segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Idg Now: Samsung compra SmartThings e ingressa no mercado de automação residencial

Zach Miners

Entre os produtos da SmartThings estão um aplicativo móvel e uma plataforma de software para controlar objetos domésticos
A Samsung concordou em comprar a SmartThings, uma startup de dois anos de idade que desenvolve software para conectar objetos da casa e controlá-los à distância, via smartphone.
O negócio, anunciado na noite desta quinta-feira, 14/8, dá à Samsung uma posição sólida no crescente mercado de "Internet das coisas".
"A SmartThings suporta um ecossistema aberto e crescente de desenvolvedores, que estão produzindo novos tipos de dispositivos conectados e aplicativos exclusivos na nuvem que mudam a forma como os objetos trabalham", disse a Samsung em um comunicado de imprensa.

Os termos financeiros da transação não foram divulgados, mas reportagem no site Re/code menciona algo próximo a 200 milhões de dólares. A Samsung não respondeu a um pedido de comentário.

A SmartThings faz um aplicativo móvel para controlar uma variedade de dispositivos, bem como uma plataforma de software para desenvolvedores externos e fabricantes de sensores de automação residencial e aparelhos de uso doméstico. Samsung tornou-se ativa nesta área com seu sistema operacional móvel Tizen, projetado para permitir que os consumidores posam controlar utilitários e equipamentos com seus smartphones e outros dispositivos móveis.

A aquisição deve ampliar os esforços da Samsung e expandir a plataforma SmartThings a mais parceiros e dispositivos.

A SmartThings vai operar de forma independente, comandada pelo atual CEO, Alex Hawkinson, mas deve mudar a sede de Washington, DC, para o Centro de Inovação da Samsung em Palo Alto, Califórnia, onde a Samsung trabalha em novos tipos aplicativos de software para seus hardware.

"A independência nos permitirá oferecer suporte a todos os principais fornecedores de smartphones, dispositivos e aplicações", disse Hawkinson em um post no blog.

A ideia por trás da chamada casa conectada é conectar sistemas de aquecimento, iluminação e aplicações como refrigeradores com a Internet para que eles possam ser usados de maneira mais eficiente e controlados remotamente. No processo, as empresas podem coletar mais dados sobre os hábitos das pessoas

No início deste ano, a Google anunciou a aquisição da Nest, a fabricante de termostatos inteligente, por US $ 3,2 bilhões. Recentemente a Nest anunciou a aquisição da Dropcam, produtora de câmeras WiFi que permitem às pessoas acompanharem o que se passa nas suas casas.

Não por acaso, a Internet das Coisas está no topo do Hype Cycle do Gartner. Pesquisa recente da PwC, ouvindo quase 1,5 mil executivos corporativos, indica que 20% das empresas estão investindo em sensores para Internet das Coisas, contra 17% do ano passado; 14% dos entrevistados disseram que os sensores serão de importância estratégica para suas empresas nos próximos três a cinco anos.

“De refrigeradores a vagas de estacionamento e casas, a IoT está trazendo bilhões de coisas para o mundo digital, o que vai fazer da IoT uma indústria trilionária por volta de 2020", diz o sumário executivo do capítulo sobre IoT na sexta edição anual do estudo Digital IQ.

G1 - Em ritmo eleitoral, apps vão de vitrine de 'ficha suja' a 'Tinder de candidatos'


Aplicativos orientam eleitores que não descolam os olhos do celular.Criador do 'Voto x Veto' diz que app foi inspirado no Tinder e no Lulu.


No aplicativo Tinder, que mostra as foto das pessoas mais próximas dispostas a conversar, o que conta é a aparência. Baseada na ideia de avaliações instantâneas, um estudante do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) criou um app voltado para as eleições. No "Voto x Veto", porém, saem os sorrisos e entram as palavras. O que deve ser julgado são as propostas de campanha dos candidatos à Presidência. A dois meses das eleições, aplicativos como esse chegam às lojas de Google e Apple para orientar eleitores que não descolam os olhos do celular, mas, em outubro, terão que encarar outra telinha: a da urna.

Para explicar como funciona o Voto x Veto, seu criador, o estudante Walter Nogueira, chama o app de "Tinder de candidatos". No aplicativo de paquera, os usuários só são liberados para conversar após as pessoas que lhes despertaram a atenção também demonstrarem interesse.

No Voto x Veto, o mecanismo é similar: os eleitores têm de ler a proposta; se lhes interessar, votam nela; do contrário, vetam-na; somente após uma escolha ou outra, o rosto do candidato responsável pela promessa surge na tela; depois de uma série de avaliações, o app exibe um ranking do nível de aceitação dos candidatos.

"O principal objetivo de fazer isso era não só ter uma ferramenta para os eleitores decidirem o voto de uma maneira mais fácil de usar, mas também dar uma chance a muitos candidatos de ter as mesmas condições de exporem suas propostas”, explica Nogueira.

'Tinder de candidatos' com toque de Lulu
As propostas foram retiradas dos planos de governo enviados pelos candidatos à Presidência ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ainda assim, a briga não é igualitária, porque, como conta Nogueira, “tem candidato que botou 300 [propostas] e outro que colocou 16”.

Walter Nogueira, estudante do ITA que criou o app
'Voto x Veto', espécie de 'Tinder de candidatos'

Ainda assim será possível terem alto índice de aceitação. Para isso, basta que possuam muitas promessas avalizadas pelo eleitor, explica Nogueira. Isso porque a fórmula para criar o ranking é a quantidade de votos menos a de vetos dividida pelo número de propostas. "Pelos planos de governo que eu tenho lido aqui, muita gente vai ficar surpresa quando virem que concordam com candidatos de quem elas acham que discordam plenamente."

Surgida ainda em 2013, a ideia do app vem sendo amadurecida desde então e foi tão longe que o estudante aprendeu a programar e dedicou tanto tempo ao app que, em seu último ano no ITA, ainda não começou o trabalho de conclusão de curso. Nogueira diz que o plano era quebrar barreiras ao engajamento na política. Por isso, adotou uma tática mais comum às startups, de que “você é que tem de fazer o cara usar” a tecnologia. Além do Tinder, outra inspiração, devido à forma como criava rankings, foi o Lulu, que causou polêmica no Brasil aoincitar mulheres a avaliarem o desempenho de homens.

'Ficha Suja'
Disponível por enquanto para Android, do Google, o app deve ser lançado na próxima semana para o iOS, sistema da Apple (Veja onde baixar o Voto x Veto). Outros aplicativos com cunho eleitoral são o "Ficha Suja" e o "Candidatos", ambos desenvolvidos por Maurício Júnior, professor da Universidade Católica de Brasília.
Professor da Universidade Católica de Brasília,
Maurício Júnior criou os apps 'Candidatos e 'Ficha
Suja'

O primeiro mostra os políticos enquadrados pelo TSE na Lei da Ficha Limpa, que barra as candidaturas de condenados por órgãos colegiados do Judiciário ou aqueles que tiveram rejeitadas as contas no exercício de cargos ou funções públicas (Veja onde baixar o Ficha Suja). É possível selecionar os políticos por estado de filiação, por partido e até ver aqueles que concorrem na eleição deste ano e são considerados inelegíveis pelo TSE.

O segundo app mostra informações dos candidatos à Presidência, como as promessas de campanha e a história do partido que representam. Também mostra informações referentes à Justiça Eleitoral, como restrições de propaganda (Veja onde baixar o Candidatos).

Apuração em tempo real

O TSE também entrou na onda dos aplicativos e lançou dois. O "Candidaturas" mostra dados sobre os mais de 25 mil políticos que concorrem a cargos de deputado distrital, estadual, federal, senador, governador e presidente (Veja onde baixar o Candidaturas).

Diego Aranha, professor da Unicamp e idealizador
do Você Fiscal 

Já o "Locais de Votação" utiliza os recursos de geolocalização do celular para mostrar a melhor forma de chegar ao ponto em que o eleitor deverá votar (Veja onde baixar Locais de Votação).

O terceiro app será lançado no dia da eleição para que os eleitores possam acompanhar a apuração das urnas em tempo real.

Aplicativo financiado
Já o professor da Unicamp Diego Aranha conseguiu levantar R$ 30 mil no site de financiamento coletivo "Catarse" para tirar do papel o "Você Fiscal" (Veja onde baixar o Você Fiscal).

O objetivo é receber dos eleitores fotos dos Boletins de Urna, que mostram os votos recebidos por cada candidato em cada seção eleitoral, e fazer uma apuração paralela. Com isso, o professor quer que os celulares sejam uma ferramenta para tornar as eleições mais participativas.

Idg Now: Três passos para harmonizar a empresa e suas equipes de aplicativos e infraestrutura

Michael Thompson

Em muitas empresas, a equipe de liderança empresarial, a equipe de aplicativos e a equipe de infraestrutura são entidades diferentes. E, embora sejam bastante dependentes umas das outras em muitas formas, frequentemente seu alinhamento e objetivos organizacionais podem ser bem diferentes.
Por exemplo, os líderes empresariais desejam o máximo de resultados comerciais com o menor custo ou investimento. O resultado disso é, muitas vezes, pressão para que a TI tire sempre mais, ao mesmo tempo em que tenta continuamente reduzir custos.

As equipes de aplicativos em geral se preocupam primariamente com os aplicativos, que estão diretamente ligados aos resultados do negócio, mas também dependem muito da equipe de infraestrutura.

A infraestrutura está geralmente no fundo da pilha: aspecto crítico para o sucesso dos aplicativos, mas primariamente vista pelos líderes empresariais como um “centro de custos” para o qual é difícil associar o valor comercial à despesas individuais (até que algo pare de funcionar).

Contudo, embora haja alguns fatores naturais causadores de conflito entre as equipes, deveria haver uma motivação ainda maior para o sucesso coletivo.

Dito isto, a capacidade de superar os pontos de fricção para encontrar harmonia entre esses grupos exige um esforço conjunto para criar uma abordagem que funcione para todos e que resulte no máximo de resultado comercial para o nível certo de investimento.

Começando com esse objetivo em mente, vemos três “fáceis” passos para ajudar a garantir que esses grupos trabalham juntos para o sucesso mútuo:

Passo 1: Planejar em conjunto
Embora pareça óbvio, muitas vezes isso não acontece devido às diferentes cadeias de gestão e os diferentes orçamentos que podem resultar em objetivos e planos desconectados. Trabalhar com as várias equipes nas fases de orçamento e planejamento pode ser crítico para garantir que haja objetivos e métricas comuns, e que esses objetivos estejam alinhados com os recursos disponíveis.

A capacidade de concordar antecipadamente em contrapartidas pode otimizar os recursos existentes entre as equipes e garantir o apoio de todos. O contrato de nível de serviço é, obviamente, a forma mais comum de acordo entre equipes e pode ser uma ótima abordagem de alcançar um objetivo comum, especialmente se for feito holisticamente como parte de uma discussão geral para alinhar recursos humanos e materiais com os objetivos comerciais.

Passo 2: Compartilhar uma visão comum da realidade
O caso de uso mais comum é que as equipes de aplicativos e de infraestrutura não possuem uma solução de gestão ou usam ferramentas de gestão isoladas que não se estendem para outros domínios.

Como resultado, cada equipe tem uma visão diferente daquilo que está acontecendo, frequentemente não alinhada com as outras equipes, e não fornecem uma visão unificada para o ambiente de TI.

Quando ocorre um problema que afeta os resultados comerciais, essa falta de visibilidade compartilhada muitas vezes faz com que cada equipe dedique mais esforços para provar que o problema não está no seu domínio, do que o que seria necessário para encontrar e solucionar o problema conjuntamente. Tendo uma gestão integrada abrangendo todos os domínios, tanto a equipe de aplicativos como a de infraestrutura podem ter uma visão comum da realidade.

Certos produtos podem proporcionar visibilidade entre domínios para melhor coordenação e planejamento dos requisitos de capacidade, ajudando a evitar problemas e, ao mesmo tempo, reduzindo significativamente o tempo médio de reparo quando um problema ocorre.

Passo 3: Planejar para quando as coisas correm mal
Considerando o impacto de falhas e tempo de inatividade de aplicativos críticos sobre o sucesso financeiro de uma empresa, você esperaria que o planejamento de resposta a incidentes fosse mais comum. E, embora muitas equipes TI tenham planos reserva e de failover, poucas os testam.

Mas isso só aborda as contingências de um problema no lado da TI. Muitas vezes, a equipe de liderança empresarial pode ter feito planos alternativos para a ocorrência de problemas significativos. As equipes de aplicativos, infraestrutura e liderança empresarial devem trabalhar juntas no planejamento para incidentes, definindo conjuntamente procedimentos reserva para comunicação com clientes chave.

Por exemplo, uma cadeia telefônica para ligações caso um site ou aplicativo não possa ser acessado, abordagens alternativas temporárias para processamento de pedidos e definição de parceiros que possam assumir tarefas enquanto um sistema está em reparo. Mesmo que não sejam ideais, ter essas alternativas planejadas e disponíveis pode fazer com que uma interrupção nos serviços seja, não um desastre, mas um mero inconveniente.

Em resumo, ninguém planeja falhar, as pessoas simplesmente falham em planejar. Essa máxima claramente se aplica ao conceito das equipes de liderança empresarial, aplicativos e infraestrutura trabalhando juntas. Uns poucos e relativamente fáceis passos podem ajudar a garantir que essas equipes trabalhem em conjunto para evitar problemas e, ao mesmo tempo, garantir que estejam prontas para minimizar o impacto caso um problema ocorra.

Olhar Digital: Microsoft lança app para mensagens e fotos que se autodestroem



Enquanto o Windows Phone não recebe oficialmente o Snapchat, a Microsoft cria sua própria alternativa. A empresa lançou na loja de aplicativos do WP o WindUp, app que permite envio de mensagens e imagens que se autodestroem depois de algum tempo.

O app foi encontrado pelo Neowin, site especializado em acompanhar as novidades da Microsoft. O WindUp é gratuito e permite que você decida por quanto tempo deseja permitir que seus contatos vejam o conteúdo, ou quantas visualizações o material pode ter. O WindUp permite envio de mensagens, fotos, vídeos e gravações de áudio.

O Facebook recentemente também lançou seu clone do Snapchat chamado Slingshot; já o Instagram (que também é do Facebook), anunciou o Bolt. No fim das contas, a proposta é a mesma em todos os serviços: o envio de material que desaparece depois de algum tempo.

Para o Snapchat, resta ficar atento ao que acontece no mercado para não deixar algum destes gigantes tomar o lugar na área. A empresa teve a oportunidade de ser comprada pelo Facebook pelo valor especulado de US$ 3 bilhões, mas rejeitou a oferta. Agora é necessário provar que a decisão foi acertada.


Olhar Didital: Microsoft pode lançar preview público do Windows 9 em setembro


Quem não gostou muito do Windows 8 já pode começar a se preparar, porque se os rumores mais recentes estiverem corretos, o Windows 9 está perto de sair do forno, com lançamento de uma versão de testes entre o final de setembro e o início de outubro deste ano.

A informação parte da jornalista Mary Jo-Foley, uma das maiores conhecedoras dos meandros da Microsoft. Ela cita várias fontes que preferem não ser nomeadas, já que a empresa ainda não oficializa informações sobre um novo Windows.

Se tudo se confirmar, a versão de preview do Windows antecipará a chegada da versão final do sistema operacional em cerca de seis meses. O lançamento estaria previsto internamente para o segundo trimestre de 2015.
Chamado internamente de “Threshold”, é provável que ele adote comercialmente a alcunha de Windows 9. A expectativa é que aqueles que instalarem a versão de preview do sistema devem concordar com atualizações mensais automáticas, segundo afirmam as fontes.

Algumas novidades são esperadas, mas as principais mudanças são um retorno às tradições do Windows, como um menu Iniciar que mescla o formato antigo com blocos dinâmicos menores, desktops virtuais e até mesmo a assistente Cortana, do Windows Phone, pode dar as caras no sistema como um aplicativo.

Para comparação, o W8 foi lançado em outubro de 2012. O primeiro preview, restrito a desenvolvedores, saiu em setembro de 2011, e a versão para o consumidor comum chegou em fevereiro de 2012. A liberação do software para fabricantes de computadores aconteceu em agosto daquele ano. Agora, o ritmo de desenvolvimento parece estar um pouco mais acelerado.

Olhar Digital: Brasileiro disputa prêmio no torneio de programação do Google


O estudante Fernando Fonseca, que cursa o Instituto Tecnológico da Aeronáutica, disputa na tarde de hoje um prêmio de US$ 15 mil (R$ 33 mil) na final da Google Code Jam, competição mundial do Google de programação. 

O brasileiro é um dos 26 finalistas que venceram 57 mil inscritos. O objetivo do torneio, em sua 11ª edição, é resolver problemas matemáticos por meio de linguagens de programação. A edição deste ano acontece em Los Angeles, EUA.

Para levar o prêmio para casa, é preciso ser rápido. Ganha o concurso quem resolver as questões com mais qualidade no menor tempo possível. A Google Code Jam começou às 16h30 e pode ser conferida, ao vivo e em inglês, aqui.

Olhar Digital: Microsoft começa a vender Lumia 635 no Brasil por R$ 600


A Microsoft anunciou nesta sexta-feira, 15, o início das vendas do smartphone Lumia 635 no Brasil, por meio das operadoras. O modelo é o celular com 4G mais barato já lançado pela Microsoft/Nokia.
O dispositivo é praticamente idêntico ao Lumia 630, com o diferencial da conectividade 4G. os Ambos contam com processador quad-core Snapdragon 400 (o mesmo do Moto G) de 1,2 GHz, 512 MB de memória RAM, 8 GB de armazenamento interno e slot para cartão MicroSD de até 128 GB. A tela de 4,5 polegadas tem resolução de (854x480) com Gorilla Glass para maior resistência a riscos. A câmera traseira tem 5 megapixels.

O aparelho chega com o valor sugerido de R$ 600 e é vendido nas cores preta e branca pela Claro. A TIM oferece apenas o modelo preto. Até o final de agosto a Vivo também comercializará o produto. O valor sugerido é igual ao do Lumia 630.

O dispositivo é mais um a já sair de fábrica com Windows Phone 8.1. Além do 630, a empresa já comercializa o top de linha Lumia 930, que também utiliza a nova versão do sistema operacional.

Olhar Digital: Apple prepara novo tipo de mouse


Um pedido de patente da Apple descoberto na última quinta-feira apresenta o projeto de um mouse que utiliza sensores para dar um “feedback tátil”, vibrando de maneiras diferentes para distinguir diferenças no clique do usuário.

O mouse mantém o design tradicional da empresa e conta com um sensor capaz de medir a tensão aplicada ao objeto. Isso significa que ele pode perceber diferenças entre ações como clicar em um ícone ou abrir uma pasta.

A vibração funciona por meio de um eletroímã móvel dentro do corpo do periférico que ativa motores de vibração para responder às solicitações. Movendo o cursor sobre um ícone ou pasta, por exemplo, o usuário poderá sentir o dispositivo vibrando, caso tenha selecionado algo na tela. Na prática, o recurso pode ajudar deficientes visuais a utilizares computadores.

Ainda não há pistas sobre o possível lançamento do mouse, mas especialistas acreditam que o produto deva chegar ao mercado em breve. 

Olhar Digital: Golpe no Facebook usa falso vídeo de despedida de Robin Williams


Qualquer grande evento que ganhe popularidade nas redes sociais é utilizado para disseminação de vírus e malware. A morte do ator Robin Williams é uma delas. Uma nova campanha no Facebook tenta atrair as vítimas para um suposto “vídeo de despedida” do ator, gravado antes de sua morte. A verdade, claro, é que se trata de um vírus.

Ao clicar no link na rede social, o usuário é levado para uma página falsa da BBC, com o suposto vídeo. A estranheza começa no momento em que ele é obrigado a compartilhar um post antes de assistir ao vídeo.


Claro que não há vídeo. Ao pressionar o botão, realmente, você pode compartilhar o link no Facebook. No entanto, é mostrado ao usuário um número absurdo de comentários e compartilhamentos com o intuito de enganá-lo mais um pouco, tentando fazê-lo acreditar que o vídeo viralizou.


Depois de compartilhar, obviamente não há vídeo nenhum. O usuário só recebe uma solicitação para instalar um aplicativo no computador para responder algumas pesquisas. O golpista se aproveita de programas de afiliados para gerar dinheiro com o golpe.


O alerta, emitido publicamente pela Symantec, já chegou até o Facebook. A empresa de segurança diz que a rede social já está tomando as medidas necessárias para barrar as URLs.