sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

TI Bahia.com - Prefeitura de Camaçari vai investir em nova estrutura de TI


Salvador, 31/01/2014 - A administração municipal vai implantar uma Sala-Cofre para ampliar o acesso da tecnologia Data Center. Mais moderna, a nova estrutura garante maior segurança ao sistema de informação da Prefeitura. A decisão foi tomada pelo prefeito Ademar Delgado, após visitar, na segunda-feira (13/01), o equipamento existente no TJ-BA (Tribunal de Justiça da Bahia).

“Se essa estrutura for a mais segura e melhorar os sistemas de informação, vamos adotá-lo. Solicitei à equipe de Tecnologia da Informação da Prefeitura que conclua, o quanto antes, o projeto para iniciarmos o processo licitatório”, informou o prefeito Ademar Delgado.

No TJ-BA, a comitiva, composta por secretários municipais e técnicos da Prefeitura, foi recebida pelo secretário de TI (Tecnologia da Informação) e Modernização do órgão, Rafael Cohim. Na oportunidade, o grupo conheceu a Sala-Cofre e tirou dúvidas sobre a estrutura. 

De acordo com o coordenador da CCGTI (Coordenadoria Central de Gestão de Tecnologia da Informação), Paulo Marcelo Góes, com a implantação da Sala-Cofre, a administração pública terá mais estrutura para comportar os atuais sistemas de informação da Prefeitura, a exemplo dos que são utilizados pelas secretarias da Fazenda, da Saúde e da Educação, além de ampliá-los com novos serviços online para população.

A Sala-Cofre é um ambiente certificado que protege o Data Center contra diversos fatores, como incêndio, água, roubo, arrombamento, acesso indevido, sabotagem, dentre outros.

Além do TJ-BA, órgãos como o Ministério Público da Bahia, Embasa (Empresa Baiana de Água e Saneamento S. A.) e Prodeb (Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia) também possuem Sala-Cofre. 

Participaram da visita também os secretários municipais de Governo, Sergio Paiva, da Administração, Lezineide Andrade, da Fazenda, Camilo Pinto, e da Infraestrutura, Everaldo Siqueira.

TI BAHIA: SEBRAE lança o 2º Concurso de Desenvolvimento de Jogos Empreendedores - R$ 450 mil em prêmios


Salvador, 04/02/2014 - O Sebrae convida game designers profissionais e amadores, empresas de desenvolvimento de jogos, estudantes, professores e todos os interessados a participarem do 2º Concurso de Desenvolvimento de Jogos que premiará os melhores games desenvolvidos e distribuirá 450 mil reais em prêmios.

A exemplo do concurso anterior, realizado em 2013, a ideia é selecionar os 10 melhores jogos para fazer parte da plataforma do Desafio Universitário Empreendedor. As duas iniciativas são complementares e visam fomentar o empreendedorismo além de oferecer aos programadores uma oportunidade real de ganho e visibilidade em todo o Brasil.

Novamente, o desafio proposto é o desenvolvimento de um jogo com temas de gestão empresarial. Os jogos serão disponibilizados gratuitamente na plataforma do Desafio Universitário Empreendedor e, para isso, os ganhadores do concurso assinarão com o Sebrae um termo de cessão dos jogos.

Nesta edição o concurso busca atender a algumas sugestões de participantes da edição anterior: os prazos foram estendidos, a documentação para integração com a plataforma já foi disponibilizada durante o período de inscrição e outros.

As inscrições podem ser feitas até 04 de abril. A inscrição acontece em dois momentos, no primeiro, o candidato deverá preencher o formulário de inscrição, além de criar login e senha. Em um segundo momento, o participante deverá acessar a área logada e indicar que tipo de jogo irá criar - de estratégia, RPG, ação ou aventura, por exemplo - e indicar quais temas foram abordados no jogo, além de gerar o código de inscrição para o envio do game. Esse código servirá para identificação da obra e do autor e deve ser enviado juntamente com o CD, DVD ou pen drive contendo código fonte e todos os arquivos necessários à execução do jogo. É importante atentar para o prazo de envio dos arquivos e estar de acordo com todos os itens do regulamento para concorrer.

Olhar Digital: 385,2 mil domínios brasileiros serão liberados para compra amanhã


Neste sábado, 8, o Registro.br disponibilizará 385,2 mil endereços de internet para compra. Esse tipo de ação ocorre três vezes por ano, quando a entidade libera domínios que ficaram disponíveis para compra por falta de renovação dos donos, cancelamento por solicitação ou devido à constatação de irregularidades cadastrais.

A lista com os endereços disponíveis ficará no ar por 15 dias, a partir de amanhã (ou seja, até 23 de fevereiro).

Para adquirir um domínio basta seguir os passos descritos no tutorial do Registro.br, que pode ser conferido neste link. O cadastramento envolve solicitações de documentos e o pagamento de taxas para cada domínio requerido - cada titular pode se candidatar a até 20 nomes.

Entidades com diferenciais conseguem vantagens no processo. Por exemplo, se houver registro de uma marca idêntica a um domínio disponível, isso pode ser informado ao Registro.br para facilitar a liberação.

As respostas sobre os pedidos saem a partir do dia 23. Caso haja apenas um pretendente, o domínio é liberado instantaneamente; se houver mais de um, o endereço não é liberado, voltando aos registros para a próxima chamada - a menos que um dos requerentes apresente um diferencial.

Para conferir a lista, clique aqui.

INFO: 13,1 mi foram vítimas de fraudes de identidade em 2013, diz pesquisa



Tor Håkon / Flickr

Cerca de 13,1 milhões de pessoas foram vítimas de fraudes de identidade apenas em 2013. Os dados foram revelados nesta semana por um estudo do Javelin Strategy & Research, que mostra ainda que houve um aumento de 500 mil casos em relação ao ano anterior.

Mas segundo o estudo do Javelin, apesar do crescimento nas invasões de contas para fraudes de identidade, o prejuízo financeiro das vítimas afetadas ainda foi menor. No período analisado, ele caiu de 21 bilhões para 18 bilhões de dólares, o que “reflete ações mais agressivas de instituições financeiras”, nas palavras do site Help Net Security.

De acordo com a mesma página, as fraudes de identidade consistem no “uso não autorizado de informações pessoais de uma vítima para ganhos financeiros ilícitos”. Roubos de contas são bons exemplos disso, e consistem em 28% dos mais de 13 milhões de casos registrados.

As vítimas desses tipos de golpe também costumam ser afetadas previamente por vazamentos de dados, como o da Adobe e outros diversos que marcaram 2013 – um terço das pessoas que foram notificadas nessas invasões acabaram vitimadas em fraudes. Justamente por isso, vale seguir todas as recomendações das empresas que sofreram tais ataques – em especial, trocar a senha.

Mas além desses furtos, as fraudes ainda envolvem roubos de cartão de crédito, de número de telefone e até criação de novas contas usando o nome e dados de uma vítima. Essa última prática, aliás, é a que está sendo adotada em maior peso no lugar das mais tradicionais, e é não tão facilmente contornável mesmo com a substituição de uma senha vazada.

Outra tendência detectada pelo estudo é de que os fraudadores estão cada vez mais fazendo compras usando as informações roubadas. No decorrer de 2013, eles foram três vezes mais suscetíveis a adquirir produtos e vale-presentes em lojas como Amazon e eBay – e as contas acabam enviadas aos usuários que foram vítimas das fraudes de identidade.

Olhar Digital: SP lança RG digital


O governo do Estado de São Paulo anunciou hoje o modelo de identificação pessoal digitalizada, que promete ser mais econômico e seguro que o tradicional e armazenará eletronicamente informações como nome, data de nascimento e fotografia. 

"É um grande passo no sentido de facilitar a vida do cidadão, que vai ganhar tempo. De outro lado, reduz custos", afirmou o governador Geraldo Alckmin ao anunciar a novidade que se antecipa a um projeto federal que criará um banco nacional de impressões digitais. O antigo modelo de RG continua valendo.

O novo sistema de digitalização da foto e das impressões digitais está sendo implantado na Central do IIRGD (Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton), em 10 postos do interior e em parte do Poupatempo Luz, na capital. Até março, outras regiões receberão mais 200 kits de coleta digitalizada.

Todos os RGs já são emitidos no novo formato, com papel especial, película protetora e borda diferenciada. Além disto, o número do RG aparece em vermelho e negrito, para facilitar a visualização. A foto e a impressão digital também estão mais nítidas. 

A expectativa é que até o fim de 2014 o novo sistema esteja implantado em todos os postos do Estado.

Coleta de digitais

O novo RG conta com um sistema de coleta de impressões digitais. Todas os dados biométricos serão guardados digitalmente. "O criminoso, quando vai cometer um crime, apoia em algum lugar, algum vestígio de impressão digital ele deixa. E com esse banco de dados, você vai poder esclarecer o crime", disse Alckmin.

O banco ainda será alimentado por cadastro do Detran. Em dois anos, a estimativa é de que as impressões digitais de 20 milhões de pessoas estejam cadastradas.

Como tirar 

Para tirar a carteira de identidade, o cidadão precisa se dirigir aos postos do Poupatempo, à sede e aos demais postos do IIRGD. A primeira via é gratuita, como no formato tradicional. É necessário levar Certidão de Nascimento ou Casamento, além de foto 3x4 recente, no caso dos postos que ainda não têm o sistema eletrônico.

Olhar Digital: Profissionais de TI ameaçam entrar em greve



Resumo: Impasse nas negociações entre trabalhadores e patrões em São Paulo gera clima de descontentamento

Os profissionais de TI de São Paulo estão cada vez mais próximos de uma greve geral, devido à problemática negociação entre os sindicatos dos trabalhadores e dos patrões sobre as melhorias que devem ser incorporadas neste ano.

O assunto se arrasta desde dezembro passado, quando o Sindpd (Sindicato dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo) decidiu, em assembleia, o que reivindicaria ao Seprosp (Sindicato das Empresas de Processamento de Dados e Serviços de Informática do Estado de São Paulo).

No fim de janeiro eles mostraram os termos, dentre os quais: reajuste salarial de 10,09% (aumento real de 4%) e a ampliação de benefícios como PLR e VR para toda a categoria; além de auxílio para qualificação e licença-maternidade estendida. Mas o sindicato patronal não aceitou, oferecendo uma contraproposta na qual o aumento salarial seria de 5,65% (saiba mais). Após quatro rodadas de negociações, os trabalhadores decidiram abrir as discussões sobre uma possível paralização.

"Todo ano há uma choradeira muito grande por parte do patrão", disse ao Olhar Digital o presidente do Sindpd, Antonio Neto. "No ano passado eles chegaram à mesa de discussão dizendo que o cenário para 2013 era muito ruim. Mas quando terminou 2013 percebemos que eles cresceram de forma bastante razoável, até acima da inflação. Aí, na mesa de 2014, chegaram dizendo que o cenário era tenebroso, mas nós não estamos discutindo o futuro, e sim a inflação de 2013, mais a performance do setor naquele ano. E toda a categoria tem consciência sobre a saúde do setor, ou seja, fica desconexo deixar de partilhar isso com os trabalhadores."

A conversa que decidirá se partem para a greve ocorrerá no sábado do dia 15, mas na segunda-feira, 10, haverá mais uma reunião com o sindicato patronal para tentar ajeitar os termos dos benefícios. "Eles sabem que, nos patamares em que apresentaram [os termos], precisam melhorar", comentou o presidente do Sindpd. Segundo ele, os profissionais exigiram que o sindicato fosse enérgico ao discutir com o Seprosp e estão "ávidos" pela paralização, por isso a chance de greve é alta.

Uma parcela desse setor é composta por profissionais liberais, pessoas que atuam como pessoas jurídicas. Estes não serão representados pelo sindicato, que os considera "patrões" ou funcionários ilegais. "Isso é uma forma irregular de contratação e as empresas que usam isso estão contra a lei", afirmou Neto.

A reportagem tentou, mais de uma vez, obter um posicionamento do Seprosp, mas não conseguiu ser atendida pela entidade. 

COMPUTERWORLD: Biometria facial é arma para combater fraudes no varejo brasileiro


O cpf existe, o nome confere, o documento é real, mas a foto não é "a cara do dono". Só em 2012, empresas brasileiras sofreram 2,14 milhões de fraudes por roubo de identidade. O Certiface quer acabar com o problema
SILVIA BASSI

A cena é mais comum do que você imagina. Dona Rosângela, uma senhora simpática, está no setor de crediário da loja para parcelar suas compras de eletrodomésticos. Seu CPF e nome conferem na base de dados da Receita Federal e seu score de crédito está perfeito.

Só tem um problema: Dona Rosângela comprou em outra loja, com a mesma carinha simpática, mas ela se chamava Berenice. Seu nome e cpf também estavam em ordem na Receita Federal e conferiam com o documento apresentado. Dona Berenice nunca pagou o crediário. E DonaRosângela também não vai pagar o novo crediário.

Onde está o erro? Acertou quem disse que era a foto. "O problema não é o CPF, mas o rosto de quem o está portando", explica Plauto Diniz, diretor daNeti, empresa paulista especializada em soluçoes de biometria facial de missão crítica para área financeira.

"Os criminosos hoje já produzem documentos com papéis originais e usam CPFs, RGs e nomes verdadeiros sem problema de negativação de crédito. Mas substituem a foto do dono pela foto do fraudador", diz o executivo.

Um dos produtos da Neti é o Certiface, sistema de biometria facial para detecção de fraudes em tempo real e usando recursos de cloud computing. O Certiface está ativo em 180 lojas de uma rede de varejo brasileira há dois anos, mapeia cerca de 20 mil rostos por mês, tem um banco de dados na nuvem com mais de 300 mil rostos e já digitalizou mais de 800 mil documentos, segundo Diniz

O segredo do Certiface é usar uma webcam comum na hora de fazer a aprovação do crédito. A atendente pede ao cliente os documentos e tira uma foto para acompanhar o cadastro, enviando a informação em tempo real para o banco de dados na nuvem.

A foto, nome e número de CPF associados a ela são comparados com a base de dados do Certiface. Se houver outra foto com um percentual alto de semelhança associada a um número diferente de CPF, ou se o mesmo número de CPF estiver associado a um rosto completamente diferente, um alerta é enviado imediatamente por SMS para o gerente da área de crédito e na tela a atendente vê as duas fotos para decidir o que fazer.

Usualmente, explica Diniz, a atendente pede ao cliente que apresente um outro documento ou comprovação de identidade. "Se ele realmente for o dono da identidade, certamente vai ter como comprovar. O fraudador, diante do pedido, disfarça, diz que esqueceu ou que vai ao banheiro e nunca mais volta", garante.

Diniz explica que o sistema utiliza os padrões biométricos mundiais (normas ANSI/INCITS M1 e comitês técnicos ISO/IEC SC 37) para leitura, gravação e validação de dados das fotos. "Ao tirar a foto, o sistema orienta a atendente a posicionar a webcam de acordo com os padrões", diz o executivo.

A Neti, que foi criada em Bebedouro, interior de São Paulo, está em ritmo de startup e recentemente transferiu sua sede para Sorocaba (SP) após receber um aporte de investimentos para ampliar suas soluções de biometria.

Diniz explica que a empresa escolheu se concentrar na biometria facial porque mesmo a impressão digital não é um identificador presente em 100% da população. "Entre 5% a 10% das pessoas no mundo não tem impressão digital, muitas vezes porque sua atividade profissional utiliza produtos que são abrasivos e gastam a pele dos dedos", diz.

Em 2012, segundo a Serasa Experian, o Brasil teve um total de 2,14 milhões de fraudes. Para as empresas, o principal problema não é apenas o prejuízo do crediário não pago. "Para cada real perdido na fraude as empresas gastam mais 1,7 real com custas legais e processuais", explica Diniz. O Certiface reduz a quantidade de processos, protege o verdadeiro dono dos documentos que teve sua identidade roubada e diminui as fraudes.

A Neti é parceira de negócios da Samsung e está lançando agora a versão mobile do Certiface, portada para Android e também para iOS. Como tudo funciona na nuvem e os smartphones têm câmeras poderosas, a aposta da empresa é oferecer o produto para outras aplicações de segurança ou para quiosques em shoppings, por exemplo.

Ah, para sua informação, a história da Dona Rosângela é verdadeira, mas na vida real ela não tinha apenas dois CPFs associados ao seu rosto, mas sim quatro diferentes sets de documentos mapeados pelo Certiface. E não conseguiu fazer a compra!

Folha de S.Paulo: Google inicia oferta de sistema de videoconferência para empresas


O Google divulgou na quinta-feira (6) um sistema de videoconferência para empresas, o mais novo esforço da companhia de Internet de gerar receitas de clientes corporativos.

O Google informou ter fechado parceria com Asus, Hewlett-Packard e Dell para oferecer uma versão especializada de seu Chromebox que vem com equipamento de videoconferência, incluindo câmeras e alto-falantes.

O primeiro Chromebox para reuniões a ficar disponível será produzido pela Asus e será vendido nos Estados Unidos por US$ 1 mil (cerca de R$ 2.400), informou o Google.

O produto colocará o Google em competição com a Cisco Systems e Polycom, que produzem sistemas de videoconferência usados por muitas corporações.

Portal Fator Brasil: Estudo da Cisco projeta aumento de 11 vezes no tráfego global de dados móveis de 2013 a 2018


Segundo Cisco Visual Networking Index, no Brasil, o tráfego de dados móveis representará 13% do tráfego total até 2018, em comparação com os 2% em 2013.


São Paulo – De acordo com o Cisco® Visual Networking Index Global Mobile Data Traffic , o tráfego mundial de dados móveis crescerá aproximadamente 11 vezes nos próximos quatro anos e alcançará uma taxa anual de operação de 190 exabytes até 2018. O crescimento projetado no tráfego móvel se deve parcialmente ao forte crescimento contínuo no número de conexões de Internet móvel, tais como conexões de dispositivos pessoais e máquina-a-máquina (M2M), que excederão 10 bilhões até 2018 e serão 1,4 vezes maiores que a população mundial (as Nações Unidas estimam uma população de 7,6 bilhões até 2018).

. *Um exabyte é uma unidade de informação ou armazenamento em computador equivalente a um quintilhão de bytes ou um bilhão de gigabytes.

O Cisco VNI Global Mobile Data Traffic Forecast projeta uma taxa anual de operação de 190 exabytes de tráfego de dados móveis para 2018, o que equivale a: 190 vezes mais que todo o tráfego de Protocolo de Internet (IP), fixo e móvel, gerado no ano 2000; ou 42 trilhões de imagens (p.ex., serviços de mensagens multimídia ou Instagram) — 15 imagens diárias por pessoa na Terra por um ano; ou quatro trilhões de vídeo clips (p.ex., YouTube) - mais de um vídeo clip ao dia por pessoa na Terra por um ano.

O incremento no volume de tráfego que será adicionado à Internet móvel apenas entre 2017 e 2018 é de 5,1 exabytes por mês, o que é mais de três vezes o tamanho estimado de toda a Internet móvel em 2013 (1,5 exabytes por mês).

Principais Motores do Tráfego Global de Dados Móveis -Entre 2013 e 2018, a Cisco prevê que o crescimento do tráfego móvel global será três vezes mais rápido que o crescimento do tráfego fixo global. As seguintes tendências estão impulsionando o crescimento do tráfego de dados móveis: .Mais usuários móveis: Até 2018 haverá 4,9 bilhões de usuários móveis, em comparação com os 4,1 bilhões em 2013.

. Mais conexões móveis: Até 2018 haverá mais de 10 bilhões de dispositivos/conexões habilitadas para mobilidade — incluindo oito bilhões de dispositivos pessoais móveis e dois bilhões de conexões M2M, em comparação com o total de sete bilhões de dispositivos habilitados para mobilidade e conexões M2M em 2013.

. Velocidades móveis mais altas: Velocidades de rede móvel médias globais irão quase dobrar, de 1,4 Mbps em 2013 para 2,5 Mbps até 2018.

. Mais vídeos móveis: Até 2018, vídeos móveis representarão 69% do tráfego global de dados móveis, em comparação com 53% em 2013.

Mudança Global para Dispositivos Mais Inteligentes: . Globalmente, 54% das conexões móveis serão conexões 'inteligentes' até 2018, em comparação com 21% em 2013. Os dispositivos e conexões inteligentes avançaram em capacidades de computação/multimídia e uma conectividade mínima de 3G.

. Smartphones, laptops e tablets representarão cerca de 94% do tráfego global de dados móveis até 2018. O tráfego M2M representará 5% do tráfego global de dados móveis em 2018, ao mesmo tempo em que aparelhos básicos representarão 1% do tráfego global de dados móveis até 2018. Outros portáteis representarão 0,1%.

. O tráfego móvel em nuvem crescerá 12 vezes de 2013 a 2018, um crescimento de 64%.

Impacto das Conexões Máquina-a-Máquina (e Dispositivos de Vestir) -O M2M refere-se a aplicativos que permitem que sistemas com e sem fio se comuniquem com dispositivos semelhantes para suportar sistemas de navegação por global positioning satellite (GPS), rastreamento de ativos, medidores de serviços públicos e vídeos de segurança/vigilância. Um novo sub-segmento de "dispositivos de vestir" foi acrescentado à categoria de conexões M2M para ajudar a projetar a trajetória de crescimento da Internet de Todas as Coisas (IoE). Dispositivos de vestir incluem coisas que as pessoas usam, como relógios inteligentes, óculos inteligentes, monitores de saúde e exercícios, scanners de vestir com capacidade de conexão e comunicação com a rede, seja diretamente via conectividade de celular embutida ou através de outro dispositivo, como um smartphone via Wi-Fi e Bluetooth.

. Em 2013, as conexões M2M representavam quase 5% dos dispositivos com conexão móvel em uso e geraram mais de 1% do tráfego total de dados móveis

. Até 2018, as conexões M2M representarão aproximadamente 20% dos dispositivos com conexão móvel em uso e gerarão quase 6% do tráfego total de dados móveis.

. Em 2013, globalmente, havia 21,7 milhões de dispositivos de vestir. Até 2018, haverá 176,9 milhões de dispositivos de vestir, globalmente ou uma CAGR (Taxa Composta de Crescimento Anual, na sigla em inglês) de 52%.

Impacto da Maior Velocidade de Conexão de Rede Móvel Global -Espera-se que a conexão móvel média quase dobre de 2013 a 2018. Velocidades de conexão móvel são um fator chave para o suporte/acomodação do crescimento do tráfego de dados móveis. |.Fonte: resultados do Cisco Global Internet Speed Test (GIST) da Cisco, (parte do programa Cisco VNI) e outros testes de velocidade independentes. O aplicativo GIST da Cisco tem mais de 1 milhão de usuários no planeta. Essas projeções incluem apenas velocidades de conexão de celular (não Wi-Fi) e têm por base extrapolações de dados históricos de velocidade de conexão de rede móvel.

Adoção da Rede Móvel 4G e Crescimento do Tráfego -Muitos provedores globais de serviços estão instalando tecnologias 4G para atender à forte demanda dos consumidores e negócios por serviços e conteúdo sem fio. Em muitos mercados emergentes, provedores de serviços estão criando novas infraestruturas móveis com soluções 4G. Em alguns mercados maduros, provedores de serviços estão complementando ou substituindo soluções legadas 2G ou 3G por tecnologias 4G.

. Até 2018, as conexões 4G suportarão 15% de todas as conexões, em comparação com 2,9% em 2013.

. Até 2018, as conexões 4G suportarão 51%, ou 8 exabytes por mês, do tráfego total de dados móveis, em comparação com 30%, ou 448 petabytes por mês em 2013.

. O tráfego 4G crescerá 18 vezes entre 2013 e 2018, uma CAGR de 78%.

O Offload do Tráfego Wi-Fi Supera o Tráfego de Celular- "Offload" refere-se ao tráfego a partir de dispositivos de modo dual e suporta a conectividade de celular e Wi-Fi (excluindo laptops) sobre redes Wi-Fi e pequenas redes de celular. O Offload ocorre em nível de usuário ou dispositivo, quando se muda de uma conexão de celular para acesso Wi-Fi/pequena rede de celular. As projeções de offload móvel do VNI Global Mobile Data Traffic Forecast (2013-2018) da Cisco incluem tráfego a partir de hotspots públicos e redes Wi-Fi residenciais.

Mais tráfego de dados móveis será descarregado na rede Wi-Fi a partir de dispositivos com conexão móvel (17,3 exabytes por mês) do que aquele que permanecerá em redes móveis até 2018 (15,9 exabytes por mês).

Até 2018, 52% do tráfego global móvel será descarregado em redes Wi-Fi/pequenas redes de celular, em comparação com 45% em 2013.

Análise de Aplicativos Globais Móveis: O Vídeo Permanece no Topo -O tráfego móvel de vídeo crescerá 14 vezes entre 2013 e 2018 e terá a taxa de crescimento mais alta em qualquer categoria de aplicativos móveis.

. Até 2018, os vídeos móveis representarão 69% do tráfego global móvel, em comparação com 53% em 2013.

. Até 2018, a web e outros aplicativos de dados representarão 17% do tráfego global móvel, em comparação com 28% em 2013.

. Até 2018, streaming de áudio representará 11% do tráfego global móvel, em comparação com 14% em 2013.

. Até 2018, compartilhamentos de arquivos representarão 3% do tráfego global móvel, em comparação com 4% em 2013.

Destaques Brasil - No Brasil, o tráfego de dados móveis crescerá 11 vezes de 2013 a 2018, uma taxa composta de crescimento anual de 63%.

O tráfego de dados móveis alcançará 440,3 Petabytes por mês até 2018, o equivalente a 110 milhões de DVDs a cada mês. O tráfego alcançará uma taxa de operação anual de 5 Exabytes até 2018, crescendo 5 vezes mais rápido que o tráfego de IP fixo no Brasil entre 2013 e 2018.

O tráfego de dados móveis representará 13% do tráfego total de dados até 2018, em comparação com os 2% em 2013.

O tráfego móvel até 2018 será equivalente a 461 vezes o volume do tráfego móvel brasileiro dez anos antes (em 2008).

No Brasil, o tráfego de dados móveis foi de 38,8 Petabytes por mês em 2013, o equivalente a 10 milhões de DVDs a cada mês ou 107 milhões de mensagens de texto a cada segundo. Cresceu 2 vezes, ou 98%.

A velocidade de conexão móvel média foi de 657 kbps em 2013.

Até 2018 a velocidade média 4G será de 6.823 kbps, a velocidade média 3G será de 2.468 kbps e a velocidade média 2G será de 85 kbps.

O 4G representará 35% do tráfego total de dados móveis até 2018, comparado a 2% no fim de 2013. Crescerá 158 vezes entre 2013 e 2018, uma taxa composta de crescimento anual de 175%.

O tráfego de smartphones 4G será de 30% do tráfego total de smartphones até 2018, comparado a 1,6% no fim de 2013. As conexões 4G foram 0,2% do total de conexões móveis em 2013 e 2,5% do total de tráfego de dados móveis.

A velocidade média 3G crescerá 2,2 vezes (17% CAGR) de 2013 a 2018, chegando a 2.468 kbps até 2018; e a velocidade média 2G crescerá 1,3 vezes (6% CAGR) entre 2013 e 2018, chegando a 85 kbps até 2018.

O tráfego de dados móveis em smartphones crescerá 12 vezes entre 2013 e 2018, uma taxa composta de crescimento anual de 65%, chegando a 274,8 Petabytes por mês até 2018.

Os smartphones serão 62% do tráfego total de dados móveis até 2018, em comparação aos 58% no fim de 2013. Serão 49,7% das conexões de dispositivos até 2018, e 62,4% do tráfego total.

O tráfego de dados móveis em tablets crescerá 53 vezes entre 2013 e 2018, uma taxa composta de crescimento anual de 121%, chegando a 65,8 Petabytes por mês até 2018.

Os tablets representarão 15% do tráfego total de dados móveis até 2018, em comparação com 3,2% no fim de 2013.

O tráfego M2M crescerá 42 vezes entre 2013 e 2018, uma taxa composta de crescimento anual de 111%, chegando a 21,9 Petabytes por mês.

No Brasil, M2M representará 5% do tráfego total de dados móveis até 2018, em comparação com 1% no fim de 2013. 9,7 milhões de dispositivos foram acrescentados à rede móvel em 2013: 19,8 milhões de smartphones.

77% dos smartphones e tablets terão capacidade IPv6 até 2018, em comparação com 43% em 2013. Até 2018, haverá 148.112.956 de smartphones com capacidade IPv6, em comparação com 31.620.597 em 2013. 55% de todos os dispositivos/conexões móveis terão capacidade IPv6 até 2018, em comparação com 18% em 2013.E haverá 193.210.609 dispositivos/conexões com capacidade IPv6 até 2018, em comparação com 49.366.549 em 2013.

O tráfego de dados móveis de consumidores no Brasil cresceu 2,1 vezes, ou 108%. Crescerá 12 vezes entre 2013 e 2018, uma taxa composta de crescimento anual de 63%, chegando a 386.622 Terabytes por mês até 2018, em comparação com 33.496 Terabytes por mês em 2013.

Os consumidores representarão 88% do tráfego de dados móveis no Brasil até 2018, em comparação com 86% no fim de 2013.

Em 2013, o tráfego de dados móveis de negócios no Brasil cresceu 1,5 vezes, ou 52%. Crescerá 10 vezes entre 2013 e 2018, uma taxa composta de crescimento anual de 59%, alcançando 53.724 Terabytes por mês até 2018, em comparação com 5.320 Terabytes por mês em 2013.

Os negócios responderão por 12% do tráfego de dados móveis no Brasil até 2018, comparado com 14% no final de 2013.

No Brasil, M2M responderá por 41% do tráfego de dados móveis de negócios até 2018, em comparação com 10% no fim de 2013.

No Brasil, o tráfego móvel de vídeo crescerá 14 vezes entre 2013 e 2018, uma taxa composta de crescimento anual de 70%, chegando a 327.621 Terabytes por mês até 2018.

Vídeos representarão 74% do tráfego de dados móveis no Brasil até 2018, em comparação com 60% no final de 2013.

Compartilhamentos de arquivos representarão 2% do tráfego de dados móveis no Brasil até 2018, em comparação com 5% no final de 2013.

No Brasil, aplicativos em nuvem responderão por 91% do tráfego total de dados móveis até 2018, em comparação com 81% no final de 2013.

O tráfego móvel em nuvem crescerá 13 vezes entre 2013 e 2018, uma taxa composta de crescimento anual de 66%, chegando a 401.090 Terabytes por mês até 2018, em comparação com 31.608 Terabytes por mês em 2013.

No Brasil, havia 151.884.666 de usuários móveis em 2013, em comparação com 3% ou 147.220.550 em 2012. Haverá 166.057.519 de usuários móveis até 2018, em comparação com 151.884.666 em 2013, um CAGR de 1,8%.

No Brasil, haverá 117.663.626 usuários de Internet móvel até 2018, em comparação com 151.884.666 em 2013, uma CAGR de 14,2%.

Projeções Chave de Crescimento Regional -Em termos de taxas de crescimento do tráfego de dados móveis ao longo do período da previsão, projeta-se que a região do Oriente Médio e África terão a maior taxa de crescimento regional.

Abaixo vemos como cada região está classificada em termos de taxa de crescimento até 2018:

1. Oriente Médio e a África terão uma CAGR de 70% e crescimento de 14 vezes; 
2. Europa Central e Oriental terão uma CAGR de 68% e crescimento de 13 vezes; 
3. Ásia-Pacífico terá uma CAGR de 67% e crescimento de 13 vezes; 
4. América Latina terá uma CAGR de 66% e crescimento de 13 vezes; 
5. América do Norte terá uma CAGR de 50% e crescimento de oito vezes; e 
6. Europa Ocidental terá uma CAGR de 50% e crescimento de sete vezes.

Em termos de geração de tráfego de dados móveis, projeta-se que a região Ásia-Pacífico gerará o maior tráfego de dados móveis. Eis como cada região se classifica em termos de expectativa de geração de tráfego de dados móveis até 2018: . Ásia-Pacífico: 6,72 exabytes por mês |. América do Norte: 2,95 exabytes por mês | . Europa Ocidental: 1,9 exabytes por mês | . Europa Central e Oriental: 1,64 exabytes por mês | . Oriente Médio e África: 1,49 exabytes por mês; e América Latina: 1,16 exabytes por mês.

Metodologia da Cisco Mobile VNI Forecast - O VNI Global Mobile Data Traffic Forecast (2013-2018) da Cisco conta com previsões de analistas independentes e estudos de uso de dados móveis do mundo real. Sobre esta base estão assentadas as estimativas da própria Cisco sobre a adoção de aplicativos móveis, minutos de uso e velocidades de transmissão.

Habilitadores chave como velocidade de banda larga móvel e poder de computação de dispositivos também são fatores levados em conta nas projeções e conclusões da VNI móvel da Cisco. Uma descrição detalhada da metodologia está incluída no relatório completo.

Citação de apoio.: Doug Webster, vice-presidente de Marketing de Produtos e Soluções da Cisco: “O tráfego global de dados móveis continuará com seu crescimento realmente notável, aumentando aproximadamente 11 vezes nos próximos cinco anos, para alcançar um total em 2008 que é mais de 57 vezes o volume total de tráfego de dados móveis há apenas alguns anos, em 2010. Esse crescimento não é apenas indicativo da mobilidade tornar-se uma característica fundamental de quase toda a experiência de rede e do valor que consumidores e empresas colocam sobre ela, mas também representa as imensas oportunidades futuras para prestadores de serviços que estão no centro da Internet de Todas as Coisas.

A Cisco define os seguintes termos: .Tráfego de Celular: vem de uma conexão de rede de celular ou rádio -2G, 3G e 4G.

.Tráfego offload de Wi-Fi: refere-se ao tráfego a partir de dispositivos de modo dual (suportam conectividade de celular e Wi-Fi; excluindo laptops) sobre redes wi-fi/pequenas redes de celular. O offload ocorre em nível de usuário/dispositivo, quando alterna de uma conexão de celular para acesso Wi-Fi/pequena rede de celular.

. Tráfego Fixo/Wi-Fi: vem de uma conexão sem fio habilitada por alguma fonte de rede fixa, como um roteador Wi-Fi residencial ou hotspot público.

Cisco Systems -A Cisco (NASDAQ: CSCO) é líder mundial em Tecnologia da Informação, que ajuda empresas a aproveitarem as oportunidades do amanhã, demonstrando que coisas surpreendentes acontecem quando se conecta o que antes estava desconectado. [www.cisco.com].