faz o resto.

No modo Equilibrado, por exemplo, ele desativa o acesso 3G à internet sempre que o telefone não está em uso e a tela apaga. Para que o recurso volte a funcionar, basta começar a usar o aparelho. E para não atrapalhar o recebimento de e-mails ou mensagens do Facebook, a cada 15 minutos ele habilita a conexão, mesmo que o aparelho esteja em repouso.

Há outros modos de ajustes predefinidos, como o Avançado e o Extremo. Caso não fique satisfeito, dá para criar configurações personalizadas, que podem monitorar a conexão Wi-Fi ou desligar recursos automaticamente durante a noite.

Grátis (versão Plus, com mais recursos, custa US$ 1,99)

Para Android

ISTOÉ: 67% das conexões à internet ocorreram em residências

Por Rodrigo Petry


Os domicílios se consolidaram como a principal forma de acesso à internet no Brasil. Cerca de 67% das conexões à internet ocorreram em residências no ano passado, frente a uma participação de 40% registrada em 2007. Neste período, os acessos via lan house recuaram de 49% para 28%. Os dados fazem parte de levantamento divulgado nesta terça-feira pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom).

"Com o aumento da aquisição de computadores, notebooks e smartphones pela classe C, os acessos à internet nos domicílios também se expandiram", afirmou a associação. O crescimento dos acessos foi impulsionado pelo aumento da penetração de banda larga, que apenas nos últimos 18 meses cresceu 116%, ultrapassando 82 milhões de conexões. Por outro lado, mais de 60% dos acessos contam com velocidades inferiores à média mundial, de 2,3 megabits por segundo (Mbps).

O aumento da participação da classe C no consumo de produtos e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) elevou ainda o índice de convergência digital medido anualmente pela Brasscom, que numa escala de 0 a 10 encerrou ficou este ano em 7,04 pontos. Este patamar representou uma alta de 4% sobre o ano passado. "A inclusão de 40 milhões de pessoas na classe C entre 2003 e 2011 mudou o perfil do acesso aos recursos de TIC no Brasil", concluiu a associação.

Educação

O levantamento apontou, por outro lado, que o uso de computadores nas escolas atinge apenas 8% das instituições, o que dá uma média de 28 alunos por computador. Segundo a Brasscom, porém, cerca de 63% destes estudantes conectam-se à internet a partir de casa e apenas 7% por meio das instituições de ensino. Entre os professores, 94% deles possuem computador em casa e mais de 80% acessam a internet praticamente diariamente.

INFO: O Google caiu? Problema seu



Quer saber por que o Google saiu do ar para um monte de internautas brasileiros na segunda-feira (26)? Nós também, mas a empresa não explica o que aconteceu.

Procuramos a Agência Ideal, assessoria de imprensa do Google no Brasil, mas a resposta que obtivemos foi pouco esclarecedora: foi divulgado um “statement” (comunicado) no dia em que houve a falha. O conteúdo, no entanto, não ajuda muito. “Soubemos que alguns usuários tiveram problemas para acessar algumas de nossas ferramentas, mas não encontramos problemas em qualquer serviço até agora. Continuamos monitorando nossos sistemas, e avisaremos sobre qualquer novidade”, informa o texto.

Embora a companhia diga que a falha afetou “alguns usuários”, não foram poucas as mensagens que inundaram as redes sociais. No Twitter, criou-se até a hashtag #voltagoogle. A INFO procurou NET, Vivo, GVT, Oi e Embratel, mas ninguém assumiu a culpa pelo erro. Pode ter sido um problema de DNS, mas isso é só uma suposição. Nesse empurra-empurra, quem fica boiando são os usuários, o lado mais fraco.

O engraçado é que muita gente reclamou, mas, para os possíveis responsáveis, ninguém tem culpa e nada aconteceu. É como se uma parede fosse pintada de azul, muitas pessoas tivessem visto e registrado a nova cor, mas os responsáveis pela pintura dissessem: “Está tudo certo com a parede. Na última vez que olhei, ela ainda era branca”. Nos Estados Unidos, onde tem acionistas, o Google e outras multinacionais agem de outra maneira. Têm de prestar contas publicamente sempre que ocorre algum imprevisto. Aqui, a mesma regra não se aplica.

O Google certamente sabe a resposta ou investiga o que aconteceu, apesar de dar a entender que estava tudo bem, tudo tranquilo. Afinal, ainda que a culpa possa ser de outras empresas, a companhia precisa saber por que seus serviços estavam fora do ar. E não é por bondade, não. É porque isso pode afetar a receita. Menos gente vai clicar nos anúncios, menos dinheiro vai pingar no cofre. Será que saberemos o que houve? Talvez, um dia…

CORREIO: Software ajudou polícia a identificar participação de investigador em morte de empresário


Silvio Ricardo Andrade Silva foi morto no dia 19 de outubro nas proximidades do Terminal Rodoviária de Salvador pelo policial civil Cléber de Oliveira Silva

Foto: Divulgação / Polícia Civil

Cléber de Oliveira foi preso 
nesta sexta

Um programa de computador (software) utilizado por departamentos de Polícia Técnica da Bahia e de São Paulo ajudou a polícia baiana a confirmar a participação do policial civil Cléber de Oliveira Silva na morte do empresário Silvio Ricardo Andrade Silva no dia 19 de outubro.

O empresário foi atingido por três tiros nas proximidades do Terminal Rodoviária de Salvador após uma briga de trânsito. Através do programa IBIS, foi realizada a comparação dos projéteis encontrados na cena do crime, com a pistola ponto 40 utilizada pelo investigador da polícia civil, que foi preso na última sexta-feira (23).

De acordo com o secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa, "a ferramenta nos dá a porcentagem de 99,9% de certeza no resultado”, explicou durante uma coletiva para apresentar o resultado das investigações nesta terça-feira (27). Ainda segundo a polícia, o álibi apresentado pelo investigador não foi confirmado.


Cléber está detido na corregedoria da Polícia Civil, e a investigação e o inquérito estão sendo conduzidos pelo Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP) e pela Corregedoria da Polícia Civil (Correpol).

No dia do crime, o delegado do DHPP, Antônio Cláudio Oliveira, chegou a afirmar que a polícia já tinha um suspeito do homicídio. A viúva do empresário, Sofia Teixeira, questionou ainda a demora na investigação à época. “Se fosse um marginal comum já teria sido encontrado. A polícia não revela quem foi, não sei o porquê. Quero um dia poder abrir um jornal e olhar a foto desse marginal estampada. Esse homem é um desequilibrado”, disse.

IDG Now!: Antivírus pagos são desperdício de dinheiro para empresas, diz estudo


John E Dunn, Techworld.com

Estudo aponta que, por conta do baixo nível de detecções de soluções pagas, softwares gratuitos oferecem melhor vantagem a empresas


Softwares antivírus são tão ineficazes na detecção de novas ameaças de malware atualmente, que a maioria das empresas está provavelmente desperdiçando seu dinheiro comprando esse tipo de produto. Ao menos é o que conclui um estudo feito pela empresa de segurança Imperva.

Relatórios questionando a proteção oferecida pelos antivírus tornaram-se um tema recorrente entre os pesquisadores nos últimos tempos. Por isso, o estudo "Assessing the Effectiveness of Anti-Virus Solutions", realizada pela Imperva em parceria com a Universidade de Tel Aviv, é apenas mais um motivo para adicionar à coleção de reclamações.

A equipe rodou uma coleção de 82 novos tipos de malware no VirusTotal, um sistema que verifica os arquivos em cerca de 40 produtos antivírus diferentes - e a taxa inicial de detecção foi de um zero surpreendente.

A empresa, então, realizou a mesma varredura em intervalos de uma semana, para ver se a detecção melhorava ao longo do tempo e descobriu que mesmo os produtos com o melhor desempenho levaram pelo menos três semanas para adicionar uma amostra previamente não-detectada em seus bancos de dados.

Em todos os produtos, 12 arquivos que foram mal detectados, enquanto que novas ameaças passaram despercebidas pela metade dos softwares analisados quando realizadas varreduras em datas posteriores. Em algumas detecções, os arquivos foram simplesmente marcados como "malware não classificado", uma definição que prejudica a eficácia da remoção.

É difícil dizer quais produtos individualmente foram melhores a partir deste estudo (os leitores podem julgar por si mesmos no site da Imperva), mas não apareceu qualquer conexão entre popularidade e eficácia.

Mais notavelmente, os pesquisadores da Imperva acabam recomendando dois produtos antivírus gratuitos: Avast e Emisoft, como os "mais ideais" dentre os analisados. O McAfee também foi considerado aceitável.

E com relação às empresas?

De acordo com a Imperva, organizações continuam a comprar licenças para softwares antivírus, porque é o que a legislação de vários países manda. Essa obrigatoriedade deveria permitir que empresas adquirissem produtos gratuitos, para que elas pudessem investir em outras formas de segurança, sugeriu a Imperva.

"Para ser claro, não recomendamos eliminar a utilização do software antivírus. O que recomendamos, no entanto, é reequilibrar e modernizar a segurança, investindo em soluções que impeçam as ameaças de hoje", disse o relatório.

Usando dados da Gartner, a Imperva disse que softwares antivírus consumiram cerca de um terço do gasto total em segurança, um investimento injustificado pelo retorno que se tem. "Nós não podemos continuar a investir bilhões de dólares em soluções antivírus que proporcionam a ilusão de segurança, especialmente quando soluções gratuitas superam assinaturas pagas", comentou o CTO da Imperva, Amichai Shulman.

Administradores podem igualmente salientar que programas antivírus gratuitos são destinados a consumidores e raramente oferecem o tipo de capacidade de gerenciamento e desenvolvimento de que negócios necessitam.

Em agosto, a NSS Labs apontou que muitos produtos antivírus não foram capazes de bloquear ataques de malwares que exploravam duas vulnerabilidades da Microsoft, corrigidas semanas antes.

Ao longo dos anos, uma variedade de novas tecnologias têm sido empregadas para melhorar a segurança antivírus. Pelo menos a startup ZeroVulnerabilityLabs lançou uma versão beta de um plug-in que abandona por completo a detecção de malwares em favor de simplesmente bloquear as falhas do software exploradas por malwares para ganhar o controle de computadores.

TI INSIDE: Minicom assina convênio com 11 estados para o programa Redes Digitais da Cidadania




O Ministério das Comunicações assinou nesta terça-feira, 27, acordos de cooperação técnica e convênios com as secretarias de Ciência e Tecnologia e Fundações de Apoio à Pesquisa de 11 estados para o programa Redes Digitais da Cidadania. Lançado em agosto, o programa vai apoiar projetos de inclusão digital com a participação dos departamentos de extensão das universidades federais e estaduais. Os estados escolhidos nessa primeira fase foram: Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Amazonas, Paraná e Acre.

De acordo com nota do Minicom, o ministro Paulo Bernardo afirmou que a participação dos estados é essencial para entender as diferentes realidades do país. Disse ainda que o Redes Digitais da Cidadania servirá de base para o PNBL 2.0, que pretende universalizar a internet no país.

O Redes Digitais da Cidadania vai apoiar projetos de inclusão digital dentro dos seguintes temas: capacitação de técnicos e gestores municipais no uso das Tecnologias das Informação e Comunicação (TICs); capacitação de micro e pequenas empresas no uso das TICs para melhoria da competitividade; apoio à qualificação do uso dos equipamentos públicos de acesso à internet; profissionalização nas cadeias produtivas da agricultura familiar; TICs direcionadas ao trabalho, emprego e renda e apoio ao desenvolvimento de produtos e serviços em micro-empreendimentos de TI e provedores locais.

Olhar Digital: Ameaçado, Google lança campanha pela liberdade na internet na Alemanha


Empresa tenta mover cidadãos a lutar contra alteração na lei de direitos autorais 


Após se ver ameaçado na Alemanha, o Google decidiu lançar uma campanha a favor da liberdade na internet no país. A empresa tenta alertar os cidadãos alemães contra uma alteração das leis de direitos autorais pelo parlamento.

A campanha Verteidige Dein Netz ("Defenda sua internet", em português) tenta mobilizar os alemães contra a lei que poderia obrigar o Google a pagar para indexar os sites jornalísticos e pelos trechos do textos que são exibidos nos resultados das buscas.

Raif Bremer, represententante do Google na Alemanha, explica ao Mashableque os trechos exibidos pelo Google "são elementos básicos da Internet como conhecemos hoje". Daí partiu a ideia de iniciar a campanha.

Atualmente, o Google acumula receitas com publicidade ao mostrar em seus resultados as notícias publicadas por terceiros. Os sites gostariam de receber uma parte destas receitas, mas o Google afirma que a relação é simbiótica, beneficiando os dois lados, e que 50% dos acessos dos portais já são oriundos das pesquisas na página.

A Alemanha não é o primeiro país onde os sites de notícias abriram guerra com o Google. Na França, os portais batalham com a empresa exatamente pelo mesmo motivo. 

TI INSIDE: União Europeia tem 50% de cobertura de banda ultralarga



A Europa pode estar próxima do "paraíso digital", ou seja, ter ultra-banda larga fixa para toda a população da União Europeia até 2020, segundo indica um estudo da consultoria Point Topic realizado a pedido do DG Connec. Segundo a pesquisa divulgada nesta terça-feira, 27, a região estaria atualmente no meio do caminho para chegar a esta meta.

Segundo o estudo, referente à cobertura registrada em 2011, quase 96% dos domicílios europeus têm disponível uma "banda larga básica", o que significa uma conexão de "ao menos" 144 kbps. Desses, mais de 50% podem ter acesso à ultra banda larga (chamado pelo estudo de acesso de próxima geração – NGA, na sigla em inglês) com velocidade de 30 Mbps ou mais.

A pesquisa da DG Connect diz que apenas três países da União Europeia contam com 90% da cobertura de banda larga básica. Já com a ultra banda larga há uma grande disparidade no bloco econômico: três países (Holanda, Bélgica e Malta) contam com mais de 98% de cobertura, enquanto três outros (Itália, Grécia e Chipre) possuem menos de 11%. O restante dos países da UE conta com coberturas entre 35% e 75%.

Assim como no Brasil, há também grandes variações na cobertura dentro dos próprios países: as áreas rurais na Europa têm a estimativa de apenas 12% de cobertura da banda ultralarga.

Competição de tecnologias

Em relação às tecnologias de conexões fixas de banda ultralarga, o estudo mostra que o FTTP (fiber-to-the-premises) tem uma participação de mercado abaixo do esperado, cobrindo apenas 12% dos domicílios. A mais utilizada ainda é a entrega do serviço via cabo coaxial com o padrão DOCSIS 3, alcançando 37% de cobertura na União Europeia. A alternativa VDSL, que utiliza conexão por redes telefônicas de cobre, fica em segundo, chegando a 21% dos lares. As três tecnologias juntas somam apenas 50% de cobertura – segundo o levantamento, isso porque elas competem entre si para servir áreas mais densas e ricas, deixando outras regiões menos servidas.

A comissão espera ver reservados 7 bilhões de euros (aproximadamente R$ 19 bilhões) na UE para investimentos em banda larga para alcançar as metas, além de aportes privados. 

CORREIO: Divulgados os vencedores do 26º Prêmio Jovem Cientista


O tema deste ano foi Inovação Tecnológica nos Esportes


Os vencedores do 26º Prêmio Jovem Cientista, nas categorias Estudante do Ensino Médio, Estudante do Ensino Superior, Graduado, Mérito Institucional e Menção Honrosa, tiveram os nomes divulgados nesta terça-feira (27) pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O tema deste ano foi Inovação Tecnológica nos Esportes.

Na categoria Ensino Médio, o prêmio foi para Pedro Wieland, aluno do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ele desenvolveu um aplicativo para atletas capaz de selecionar as músicas arquivadas em um celular e reproduzi-las durante uma corrida, relacionando a velocidade média alcançada pelos corredores ao ritmo da melodia. O aluno conseguiu provar a relação da música com o desempenho dos atletas.

Na categoria Ensino Superior, a vencedora foi Priscila Ariane Loschi, da Universidade do Estado de Minas Gerais. A aluna criou um revestimento têxtil para tecido termorregulador de roupas de atletas. O tecido mantém a temperatura do corpo do atleta, para que não haja desconfortou e afete o rendimento do esportista.

Rodrigo Gonçalves Dias, da Universidade de São Paulo (USP), venceu na categoria Graduado. O pesquisador descobriu uma mutação genética capaz de comprometer o mecanismo de vasodilatação muscular durante a prática esportiva e, consequentemente, o desempenho do atleta. O estudo indica que portadores do gene com o código alterado podem ser mais suscetíveis a doenças cardíacas.

O homenageado na categoria Menção Honrosa foi Luiz Fernando Martins Cruel, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Os prêmios Mérito Institucional Ensino Médio foi para o Centro Educacional Adalberto Valle, de Manaus, e do Ensino Superior para Universidade de São Paulo.

O Prêmio Jovem Cientista deste ano teve mais de 2 mil inscritos em todo o país. Os vencedores receberão os prêmios das mãos da presidenta Dilma Rousseff em cerimônia no Palácio do Planalto, em dezembro. A lista completa com os ganhadores pode ser acessada no portal do prêmio:http://www.jovemcientista.org.br/. As informações são da Agência Brasil.