quinta-feira, 16 de maio de 2013

SECOM - BA: Parque Tecnológico da Bahia aproxima estudantes e empresas



Com o objetivo de aproximar a comunidade acadêmica das empresas instaladas no Parque Tecnológico da Bahia foi aberto, nesta quarta-feira (15), o projeto Louco por Ciência e Tecnologia, do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação (Secti). Durante dois dias, 700 estudantes baianos, de cursos ligados a engenharias e tecnologia da informação, vão participar de palestras, exposição, visitação às instalações do Parque e conhecer oportunidades de estágio.

De acordo com o secretário da Secti, Paulo Câmera, a idéia é divulgar o parque e estimular a entrada de jovens estudantes no mundo da inovação. “Esses jovens vão conhecer a filosofia do Parque, que é reunir no mesmo espaço tudo necessário para a inovação. Temos empresas multinacionais e outras locais de grande expressão ao lado de pequenas empresas que são selecionadas por editais e recebem todo o apoio para que se desenvolvam. É uma oportunidade para todos que querem trabalhar com tecnologia”.

Os estudantes convidados a participar do evento foram orientados a levar seus currículos para que fossem apresentados a algumas empresas do Parque. O estudante de engenharia elétrica Jaime Oliveira, foi um dos que aproveitou a oportunidade e participou do primeiro dia de evento. “Não sabia que tínhamos isso aqui na Bahia, uma lugar com várias empresas do ramo trabalhando em projetos novos, com grandes idéias. Pra mim que estou começando na carreira é uma experiência e tanto poder conhecer tudo isso e quem sabe me integrar a algum projeto”.

Atualmente, o Parque Tecnológico da Bahia possui empresas multinacionais como a Indra, locais de grande porte, como a ZCR, e outras pequenas, formadas por pesquisadores baianos, que são selecionadas por edital e recebem espaço e apoio para a gestão administrativa. Todas essas instituições trabalham em torno da inovação.

Para Ruben Delgado, diretor Executivo da ZCR, empresa especializada em desenvolvimento de programas de computador para grandes empresas, o governo da Bahia marcou um golaço com o Parque Tecnológico. “Eu conheço vários parques no Brasil e no mundo e esse não fica pra trás de nenhum deles. Além do ambiente de inovação, ele consegue promover a colaboração entre essas empresas e as empresas e o estado. Recebemos muitas pessoas também, desde estudantes norte-americanos até alunos do interior do estado, hoje são universitários de Salvador e isso é bom porque essa juventude vai fazer a Bahia do futuro”, disse Delgado.

Fonte: "Parque Tecnológico da Bahia aproxima estudantes e empresas — SECOM - BA :: Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia." Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia — SECOM - BA :: Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia. http://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2013/05/15/parque-tecnologico-da-bahia-aproxima-estudantes-e-empresas (accessed May 16, 2013).

Olhar Digital: Operadoras poderiam pagar pelo 4G com investimentos



Ao invés de cobrar das operadoras em dinheiro, o governo estuda a possibilidade de que elas paguem pelo uso do 4G por meio de investimentos em infraestrutura para o setor de telecomunicações.

Na terça-feira, 14, o ministro Paulo Bernardo, das Comunicações, comentou que a medida pode ser considerada para o leilão da frequência de 700 MHz, que deve acontecer no começo de 2014.

"Quanto vale a frequência de 700 MHz? Nós pretendemos trocar isso por construção de infraestrutura", informou ele, de acordo com a Reuters. Antes de ressaltar, porém, que não sabe precisar o valor.

O ministério deve seguir o exemplo do leilão dos 2,5 GHz, ocorrido em 2012, quando as operadoras tiveram de se comprometer a fazer investimentos nas áreas rurais - conforme explicado recentemente aqui no Olhar Digital (veja).

Em abril, Bernardo disse que pelos próximos dez anos a banda larga brasileira demandará investimentos na ordem dos R$ 125 bilhões.

Fonte: "Olhar Digital: Operadoras poderiam pagar pelo 4G com investimentos." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/produtos/mobilidade/noticias/operadoras-poderiam-pagar-pelo-4g-com-investimentos (accessed May 16, 2013).

R7: Cuidados com os filhos na internet e o risco do excesso de informação


Pais aproveitam a internet para violar a privacidade 
dos filhos.

Uma praga que aflige os pais desde que o mundo é mundo é o fato de saberem muito sobre o filho adolescente, sem nunca ter acesso àquilo que realmente querem saber. Contudo, o labirinto de informações das redes sociais e dos celulares de hoje parece ter piorado ainda mais os dois aspectos dessa praga.

Se você tiver um filho de 14 anos, poderá vê-lo bebendo cerveja, flertando com meninas que exibem o decote em todas as "autofotos" que postam no Instagram e descrevendo os colegas do nono ano com um linguajar que você jamais teria usado na idade dele.

É claro que seus pais nunca o ouviram falar palavrão, nem tinham ideia de para onde você ia depois que saía pela porta da frente. Eles não podiam nem imaginar o que você tinha preparado para o sábado à noite.

Atualmente, os pais estão a apenas um clique dos filhos: vigiando sua conta no Facebook, as fotos que postam no Tumblr, as mensagens de texto do celular ou as imagens do Snapchat, antes que entrem no saco sem fundo da internet.

Pais que nunca seriam pegos lendo o diário da filha adolescente estão em um beco sem saída. Quem realmente quer estar a par de tudo o que acontece? Karen Sanders, de 49 anos, mãe de dois filhos da cidade de Scarsdale, Nova York, sempre lê os comentários feitos no Facebook da filha de 15 anos. "Ela posta alguma coisa sobre outra pessoa e logo me vejo pesquisando a vida dos amigos dela – de gente que eu nem conheço! Quando isso acontece, fico completamente chocada comigo mesma."

Para muitos adultos, a internet gera uma série de oportunidades de infringir os direitos de privacidade dos filhos, embora nem todos tenham sido definidos ou compreendidos. Contudo, a ameaça é clara para os adolescentes: a Grande Mãe e o Grande Pai.

O autor Dan Savage se refere ao fenômeno como "o peso do conhecimento". Ele e o marido são o que chamam de "monitores barra pesada" ("verdadeiros pais fascistas") com o filho de 15 anos. "As crianças deixam pegadas digitais e seríamos negligentes se não as monitorássemos", afirmou Savage. "O que tentamos equilibrar não é saber tudo o que poderíamos saber, pois isso é coisa demais, mas dar oportunidades para que nosso filho cometa erros, sem que morra por conta deles. Isso é terrível."

Sim, sabemos que os pais de hoje estão envolvidos demais nas vidas dos filhos. Mas o termo "pai helicóptero", com seu tom ameaçador de onisciência, não chega nem perto do alcance íntimo do "ciberpai". Helicópteros veem tudo do alto, à distância, mas os ciberpais, por outro lado, estão sempre perto de sua prole.

Escolas de todo o país realizam workshops frequentes e com perspectivas diferentes para ajudar pais que se sentem perdidos. Um número cada vez maior de empresas também saiu ao resgate de pais que desejam entender o que está acontecendo com os filhos, seja por meio da supervisão do comportamento na web, ou pelo uso correto dos ajustes de privacidade. A página de uma dessas empresas de "inteligência familiar", a uKnow.com, afirma que seu papel é "ajudar o papai e a mamãe a compreender como os filhos utilizam a tecnologia, protegendo sua segurança, privacidade e reputação".

Esse tipo de programa não propõe métodos de espionagem digital, afirmou Tim Woda, fundador da uKnow.com e vice-presidente de crescimento estratégico da empresa. "Isso só diria aos filhos que vigiar às escondidas é normal, desde que haja uma boa justificativa", afirmou.

Ao invés disso, as crianças sabem que o aplicativo foi instalado em seus aparelhos, o que as ajuda a decidir o que olhar e fazer. "Nossos clientes só querem entender o que está acontecendo no mundo dos filhos", afirmou, "e uma parte tão grande desse mundo é virtual, que o único jeito de saber é entrando nesse universo".

A maioria dos pais reconhece a hipocrisia de sua curiosidade. "Quando eu era um seminarista de 15 anos em Chicago, vivia entrando nos bares gays da cidade, que estavam longe de ser os lugares chiques de hoje", afirmou Savage. "Se tivesse colocado isso no meu Instagram, ou enviado por e-mail, meus pais teriam me assassinado."

Os pais afirmam descobrir coisas que preferiam não saber. Basta dar uma olhada no Instagram e eles não vão mais querer que aquela moça simpática que foi várias vezes a sua casa de veraneio volte nas próximas férias. Você não acreditaria no que aquele menino que trabalha como salva-vidas no clube da cidade falou sobre uma garotinha de 12 anos com biquíni. E quem está enrolando um baseado no Tumblr do vizinho de 14 anos?

Ainda não existem diretrizes claras sobre o que os pais devem fazer quando encontram esse tipo de material: devem reagir? Comentar? Ligar para o pai da outra criança?

Muitos já estão em pânico em relação ao que os filhos fazem na internet. Os piores casos envolvem problemas com predadores sexuais e outras pessoas que poderiam causar danos graves. De acordo com uma pesquisa da Pew feita em 2012, 72 por cento dos pais estão extremamente ou muito preocupados com as conversas de seus filhos com estranhos na rede. Além disso existem os bichos-papões dos adolescentes na internet: o bullying virtual e mensagens de cunho sexual. Uma forma comum de atormentar adolescentes na internet é criar contas falsas (uma forma leve de roubo de identidade, já que não há dinheiro envolvido) e postar fotos e comentários em nome de outras crianças.

Mas não importa quanto os pais de hoje possam descobrir, acontecem muitas coisas na internet sem que eles saibam. Os adolescentes descobriram que podem decidir quem vê o que no Facebook e muitos deles já migraram do "Facebook dos pais", para sites menos frequentados, como o Snapchat, o Instagram e o Tumblr.

"Descobri que eles sabem como nos afastar", afirmou Sanders. "Eu não tenho a senha do Tumblr da minha filha, de forma que, a menos que ela esqueça de desconectar, não sei nada sobre o que ela faz no Tumblr." De vez em quando, Sanders pede as senhas à filha, que logo em seguida as troca. Assim como muitos pais que conhecem bem a tecnologia, Sanders instalou controles nos computadores da família, mas encontrou a frase "como desativar o controle de idade" no histórico de pesquisa.

O consolo pode ser pequeno, mas com frequência o sentimento de choque, intrusão e desaprovação é mútuo. June Jewell, uma pequena empresária de 51 anos de Vienna, na Virginia, afirmou que quando a filha vê as fotos da mãe no Facebook, reclama: "Mãe, porque você colocou isso no Facebook?". Jewell posta suas fotos no caraoquê e a filha reage: "Você me mata de vergonha!". Jewell, que tem três filhos ativos em redes sociais, afirmou que ninguém quer achar que os pais são legais. "O curioso é que os amigos dela me seguem no Twitter e não criticam o que digo."

Ao menos, que ela saiba.

Fonte: "Cuidados com os filhos na internet e o risco do excesso de informação - Tecnologia e Ciência - R7." Últimas Notícias, Economia, Tecnologia e Saúde - R7. http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/cuidados-com-os-filhos-na-internet-e-o-risco-do-excesso-de-informacao-20130516.html?utm_source=feedly&question=0 (accessed May 16, 2013).

Portal Fator Brasil: Oi inova e lança o “Oi Carteira”, primeiro cartão pré-pago no mercado que permite compras e transferências de dinheiro através do celular



O produto, de forma pioneira, tem o objetivo de promover a inclusão e a educação financeira da população de menor renda. Clientes poderão fazer compras, recargas, saques e transferências para outros usuários.

Rio de Janeiro – A Oi passa a emitir hoje, por meio da parceria com o Banco do Brasil e a Cielo, o Oi Carteira, primeiro cartão pré-pago recarregável a chegar ao mercado, que funciona tanto no celular como no cartão tradicional, proporcionando mobilidade, comodidade e controle de despesas. O produto oferece aos clientes uma ampla variedade de transações: compras em mais de um milhão de estabelecimentos credenciados à Cielo; recargas de minutos para o pré-pago Oi e transferência de dinheiro para outros clientes do serviço. Além disso, é possível fazer saques em terminais de autoatendimento BB e nos Correspondentes Mais BB. Para fazer todas essas transações, basta ter em mãos o celular da Oi, pioneira no segmento de pagamentos móveis no Brasil e primeira operadora do país a oferecer esse serviço ao mercado. O lançamento do produto será feito de forma faseada, sendo, neste primeiro momento, para clientes pré-selecionados.

Clientes Oi têm acesso ao serviço de forma simples, rápida e econômica e funciona em qualquer tipo de celular com chip Oi. A contratação não é condicionada à comprovação de renda, nem à aprovação de crédito. Por ser um produto pré-pago, o Oi Carteira também favorece o controle de despesas. Além disso, é de fácil utilização para os brasileiros, já habituados a cartões pré-pagos recarregáveis, como vale transporte e ticket alimentação.

Para saber mais sobre o Oi Carteira, basta acessar o site www.oi.com.br/oicarteira. Para começar a usar o serviço, é necessário carregá-lo com dinheiro previamente, o que pode ser feito nos Correspondentes Mais BB ou por meio de depósitos feitos por clientes do BB via canais eletrônicos, inclusive para outras pessoas que não possuem conta. Os valores inseridos na conta cartão pré-paga ficam sob custódia do Banco do Brasil. Inicialmente, o produto estará sendo emitido para clientes previamente selecionados pela Oi.

As transações acontecem via tecnologia S@t Push, na qual as mensagens são criptografadas e não ficam armazenadas no celular. A rede da Oi está preparada para suportar o tráfego que será gerado pelo uso do Oi Carteira e todos os chips da operadora estão preparados para as transações mobile.

“Além de ser uma solução completa para fazer transações mais comuns, como compras e saques, o Oi Carteira é uma solução perfeita para quem precisa pagar prestadores de serviços à distância, transferir a mesada para os filhos, ou mandar dinheiro para parentes que moram longe”, afirma o diretor de Segmentos da Oi, Eduardo Aspesi. “A funcionalidade mobile payment é um excelente vetor de inclusão financeira através do pré-pago para a população com menor renda, tendo em vista que grande parte da população brasileira tem aparelho celular. Além disso, os custos são baixos, o que torna o produto ainda mais atraente”.

A tarifa mensal é de R$ 8,00 e permite realizar cargas de dinheiro, recargas de minutos e transferências ilimitadas, além de um saque por mês. As tarifas serão revertidas automaticamente e integralmente em bônus em minutos para ligações de celulares pré-pagos Oi para outros celulares Oi e para telefones fixos. O valor da tarifa excedente para saques, que é de R$ 1,00 por transação, será debitado do saldo disponível no cartão. Para emitir o cartão tradicional, o cliente paga uma tarifa única de R$ 10,00, que também será revertida em bônus em minutos.

Parceria - A função móvel do Oi Carteira utiliza a tecnologia da Paggo Soluções. As transações com celular são operações criptografadas e seguras, só concluídas com autorização via senha pessoal, que não fica armazenada no celular nem na máquina do lojista. Todos os chips da Oi são compatíveis com o serviço, disponível também para qualquer modelo de telefone celular.

A Oi é pioneira em pagamentos móveis no Brasil. Em 2007, a companhia lançou o primeiro cartão de crédito no celular, o Oi Paggo. Em setembro de 2010, a Cielo e a Oi se uniram para criar a Paggo Soluções, joint venture direcionada ao desenvolvimento da aceitação de pagamentos com celular no Brasil. Já em 2011, através de uma parceria com o Banco do Brasil, foi lançado o Cartão de Crédito Oi, o primeiro no mercado brasileiro com dois meios de utilização: o tradicional e o celular. Mais de meio milhão de cartões já foram emitidos.

A Oi optou por adotar a plataforma de cartões pré-pagos do Banco do Brasil, que possui, de forma pioneira, um amplo leque de opções para pagamentos de mesadas, despesas do dia-a-dia e outras necessidades, substituindo o dinheiro tradicional pelo dinheiro eletrônico.

A Oi, empresa pioneira na prestação de serviços convergentes no país, oferece transmissão de voz local e de longa distância, telefonia móvel, banda larga e TV por assinatura. A Oi está presente em todo o território nacional. Em março de 2013, a empresa possuía 74,7 milhões de Unidades Geradoras de Receitas (UGRs). Deste total, 46,5 milhões estavam no segmento Móvel Pessoal, 18,5 milhões no segmento Residencial, 9 milhões no segmento Empresarial/Corporativo e 716 mil Telefones de Utilidade Pública (TUP).

Pelo quinto ano consecutivo, a Oi integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&F Bovespa, refletindo o alto grau de comprometimento da companhia com a responsabilidade social e a adoção de práticas gerenciais sustentáveis. A companhia integra também, pelo terceiro ano consecutivo, a carteira do Índice de Carbono Eficiente (ICO2) da BM&F Bovespa.

Fonte:"PortalFatorBrasil."PortalFatorBrasil.http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=234380&utm_source=feedly (accessed May 16, 2013).

Mundobit: Brasileiros criam site que identifica usuários do Twitter que falam mal do trabalho



Muitas pessoas usam as redes sociais para falar sobre sua rotina, compartilhar alegrias e fazer reclamações. E acabam expondo a vida de uma forma que, se parassem para analisar, talvez fizessem de outra forma. Você já parou pra pensar no quanto de privacidade você tem na internet?

Com o objetivo de observar o comportamento das pessoas na internet – em especial no Twitter -, os pesquisadores brasileiros Bernardo Nunes Pereira e Ricardo Kawase, da Universidade de Hanôver, na Alemanha, desenvolveram um site em que é possível ver todas as pessoas que estão falando sobre o local onde trabalham, inclusive o que dizem sobre seus chefes. "A gente escolheu as pessoas que falam sobre o trabalho na internet para verificar se elas estariam conscientes de que podem ser achadas através daqueles comentários", explica Bernardo Nunes Pereira.

Depois de criar o site, os pesquisadores escreveram um artigo e apresentaram na conferência Web Science, há cerca de um mês. Com a repercussão, o site ganhou também as versões em espanhol e português. Portanto, cuidado! Se você andou usando o Twitter para falar mal do seu emprego, provavelmente seu comentário está no site fireme.me.

O sistema usa palavras-chave para selecionar os tweets, e a partir de então começa o trabalho dos pesquisadores. Pelo site, é possível ver até quais são as chances de você ser demitido devido a seu comportamento na internet, caso o chefe o descobrisse. "A gente pega os tweets e faz uma análise de sentimento, pra ver se a pessoa que está falando mal do trabalho é mais positiva ou mais negativa. E também contabilizamos todos os tweets q/ue a pessoa tem no passado dá um score (nota)", explica Ricardo Kawase. [DaEBC]

Fonte: FLORO, PAULO . "Brasileiros criam site que identifica usuários do Twitter que falam mal do trabalho « Mundobit - O blog de Tecnologia do Portal NE10." NE10 - É muito mais Portal - Recife, Pernambuco, Nordeste, Brasil . http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2013/05/15/brasileiros-criam-site-que-identifica-usuarios-do-twitter-que-falam-mal-do-trabalho/?utm_source=feedly (accessed May 16, 2013).

Olhar Digital: Os novos formatos de imagem e vídeo do Google



O Google criou novos formatos de imagem e vídeo que são mais leves do que os atuais.

Eles foram anunciados nesta quarta-feira, 15, durante a conferência de desenvolvedores da companhia.

O primeiro é o WebP, de imagem, que pode ser até 30% menor do que o Jpeg e ainda suporta animações - como GIFs.

Já o VP9 é um formato de vídeo com possibilidade de redução de até 50% em relação aos normais. Ele é 63% menor que o H.264.

Acompanhe com o Olhar Digital a cobertura do Google I/O clicando aqui.


Fonte: "Olhar Digital: Os novos formatos de imagem e vídeo do Google." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/os-novos-formatos-de-imagem-e-video-do-google (accessed May 16, 2013).

IDG Now!: 'Game' para Facebook pode apagar sua conta em apenas um clique


Social Roulette - óbvia referência à roleta russa - tem uma chance em seis de que o "jogador" acabe com seu perfil deletado na rede social

Um novo aplicativo para o Facebook promete dar um toque de emoção (e que emoção!) para os usuários da rede social: sua conta pode ser apagada sem dó, com apenas um clique.

O nome dessa perigosa brincadeira é Social Roulette, obviamente uma referência à roleta russa - aquele "jogo" em que os malucos (participantes) carregam um revólver de tambor com apenas uma bala e atiram contra a própria cabeça. Há uma chance em seis de "acertar" o espaço e...morrer - tal como no Social. 


Com isso, há 83% de chance de nada acontecer ao clicar no Social Roulette - e, claro, 17% de sua conta simplesmente sumir da rede. Há duas regras - usar o próprio perfil e tentar a sorte somente uma vez por dia.

O Social Roullete é ideia dos artistas Jonas Lund, Kyle McDonald e Jonas Jongejan. No site, eles avisam que “apesar de ser bem difícil de deletar completamente uma conta no Facebook”, eles podem apagar “todos os seus posts, amigos, apps, likes, fotos e jogos”. 

Fonte: "'Game' para Facebook pode apagar sua conta em apenas um clique - IDG Now!." IDG Now! - Noti­cias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/05/15/game-para-facebook-pode-apagar-sua-conta-em-apenas-um-clique/?utm_source=feedly (accessed May 16, 2013).

Tribuna da Bahia: Língua portuguesa é o quinto idioma mais usado na internet



A língua portuguesa é o quinto idioma mais usado na internet, ficando atrás do inglês, do chinês, do espanhol e do japonês, segundo dados divulgados pela União Internacional de Telecomunicações (UIT). A pesquisa traz informações referentes ao ano de 2011. De acordo a UIT, mais de 82,5 milhões de pessoas utilizam a língua portuguesa para se comunicar e navegar pela web.

O português ficou à frente do alemão, do árabe, do francês, do russo e do coreano e perde para o japonês, que está em quarto lugar, por cerca de 16,59 milhões de usuários. Segundo a UIT, o crescimento do português se deve à expansão da internet no Brasil nos últimos dez anos.

Segundo os dados da UIT, o crescimento do português na internet no período entre 2000 e 2011 foi 990,1%, o quarto maior crescimento entre as dez línguas mais utilizadas na web. O árabe teve o maior crescimento (2.501%) seguido pelo russo (1.825%) e pelo chinês (1.478%). O menor crescimento foi registrado pelo inglês, que teve um aumento de 1,4% entre os usuários que falam o idioma. Em geral, a internet cresceu 481,7% no período e é acessada por 2,099 bilhões de pessoas.

Apesar do baixo crescimento, o inglês permanece em primeiro lugar como a língua mais usada na internet há mais de dez anos, com 565 milhões de usuários (26,8% do total), mas o seu domínio está ameaçado pela língua chinesa, utilizada por 510 milhões (24,2%). Em terceiro lugar está o espanhol, com 165 milhões (7,8%).

Dentre as dez línguas mais usadas na web, as populações que falam alemão e japonês são as mais conectadas do mundo, respectivamente, com 79,5% e 78,4% dos usuários com acesso à internet. Em terceiro lugar estão os que falam coreano, com 55,2% de sua população conectada, e os que falam inglês com 43,4% de acesso à internet. Os falantes de português estão em sétimo, com 32,5% das pessoas com acesso à web.

FONTE: Brasil, Agência. " Língua portuguesa é o quinto idioma mais usado na internet." Tribuna da Bahia. http://www.tribunadabahia.com.br/2013/05/16/portugues-quinto-idioma-mais-usado-na-internet?utm_source=feedly (accessed May 16, 2013).

Olhar Digital: Homens são presos por venderem ações falsas do Facebook



Três homens foram presos pelo FBI em suas casas nos Estados Unidos, na terça-feira, 14, suspeitos de aplicarem um golpe milionário a um investidor usando o Facebook como isca.

Eliyahu Weinstein, 37, e Alex Schleider, 47, de Nova Jersey, e Aaron Muschel, 63, de Nova York, ofereceram a uma única pessoa ações da rede social antes da IPO - a real oferta pública da companhia.

De acordo com a Forbes, eles roubaram aproximadamente US$ 6,7 milhões do investidor, em parte afirmando ter acesso a ações da rede social.

Os três não foram os primeiros a tentar se beneficiar de um período em que poucas pessoas tinham acesso aos papeis do Facebook. Em março, o ex-chairman da Oregon GOP Craig Berkman foi preso pelo mesmo motivo.

Fonte: "Olhar Digital: Homens são presos por venderem ações falsas do Facebook." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/jovem/redes_sociais/noticias/homens-sao-presos-por-venderem-acoes-falsas-do-facebook (accessed May 16, 2013).

G1: Casal larga emprego no Google e abre escola sobre a ferramenta


 
Isabel e Renato trabalharam no Google por cerca
de 4 anos.

Há quase um ano, o casal de publicitários Isabel Furtado, de 30 anos, e Renato Maria, de 28 anos, tomou a difícil decisão de largar um bom emprego – no caso deles, no Google, constantemente listado em rankings como a melhor empresa para se trabalhar –, e abrir o próprio negócio: uma escola de cursos sobre a ferramenta de busca. Eles dizem não se arrepender da escolha: a renda mensal já é a mesma e a tendência é aumentar, há liberdade de horários e ambos garantem que trabalhar pela própria empresa traz grande satisfação pessoal.

Em julho de 2012, eles criaram em São Paulo a Gawa, uma empresa que oferece cursos para ferramentas do próprio Google, e o faturamento deve atingir R$ 500 mil no primeiro ano de vida, o dobro do previsto. Renato abriu, ainda, uma agência de publicidade para links patrocinados, com outra sócia, e o faturamento deve atingir R$ 1 milhão em 2013.

“Difícil sempre é. Sair do cômodo para empreender é complicado (...). Mas o mercado está favorável nesse sentido. A gente tinha acabado de casar, não tinha filhos, se tudo desse errado, dava tempo de voltar atrás”, revela Renato. “Não conseguíamos pensar em nada mais legal que do que o Google a não ser abrir a nossa própria empresa. A gente pensou, ‘a hora de arriscar é agora’”, diz Isabel.

Eles [os empregadores] não conseguem promover todo mundo. Tomei essa decisão duas vezes, de abrir duas empresas, eu acho que é isso mesmo, não me arrependo"

Renato Maria, empreendedor

Eles escolherem criar cursos das ferramentas do Google justamente pela experiência que adquiriram em cerca de quatro anos na empresa, além de o investimento inicial ser baixo: eles mesmos dão as aulas, preparam e desenvolvem o material didático e alugam o espaço e equipamento para o curso – em alguns casos, é ministrado dentro das próprias empresas. Há ainda consultorias.

“Tivemos inúmeras ideias de start-ups ao longo de meses, fomos descartando aquelas que necessitavam de grandes investimentos iniciais ou equipe”, revela Isabel. “É óbvio que a gente poderia abrir outro negócio, mas a gente já tinha esse conhecimento técnico, que é raro no mercado”, avalia Renato.

Isabel e Renato são casados há dois anos e se conheceram na própria empresa. "Eu brinco com todo mundo que procurei o meu marido no Google e achei", diz Isabel.

 
Investimento inicial foi baixo porque é o próprio casal 
que dá as aulas.

Após tomar a decisão, o casal estudou seis meses para concretizar a ideia e nasceu a Gawa. O investimento inicial foi bem baixo: eles chegaram a contratar o serviço para a criação de um site, com investimento inferior a R$ 10 mil, diz Isabel, mas o resultado não ficou como esperavam e a solução encontrada foi a de desenvolver o próprio site (com o uso de uma ferramenta para blogs). “Aprendemos lendo materiais disponíveis na internet e assistindo a vídeos no YouTube (...). Em apenas dois dias a gente já tinha o site praticamente pronto, com todas as funcionalidades que queríamos, e com custo quase nulo”, diz Isabel.

As aulas

Atualmente são oferecidos dois cursos, de Google AdWords (ferramenta para criar e gerenciar links patrocinados) e Google Analytics (usada para entender o comportamento dos usuários nos sites). O público-alvo vai desde publicitários a empresários que querem promover seus negócios na internet.

“O contato direto com o público nos fez perceber que o mercado estava carente de profissionais especializados e que estes tinham dificuldade de encontrar cursos e materiais de qualidade em português para se desenvolver”, diz Isabel.

Os cursos, todos presenciais por enquanto, duram dois dias, geralmente às sextas-feiras e aos sábados, e custam cerca de R$ 800 por aluno. São aproximadamente 20 alunos por turma, totalizando de 80 a 100 por mês.

“Divulgamos a Gawa usando o próprio Adwords, o Facebook; temos parceria com empresas como o próprio Google e também tiramos proveito do boca a boca”, revela Isabel.

 
São aproximadamente 20 alunos por turma.

Apesar de ser suspeito para falar, Renato afirma que até na sua agência de publicidade – a ADW/id –, criada um pouquinho antes, há um ano, sentiu a necessidade de mão de obra que saiba usar as ferramentas, importantes no ramo. “Já precisamos começar a contratar, deveríamos estar contratando, estamos sentindo falta de mão de obra qualificada”, diz. Por enquanto, trabalham apenas ele e a sócia – que também trabalhava no Google.

Eles desenvolvem propagandas para links não só dentro do Google, mas também para redes como Facebook e para vídeos do Youtube, entre outros. “A grande estratégia da publicidade online é que se você segmenta a campanha certa para a pessoa certa, ela vai querer assistir (...). A publicidade online é boa nesse sentido, não desperdiçar dinheiro com quem não quer assistir”, diz Renato.

'Escolha certa'

Nos próximos meses, o casal espera criar um novo curso na Gawa, de anúncios para o Facebook, além de lançar módulos online dos outros cursos para alunos de outros estados. No futuro, o casal não descarta investir em uma escola física, avalia Renato.

Com relação ao Google, Isabel diz que foi criada, inclusive, uma parceria. “Eles veem a gente como um parceiro, a gente presta alguns serviços para eles”.

O sentimento de ver algo que você criou do zero gerando frutos e crescendo também traz muita satisfação pessoal"

Isabel Furtado, empreendedora

Isabel conta que os dois já conseguiram atingir a mesma renda mensal da época em que trabalhavam no Google, somando o faturamento das duas empresas. Ela destaca, ainda, fatores positivos com relação à rotina do dia a dia. “Temos horários mais flexíveis, o que trouxe pra gente mais qualidade de vida. O sentimento de ver algo que você criou do zero gerando frutos e crescendo também traz muita satisfação pessoal”, diz.

Para Renato, contudo, a escolher virar empreendedor foi a melhor decisão tomada. “A gente conversou bastante antes de tomar a decisão (...). Eles [os empregadores] não conseguem promover todo mundo. Tomei essa decisão duas vezes, de abrir duas empresas, eu acho que é isso mesmo, não me arrependo. As pessoas têm muita vontade, mas coragem falta, as pessoas não têm coragem de largar emprego bom (...). O retorno é a médio e longo prazo”, diz o empreendedor.

“Existe a pressão social para que se mantenha empregos estáveis. Pesamos muito os prós e os contras antes de tomar a decisão e a cada dia temos mais certeza de que foi a escolha certa (...). Um dos principais aprendizados é que fazendo um trabalho de qualidade e tendo paciência os resultados aparecem, mesmo com tantos empecilhos para o empreendedorismo no Brasil”, avalia Isabel.

FONTE: Gasparin, Gabriela. "G1 - Casal larga emprego no Google e abre escola sobre a ferramenta - notícias em PME." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2013/05/casal-larga-emprego-no-google-e-cria-escola-sobre-ferramenta.html?utm_source=feedly (accessed May 16, 2013).

IDG Now!: Lookout identifica como "adware" apps que usam redes de anúncios agressivos


Empresa de segurança móvel obriga apps a ter consentimento explícito de usuários, antes de se envolverem em comportamento que invade a privacidade


A empresa de segurança móvel Lookout planeja começar a sinalizar como "adware" aplicativos móveis que usam redes de anúncios agressivos, caso não tenham o consentimento explícito dos usuários antes de se envolverem em comportamento que, potencialmente, invade a privacidade.

As redes de anúncios, anunciantes e desenvolvedores de aplicativos têm até o dia 24 de junho para entrar em conformidade com o conjunto de melhores práticas de privacidade e segurança para aplicação de publicidade móvel, se quiserem evitar entrar para a "lista negra".

"Em 45 dias, a Lookout classificará como adware redes de anúncios que não solicitarem consentimento explícito e inequívoco do usuário para as seguintes ações: exibir publicidade no app fora do normal, colher informações pessoalmente identificáveis ​​incomuns; executar ações inesperadas, como resposta de cliques em anúncios", disse o gerente de produto de segurança da Lookout, Jeremy Linden, na sexta-feira em um post no blog da empresa.

De acordo com um estudo divulgado pela Bitdefender em março, o número de aplicações de adware para dispositivos Android aumentou 61% durante um período de cinco meses - que termina em janeiro. Nos EUA, em particular, o número de apps de adware aumentou 35% durante o mesmo período.

A Lookout, disponível para Android e iOS, espera que os aplicativos obtenham o consentimento do usuário por meio de "alertas fáceis de ler" stand-alone, se quiserem entregar anúncios via barra de notificação do sistema, colocar novos ícones e atalhos na área de trabalho móvel, modificar os favoritos do navegador e página inicial ou modificar o toque do telefone.

Apps também devem solicitar aos usuários aprovação explícita antes de coletar números de telefone, endereços de e-mail, navegador, chamadas e histórico de SMS ou números IMSI (International Mobile Subscriber Identity), disse a Lookout. Além disso, a fim de evitar ser sinalizado como adware, aplicativos devem solicitar autorização cada vez que um clique no anúncio resultar em uma chamada telefônica a ser iniciada ou uma mensagem SMS a ser enviada.

"Enquanto a maioria dos anúncios para celular são legítimos, há algumas redes de anúncios ruins que colocam os usuários em risco", disse Linden. "Redes de publicidade e anunciantes são ambos guardiões de grandes quantidades de dados pessoais e de uma parte importante do ecossistema móvel global, é importante que eles obtenham a privacidade do usuário corretamente."

Ameaça móvel

De acordo com Linden, no ano passado, a Lookout observou um aumento significativo no número de aplicações que utilizam anúncios de uma forma que compromete a privacidade dos usuários e interfere na sua experiência móvel.

A empresa criou "guia de boas maneiras" em resposta à falta de coerência em toda a indústria de telefonia móvel. "Esta falta de clareza termina ao combater o problema", disse Linden.

Se as redes de anúncios agressivos realmente irão adotar as melhores práticas da Lookout, a fim de evitar ser sinalizadas como adware, é outra história. A empresa alega que seus produtos são usados ​​por 30 milhões de usuários de smartphones.

No entanto, a Lookout não é a única empresa de segurança móvel que tem notado o aumento do adware e está adotando medidas de combate. A Bitdefender, que oferece um produto antivírus gratuito para dispositivos Android, também está identificando como adware os aplicativos que usam publicidade agressiva e práticas de coleta de dados.

"Será necessário um esforço coletivo de ambos Google e fornecedores de antivírus para mudar as práticas de invasão de privacidade, a medida que o adware intrusivo se tornará ainda mais difundido no futuro", disse o pesquisador de segurança da Bitdefender, Liviu Arsene, na segunda-feira por e-mail. 

"Enquanto as melhores práticas para desenvolvedores também foram adotadas pelo Google, uma abordagem mais proativa seria interessante. Tanto por meio da emissão de certificados 'confiável' para frameworks conhecidos e populares ou por meio da análise de aplicativos com mais cautela do ponto de vista da privacidade, a questão tem de ser resolvida", acrescentou.

Fonte: Constantin, Lucian . "Lookout identifica como "adware" apps que usam redes de anuncios agressivos - IDG Now!." IDG Now! - Noticias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/mobilidade/2013/05/14/lookout-identifica-como-adware-apps-que-usam-redes-de-anuncios-agressivos/ (accessed May 16, 2013).

G1: Computadores de todas as eras vão a leilão na Alemanha


Um grande leilão de equipamentos inovadores - alguns, considerados os precursores dos computadores - e de brinquedos mecanizados será promovido na Alemanha.

Entre as raridades à venda está o original do Apple 1, computador feito na garagem de Steve Jobs em 1976.

 
Computador Apple 1 feito na garagem de Steve Jobs 
em 1976.

Também será leiloada a máquina de mensagens cifradas Enigma, que foi amplamente usada pelos alemães na Segunda Guerra Mundial. (Veja fotos dos itens que serão leiloados)

Os preços variam de R$ 10 mil a R$ 1,2 milhão.

Fonte: "G1 - Computadores de todas as eras vão a leilão na Alemanha - noticias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de noticias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/05/computadores-de-todas-as-eras-vao-a-leilao-na-alemanha-1.html?utm_source=feedly (accessed May 16, 2013).

TechTudo: Microsoft alerta sobre malware capaz de postar pelos usuários no Facebook


A Microsoft emitiu um aviso que alerta sobre a descoberta de um novo malware, capaz de roubar dados de acesso do usuário no Facebook. Disfarçada de extensão para os navegadores Google Chrome e Mozilla Firefox, a ameaça é conhecida como “Trojan:JS/Febipos.A”.

 
Janela do bate-papo do Facebook.

Quando o plugin é instalado, o trojan monitora a utilização do perfil na rede e realiza download de um arquivo malicioso que pode compartilhar conteúdo no perfil do usuário, fazer marcações e comentários e até conversar com amigos no chat. Frases como "Desculpa ai galera, mas isso eh um absurdo!!!" estão entre aquelas enviadas pelo malware.

Sem dar maiores informações sobre como o programa malicioso é instalado, a Microsoft explicou que o Cavalo de Troia está se espalhando principalmente no Brasil. As mensagens que ele publica tem sido todas em português. Em abril, outro vírus foi descoberto e realizava as mesmas ações nos perfis dos usuários da rede social de Mark Zuckerberg.

A Microsoft indica que os usuários verifiquem se o antivírus está atualizado e que extensões, tanto para Chrome ou para Firefox, sejam adquiridas diretamente das lojas oficiais dos navegadores. Caso seu computador não esteja protegido, confira as opções de antivírus do TechTudo Downloads.

Fonte: "Microsoft alerta sobre malware capaz de postar pelos usuários no Facebook - Notícias - TechTudo." TechTudo - A tecnologia descomplicada. http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/05/microsoft-alerta-sobre-malware-capaz-de-postar-por-usuarios-no-facebook.html (accessed May 16, 2013).